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Importância da Iluminação na Arquitetura

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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
IMPORTÂNCIA DA ILUMINAÇÃO 
Cicero Anizio Barbosa
Larissa Gabrielly de Sousa
Leonardo Rossanez
Levy Cordeiro Gomes
Mayara Santos
Rosewilton Ollavio Bernardo
Viviane Gomes
JOÃO PESSOA
2016
Cicero Anizio Barbosa
Larissa Gabrielly de Sousa
Leonardo Rossanez
Levy Cordeiro Gomes
Mayara Santos
Rosewilton Ollavio Bernardo
Viviane Gomes
IMPORTÂNCIA DA ILUMINAÇÃO
 Trabalho apresentado à FMN como requisito 
 Parcial para obtenção de nota na disciplina
 De Arquitetura. 
 Orientador: Alyne Rodrigues Mesquita
JOÃO PESSOA
2016
Sumário
Objetivos	
Introdução 	
Iluminação Natural Zenital 	
Iluminação Artificial 	
Pérgola 	
Led	 
Portas e Janelas	 
Iluminação dos Logradouros Públicos	 
Normas e Código de Obras do Município 	
Conclusão	 
Bibliografia	
OBJETIVOS
Relacionar o tema Importância da Iluminação com:
As problemáticas da cidade (boa e má iluminação)
Desenvolvimento de projetos de arquitetura referente à iluminação
Boas condições de visão associadas à visibilidade
Segurança e orientação
Instrumento de ambientação do espaço
Criação de efeitos especiais, dando de identidade própria.
INTRODUÇÃO 
O ser humano possui o olho como o coletor mais importante de dados. Alguns estudos mostram que de 80 a 90 % de todas as nossas percepções provém da visão. Supostamente pode-se então acreditar – pela experiência e vivência – que grande parte da fadiga relativa a trabalhos passe pela sobrecarga dos olhos.
A luz interfere na produtividade dos funcionários de uma empresa, nas vendas em uma loja, no transitar de pessoas ou veículos em uma cidade e ela influi diretamente sobre a motivação da tarefa e na capacidade de concentração. É de grande importância tanto para a segurança das pessoas como para a qualidade de afazeres que a iluminação seja adequada as exigências de tarefas.
Diante de suas vertentes abordaremos nesse trabalho sobre os temas: Iluminação Natural Zenital, Iluminação Artificial, Pérgola, Led, Janelas, Portas e Janelas, Iluminação dos Logradouros Públicos, Normas e Código de Obras do Município. 
ILUMINAÇÃO NATURAL ZENITAL
Uma das formas mais populares de aproveitamento da luz natural na arquitetura é a iluminação zenital. Ela se caracteriza por aberturas localizadas na cobertura de uma casa ou outro tipo de edificação
Se o objetivo principal da abertura zenital for mesmo a iluminação, a abertura deverá ter cerca de 15% da área do ambiente. Esse limite leva em consideração o controle do aquecimento proporcionado pelos raios solares diretos. Na hora do planejamento da edificação, vale lembrar que a luz direta proveniente de átrios, domos, claraboias, sheds e lanternins não deve incidir diretamente sobre locais de trabalho. O ideal é que a luz se concentre em áreas de circulação, e não de permanência prolongada de indivíduos.
A iluminação zenital pode ser projetada em diferentes formas e estruturas.
TIPOS DE ILUMINAÇÃO NATURAL ZENITAL
SHEDS
A iluminação zenital em shed se conjuga com telhados em formato de dentes de serra, ou seja, de inclinações e verticalidades envidraçadas. A estrutura desse tipo de telhado deve ser bem elaborada: para facilitar a iluminação e a ventilação, devem ser utilizados caixilhos. Isso impedirá a entrada de chuvas. No Brasil, o shed é mais eficiente quando voltado para o sul. Ele é bastante empregado em fábricas.
