Buscar

08 D. do S. Cardiovascular

Prévia do material em texto

22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 1/16
08 - D. do S. Cardiovascular
 
12 de Jun de 2015 atualizado
Desenvolvimento do 
Sistema Cardiovascular
Sistema cardiovascular primitivo
Células mesenquimais
Mesoderma → célula mesenquimal, que forma:
Conjuntivo 
Tecido muscular 
Cartilagem 
Osso 
Adiposo
Sanguíneo (hemangioblasto)
Mesotélio (angioblasto)
Endotélio (angioblasto) 
Ilhotas sanguíneas 
Origem
Células mesenquimais ­ Angioblasto e hemangioblasto
Começam a se diferenciar precocemente, na terceira semana
*O resto da histogênese, diferenciação dos outros tecidos, ocorre a partir da 
oitava semana
Proliferação do mesênquima
Na parede do saco vitelino o mesoderma extraembrionário se diferencia para 
formar as ilhotas
Também há diferenciação do m. intraembrionário em locais específicos para 
formar vasos e células 
Constituição
É um agregado de células, principalmente de hemangioblastos e angioblastos
 Edison Tostes 
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 2/16
É um agregado de células, principalmente de hemangioblastos e angioblastos
Angioblastos → formarão as células endoteliais 
Hemangioblastos → formarão as células sanguíneas 
Inicia então a formação do sistema cardiovascular primitivo, que é o primeiro sistema 
funcional do embrião 
Formação de vasos sanguíneos
Tecido mesenquimal começa a expressar fatores para a formação de vasos sanguíneos
As células da ilhota vão desagregando, formando lacunas que vão se conectando 
formando os primeiros capilares
Ao redor, os fibroblastos formam a membrana basal
Já é possível observar algumas células sanguíneas também no local
Eventualmente, as células mesenquimais também formarão mioblastos, que formarão a 
camada muscular das artérias
Para onde a placenta vai surgir, do lado oposto do desenvolvimento cardíaco, também tem 
formação de vasos sanguíneos
Formação de vasos também ocorre na região das vilosidades coriônicas secundárias, que 
se diferenciarão em terciárias, facilitando o transporte de nutrientes
Ao final da terceira semana, a rede vascular formada já está conectada aos cardiomiócitos 
pulsáteis, que formaram os tubos endocárdicos
  
Cardiomiócitos 
Origem
Migração de células do mesoderma cardiogênico
Começam a migrar a partir da 3ª semana da linha primitiva (fosseta?) para a região 
anterior da placa pré­cordal (membrana buco­faríngea)
Já começam a pulsar
*Cordões angioblasticos são massas que vão formar o coração. Iniciam a formação de 
uma cânula, são duas massas que fusionam é formam um único cordão angioblástico, e 
isso já é o primórdio do coração. É cardiomiocito, que é altamente excitável já na 
terceira semana, aí ele fica contraindo. Para onde a placenta vai surgir, do lado oposto 
da coisa cardíaca, tem formação de vos sangüíneo.  
          
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 3/16
Cardiogênese
Primórdios
Ao final da 1ª semana já é possível encontrar cardiomiócitos pulsantes
Até o final da quarta semana já se tem fluxo sangüíneo 
Fase plexiforme ­ Mesoderma cardiogênico
Na fase plexiforme ainda há uma rede de anastomoses no local do coração?
Originado a partir da migração celular da placa primitiva para o mesoderma esplâncnico (que 
vem da fosseta primitiva)
Se localiza anteriormente à placa pré­cordal
Ao final da 3ª semana, com a formação das pregas laterais, há a aproximação das duas 
populações do mesoderma cardiogênico
As duas populações se canulam, formando os bastões cardíacos
          
