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Objetivo desta aula 1) Distinguir os conceitos iniciais envolvidos na Contabilidade; 2) Estabelecer o conceito de Contabilidade; 3) Relacionar as áreas de atuação do contador; 4) Definir os usuários da Contabilidade; 5) Identificar os Princípios Contábeis. MATERIAL DE DIDÁTICO Leia no Material Didático que você recebeu o capítulo 1, "A contabilidade", do livro Contabilidade Geral Fácil, de Osni Moura Ribeiro. Introdução Pode-se afirmar que a Ciência Contábil surgiu juntamente com o homem, pois desde os primórdios da vida humana os indivíduos sentem necessidade de controlar, de alguma forma, o seu patrimônio. Necessitam mensurar, ou seja, medir o quanto ganham, quanto o patrimônio aumenta e o destino dos seus bens. A evolução da Contabilidade como ciência ocorreu com o florescimento do comércio. Nessa época, o controle do patrimônio tornou-se essencial. Surgiram as primeiras formas realmente organizadas de empresa e era preciso, mais do que nunca, controlar o que acontecia com estas entidades. Analisaremos nesta aula como a Ciência da Contabilidade passou a mensurar, controlar, estudar e verificar o patrimônio das entidades, visando fornecer informações sobre a situação da empresa a todos os interessados ― proprietário, funcionários e fornecedores.Vamos estudar também o conceito de Contabilidade, seu objeto de estudo, finalidade e as situações em que pode ser aplicada. Você já ouviu falar no método das partidas dobradas? É o método considerado, até hoje, como base para a Contabilidade, que afirma que toda a origem de capital deverá ter sempre uma aplicação de igual valor. Como vimos até aqui, após a divulgação do método das partidas dobradas, a contabilidade se desenvolveu como ciência e ganhou cada vez mais espaço. O vídeo a seguir mostra o funcionamento do método, de forma clara, possibilitando o maior entendimento. Você notou que o vídeo esclarece que neste método todo débito corresponde a um crédito com valor igual ao do débito e vice-versa, isto é, para cada crédito deverá haver um débito de valor igual ao do crédito? Essa regra tem como base a natureza das contas de Ativo e Passivo. Por que o contador antigamente era conhecido como guarda-livros? “Há muito tempo, em uma terra não muito distante, os contadores eram chamados de ‘guarda-livros’. A origem desse estranho nome era proveniente da sua principal função que, até então, era a de escriturar e manter em boa ordem os livros mercantis das empresas comerciais”. Fonte: Blog Contábil A contabilidade passou a se desenvolver a partir da necessidade de tornar a área contábil mais compreensível e dinâmica. No Brasil, por exemplo, a construção da contabilidade vem evoluindo desde o surgimento das escolas de contabilidade e das regulamentações contábeis. Vamos acompanhar como aconteceu esta evolução? 1850: Em 25 de junho de 1850, o Imperador Pedro II promulgou o primeiro Código Comercial Brasileiro. Essa promulgação tornou obrigatória a escrituração contábil, além da elaboração anual do balanço. 1880: Nesse ano, a Escola Politécnica do Rio de Janeiro passou a oferecer as primeiras disciplinas de Direito Administrativo e Contabilidade. 1902: Porém, somente após doze anos do oferecimento das disciplinas Direito Administrativo e Contabilidade pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro que surgiu a Escola de Comércio Álvares Penteado. Essa escola, três anos depois, passou a ter o reconhecimento do curso de guarda-livros e também perito-contador. 1946: A USP criou nesse ano a Faculdade de Ciências Contábeis, que coincide com a criação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 1964: Em 1964, houve a promulgação da Lei nº 4.230 que instituiu as principais normas para a elaboração e controle de orçamento da União, Estados, Municípios e Distrito Federal. 1976: Esse ano é marcado por um grande acontecimento para Contabilidade no Brasil: a criação da Lei nº 6.404 ou Lei das Sociedades por Ações. Em 1976 também houve a Criação da Comissão de Valores Mobiliários (CMV). 2007: Nesse ano ocorreu uma revolução na Contabilidade através da promulgação da Lei nº 11.638, que alterou diversos dispositivos da Lei das Sociedades Anônimas e aproximou a Contabilidade brasileira do modelo que vem sendo adotando mundialmente. A partir daí o Brasil passou a utilizar os princípios das IFRS visando a melhor apresentação e compreensão das normas e demonstrações contábeis. Mas afinal, o que é Contabilidade? Definida como a ciência responsável pelo estudo dos fenômenos ocorridos no patrimônio das entidades, a Contabilidade é a responsável, portanto, pelo registro, classificação e demonstração dos fatos ocorridos no patrimônio das entidades, através da escrituração contábil. A Contabilidade também fornece informações para a análise e interpretação dos fatos obtidos mediante a escrituração contábil, e possibilita que sejam evidenciadas, ou seja, que sejam conhecidas as variações através dos períodos em que houve alteração no patrimônio. No que diz respeito ao patrimônio das entidades, pode-se dizer que a Contabilidade atua em três campos: Financeiro Acredite mesmo que uma entidade tenha prejuízo, ou seja, acabe vendendo