ÁTRIO
O átrio é a melhor opção de abertura zenital numa edificação de vários andares. Ele fica no centro da cobertura e possui formato piramidal.Átrios são bastante comuns no projeto de edifícios comerciais
CLARABOIA
Estrutura horizontal de iluminação zenital. Ela tende a favorecer um maior aumento da temperatura interna: portanto, deve ser bem estudada.
Sua versão tubular consiste numa espécie de domo com tubos reflexivos. Eles conduzem a luz externa até o ambiente que precisa da iluminação. Recomendado para construções com maior profundidade.
LANTERNINS
O lanternim é uma das aberturas de coberturas que melhor promove a ventilação do ambiente interno, ajudando a controlar temperaturas mais altas.Ele permite a renovação contínua do ar.No Brasil, sua orientação mais indicada é a norte-sul.
CÚPULA OU DOMO
Uma cúpula, também conhecida como domo, é uma abóbada arredondada. Ela pode ser cúpula alta, que proporciona o efeito de um alcance maior de iluminação e altura da edificação, e cúpula baixa, de menor aproveitamento da luz . Podem ser de diversos tipos e formatos: redondos, quadrados e triangulares. E podem ser confeccionados de vidro, policarbonato ou acrílico. 
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
A iluminação artificial é distinta para diferentes espaços, sejam eles residenciais, comerciais ou corporativos. O objetivo da iluminação é a obtenção de boas condições de visão, associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro de um determinado ambiente, proporcionando a criação de efeitos especiais com a própria luz ou no destaque de objetos e superfícies do próprio espaço. Sendo assim, é necessário identificar a necessidade do usuário, dimensionar como a luz deve ser distribuída pelo ambiente e associar essa necessidade com as devidas lâmpadas e luminárias, criando a ambientação que se deseja para o projeto.
Hoje a iluminação está em alta no ramo da construção civil, possibilitando inúmeros tipos de efeitos, tal como o rebaixo de gesso, luminárias ou mesmo uma peça de destaque, devendo utilizar as lâmpadas corretas, através de seus modelos e potências para cada ambiente desejado. Para isso temos normas técnicas a seguir, como por exemplo, a NBR 5413, que estabelece a intensidade da iluminação para cada ambiente de interior e atividade especifica. Com a iluminação artificial, também podemos alcançar o sucesso desejado em outros ambientes, tal como as fachadas, jardins, piscina, monumentos, museus, galerias, restaurantes etc.
Deve-se considerar, portanto, os sistemas de iluminação:
Iluminação Geral:
Caracteriza-se pela distribuição aproximadamente regular das luminárias pelo teto.
Vantagens
Uma maior flexibilidade na disposição interna do ambiente – layout. 
Desvantagens
Não atende às necessidades específicas de locais que requerem níveis de iluminação mais elevados, contém um grande consumo de energia e, em algumas situações muito específicas, podem desfavorecer o controle do ofuscamento pela visão direta da fonte. Este é o sistema que se emprega mais frequentemente em grandes escritórios, oficinas, salas de aula, fábricas, supermercados, grandes magazines etc.
Iluminação Localizada
Caracteriza-se em concentrar as luminárias em locais de principal interesse. As luminárias devem ser instaladas suficientemente altas para cobrir as superfícies adjacentes, possibilitando altos níveis de iluminação sobre o plano de trabalho, ao mesmo tempo em que asseguram uma iluminação geral suficiente para eliminar fortes contrastes.
Vantagens
Maior economia de energia, e podem ser posicionadas de tal forma a evitar ofuscamentos, sombras indesejáveis e reflexões veladoras, além de considerar as necessidades individuais.
Desvantagens
Em caso de mudança de layout, as luminárias devem ser reposicionadas. Para atividades laborativas, necessitam de complementação através do sistema geral de controle de uniformidade de luz do local. Para outras situações, não necessariamente.
Iluminação de tarefa
Luminárias perto da tarefa visual e do plano de trabalho iluminando uma área muito pequena.
Vantagens
Maior economia de energia, maior controle dos efeitos luminotécnicos.
Desvantagens
Deve ser complementada por outro tipo de iluminação, e apresenta menor flexibilidade na alteração da disposição dos planos de trabalho.