Epicárdio
Consiste depois no pericárdio visceral
Epicárdio surge do mesênquima esplâncnico associado ao tubo endocárdico, o mesênquima 
do seio venoso
Formado pelo tecido epitelial do seio venoso e tecido conjuntivo
O tecido conjuntivo se prolifera e separa as regiões atrial e ventricular
Cavidade epicárdica
Revestida por mesotélio, se não colava
Endocárdio
Bastões cardíacos ­ epitélio
Geleia cardíaca
Situada entre os tubos endocárdicos e o mesotélio
Separa endocárdio do miocárdio?
Secretada do miocárdio?
É tecido conjuntivo gelatinoso
Herniação
Fase tubular ­ Fusão dos bastões
À medida que há o fechamento do embrião, os dois bastões aproximam­se e fusionam­
se no sentido caudal, formando duas partes
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 4/16
se no sentido caudal, formando duas partes
Cone arterial
Cone venoso
          
Formação das vesículas
Miocárdio se prolifera muito na região do ventrículo, formando as vesículas:
Bulbo arterial
Região que separa a aortas ventrais, que dão origem aos arcos aórticos
Ventrículo primitivo
Átrio primitivo
Seio venoso
Região que separa os cornos venosos
Fase em U → Fase em S: Formação das alças cardíacas
Ocorre pela anteriorização dos ventrículos em relação aos átrios
Ventrículos também vão para a esquerda (Desenho abaixo está D ­ E )
Há a atuação da enzima Flexina
          
Septação atrioventricular
Coxim endocárdico
Primórdio da separação entre os lados direito e esquerdo
É uma proliferação do tecido endocárdico que forma uma invaginação
Não é constituído de músculo
Cresce da região anterior para posterior e posterior para anterior, havendo o encontro das 
duas estruturas no meio
Divide região mediana do coração primitivo, dividindo átrio de ventrículo
Divide então o ducto atrioventricular esquerdo do direito
Depois há o crescimento de uma membrana que se liga posteriormente a isso, formando 
válvulas 
          
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 5/16
Septação interatrial
Perspectiva do Átrio esquerdo
Septo primário membranoso:
Concomitantemente à septação atrioventricular, há a formação de uma membrana 
denominada septo primário membranoso
O septo primário cresce em forma de meia­lua
Forame primário:
Onde ainda não houve o crescimento do septo é o forame primário
Comunica átrio direito e esquerdo
Placa crivosa:
Após o crescimento do septo, acima do forame se forma uns buraquinhos, constituindo a 
placa crivosa
Quando o forame primário desaparece, a placa crivosa coalesce, formando uma cavidade
Válvula do forame oval:
O que sobrou do septo primário fica preso ao coxim e forma uma membrana, que é o 
primórdio da válvula do forame oval, que pode movimentar
          
Perspectiva do Átrio direito
Septo secundo muscular:
Também surge em forma de meia lua
Colaba na região do coxim, mas não fecha integralmente, formando uma cavidade no 
meio, o forame oval
Forame oval (Forame secundum)
Há fluxo de sangue pelo forame oval, resultando no movimento da membrana da janela 
oval
Antes do nascimento, permite que a maior parte do sangue oxigenado que entra no átrio 
direito passe para o átrio esquerdo
Isso ocorre pois ainda não há troca gasosa, portanto não precisa de muito sangue 
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 6/16
Isso ocorre pois ainda não há troca gasosa, portanto não precisa de muito sangue 
para o pulmão
O sangue que vai para lá e para o desenvolvimento desse átrio direito e do pulmão
                    
Após o nascimento, o forame oval normalmente se fecha devido a uma pressão maior no 
átrio direito, então a válvula se funde com o septo, formando a fossa oval
                    
Septação interventricular 
O Miocárdio prolifera lateralmente, mas mantém um ponto de tensão entre os ventrículos e 
átrios
Então vai proliferando formando uma "bundinha" muscular, que forma umsepto, que também é 
constituído de músculo
A cavidade vai aumentando, com o crescimento do músculo para fora, e o septo permanece
Não há separação completa dos ventrículos, o forame interventricular persiste
O forame permanece até a 7ª semana, quando ocorre a septação bulbar, quando o forame é 
fechado por membrana
Enquanto isso ocorre, também está ocorrendo o dobramento
          
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 7/16
          
Septação bulbar 
Células oriundas do mesênquima da crista neural migram durante a neurulação para formar a 
crista bulbar
Essas células se proliferam, formando um septo helicoidal (Selma usa termo espiral, mas eu digo 
que é helicoidal.)
Essa helicoidização torce também o bulbo, formando a aorta e o tronco pulmonar
O fechamento do forame interventricular depende da crista bulbar, porque essa torção que faz o 
forame colabar o forame
Por isso que no septo a parte de baixo é muscular e tem uma parte memrbanosa, que equivale 
a parte do forame interventricular. 
          