por menos do que comprou, ela pode ter dinheiro em caixa suficiente, oriundo de outras operações bem sucedidas, para pagar suas contas. Bens: Você pode entender por bens todas aquelas coisas que são capazes de atender às necessidades das pessoas físicas ou jurídicas e que podem ser mensuradas, ou seja, têm valor econômico. Veremos detalhadamente na aula 2 as diversas formas de classificação dos bens. Direitos: Direitos podem ser entendidos como os valores que determinada entidade tem a receber de terceiros. O exemplo mais comum neste grupo são os clientes, que são indivíduos para quem a empresa vendeu, garantindo, assim, no futuro, o direito de receber o pagamento. Obrigações: As obrigações, ou passivos exigíveis, são dívidas que a empresa assumiu com terceiros, ou seja, com pessoas alheias à entidade. 1 – Contador É a forma independente que assume a contabilidade. Atualmente, o profissional que deseja trabalhar nesta área precisa fazer o exame de suficiência do CRC e obter o registro junto ao órgão para exercer a profissão. Um profissional que deseja atuar como contador pode ter seu próprio escritório, desenvolvendo funções generalistas com relação a uma empresa. O contador pode ser também analista ou assistente, atuando na área tributária, de custos, gerencial, de controladoria, entre outras. 2 – Perito Contábil A profissão de perito contábil é prerrogativa exclusiva do contador, ou seja, somente o bacharel em Ciências Contábeis, devidamente habilitado (com CRC), poderá atuar nesta área. Este profissional atua com a indicação de juízes ou partes envolvidas em processos e é responsável pela elaboração de laudos que serão utilizados para a tomada de decisão judicial, em casos de dissolução de entidades, pensão alimentícia, recálculo de encargos financeiros com Sistema Financeiro Habitacional, com bancos em geral, entre outros. 3 – Controller É aquele profissional que atuará como gestor de uma determinada entidade, trabalhando para fazer a gestão de forma eficaz. 4 – Tributarista Levando-se em conta a complexidade do sistema tributário brasileiro, esta é uma área que possui uma vasta demanda de profissionais. O contador pode trabalhar de forma independente, ou seja, oferecendo consultoria nesta área, ou atuar dentro de uma empresa, planejando quais as melhores formas de tributação para aquela entidade. A figura do leão faz referência a um das mais famosas tributações: o imposto de renda. 5 – Auditor Assim como o perito contábil, somente o profissional formado em Ciências Contábeis, devidamente habilitado, poderá atuar como auditor. Este profissional é responsável por analisar as demonstrações contábeis, bem como trabalhar para que os controles internos sejam respeitados e para que isso seja feito de forma eficiente. Lembrando que a auditoria está dividida em duas modalidades: • Auditoria interna: que é aquela realizada dentro das entidades para a verificação dos procedimentos internos; e • Auditoria externa: que é aquela normalmente requerida por uma sociedade anônima para a verificação da veracidade de suas demonstrações contábeis. 6 – Auditor Público É aquele profissional que prestou concurso e trabalha na área pública. As entidades públicas por possuírem patrimônio também são objeto da Contabilidade. 7 – Pesquisador e Professor Assim como em todas as profissões, o profissional graduado em Ciências Contábeis poderá atuar na área da docência ou pesquisa. Bancos: Utilizam a informação contábil para a concessão ou não de financiamentos, empréstimos e créditos em geral. Concorrentes: Utilizam a formação para tornarem-se competitivos nos mercados cada vez mais acirrados. Governo: É o principal interessado, pois está sempre buscando informações relativas às despesas e receitas. São elas que geram o resultado para atingir o objetivo do governo: a tributação das entidades. Fornecedores: Seu principal interesse é a capacidade de pagamento das entidades, ou seja, querem saber se poderão continuar ou não vendendo a prazo e se vão continuar recebendo. Clientes: Apesar de não ser uma informação percebida diretamente da Contabilidade, os clientes têm interesses ligados aos prazos de recebimento de suas compras, ao tipo de atendimento e querem detalhes de como podem fazer a devolução de um produto, por exemplo. Investidores: No caso das sociedades de capital aberto, o principal interesse é o desempenho das entidades em que investem, para saber se podem manter seu dinheiro nelas. No caso de investidores que ainda não investiram, o maior interesse é saber se vale a pena investir seu dinheiro e deixá-lo aplicado em determinada entidade, o que ela trará de retorno e como estão as perspectivas dessa entidade para o futuro. Você já parou para pensar como seria se cada um fizesse as coisas do jeito que quisesse? Se não houvesse normas para executar cada tarefa? E na Contabilidade? Como seria se cada um fizesse o registro das informações contábeis do jeito que quisesse? Se cada um decidisse o que deveria ou não registrar? Para que haja uma padronização, é preciso que existam órgãos responsáveis pela normatização contábil. No Brasil as normatizações são de responsabilidade da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Comissão