Iluminação Direta
Luminárias embutidas ou fixadas diretamente no teto, deforma a proporcionar uma iluminação direta e vertical incidente no plano de trabalho.
Vantagens
Maior economia de energia.
Desvantagens
Pode desfavorecer o controle de ofuscamento pela visão direta ou indireta da fonte.
Iluminação com Modulação de Intensidade
É a possibilidade de aumentar ou diminuir a intensidade das várias luminárias instaladas no ambiente, modificando com isso a percepção ambiental. Pode também ser utilizada em ambientes com o intuito de aumentar a eficiência energética do sistema de iluminação.
Vantagens
Favorece a eficiência energética e a economia de energia, contribui para o conforto visual em ocasiões propícias para um menor nível de iluminamento, em relação ao visual.
Desvantagens
Não há desvantagens.
Exemplos
 A iluminação destaca o teto do ambiente onde temos uma clarabóia.
 Fonte: http://www.casabrasil.com.br/blog/2014/truques-de-luz/
A iluminação enfatiza os caminhos e a fachada da casa.
Fonte: http://construindodecor.com.br/iluminacao-externa-jardins-fachadas/
A iluminação realça e destaca as estruturas de áreas externas.
Fonte: https://urbanistasporbrasilia.wordpress.com/2014/07/27/e-as-novas-luzes-da-esplanada/
Iluminação Geral 
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�
Iluminação Localizada
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�
Iluminação Tarefa
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�
Iluminação Direta 
Iluminação com Modulação de Intensidade
PERGOLADO
Pergolado é um substantivo masculino que descreve uma estrutura decorativa que costuma ser construída em jardins, varandas ou pátios.
Pergolado também serve para descrever uma construção que tem uma pérgola (ou pérgula), palavra que pode ser usada como sinônimo de pergolado. Outros sinônimos de pergolado podem ser caramanchãoe latada.
O pergolado serve para decorar diversos espaços, formando uma espécie de galeria e muitas vezes dá um ar romântico. Os pergolados são bastante populares porque proporcionam um ambiente de relaxamento.
Apesar de normalmente serem construídos em madeira, os pergolados podem ser feitos de vários materiais, como ferro e concreto. Alguns dos pergolados mais populares são feitos em bambu.
Em muitos casos, os pergolados são abertos por cima. No entanto, com o objetivo de abrigar da chuva, alguns são cobertos, por plantas trepadeiras ou até por placas de vidro.
Pergolado de Bambu
Fonte: http://casaeconstrucao.org/projetos/pergolado-pergola/
Pergolado de Concreto interno.
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/84794405462433888/
Pergolado de concreto.
Fonte: http://micheleenz.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html
LED
	
LED é a sigla para Light Emmiting Diode. É um diodo semicondutor que quando energizado emite luz visível aos olhos humanos.
A primeira lâmpada LED teve como surgimento na cor vermelha, que foi desenvolvida em 1962 pelo engenheiro Nick Holoniak Jr. da empresa General Eletric. Atualmente existe uma vasta variação de cores e muito se fala sobre a iluminação de LED, por causa de toda a sua eficiência e vantagens sobre as lâmpadas mais tradicionais. Suas aplicações são variadas, estão presentes em semáforos, luminárias, botões de aparelhos de televisão, rádio, relógio, entre outros.
Existem dois tipos de LED’s, as de baixa potência não indicadas para todo tipo de iluminação e as de alta potência que são utilizadas para iluminação geral.
Vantagens: 
Luz com qualidade e facho definido;
Não emite radiação ultravioleta e infravermelha, ou seja, não desbotam tecidos ou queimam a pele;
Baixa geração de calor, o que traz mais conforto e reduz os custos com o ar condicionado;
 Possível substituição das lâmpadas incandescentes / dicroicas, pois a base das lâmpadas geralmente tem o mesmo tamanho;
Baixo consumo, economia de até 80% em relação às lâmpadas incandescentes;
Durabilidade, uma lâmpada incandescente comum terá uma vida útil de aproximadamente 8 meses, enquanto que uma lâmpada LED terá de 25 anos;
Sustentabilidade, pois é reciclável, não prejudica o meio ambiente por não conter chumbo ou mercúrio;
Desvantagens:
 Sobre tensão: com os picos de alta/baixa tensão é indispensável investir em aparelhos de segurança para impedir prejuízos na iluminação;
 Alto custo;
 Mão de obra especializada.
