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13aEquilíbrio Macroeconômico de Curto Prazo pdf

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Equilíbrio Macroeconômico de 
Curto Prazo 
Introdução a Economia 
Ana Carolina Zoghbi (UnB) 
A crítica de Keynes 
• Keynes argumentava que em épocas de crise 
o governo deveria estimular a Demanda 
Agregada gastando mais. 
 
Determinação da Renda na ótica 
Keynesiana – O modelo multiplicador 
• A despesa (ou a demanda) de uma economia 
fechada (𝐸𝐸𝐸𝐸 = 0) pode ser decomposta em: 
• 𝑌𝑌 = 𝐶𝐶 + 𝐼𝐼 + 𝐺𝐺 (1) 
– C é o consumo privado. 
– I é o investimento. 
– G é o gasto público. 
• ↑ G → ↑ Y 
Determinação da Renda na ótica 
Keynesiana – O modelo multiplicador 
• Esse aumento do PIB estimularia outros 
setores da economia, gerando emprego e 
estimulando a demanda agregada (DA). 
• No equilíbrio, DA deve ser igual a renda(Y). 
• 𝑌𝑌 = 𝐶𝐶 + 𝐼𝐼 + 𝐺𝐺 (4) 
 
Determinação da Renda na ótica 
Keynesiana X Crescimento de Longo 
Prazo 
• Já para os clássicos: 
• 𝑌𝑌 = 𝐶𝐶 + 𝐼𝐼 + 𝐺𝐺 (2) 
• Isolando I 
• 𝑌𝑌 − 𝐶𝐶 − 𝐺𝐺 = 𝐼𝐼 (3) 
• Aumento dos G, reduziria o investimento (I), 
reduzindo a capacidade produtiva, e 
consequentemente o Y. 
Determinação da Renda na ótica 
Keynesiana – O modelo multiplicador 
• Para Keynes, o consumo privado depende da 
renda das famílias. 
• Keynes supõe que cada aumento marginal de 
R$1 na renda leva a um aumento de menos 
de R$1 no consumo. 
• A propensão marginal a consumir é, portanto, 
um valor entre 0 e 1. 
 
Determinação da Renda na ótica 
Keynesiana – O modelo multiplicador 
• Podemos escrever 
• 𝐶𝐶(𝑌𝑌) = 𝐶𝐶𝑎𝑎 + 𝑐𝑐𝑌𝑌 (2) 
• O consumo é, portanto, composto de um 
componente autônomo (𝐶𝐶𝑎𝑎 , nível de 
subsistência, independe da renda) e outro que 
depende da renda (𝑐𝑐𝑌𝑌, em que “c” é a 
propensão marginal a consumir tal que 
0<c<1). 
Determinação da Renda na ótica 
Keynesiana – O modelo multiplicador 
• 𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝑌𝑌 = 𝐶𝐶 𝑌𝑌 + 𝐼𝐼 + 𝐺𝐺 (5) 
• Substituindo 𝐶𝐶 𝑌𝑌 
• 𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝑌𝑌 = (𝐶𝐶𝑎𝑎+𝐼𝐼 + 𝐺𝐺)+ 𝑐𝑐𝑌𝑌 (6) 
 