de Valores Mobiliários (CVM): Responsável pela padronização do mercado de valores mobiliários nacional. Conselho Federal de Contabilidade (CFC): Órgão responsável pela emissão de normas profissionais contábeis e normas técnicas que servem para regulamentar os procedimentos contábeis. A resolução de nº 750/93, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade, definiu alguns princípios contábeis com o intuito de padronizar a Contabilidade. Alguns autores dividem os princípios contábeis em três categorias: ATENÇÃO O mais comum é a utilização da padronização com base na Resolução nº 750/93, atualizada pela Resolução nº 1.282/10, sem a separação por categorias. Para saber mais sobre essa padronização, clique aqui. Princípios da Contabilidade A resolução de nº 750/93, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade, definiu alguns Princípios Contábeis com o intuito de padronizar a contabilidade. Utilizando como base a Resolução nº 750/93, atualizada pela Resolução nº 1.282/10, é possível destacar: Princípio da Entidade Segundo este princípio, o patrimônio deve ser reconhecido como objeto da contabilidade, e é preciso diferenciar o patrimônio da pessoa física e o da pessoa jurídica, ou seja, a figura do dono da empresa e a empresa não podem se confundir. Para você entender melhor como funciona esse princípio, imagine um sócio que faz o pagamento de suas contas pessoais com o dinheiro da empresa. Ao fazer isso, ele está indo contra o Princípio da Entidade, pois não está reconhecendo a autonomia, ou seja, a diferença entre pessoa física e pessoa jurídica. Princípio da Continuidade Este princípio versa sobre a continuidade ou não da empresa. Por ele estende-se que a continuidade influencia o valor econômico dos ativos e também o vencimento dos passivos, em especial quando a extinção da empresa tem prazo determinado, previsto ou previsível. Para o entendimento deste princípio você pode imaginar determinadas épocas em que ocorrem muitas chuvas no Brasil. Com o objetivo de socorrer os necessitados, são criadas empresas que irão durar somente o tempo das obras de reconstrução do lugar atingido pelas chuvas, por exemplo. Deve-se imaginar, nestes casos, que as dívidas dessa empresa terão o prazo de vencimento influenciado por este fato, uma vez que ninguém irá vender ou fornecer dinheiro por mais de dois anos, por exemplo, para uma empresa que tem prazo de continuidade de somente um ano. 2 Princípio da Oportunidade De acordo com este princípio, determinado fato deve ser registrado no exato momento em que acontece. Outra interpretação está ligada ao registro, mesmo que tecnicamente estimável, de variações patrimoniais. Isso quer dizer que, ainda que haja apenas a possibilidade do lançamento ocorrer, o fato deve ser registrado. Assim, no caso das ações judiciais, por exemplo, é preciso que seja feita a provisão do valor, ou seja, um registro, mesmo que aproximado, dos valores referentes a esta ação, para que o resultado da empresa não seja impactado de uma só vez. Princípio do Registro pelo Valor Original Este princípio trata do registro dos componentes do patrimônio, sempre expressos a valor presente, na moeda do país, e que deverão ser mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive naquelas que configuram agregações ou decomposições no interior da entidade. Sob esta ótica, concluímos que os componentes patrimoniais deverão ser feitos com base nos valores de entrada. O bem, o direito ou a obrigação ― quando integrados ao patrimônio ― não podem ter elementos agregados ― parcial ou integralmente ― a outros elementos patrimoniais. Enquanto o bem permanecer como parte do patrimônio, o valor original de registro deverá ser mantido. Imagine o valor inicial de compra de um carro. Depois, obviamente, com o passar do tempo, este carro sofrerá desvalorização ― pelo desgaste, pelo uso e outras condições. Porém, estas condições deverão ser registradas em uma conta à parte ― chamada de depreciação acumulada ― para que o bem sempre esteja registrado na contabilidade de acordo com o que determina o referido princípio. Princípio da Competência Este princípio trata da relação entre as receitas e as despesas. De acordo com ele, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem. Assim, as receitas consideram-se realizadas quando, nas transações com terceiros, estes efetuarem o pagamento ou assumirem forte compromisso em efetivá-lo. Também será reconhecida quando da extinção parcial ou total de 3 um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento (ao mesmo tempo) de um ativo de valor igual ou maior. Já as despesas consideram-se incorridas quando o ativo correspondente deixar de existir, por transferência de sua propriedade a terceiro, pela diminuição ou extinção de um ativo e pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo. Imagine contas que têm seu período de competência, ou seja, são referentes a um determinado mês, e deverão ser reconhecidas naquele período. Isso acontece, por exemplo, com os salários. Em cada mês que você trabalha, seu salário é reconhecido para o ganho de receita daquele determinado mês, e, geralmente (isso porque algumas empresas fazem o pagamento no mesmo mês), o pagamento