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Ref.: 201607656119 1a Questão Sabe-se que o governo imperial sofria pressão internacional para por fim a escravidão no Brasil. Assinale a lei que suprimiu definitivamente o comércio de escravos para o Brasil. 1850 (Lei Eusébio de Queiroz) 1888 (Lei Áurea) 1885 (Lei do Sexagenário) 1871 (Lei do Ventre Livre) 1845 (Lei Aberdeen) Ref.: 201607739540 2a Questão Sabe-se que a questão do tráfico dominou o relacionamento Brasil-Inglaterra, nas décadas de 1830-1840. A partir de que momento o governo brasileiro passou a combater e fiscalizar, realmente, a prática do comércio de escravos. Tratado Brasil-Inglaterra de 1826, ratificado em 1827. Lei de 1831. Bill Aberdeen, 1840. Lei Euzébio de Queiroz, 1850. Lei Palmerston, 1839. Ref.: 201607786774 3a Questão Sabe-se da pressão inglesa para extinção do tráfico de escravos no Brasil imperial. Assinale qual foi o acordo internacional, no qual, o Brasil comprometia-se a findar o tráfico em três anos. Bill Abeerden (1845) Tratado Brasil-Portugal (1825). Tarifa Alves Branco (1843). Lei Palmerston (1839) Tratado Brasil-Inglaterra (1826). Ref.: 201607656109 4a Questão Sabe-se da importância da questão do tráfico de escravos no relacionamento Brasil-Inglaterra no Império. Assinale a partir de que momento no Brasil o tráfico foi declarado ilegal. 1831 (Lei visc. de Barbacena) 1824 (Constituição) 1888 (Lei Áurea) 1850 (Lei Eusébio de Queiroz) 1845 (Lei Aberdeen) Ref.: 201607788173 5a Questão Sabe-se que no processo da Independência discutiu-se a questão da escravidão. Sobre a problemática da escravidão no processo da independência assinale a afirmativa INCORRETA. As ideias de José Bonifácio contribuíram para por fim a escravidão no Primeiro Reinado. José Bonifácio apresentou Representação a Assembleia Legislativa e Constituinte do Império do Brasil sobre a escravatura (1823) José Bonifácio como abolicionista usava argumentos de ordem moral e econômico para por fim a escravidão no Brasil. José Bonifácio visava o fim da escravidão para a constituição de uma nação, com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. José Bonifácio considerava a escravidão como um "cancro que rói as entranhas do Brasil". Ref.: 201607132169 6a Questão "Como vimos, para Constâncio o negociante era "muito mau" e era preciso "sair do poder dele", enquanto Filomeno queria participar da combinação porque "já havia apanhado" (Chalhoub: 1989, 31) O autor Sidney Chalhoub defende em seu texto: I- Que a escravidão não impedia o cativo exercer, minimamente, a capacidade de influir em seu destino, colocando-se em oposição as idéias defendidas por Fernando Henrique Cardoso e Florestan Fernandes; II- Que as agressões aos comerciantes de escravos e, até, a confissão de crimes era uma forma de resistência dos escravos em busca da melhor condição, mesmo enquanto cativo; III- Que para evitar serem surpreendidos por uma lei de abolição, mesmo antes de 1888, a maioria dos proprietários de escravos concediam alforrias incondicionais aos seus cativos. II e III estão erradas I e II estão corretas I e II estão erradas I e III estão corretas I, II e III estão corretas Ref.: 201607802041 7a Questão Sobre o processo de desagregação do sistema escravista no Brasil assinale a afirmativa INCORRETA: O projeto da abolição gradual da escravidão foi vontade do Estado Imperial brasileiro. A Revista Illustrada de Angelo Agostini foi considerada por contemporâneos como um importante veículo de difusão de ideias abolicionistas. As pressões inglesas sobre o governo brasileiro não contribuíram para a extinção do tráfico. Haviam políticos brasileiros, como Joaquim Nabuco, que atuaram na defesa da Abolição. A lei Eusébio de Queirós (1850) pôs fim ao tráfico transatlântico de escravos. Ref.: 201607801584 8a Questão Assinale a afirmativa INCORRETA sobre a problemática da escravidão no Brasil Imperial. No Brasil havia escravos que fugiam e organizavam quilombos. Em 1850 foi promulgada lei no Brasil que pôs fim ao tráfico atântico de escravos. O sistema era escravista no Brasil foi até 1888, com a Abolição. A partir da segunda metade do século XIX, os escravos concentravam-se na região produtora de café (Rio, São Paulo e Minas). A religião católica, que era oficial no Brasil, combatia a escravidão.
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