Iluminação de Led interna
Fonte: http://luznobre.blogspot.com.br/2011/08/iluminacao-residencial-com-leds.html
Iluminação de Led ambientes comerciais
Fonte: http://led-aqui.blogspot.com.br/2014/11/dicas-de-iluminacao-de-ambientes.html
PORTAS E JANELAS
JANELAS
A importância das janelas vai além das exigências estéticas, de luminosidade e aeração dos espaços. Ela deve aliar tais fatores à garantia da privacidade, segurança e bem estar das pessoas nos ambientes. Para isso, é preciso conhecermos algumas particularidades desse recurso arquitetônico, como a maneira pela qual as folhas se abrem e se projetam, sua estanqueidade, sua isolação térmica, seu isolamento acústico, possibilitarão a ventilação e insolação dos ambientes internos.
Seus Elementos são:
Mão de obra especializada.
Batente: Dois montantes e duas travessas, uma superior e outra inferior.
Caixilho (Vidraça): O caixilho é um componente de vedação fixo ou móvel, usado para controlar a passagem de agentes, no qual são alojados vidros.
Venezianas – é a vedação da janela contra a entrada de claridade e permiti alguma ventilação. Cada folha de veneziana é composta por dois montantes e duas travessas, que formam entre si um quadro preenchido pelas palhetas.
Guarnição - Na união do batente com a parede, o acabamento nunca é perfeito. Devemos utilizar a guarnição para dar arremate e esconder esse defeito.
FIXAÇÃO DOS BATENTES
O bom funcionamento das esquadrias depende de sua correta instalação, pois, uma instalação deficiente pode comprometer todo o desempenho da esquadria. Assentamentos de esquadrias existem vários métodos executivos para a fixação dos batentes das portas no vão que dependem do tipo de parede, de batente, tipo de porta etc. Seja qual for o método, o principal cuidado deve ser em relação às medidas, prumos, níveis e alinhamentos. A Espuma de poliuretano expansiva serve para requadrar primeiramente o vão da esquadria deixando uma folga aproximadamente de 1,0 cm para possibilitar a colocação da espuma. A espuma poderá ser colocada em faixas de aproximadamente 30 cm, em 6 pontos sucessivamente, em torno de todo o batente com o auxílio de um aplicador (pistola). Não alisar a espuma. Deixar secar por uma hora, depois pode cortar para dar o acabamento final. Fixação com pregos ou parafusos chumba-se na alvenaria tacos de madeiras, os mesmos devem ser colocados durante a execução da alvenaria com um determinado espaçamento. O chumbamento é realizado com uma argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em aberturas previamente realizadas nas alvenarias e previamente umedecida. Utilizando parafusos com bucha ou pregos, dois a dois e de 0,5 em 0,5 m fixa-se os batentes.
Tipos de Caixilhos
De Abrir – Geralmente em número de dois, utilizam duas ou três dobradiças por folha Cremona e vara
Caixilho de Correr – Utilizam trilho metálico pelo qual deslizam, têm dois roletes por folha móvel e trincos.
Caixilho guilhotina ou de levantar – Em número de dois, utilizam duas borboletas para fixa-las na posição superior, quando desejamos abri-la.
Basculante – São as próprias janelas basculante.
Tipos de Janelas – São os Fatores Importantes: A Estética e a prática.
Bay-window – Esse modelo de janela é sempre instalado no piso térreo.
Oriel-window – Instala no andar superior e ocupado todo pé-direito do ambiente.
Bow-window – Em vez de facetada, projeta-se para fora das paredes, como um volume semicircular.