ocorre no início do mês seguinte. O que é preciso destacar, neste caso, é que contas como o salário, energia, água, telefone, entre outras que são consumidas no mês, precisam ser reconhecidas como referentes àquele mês. Princípio da Prudência Para este princípio deverão ser adotados menores valores para os componentes do Ativo e maiores valores para os componentes do Passivo sempre que estes apresentarem alternativas igualmente válidas para registro. Aceitar o Princípio da Prudência consiste em utilizar a hipótese que resulte em menor patrimônio líquido. Como exemplo deste caso, podemos citar uma situação do seu dia a dia: Quando é necessário ter uma sobra de dinheiro no mês, já que é difícil aumentar o valor das receitas, é preciso ser pessimista, conservador ou prudente com relação a elas, sempre reconhecendo seus valores como menores. No caso dos passivos, para evitar possíveis surpresas, você deve superestimá- los. Desta forma, quando houver o confronto de receitas e despesas, haverá uma folga de recursos. Chegamos ao fim da primeira aula. Nela foi possível ver a evolução da Contabilidade e sua normatização, explicando, minuciosamente, que suas regras e procedimentos devem ser respeitados para que haja uma padronização e, com isso, melhorarmos o entendimento de forma geral. Aprenda mais Veja o vídeo abaixo e aprenda um pouco mais sobre os usuários da Contabilidade e a forma como eles a utilizam: http://www.esaf.fazenda.gov.br/esafsite/tv-esaf/contabilidade/tv-esaf.htm Referências Bibliográficas MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. ______. Contabilidade fundamental. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Aluno: PRISCILA DE ALMEIDA LOBO Matrícula: 201402200528 Disciplina: GST0396 - CONTABILIDADE BÁSICA Período Acad.: 2016.1 (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. O objetivo da contabilidade é o estudo e o controle do patrimônio e de suas variações visando o fornecimento de informações para tomada de decisões. O usuário que utiliza a informação contábil para avaliar os resultados de sua gestão é o: Fornecedor Banco Cliente Governo Administrador da Empresa 2. Qual o objetivo da contabilidade? O objetivo básico da contabilidade é fornecer informações sociais para os vários usuários. Controlar os gastos das entidades. Medir as variações dos recursos econômicos. Controlar o patrimônio e fornecer informações úteis aos diversos interessados na situação econômico-financeira da entidade Evidenciar possíveis fraudes no patrimônio. 3. Patrimônio das Entidades; Controlar o patrimônio das entidades; Fornecer informações acerca do patrimônio das Entidades compreende: objetivo, finalidade e objeto da contabilidade. finalidade, objeto e objetivo da contabilidade Misto. objeto, objetivo e finalidade da contabilidade. objeto, finalidade e objetivo da contabilidade n.d.a 4. Tendo em vista o método das partidas dobradas, podemos afirmar que: A soma total dos débitos deve ser igual à soma total dos créditos Deve-se dar preferência aos débitos, pois estão no ativo da empresa As contas do passivo devem sempre ser creditadas Os débitos devem ser maiores que os créditos Os créditos devem der maiores que os débitos 5. O mundo inteiro se utiliza de um método de contabilidade para escriturar os fatos contábeis. Assinale a alternativa que contém esse método. Das Partidas Dobradas Das Partidas Simples Das Partidas Quadradas Das Partidas Contábeis Das Partidas exatas 6. Escolha a opção que contenha o conceito de Partidas Dobradas: Toda origem de capital deverá ter sempre uma aplicação de valor diferente. Toda aplicação de capital deverá ter sempre uma origem de igual valor. O montante de capital aplicado deverá indicar um valor diferente e complementar do capital originário. O montante de débitos devem corresponder a um montante de créditos de igual valor. O montante de origens de capital devem ter sempre uma aplicação de menor valor, complementando. Objetivo desta aula 1) Diferenciar o conceito de bens, direitos e obrigações; 2) Relacionar os diversos tipos de bens; 3) Distinguir o que é situação gráfica do patrimônio; 4) Identificar as representações gráficas patrimoniais; 5) Avaliar a formação do patrimônio. MATERIAL DE DIDÁTICO Leia no material didático que você recebeu o capítulo 2, "Patrimônio", do livro Contabilidade Geral Fácil, de Osni Moura Ribeiro. Introdução Você já parou para pensar em tudo que possui? Já percebeu que isso faz parte do seu Patrimônio? Muitas pessoas acham que só os bens que elas possuem fazem parte do patrimônio, mas é preciso lembrar que o que elas têm a receber, ou seja, os direitos, e o que elas têm a pagar também fazem parte do conjunto denominado Patrimônio. Outro aspecto importante é compreender como funcionam as movimentações no patrimônio, ou seja, como este aumenta, diminui ou sofre qualquer tipo de movimentação. É importante saber também quais as possíveis situações patrimoniais, o que demonstra e como o balanço pode ser configurado. Mercearia Como proprietário, você precisará gerenciar os bens, os direitos e as obrigações da sua loja. Come a gerenciar Conforme o que já foi estudado na primeira aula, os bens são todas as coisas capazes de satisfazer as