          
Saco aórtico
Quando os arcos faríngeos se desenvolvem, durante a quarta semana, eles são supridos por 
artérias do arco faríngeo, que são originadas do saco aórtico
O saco aórtico se desenvolve no corno arterial primitivo 
Existem seis artérias de cada lado, que terminam na aorta dorsal ipsilateral
Cada um dos seis arcos irriga um arco faríngeo
O quinto par de arcos aórticos só existe até certo ponto a filogenia (tubarão de 6 guelras), 
sendo rudimentar nos humanos
Por isso em peixes inicialmente eram seis guelras, depois que virou cinco
O quinto par sofre degeneração, sobrando cinco: 1, 2, 3, 4, 6
          
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 8/16
          
Par I
Trechos proximais
Desaparece
Trechos distais
Aproveitada para compor a artéria maxilar e mandibular
Par II
Trechos distais
Dão origem à artéria estapédica e hioidea
Par III
Trechos proximais
Formam as artérias carótidas comuns
Trechos distais
Se juntam com as aortas dorsais para formar as artérias carótidas internas
Par IV
Direito
Torna­se a porção proximal da artéria subclávia direita, que é formada com a 
contribuição da sétima artéria intersegmentar direita e da aorta dorsal direita
Se funde com a parte direita da artéria III para formar o tronco braquiocefálico
Esquerdo
Forma parte do arco da aorta
Parte proximal derivada do saco aórtico
Parte distal derivada da aorta dorsal esquerda
*Aorta dorsal é derivada da aorta dorsal esquerda
*Artéria subclávia esquerda se forma da sétima artéria intersegmentar esquerda 
Par V
Até 50% dos embriões humanos têm rudimentos do quinto arco aórtico que logo se 
degeneram, não deixando derivados vasculares
Nos outros embriões, essas artérias não se desenvolvem
Par VI
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 9/16
Par VI
Direito
Parte proximal:
Persiste como a parte proximal da artéria pulmonar direita
Parte distal:
Degenera
Por conta dessa degeneração, o nervo laríngeo recorrente direito se move 
para cima e se curva ao redor da parte proximal da artéria subclávia direita
Esquerdo
Parte proximal:
Persiste como a parte proximal da artéria pulmonar esquerda
Parte distal:
Passa da artéria pulmonar esquerda para a aorta dorsal para formar o ducto 
arterioso
Importância do ducto arterioso:
Ainda não existe trocas gasosas no pulmão, o pulmão tem é líquido amniotico, 
então não precisa de sangue pare a fazer troca gasosa ali, então o ducto desvia 
para a circulação sistêmica 90% da circulação que ia para o pulmão
Bebê chora pois quando nasce a distensão do pulmão é bem incomoda
Os outros dez por cento precisa para o desenvolvimento do pulmão
*No fígado tem o ducto venoso, que também é um shunt
 Ducto arterioso já nas primeiras horas de vida colaba e forma o ligamento arterioso
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 10/16
          