Sanfonadas – Move-se no sentido horizontal, flexionando suas folhas com ajuda de dobradiças.
Basculantes – Projeta-se para dentro ou para fora, num movimento de rotação em torno de um eixo.
Máximo-ar – Garante uma boa ventilação, mas, pouca privacidade.
Veneziana Portuguesa – Palhetasavançam para fora do caixilho.
Veneziana Simples – Características semelhantes a portuguesa. Varia o ângulo de abertura.
De correr – Chamada deslizante quando se abre para as laterais e de guilhotina quando se abre no sentido vertical. A Ventilação apenas se dá em 50% da abertura.
De abrir – São as janelas tradicionais que liberam 100% do seu vão para a entrada de ar, não apresentam nenhuma resistência ao vento.
De tombar – Tomba para dentro apenas na parte superior da esquadria.
Pivotante – Denominada por uma movimento giratório em torno de um eixo (pivô) vertical instalado no meio da esquadria.
Vitrôs – Uma ou mais folhas de vidro que se movem na vertical ou na horizontal a partir do comando de uma alavanca.
Vidro Fixo – Com luminosidade, estanqueidade e segurança garantidas, a aeração, por sua vez, é nula.
PORTAS
As portas guarnecem os vãos destinados a passagem de pessoas e objetos de um cômodo para outro ou do interior para o exterior e vice-versa. São, em habitações, normalmente de eixo vertical, girando em torno de dobradiças, abrindo ou fechando o vão. São muitos os tipos de portas, escolhe-se levando em conta espaços disponíveis, sem deixar a estética de lado, feitas para abrir um mínimo de 90° sem deparar com obstáculos, as portas são encontradas, geralmente, em medidas padrão.
Medidas Padronizadas:
Altura (Interior e Exterior) – 210 cm
Largura/Exterior – 90 cm
Largura/Interior – 60, 70 e 80 cm
Além dos modelos e medidas convencionais, o mercado oferece inúmeras opções em portas sob encomenda ou totalmente diferenciadas.
Portas Internas – A Função principal das portas internas é assegurar apenas o conforto, já que não precisam de medidas rigorosas de segurança, como nas externas. As portas do interior não necessitam ser maciças.
Portas Externas – As portas externas dividem-se em principais e secundárias. Principais são as portas que dão acesso às peças de maior importância de um prédio e, secundárias são as demais. Por localizar-se no limite entre privacidade e rua, devem ser tratadas com maior segurança.
Seus Elementos
A porta na visão mais tradicional é formada pelos seguintes elementos:
Guarnição – Um elemento responsável por esconder o rejunte entre a parede de alvenaria e a madeira do batente (em geral considerado grosseiro).
Batente ou Marco – São os perfis retangulares, preso junto á abertura na parede e permite a fixação da folha. O batente é composto de dois montantes e uma travessa, tem espessura em torno de 4,5 cm e largura variando com o tipo de parede:
Marco – Batente com a largura menor do que a parede.
Caixão – Batente com a largura da parede.
Aduela – Batente sem rebaixo (jabre) para o encaixe da folha.
As técnicas utilizadas para fixação de batentes de janelas, também são usadas para assentamento dos batentes das portas.
Folha – Normalmente uma chapa, responsável pela vedação da parede quando a porta está “fechada”. Costuma ser confundida com a porta propriamente dita, é
colocada no batente por intermédio de, no mínimo, três dobradiças. As folhas podem ser lisas, entalhadas, envidraçadas, arqueadas, almofadadas, emolduradas ou ainda vazadas. As folhas podem ser maciças ou ocas.
Tipos de Portas
Porta de Abrir – Porta que gira, quando puxada ou empurrada, em torno de um eixo vertical, através de dobradiças ou articulações localizadas em uma das extremidades. É a usada mais comumente.
Porta Pivotante – Porta apoiada em uma articulação (eixo) central ou lateral e que gira em torno desta, que se distingue de uma porta suspensa por dobradiças.