necessidades humanas e que podem, de alguma forma, ser mensuradas, medidas economicamente, ou seja, que podem ter algum valor atribuído de algum jeito. Observe que no interior da sua loja, por exemplo, teríamos inicialmente três categorias de bens: bens de uso da loja, bens de troca e bens de consumo. Alguns desses bens estão em destaque no interior da loja. Selecione a categoria que você considera adequada para cada um deles. Nova loja Brinquedos Como proprietário, você precisará gerenciar os bens, os direitos e as obrigações da sua loja. Comece a gerenciar Observe o interior da loja. Nela existe apenas um produto que, ao olhar o estilo da letra, embalagem ou formato, você associará imediatamente à marca. Clique neste produto quando reconhecê-lo na prateleira. Você terá 3 dicas, mas apenas 30 segundos para encontrá-lo. Vamos lá! Outra Loja Pet Shop Whiskas é a mais famosa marca de ração para gatos do mundo. A sua linha de produtos compreende uma variedade de alimentos com sabores e tipos diferentes. Como vimos, os bens imateriais são bens intangíveis, ou seja, não têm matéria, não podem ser tocados. A marca Whiskas, por exemplo, é um bem imaterial. Enquanto marca ela não pode ser tocada, certo? Mesmo assim, pode ser avaliada economicamente, isto é, possui valor econômico sem que possamos pegá-la ou transportá-la. Outro exemplo de bens imateriais são as Patentes, que nada mais são do que registros de invenções de uma pessoa ou empresa. Nesse caso, a pessoa ou empresa tem o direito de explorar os benefícios advindos daquela determinada invenção. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.638, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007. Mensagem de veto Altera e revoga dispositivos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 176......................................................... ....................................................................... IV – demonstração dos fluxos de caixa; e V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. ....................................................................... § 6º A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.” (NR) “Art. 177........................................................... ....................................................................... § 2º As disposições da lei tributária ou de legislação especial sobre atividade que constitui o objeto da companhia que conduzam à utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou à elaboração de outras demonstrações não elidem a obrigação de elaborar, para todos os fins desta Lei, demonstrações financeiras em consonância com o disposto no caput deste artigo e deverão ser alternativamente observadas mediante registro: I – em livros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil; ou II – no caso da elaboração das demonstrações para fins tributários, na escrituração mercantil, desde que sejam efetuados em seguida lançamentos contábeis adicionais que assegurem a preparação e a divulgação de demonstrações financeiras com observância do disposto no caput deste artigo, devendo ser essas demonstrações auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários. ....................................................................... § 5º As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o § 3o deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários. § 6o As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas. § 7o Os lançamentos de ajuste efetuados exclusivamente para harmonização de normas contábeis, nos termos do § 2o deste artigo, e as demonstrações e apurações com eles elaboradas não poderão ser base de incidência de impostos e contribuições nem ter quaisquer outros efeitos tributários.” (NR) “Art. 178.......................................................... § 1o ................................................................ ....................................................................... c) ativo permanente, dividido em investimentos, imobilizado, intangível e diferido. § 2o ................................................................ ....................................................................... d) patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. .......................................................................” (NR) “Art. 179.......................................................... ....................................................................... IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; V – no diferido: as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional; VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. .......................................................................” (NR) “(VETADO) Art. 181. (VETADO)” “Patrimônio Líquido Art. 182........................................................... § 1o ................................................................ ....................................................................... c) (revogada); d) (revogada). ....................................................................... § 3º Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo (§ 5o do art. 177, inciso I do caput do art. 183 e § 3o do art. 226 desta Lei) e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado. .......................................................................” (NR) “Critérios de Avaliação do Ativo Art. 183............................................................ I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo: a) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito; ....................................................................... VII – os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização; VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. § 1o................................................................. ....................................................................... d) dos instrumentos financeiros, o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro: 1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares; 2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou 3) o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros. § 2o A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado, intangível e diferido será registrada periodicamente nas contas de: ....................................................................... § 3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível e no diferido, a fim de que sejam: I – registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. .......................................................................” (NR) “Critérios de Avaliação do Passivo Art. 184............................................................ ....................................................................... III – as obrigações, encargos e riscos classificados no passivo exigível a longo prazo serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.” (NR) “Demonstração do Resultado do Exercício Art. 187............................................................ ....................................................................... VI – as participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; ....................................................................... § 2º (Revogado).” (NR) “Demonstrações dos Fluxos de Caixa e do Valor Adicionado Art. 188. As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo: I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: a) das operações; b) dos financiamentos; e c) dos investimentos; II – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. ....................................................................... ”(NR) “Reserva de Lucros a Realizar Art. 197............................................................ § 1o ................................................................ ....................................................................... II – o lucro, rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado, cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte. .......................................................................” (NR) “Limite do Saldo das Reservas de Lucro Art. 199. O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembléia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos.” (NR) “Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão Art. 226............................................................ ....................................................................... § 3º Nas operações referidas no caput deste artigo, realizadas entre partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle, os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada ou decorrente de fusão ou cisão serão contabilizados pelo seu valor de mercado.” (NR) “Avaliação do Investimento em Coligadas e Controladas Art. 248. No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas sobre cuja administração tenha influência significativa, ou de que participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante, em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas: .......................................................................” (NR) Art. 2o A Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 195-A: “Reserva de Incentivos Fiscais Art. 195-A. A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei).” Demonstrações Financeiras de Sociedades de Grande Porte Art. 3o Aplicam-se às sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, as disposições da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre escrituração e elaboração de demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários. Parágrafo único. Considera-se de grande porte, para os fins exclusivos desta Lei, a sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ 240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais). Art. 4o As normas de que tratam os incisos I, II e IV do § 1º do art. 22 da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, poderão ser especificadas por categorias de companhias abertas e demais emissores de valores mobiliários em função do seu porte e das espécies e classes dos valores mobiliários por eles emitidos e negociados no mercado. Art. 5o A Lei no 6.385, de 7 de dezembro de 1976, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 10-A: “Art. 10-A. A Comissão de Valores Mobiliários, o Banco Central do Brasil e demais órgãos e agências reguladoras