 
Determinação da Renda na ótica 
Keynesiana – O modelo multiplicador 
• Como no equilíbrio a Demanda Agregada (ou 
Despesa) deve ser igual a renda (𝐷𝐷𝐷𝐷 = 𝑌𝑌), 
então: 
• 𝑌𝑌 − 𝑐𝑐𝑌𝑌 = 𝐶𝐶𝑎𝑎 + 𝐼𝐼 + 𝐺𝐺 (5) 
Determinação da Renda na ótica 
Keynesiana – O modelo multiplicador 
• 𝑌𝑌(1 − 𝑐𝑐) = 𝐶𝐶𝑎𝑎 + 𝐼𝐼 + 𝐺𝐺 
• 𝑌𝑌 = 𝐶𝐶𝑎𝑎+𝐼𝐼+𝐺𝐺 
1−𝑐𝑐
 (6) 
• Esse é o valor da renda (ou produto a valores 
de mercado) no ponto de equilíbrio, o qual é 
dado pela divisão dos gastos autônomos por (1 − 𝑐𝑐). 
• Quanto maior a propensão marginal a 
consumir “c”, maior será a renda de 
equilíbrio. 
Determinação da Renda na ótica 
Keynesiana – O modelo multiplicador 
• Conclusão, quanto mais consumistas forem as 
pessoas, maior será a renda de um país 
Exercício 
• Considere o modelo keynesiano anterior, em 
que os Gastos do Governo são iguais a 500 
reais. Se o Governo resolver aumentar seus 
gastos em 10%, qual será o impacto desses 
gastos adicionais na renda? (considere uma 
propensão marginal a consumir igual a 0,9 e a 
soma do consumo autônomo mais o 
investimento igual a 1000). 
Exercício 
• A renda inicial é 
• 𝑌𝑌𝐸𝐸𝐸 = 𝐶𝐶𝑎𝑎+𝐼𝐼+𝐺𝐺1−𝑐𝑐 = 15𝐸𝐸𝐸,1 = 15000 
• 𝑌𝑌𝐸𝐸1 = 𝐶𝐶𝑎𝑎+𝐼𝐼+(1,1×𝐺𝐺)1−𝑐𝑐 = 155𝐸𝐸,1 = 15500 
• Para um aumento de 50 reais nos gastos do 
Governo, a renda aumentou 500. Isto é, 
multiplicou por 10. A isto se dá o nome de 
fenômeno multiplicador. 
Exercício 
• Economistas keynesianos concluem então que 
em crises, o Governo deveria aumentar seus 
gastos para aquecer a economia. 
• Esse resultado se deve as hipóteses de que: 
1)a Demanda determina a produção, e de que 
2)o consumo depende da renda. 
Funcionamento do multiplicador 
• Usando o exemplo do exercício anterior temos 
que, inicialmente, um aumento em G de 50 reais 
provocará aumento na renda de 50 reais (pela 
identidade 𝑌𝑌 = 𝐶𝐶 + 𝐼𝐼 + 𝐺𝐺). 
• Como o consumo depende da renda, e esta 
aumentou em 50 reais, e a propensão marginal a 
consumir é igual a 0,9, haverá aumento no 
consumo igual a 45 reais. Como o consumo 
determina a renda, esta também aumentará 45 
reais. A renda afetará novamente o consumo, 
que afetará a renda e assim por diante... 
 
Funcionamento do multiplicador (de 
um aumento de 50 em G) 
Funcionamento do multiplicador 
• É uma progressão geométrica com termo 
inicial igual a 50 e razão igual a 0,9. 
• Sabemos que a soma de termos de uma PG é 
dada por 
• 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝐺𝐺 = 𝑎𝑎0
1−𝑞𝑞
 (7) 
• No caso do exercício apresentado 
• 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝐺𝐺 = 5𝐸
1−𝐸,9 = 500 = Δ𝑌𝑌 
Funcionamento do multiplicador 
• A razão da PG será sempre igual a Propensão 
Marginal a Consumir 𝑐𝑐 = 𝑆𝑆𝑃𝑃𝑃𝑃𝐶𝐶 e o termo inicial 
𝑆𝑆𝐸 será sempre a variação inicial no componente 
autônomo (no caso G). 
• Temos então 
• Δ𝑌𝑌 = Δ𝐺𝐺
1−𝑐𝑐
= 5𝐸
1−𝐸,9 = 5𝐸𝐸,1 = 500 
• O multiplicador é dado por 
• Δ𝑌𝑌
Δ𝐺𝐺
= 1
1−𝑐𝑐
= 1
𝐸,1 = 10 → multiplicador keynesiano 
Interpretação Econômica do 
multiplicador 
• Para Keynes as firmas reduzem a quantidade 
ofertada devido à falta de demanda efetiva. 
• Se o Governo aumentasse os gastos, criaria 
demanda, as firmas ofertariam para atender 
essa demanda, e para isso, contratariam mais 
trabalhadores, pagando salários e gerando 
mais renda. 
• A repetição desse ciclo virtuoso seria 
responsável pelo efeito multiplicador. 
Poupança, Investimento e Determinação 
da Renda no Modelo Keynesiano 
• Pode-se também determinar a renda sob a ótica da 
poupança e do investimento. 
• A poupança (no equilíbrio) no mundo keynesiano 
será dada por 
• 𝑆𝑆 𝑌𝑌 = 𝑌𝑌 − 𝐶𝐶 𝑌𝑌 − 𝐺𝐺 = 𝐼𝐼 (8) 
• Substituindo 𝐶𝐶 𝑌𝑌 = 𝐶𝐶𝑎𝑎 + 𝑐𝑐𝑌𝑌 
• 𝑆𝑆 𝑌𝑌 = 𝑌𝑌 − 𝐶𝐶𝑎𝑎 − 𝑐𝑐𝑌𝑌 − 𝐺𝐺 = 1 − 𝑐𝑐 𝑌𝑌 − (𝐶𝐶𝑎𝑎 + 𝐺𝐺) = 𝑠𝑠𝑌𝑌 − (𝐶𝐶𝑎𝑎 + 𝐺𝐺) (9) 
• 𝑠𝑠 = 1 − 𝑐𝑐 é a propensão marginal a poupar. 
• 𝑠𝑠 + 𝑐𝑐 = 1 . 
 