Porta Corrediça Embutida – Porta que desliza para dentro e para fora de uma abertura na parede.
Porta Automática – Porta que se abre por acionamento elétrico. Pode ser ativada por detecção automática, radar, controle remoto ou fotocélula.
Porta de Enrolar ou Porta Seccional – Porta grande, formada por chapas metálicas interligadas, guiadas por um trilho vertical, que se abre enrolando-se em torno de molas colocadas na parte superior do vão. Devido à sua maleabilidade, as portas seccionais apresentam grande versatilidade de aplicação, sendo muito utilizadas em indústria e estabelecimento comercial.
Porta Sanfonada ou Camarão – Porta formada por folhas múltiplas articuladas entre si que, ao se abrirem, dobram-se uma sobre a outras. Se o ambiente realmente não possui espaço, a porta sanfonada é a melhor saída.
Porta Giratória – Consiste em quatro folhas dispostas em forma de cruz localizadas no interior de um compartimento cilíndrico, e que giram em torno de um eixo vertical.
Porta Pendular de Dois Batentes – Porta de duas folhas que abrem para ambos os lados, simultaneamente.
Porta Holandesa ou Saia e Blusa – Porta dividida horizontalmente de modo que as partes inferior e superior podem ser abertas de maneira independente.
Porta Veneziana – Porta formada por várias fasquias (tiras compridas e estreitas) que, fechada, deixa penetrar o ar, fazendo relativa obscuridade.
Porta Dobrável – Porta com mesmo sistema da porta sanfonada, porém, seu deslizamento é vertical, mais comum em garagens.
Porta Corta-fogo – Porta revestida de aço, que impede a propagação do fogo de um ambiente para outro.
Porta Corrediça – Porta que se desloca, geralmente paralela à parede, deslizando sobre um trilho.
CONCLUSÃO
Dentre as partes constituintes da edificação, a abertura, é a que mais agrega potencial de utilidade para ser humano, sentir um ambiente construído e perceber o mundo ao seu redor.
ILUMINAÇÃO DE LOGRADOUROS PÚBLICOS
Conceito
Existe a NRB 5101 que especificamente fala das normas e regras de iluminação de logradouros públicos, essa norma tem requisitos mínimos e necessários para iluminação de vias e patrimônios públicos. EX: distribuição lateral e vertical, espaçamentos, iluminância e luminâcia, volume de trafego e etc.
Considera-se logradouro público as ruas, praças, túneis, passagens subterrâneas, jardins, vias, estradas, passarelas, abrigo de transportes coletivos, e outros logradouros de domínio público, de uso comum e livre acesso, de responsabilidade de pessoa jurídica de direito público, incluído o fornecimento destinado à iluminação de monumentos, fachadas, fontes luminosas e obras de arte de valor histórico, cultural ou ambiental, localizadas em áreas públicas e definidas por meio de legislação específica, excluído o fornecimento de energia elétrica que tenha por objetivo qualquer forma de propaganda ou publicidade.​
A NRB 5101 tem como objetivo de atender as necessidades de iluminação dos logradouros públicos, que trará vários resultados para os cidadãos e benefícios econômicos e sociais como:
Redução de acidentes noturnos e perdas econômicas
 Melhoria das condições de vidas das comunidades carentes
Facilidade do fluxo de trafego
Destaque a edifícios e obras públicas durante a noite
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS
 Esta Norma classifica as vias públicas a serem iluminadas, conforme sua natureza, em:
a) classe A (vias rurais),
A1 - vias arteriais;
A2 - vias coletoras;
A3 - vias locais;
b) classe B (vias de ligação);
c) classe C (vias urbanas),
C1 - vias principais;
C2 - vias normais;
C3 - vias secundárias;
C4 - vias irregulares;
d) classe D (vias especiais)
Classificação da vias publicas
Fonte: http://www.slideshare.net/ejagiello/nbr-5101-iluminao-pblicaabr-1992?smtNoRedir=1
Segue abaixo exemplos de poluição luminosa e formas incorretas de aplicação.