Artérias intersegmentares
Do saco de aortas saem duas artérias que se conectam formando uma única aorta dorsal
Antes da fusão em aorta dorsal, é possível encontrar ao longo dessas duas artérias várias artérias 
intersegmentares, que se direcionam lateralmente
São mais ou menos trinta que saem ao longo da artéria aorta dorsal direita e esquerda e da dorsal 
única
São mais numerosas na região cervical e torácicas
Passam entre os somitos e seus derivados, levando sangue para eles
Originam:
Artérias vertebrais
As artérias intersegmentares dorsais no pescoço se unem para formar uma artéria 
longitudinal de cada lado
Artérias intercostais
No tórax, as artérias intersegmentares persistem como as intercostais
Artérias lombares
No abdome, tornam­se as lombares 
Artérias ilíacas comuns
O quinto par de aa. intersegm. permanece como as ilíacas comns
Artéria vitelínica 
Se origina da aorta dorsal
É aproveitada para a formação dos trechos da artéria celíaca, da mesentérica superior e da 
inferior 
Artéria umbilical 
Sai da região posterior da aorta dorsal 
Depois oblitera e forma o cordão umbilical 
O cordão umbilical é constituído dessas duas artérias que se associam à veia umbilical 
Parte distal ajuda na formação do ligamento umbilical medial ?
Componentes venosos
A parte venosa reaproveita ainda mais trechos que a parte arterial
Seio venoso
Na torção, o seio venoso é jogado para trás
Face anterior do seio venoso:
Veia cardinal anterior direita
Depois origina a veia subclávia direita (?) que desemboca na veia cava 
Entre as cardinais anterior surge uma anastomose
Veia cardinal anterior esquerda
Depois origina a veia subclávia esquerda (?) que desemboca na veia cava 
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 11/16
Depois origina a veia subclávia esquerda (?) que desemboca na veia cava 
Parte abaixo da anastomose desaparece, o fluxo é desviado para a anastomose, pois 
corresponde à subclávia esquerda, que é mais longa que a direita, já que as duas 
desembocam na veia cava, que está na direita
Face posterior do seio venoso: 
Veia cardinal posterior direita
Origina a raiz da veia ázigos 
Veia umbilical direita
Desaparece, mas parte dos trechos dela são aproveitados na construção da 
rede mesentérica para o sistema porta hepático
Veia vitelínica direita
Forma o trecho proximal da veia cava direita (segmento hepático / antes do 
diafragma)
Veia vitelínica esquerda
As veias vitelínicas vão para a região do saco vitelino, formam uma rede capilar 
e voltam
O resto da rede capilar é aproveitado na construção da rede capilar do intestino 
médio 
Veia umbilical esquerda
Vai para a placenta
Veia cardinal posterior esquerda
O trecho entre a veia cardinal anterior esquerda e a posterior é onde surge a 
veia oblíqua do átrio esquerdo 
Veias subcardinais
Paralela às veias cardinais
Fazem anastomoses entre si
Fazem anastomoses com as veias cardinais
Trecho da cardinal posterior que é depois (?) das subcardinais desaparece
Veias supracardinais
Aí depois disso surge uma em cima da subcardinal, que é a supracardinal
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 12/16
          
Veia cava
A veia cava faz anastomose com a subcardinal, aí depois tem contribuição das anastomoses do meio, 
depois vai para a supracardinal aí depois aproveita o trecho final distald as cardinais 
Veia cava superior
Originada da veia cardinal anterior direita (?)
22/09/2015 08 ­ D. doS. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 13/16
Veia cava inferior
Primeiro segmento ­ Hepático
Originado da veia vitelínica direita 
Segundo segmento ­ Pré­renal
Originado da veia subcardinal
Terceiro segmento ­ Renal
Originado da região de anastomoses entre subcardinais, cardinais e supracardinais
Quarto segmento ­ Pós­renal
Originado da veia supracardinal direta
          
Veia Ázigo
Ázigo significa solitário
A raiz da veia ázigos se origina da veia cardinal posterior direita
Passa por várias regiões e é constituída por trechos de vários vasos abandonados
Veia ázigos desemboca na cava superior, embora possa também desembocar na parede do átrio 
direto
Como a veia vitelínica direita forma o trecho proximal da veia cava direita, por se medial, 
quando vai aumentando de calibre, aumentado o átrio, vai arredando a ázigo
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 14/16
quando vai aumentando de calibre, aumentado o átrio, vai arredando a ázigo
Átrio esquerdo
O átrio direito inicialmente é menor que o esquerdo, já que tem pouco fluxo
Inicialmente, os 10% de sangue que vem do pulmão vem numa única veia, a veia pulmonar 
primitiva
É super pequena, pois ainda não passa muito sangue por lá
A parede da veia vai sendo incorporada no átrio, e vai mudando a textura do átrio
Veias normalmente são menos espessas que de artéria, então essa parede fica mais 
membranosa
Parte composta de músculo liso, enquanto no resto do coração é músculo cardíaco
Antes era apenas a veia pulmonar primitiva, que possuía duas ramificações que tinham mais 
duas (quatro no total)
Quando vai aderindo à parede do átrio, as quatro ramificações "alcançam o átrio" e 
desembocam lá
É formada então uma parte de parede membranosa, de músculo liso, com a abertura das 
quatro veias pulmonares
Variações que resultem num número maior de pulmonares no átrio esquerdo são muito sérias, 
pois a superfície dali é muito mais membranosa que o resto do átrio
          