poderão celebrar convênio com entidade que tenha por objeto o estudo e a divulgação de princípios, normas e padrões de contabilidade e de auditoria, podendo, no exercício de suas atribuições regulamentares, adotar, no todo ou em parte, os pronunciamentos e demais orientações técnicas emitidas. Parágrafo único. A entidade referida no caput deste artigo deverá ser majoritariamente composta por contadores, dela fazendo parte, paritariamente, representantes de entidades representativas de sociedades submetidas ao regime de elaboração de demonstrações financeiras previstas nesta Lei, de sociedades que auditam e analisam as demonstrações financeiras, do órgão federal de fiscalização do exercício da profissão contábil e de universidade ou instituto de pesquisa com reconhecida atuação na área contábil e de mercado de capitais.” Art. 6o Os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social em que esta Lei entrar em vigor. Art. 7o As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, poderão ser divulgadas, no primeiro ano de vigência desta Lei, sem a indicação dos valores correspondentes ao exercício anterior. Art. 8o Os textos consolidados das Leis nºs 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e 6.385, de 7 de dezembro de 1976, com todas as alterações nelas introduzidas pela legislação posterior, inclusive esta Lei, serão publicados no Diário Oficial da União pelo Poder Executivo. Art. 9o Esta Lei entra em vigor no primeiro dia do exercício seguinte ao de sua publicação. Art. 10. Ficam revogadas as alíneas c e d do § 1o do art. 182 e o § 2º do art. 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Brasília, 28 de dezembro de 2007; 186o da Independência e 119o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Arno Hugo Augustin Filho Este texto não substitui o publicado no DOU de 28.12.2007 - Edição extra. Lembre-se: as origens de recursos correspondem às obrigações e podem ser divididas em dois tipos: De terceiros – são recursos provenientes de entes alheios à companhia ou que não fazem parte diretamente desta, como, por exemplo, os fornecedores, o governo através dos impostos, financiamentos, salários a pagar, entre outras dívidas. De recursos próprios – recursos provenientes de capital dos sócios, do capital social ou, ainda, de lucros e reservas que são valores decorrentes das atividades normais da empresa. Note que esta situação traz valores iguais para Ativo (A) e Passivo (P), o que revela a inexistência de riqueza própria (representada pelo Patrimônio Líquido), como, por exemplo, acontece com o indivíduo ou empresa que possui bens à sua disposição, mas tem dívida junto a terceiros de igual valor. Essa situação também é possível quando a empresa tem exatamente o mesmo valor de capital social e de prejuízo, o que acaba fazendo com que ela fique com o Patrimônio Líquido igual a zero. Com valores idênticos, fica fácil verificar que o Ativo e o Passivo representam o mesmo peso, fazendo com que a empresa possua um Patrimônio Líquido igual a zero. Dica de resolução Para apurar o valor dos bens, direitos e obrigações é necessário fazer a diferenciação entre os conceitos: primeiro com relação aos bens é preciso lembrar que é tudo o que possuo e que pode me gerar benefício futuro, no caso dos direitos é que tudo o que se tem a receber e com relação às obrigações é só lembrar que é tudo aquilo que deverá ser pago. Por fim, a riqueza líquida será a comparação dos bens mais os direitos e menos as obrigações, ou seja, o que realmente sobra de patrimônio. Aluno: PRISCILA DE ALMEIDA LOBO Matrícula: 201402200528 Disciplina: GST0396 - CONTABILIDADE BÁSICA Período Acad.: 2016.1 (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Ao conjunto de bens, direitos e obrigações avaliados em moeda e pertencente a uma pessoa, chamamos de: Patrimônio Obrigações Patrimônio Líquido Direitos Bens 2. Escolha a alternativa que as contas contábeis representam apenas Obrigações: n.d.a Duplicatas a Pagar, Fornecedores e Adiantamento de Clientes. Fornecedores, Notas Promissórias a receber e Alugueis a Pagar. Veículos, Móveis e Caixa. Bancos, Notas promissórias a pagar. 3. Assinale a afirmativa CORRETA. O Plano de Contas é totalmente dispensável para o registro de fatos contábeis. Cada conta no plano de contas pode ter mais de um título. É permitido que um fato contábil seja lançado com nomenclaturas diferentes. O Plano de Contas não deve ser numerado e nem codificado. Cada organização deve definir o seu Plano de Contas adequado às suas necessidades. 4. Toda Entidade Empresária possui Patrimônio, que é o conjunto de bens, direitos e obrigações pertencente a uma pessoa e que pode ser mensurado monetariamente. Marque a alternativa que apresenta o demonstrativo onde é apresentado, qualificado e quantificado o patrimônio de uma organização. No Balanço Patrimonial No Balancete de Verificação No Balanço Social No Fluxo de Caixa Na Demonstração de Resultado do Exercício 5. A situação Líquida de uma instituição é nula quando? Os bens e direitos são iguais ao Passivo. O Ativo é maior que o Passivo. Os bens e direitos são maiores que as obrigações. Os bens e direitos são menores que o Ativo. O Passivo é maior que as obrigações. 