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SANTA CRUZ e NORTESHOPPING – ENGENHARIAS DESENHO TÉCNICO II (CCE1008) – Prof. Alberto Taveira AULA 0 AS REGRAS DO JOGO: obrigações, direitos e deveres Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. Cora Coralina (1889-1985, poetisa e contista brasileira) Pelo parâmetro acima epigrafado, eu sou feliz. Alberto Taveira (1961 -,arquiteto e professor brasileiro) Contextualização – O desenho técnico é uma forma de representação gráfica universal, que objetiva expressar graficamente as formas, dimensões e locação de objetos de modo claro e preciso. Usa, para isso, uma gama de símbolos, linhas, números, indicações escritas e normas. Importante em muitas áreas de conhecimento e em especial nas engenharias, vem, através dos tempos, evoluindo e sendo aperfeiçoado para que cada vez mais traduza elementos com maior clareza e precisão. Hoje com acesso a tecnologia e informática contamos com uma poderosa ferramenta de trabalho, o computador, que notoriamente agiliza e facilita em muito a execução de desenhos técnicos, mas, de qualquer modo, sendo apenas uma ferramenta, ainda que imensamente precisa, necessita de um usuário com conhecimento para utilizá-la de maneira correta. Poderíamos dizer, grosso modo, que o Desenho Técnico está para o Desenho Assistido por Computador, como o Autocad, por exemplo, como a alfabetização está para um editor de texto, como o Microsoft Word, por exemplo. A linguagem de projeto de arquitetura deve ser fluida para o engenheiro, qualquer que seja a sua especialidade, bem como os recursos computacionais de ferramentas de mercado que aceleram a produtividade do projeto (desenho técnico assistido por computador). A disciplina Desenho Técnico II faz parte do Núcleo Básico do curso de Engenharia, e conclui o tema Expressão Gráfica, como continuação de Desenho Técnico I Ementa – Representação gráfica arquitetônica auxiliada por meio digital e seus impactos na prática profissional. Noções básicas do ambiente digital. Fundamentos do desenho digital. Noções básicas de criação de desenhos arquitetônicos bidimensionais no meio digital. Reprodução de um projeto arquitetônico de referência de baixa complexidade. Objetivos gerais – Entender um projeto de arquitetura; Construir modelos bidimensionais básicos aplicados à engenharia; E Habilitar o estudante para o desenho técnico assistido por computador; Objetivos específicos – Ler plantas e cortes de desenho de arquitetura; Desenhar plantas baixas e cortes de edificações; Aplicar as convenções e normas referentes ao desenho técnico; E Utilizar software gráfico para criar desenhos e projeto assistido por computador aplicado na Engenharia. . Bibliografia básica – BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2013. Utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo:: Érica, 2012. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Blücher, 2005. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. Bibliografia complementar – TAVEIRA, Alberto. Desenho técnico I (CCE0985) – Apostila de Aula, 2018.1. NBR06492 - Representação de Projetos de Arquitetura; NBR08196 - Desenho Técnico - Emprego das Escalas; NBR08402 - Execução de Caracter para Escrita em Desenho Técnico. NBR08403 - Aplicação de Linhas em Desenhos. NBR10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. NBR 10068- Folha de Desenho - Leiaute e dimensões. NBR10126- Cotagem em Desenho Técnico; NBR 10582- Apresentação da Folha para Desenho Técnico; NBR 10647- Desenho Tecnico; NBR12298-Representação de Área de Corte por meio de Hachuras em Desenho Técnico; NBR 13142 - Desenho Técnico - Dobramento de Copia; NBR 14699-Representação de Símbolos em Tolerâncias Geométricas; CALENDÁRIO DESENHO TÉCNICO II – CCE1008 5ª feira NORTESHOPPING - turma 3063 (19:00h) Fevereiro: 22 – aula normal; 1 aula Março: 01, 08, 15, 22 e 29 – aulas normais; 5 aulas Abril: 05, 12 e 19 – aulas normais; 26 – Prova