O tendão central do diafragma é formado pelo septo transverso. Inicialmente o fígado fetal toma toda a 
região abusivo domináramos, só vai para o lado quando o estômago gira. 
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 15/16
Sistema porta­hepático
Fígado
Fígado no início é muito grande, mas tem a ver com a hematopoiese, e não o 
metabolismo das coisas como é no adulto
Glândula endócrina ­ Epitélio endócrino cordonal
Superfície nos casos de cordonal deveria ser ocultada, mas no caso do fígado, existem uns 
buracos entre as células
Os buracos são os canalículos biliares
Os canalículos biliares drenam para a região da veia porta
Espaço de Disse
Espaço de matriz extracelular entre o endotélio e os hepatócitos
Células presentes:
Célula de Kupfer
Macrófagos
Célula do Ito, que é fibroblasto modificado 
Vasos aproveitados:
Veias vitelínicas
Vão para a região do saco vitelino, forma a rede capilar e volta, então o resto disso é 
aproveitada na construção da rede capilar do intestino médio 
Veias umbilicais
*Veia umbilical esquerda vai para a placenta
Veia umbilical direita desaparece, mas parte dos trechos dela são aproveitados na 
construção da rede mesentérica para o sistema porta hepático
Ducto venoso
Trecho vascular na região do fígado que une a veia umbilical esquerda (?) à veia cava, já que 
a porção proximal desaparece
Na região de entrada no fígado tem um esfíncter. Então sangue sai da placenta, sobe pela veia
umbilical esquerda, vai para o ducto e aí vai para o seio venoso
Após o nascimento, não tem mais necessidade desse desvio, então o esfíncter começa a 
fechar e progressivamente vai fechando o ducto venoso
Quando ducto venoso oblitera, forma o ligamento venoso 
Veia umbilical → ducto venoso → átrio direito → forame oval → átrio esquerdo → aorta 
                                                                 ventrículo direito → tronco pulmonar → ducto 
arterioso → aorta 
O sangue vem da veia umbilical vem da placenta, então possui alta saturação de oxigênio, mas
quando chega no átrio, mistura o sangue que estava vindo da veia cava, que é o sangue com 
baixa saturação
Isso justifica porque o coração bate tantas vezes, pq o metabolismo do feto é muito intensa
22/09/2015 08 ­ D. do S. Cardiovascular
https://www.evernote.com/shard/s298/nl/47071399/8b27bc40­9b41­4827­9b94­aef20c0229c4 16/16
O Evernote torna fácil lembrar de coisas grandes ou pequenas de sua vida diária com o seu computador,
tablet, telefone e a Web.
Termos do Serviço Política de Privacidade
Isso justifica porque o coração bate tantas vezes, pq o metabolismo do feto é muito intensa
*Tem variação de uma a três veias hepáticas e a origem são dos segmentos que 
desapareceram na base do seio venoso. 
Sistemas porta do corpo
Hipófise
Venoso → baixa velocidade de fluxo → pois precisa de tempo para que os hormônios 
sejam captados 
Rim
Arterial → alta velocidade de fluxo 
Fígado
Venoso → baixa velocidade de fluxo → alta complacência e permeabilidade (formado por 
capilares sinuosos e super descontínuos)
Questões 
Que variações na construção da placenta podem ocasionar erro nesse processo?
Filtração da placenta ­ Placenta no final é vasculo sincicial. Permeabilozacao tende a aumentar e 
espessura diminuir → passagem de vírus
Base embriologica para o desenvolvimento do sistema cardiovascular para o desenvolvimento de uma 
doença hipertensiva na gestante → migração deficitária do citotrofoblasto, aí alguns casos chega a 
culminar com eclampsia

Continue navegando