Poupança, Investimento e Determinação 
da Renda no Modelo Keynesiano 
• Note que nesse modelo, a variável renda é 
essencial para determinar a poupança e não 
a taxa de juros. 
• No modelo clássico, a taxa de juros que 
determina a poupança. 
• Na renda de equilíbrio devemos ter 𝑺𝑺 = 𝑰𝑰. 
• O Investimento (autônomo) gera a poupança 
necessária para sua realização. 
Poupança, Investimento e Determinação 
da Renda no Modelo Keynesiano 
• Essa formulação nos faz chegar a um resultado 
curioso chamado “paradoxo da parcimônia”. 
• Uma sociedade que se torna mais poupadora 
(“s” aumenta), consumirá menos, portanto “c” 
diminui. Com isso haverá uma queda na renda 
de equilíbrio. 
• Qualquer nível de investimento sempre gerará 
exatamente a poupança necessária para seu 
financiamento (i.e. S=I). 
 
Poupança, Investimento e Determinação 
da Renda no Modelo Keynesiano 
• No modelo Keynesiano, como a poupança é 
função da renda, a renda diminuirá se a 
proporção a poupar for alta “s” (contraditório). 
• No modelo clássico, todo investimento e 
poupança são determinados no mercado de 
fundos emprestáveis, em que o equilíbrio é 
atingido via taxa de juros. 
– Não há espaço para crises causadas por excesso de 
poupança (escassez de consumo). 
Poupança, Investimento e 
Determinação da Renda no Modelo 
Keynesiano 
• Keynes: ↑ 𝐺𝐺 →↑ 𝑌𝑌 
• Clássicos: ↑ 𝐺𝐺 →↓ 𝑆𝑆 →↑ 𝑟𝑟 →↓ 𝐼𝐼(𝑟𝑟) →↓ 𝑌𝑌� 
 
A Curva de Phillips 
• Relação inversa: níveis de desemprego x 
inflação. 
• A essa relação se dá o nome de Curva de 
Phillips (devido ao economista A.W. Phillips) 
25 
A Curva de Phillips 
• Estudos para vários países constataram essa 
relação até o final dadécada de 1960. 
• Isso pode ser interpretado como um trade-off 
entre a eliminação da inflação e a eliminação 
do desemprego. 
26 
A Curva de Phillips: Uma ilustração 
27 
Dilema de Política: Trade-offs entre 
Inflação e desemprego 
• Em termos de políticas: 
– Para obter uma redução no desemprego a um 
dado nível, seria preciso conviver com uma 
inflação maior. 
– Ou para baixar a inflação deve-se aceitar um 
menor nível de emprego. 
 