 
Exemplos de aplicação correta:
 
NORMAS E CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICIPIO
	Neste tópico iremos abordar a NBR ISO/CIE 8995-1/2003 que dispõe sobre a iluminação de ambientes de trabalho bem como iremos abordar o código de obras do município de João Pessoa que também faz consideração a cerca da iluminação.
	Normas como a NBR 5413 que foi cancelada e substituída e a norma NBR 12215/2015 que mostra como podemos calcular este valores iluminancia eluminancia através de parâmetros específicos não serão abordadas. A norma NBR 5101 que trata sobre iluminação pública já foi aborda em tema anterior.
NBR ISSO/CIE 8995-1/2003
	Essa norma especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho fechados (internos) e os requisitos para o desempenho tarefas das visuais de maneira eficiente, de forma confortável e segura durante todo o período de permanência no ambiente. A norma cancela e substitui as normas ABNT NBR 5413 (Iluminância de interiores), e a ABNT NBR 5382 (Iluminação de ambientes de trabalho)
	Segundo a norma, uma iluminação de qualidade proporciona que as pessoas vejam o ambiente logo se movimentam seguramente e desempenham tarefas de forma mais rápida. Ela fala que o ambiente pode ser iluminado de forma, artificial, natural ou ainda uma mistura de ambas.
	Para que possamos compreender melhor alguns pontos abordados no norma faz-se necessário ter conhecimento do conceito de iluminância que descreve a quantidade de que desce, iluminando e espalhando sobre uma determinada área de superfície, um típico especifico de medição da luz e luminancia que o quanto de energia luminosa pode ser percebida pelo olho humano, esta ligada ao brilho da luz emitido ou refletido de uma superfície.	
	
Esquema de diferença entre Iluminância e luminância
Fonte: http://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/luminotecnica-introducao-.html
	Esta norma dispõe também sobre critérios para projetos de iluminação como por exemplo:
�
Ambiente Luminoso
Distribuição de luminância
Iluminância
Iluminação de estacoes de trabalho com monitores
Iluminação de emergencia
Ofuscamento
Direcionalidade
Aspecto da Cor
Luz Natural
�
A NBR ISO/CIE 8995-1/2003 fala também sobre os requisitos de planejamento de iluminação para diversos ambientes e atividades, conforme mostra um trecho da tabela abaixo:
Trecho da tabela de planejamento.
Fonte: NBR ISO/CIE 8995-1/2003.
 
Onde :
	A norma ainda fornece informações sobre procedimentos de de verificação do que foi implantado como Ilimuninacia, índice de ofuscamento, índice de reprodução de cor, luminância e as tolerâncias nas medidas bem como seus anexos monstram os conceitos de área de tarefas e entorno (anexo A), malha de calcula para o projeto de iluminação (anexo B), controle de Ofuscamento (anexo C) e sobre a manutenção do sistema de Iluminação (anexo D), 
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
http://www.fau.usp.br/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/aut0262/Af_Apostila_Conceitos_e_Projetos.pdf
http://www.mme.gov.br/documents/10584/1985241/CARACT%20DE%20SIST%20DE%20ILUM%20ARTIF-%20CEPEL_CATE%20-%202013.pdf
http://www.arquiteturamuitoprazer.com.br/2012/11/sistema-de-iluminacao.html
NBR 5413
http://www.bluelux.com.br/importancia-da-iluminacao-na-arquitetura/
http://eliteled.com.br/nascimendo-do-led/
http://www.santarita.com.br/iluminacao-em-led-vantagens-e-desvantagens/
http://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/led-na-iluminacao.html
http://www.unicep.edu.br/biblioteca/docs/engenhariacivil/ABNT%205413%20-%20ilumin%C3%A2ncia%20de%20interiores%20-%20procedimento.pdf
http://edsonjosen.dominiotemporario.com/doc/NBR%20ISO_CIE%208995_1.pdf
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-content/uploads/2012/03/codobras.pdf
http://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/luminotecnica-introducao-.html

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