AV1; 3 aulas Maio: 03, 10, 17 e 24 – aulas normais; 31 – Feriado nacional (Corpus Christi) 4 aulas Junho: 07 – Prova AV2; 14 – aula normal; 21 – Prova AV3; 28 – Revisão de AV3; 2 aulas Julho: 05 – 5ª feira – FIM DO SEMESTRE LETIVO 10 – 3ª feira – Início das férias docentes; 25 – 4ª feira – Fim das férias docentes; 1 aula TOTAL (incluindo provas) 19 aulas AVALIAÇÃO O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino, estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. OBS: O aluno poderá realizar a prova facultativa (AV3) não apenas para substituir uma das provas (AV1 ou AV2), que por ventura deixou de realizar, mas, também, para substituir uma de suas notas (AV1 ou AV2), para aumentar sua média. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0 (seis pontos), calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtida dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 (quatro pontos) em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas. As disciplinas oferecidas na modalidade Educação à Distancia (EAD) seguirão o mesmo critério de avaliação das disciplinas presenciais. Para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ou trabalhos de mesma natureza, será atribuído grau único para a disciplina que, para aprovação do aluno, deverá ser igual ou maior do que 6,0. ABONO DE FALTAS De acordo com a legislação vigente, com o Regimento Geral da Universidade Estácio de Sá e com a Portaria do MEC 06/2003, OBS: 1) O PROFESSOR NÃO ABONA FALTAS; e 2) Os alunos que tiverem necessidade de abono de faltas deverão consultar a Secretaria do curso para informações. USO DE CELULARES, NOTE-BOOK’s, PAGER’s, TABLET’s OU QUALQUER OUTRO EQUIPAMENTO ELETRÔNICO Não está descartado o uso de equipamentos eletrônicos em sala de aula, desde que este seja pertinente à matéria e autorizado pelo professor. Outro qualquer uso que não o referido acima é desaconselhado, pois, atrapalha a concentração de professor e alunos interessados, bem como a aula propriamente dita. recomendações quanto ao TELEFONE CELULAR: Desligar ou colocar no silencioso; Atender do lado de fora da sala; Caso o telefone de um aluno toque durante a aula, este será penalizado com a perda de 0,1 na nota da prova seguinte;e Para se fazer justiça – uma vez que o vento que venta lá, venta cá – caso o telefone do professor toque durante a aula, este acrescentará, para cada aluno, 0,1 na nota da prova seguinte. COLA Atualmente, com as facilidades proporcionadas pela internet e pelas redes sociais, ficou, de um lado, mais fácil a cola por parte do aluno, e do outro, mais difícil, pelo professor, a sua identificação. Entretanto, há maneiras de sua comprovação, mesmo à posteriori das provas e testes. CUIDADO. exigências: Nas provas AV1, AV2 e AV3, todo o material que não seja necessário a execução das mesmos (inclusive bolsas e equipamentos eletrônicos) deverá ser colocado na frente da sala, à vista do professor; Qualquer percepção, pelo professor, de alguma ocorrência estranha, no que se refere à cola, esta será imediatamente punida com a entrega da prova pelo aluno com a avalição de grau 0,0 (zero) para sua nota. IMPORTANTE Quem cola comete FRAUDE contra a Faculdade, contra o professor, mas, principalmente, contra os demais colegas de classe, pois, aumenta sua nota criminosamente, muitas vezes deixando para trás aqueles que usaram apenas seus conhecimentos da matéria e memória para executarem a tarefa. Não nos esqueçamos que várias facilidades e bônus na Faculdade dependem de um CR alto. A cola é um ato que pode, inclusive, ser punido com suspensão dos alunos envolvidos, e até, em casos mais graves, com sua expulsão. O QUE DEVE NORTEAR AOS PROFESSORES A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam emcondições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe. Jean Piaget (1896 – 1980, educador SEJAM BENVINDOS, & VAMOS DESENHAR !
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