28 
Emprego e inflação de demanda: Variando o 
componente autônomo de investimento 
• A Curva de Phillips está associada ao 
aumento de um dos componentes 
autônomos da Demanda Agregada. 
• E.g., uma expansão do Investimento. 
• Imagine que uma cidade receberá 
investimentos para uma nova fábrica. 
– Haverá contratação de trabalhadores, o 
desemprego diminuirá e a renda aumentará. Os 
trabalhadores gastarão mais e a DA se deslocará 
para a direita. 
29 
Emprego e inflação de demanda: Variando 
o componente autônomo de investimento 
30 
Emprego e inflação de demanda: Variando 
o componente autônomo de investimento 
• Esse deslocamento alterará o preço de equilíbrio 
(aumentará). 
• A magnitude desse aumento dependerá do a) 
tamanho do aumento na demanda, b) da 
concorrência no mercado, c) da elasticidade da 
oferta,etc. 
• Em geral haverá pressão por aumento de preços. 
Se essa pressão espalhar para outros mercados 
haverá tendência de inflação de demanda. 
31 
Transição após a expansão do Investimento 
• Pode-se notar que uma elevação na demanda 
de D para D’ pressiona o preço para cima de 
Peq para Pi. 
• O efeito geral em consequência do aumento 
de gastos será o indicado na Curva de Phillips, 
i.e. aumento de preços, passando do ponto A 
(inicial) para o ponto B (após o aumento dos 
investimentos). 
32 
Transição após a expansão do 
Investimento 
33 
Curva de Phillips: outras 
interpretações 
• As relações entre desemprego e inflação 
(Curva de Phillips) observadas até início da 
década de 70 passaram a não serem mais 
válidas. 
• Isto é, para um dado nível de desemprego, 
passou-se a observar maiores níveis de 
inflação. 
• A Curva de Phillips passou a se deslocar para 
cima. 
34 
Curva de Phillips: outras 
interpretações 
• Havia um elemento não considerado nas 
teorias sobre Curva de Phillips que se referia 
as expectativas quanto a inflação futura. 
• Milton Friedman: A relação inflação x 
desemprego depende das expectativas de 
inflação. 
• Inflação alterava as expectativas de inflação 
dos agentes, deslocando a curva de Phillips 
para cima. 
35 
Curva de Phillips: outras 
interpretações 
• Essa controvérsia se arrasta até hoje. 
• Economia Keynesiana: Princípios úteis para 
entender fenômenos de Curto Prazo e as 
políticas anti-cíclicas (i.e. que promovem 
crescimento em épocas de crise). 
• Economia Clássica: Princípios úteis para 
entender o crescimento de longo prazo da 
Economia. 
36 
	Equilíbrio Macroeconômico de Curto Prazo
	A crítica de Keynes
	Determinação da Renda na ótica Keynesiana – O modelo multiplicador
	Determinação da Renda na ótica Keynesiana – O modelo multiplicador
	Determinação da Renda na ótica Keynesiana X Crescimento de Longo Prazo
	Determinação da Renda na ótica Keynesiana – O modelo multiplicador
	Determinação da Renda na ótica Keynesiana – O modelo multiplicador
	Determinação da Renda na ótica Keynesiana – O modelo multiplicador
	Determinação da Renda na ótica Keynesiana – O modelo multiplicador
	Determinação da Renda na ótica Keynesiana – O modelo multiplicador
	Determinação da Renda na ótica Keynesiana – O modelo multiplicador
	Exercício
	Exercício
	Exercício
	Funcionamento do multiplicador
	Funcionamento do multiplicador (de um aumento de 50 em G) 
	Funcionamento do multiplicador
	Funcionamento do multiplicador
	Interpretação Econômica do multiplicador
	Poupança, Investimento e Determinação da Renda no Modelo Keynesiano
	Poupança, Investimento e Determinação da Renda no Modelo Keynesiano
	Poupança, Investimento e Determinação da Renda no Modelo Keynesiano
	Poupança, Investimento e Determinação da Renda no Modelo Keynesiano
	Poupança, Investimento e Determinação da Renda no Modelo Keynesiano
	A Curva de Phillips
	A Curva de Phillips
	A Curva de Phillips: Uma ilustração
	Dilema de Política: Trade-offs entre Inflação e desemprego
	Emprego e inflação de demanda: Variando o componente autônomo de investimento
	Emprego e inflação de demanda: Variando o componente autônomo de investimento
	Emprego e inflação de demanda: Variando o componente autônomo de investimento
	Transição após a expansão do Investimento 
	Transição após a expansão do Investimento 
	Curva de Phillips: outras interpretações
	Curva de Phillips: outras interpretações
	Curva de Phillips: outras interpretações

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