6. Uma empresa transferiu seu Ativo e Passivo por $ 125.000, importância recebida em dinheiro. Sabendo-se que o seu patrimônio líquido era de $ 145.000, pode-se afirmar que a operação gerou: lucro de $ 310.000 resultado nulo ¿ nem lucro, em prejuízo ¿ porque a empresa foi vendida integralmente lucro de $ 20.000 prejuízo de $ 310.000 prejuízo de $ 20.000 Objetivo desta aula 1) Identificar o conceito e classificação de contas; 2) Reconhecer a origem do débito e do crédito; 3) Distinguir conceito e organização das contas; 4) Estabelecer os conceitos relativos ao plano de contas. MATERIAL DE DIDÁTICO Leia no Material Didático que você recebeu o capítulo 3, "A contabilidade", do livro Contabilidade Geral Fácil, de Osni Moura Ribeiro. Introdução Depois de estudarmos alguns conceitos de contabilidade, já entendemos que existem bens, direitos e obrigações e verificamos que o registro que modifica esses elementos ocasiona alterações no patrimônio e, assim, cada elemento deverá ser devidamente identificado. É neste momento que surge o conceito de conta ― nome que irá definir cada elemento da contabilidade. O plano de contas, por sua vez, será uma lista organizada de como são essas contas, ou seja, de como estes elementos patrimoniais, devidamente organizados, deverão aparecer na contabilidade. O plano de contas é, por isso, um elemento essencial no dia a dia do contador e apresenta as contas de acordo com a sua codificação e classificação devidas. Contas a pagar Difícil decidir, não é? Todas fazem parte do nosso dia a dia. Mas você reparou que mesmo com significados bem variados o conceito de conta nesses três casos está ligado a um elemento que representa valores monetários? Será que isso acontece também em Contabilidade? Conta bancária Difícil decidir, não é? Todas fazem parte do nosso dia a dia. Mas você reparou que mesmo com significados bem variados o conceito de conta nesses três casos está ligado a um elemento que representa valores monetários? Será que isso acontece também em Contabilidade? Operação matemática Difícil decidir, não é? Todas fazem parte do nosso dia a dia. Mas você reparou que mesmo com significados bem variados o conceito de conta nesses três casos está ligado a um elemento que representa valores monetários? Será que isso acontece também em Contabilidade? Não é bem assim... Justamente em Contabilidade, conta perde esse aspecto generalizado e ganha um significado bastante específico. Contas patrimoniais Teoria personalista Nesta teoria as contas são comparadas a pessoas e essas pessoas mantêm relação com a entidade em que atuam. Assim, o débito de uma dessas pessoas representará uma dívida e o crédito desta mesma pessoa representará um direito. Com isso, cada débito do proprietário será um crédito dos agentes consignatários e dos agentes correspondentes e vice-versa. Existem três grupos nesta teoria: Contas dos proprietários – é o titular do patrimônio que se relaciona diretamente com os agentes consignatários. O patrimônio líquido, bem como as receitas e despesas, é uma conta que representa o proprietário. Contas dos agentes consignatários – são as contas guardadas pelo proprietário, ou seja, os bens da empresa, como, por exemplo, caixa, bancos (contas devedoras). Contas dos agentes correspondentes – agentes correspondentes são aquelas pessoas que não pertencem à empresa e as contas deles são aquelas com que o empresário mantém débitos ou créditos. No caso dos direitos, correspondem aos créditos no Ativo, como duplicatas ou clientes. No passivo, representam obrigações, como duplicatas a pagar e fornecedores. Teoria Materialista Na Teoria Materialista, como o próprio nome já diz, as contas representam relação material com as instituições. Assim, os bens (contas patrimoniais), os direitos e as obrigações são chamadas de Contas integrais. Já o patrimônio líquido e suas variações do resultado são conhecidos como Contas diferenciais. Teoria Patrimonialista Esta é a teoria mais adequada à legislação societária brasileira e tem como objetivo principal a administração das entidades, separando os elementos em Contas Patrimoniais (Ativo e Passivo) e Contas de Resultado (Receitas e despesas). Um pouco mais de Teoria Patrimonialista: O vídeo trata da Teoria Patrimonialista, umas das correntes de estudos da Contabilidade que defendeu o Patrimônio como um dos objetos da Ciência Contábil. Assista ao vídeo para reforçar o conceito da teoria que você acabou de conhecer. Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Y2lmIeSSYF0 Por que as contas são importantes? Para que elas servem? Segundo Ribeiro (2009), é por meio das contas que a contabilidade desempenha o seu papel, que nada mais é do que registrar e controlar os acontecimentos que modificam o patrimônio das entidades. A conta serve para que a contabilidade reconheça a alteração em cada elemento patrimonial e isto, por consequência, trará alterações na estrutura contábil de uma empresa como um todo. Assim, todos os acontecimentos que ocorrem na empresa são registrados por meio de contas e depois anotados em livros próprios para que sejam disponibilizados aos usuários interessados. Para ter Razão... A representação gráfica das contas é o respectivo registro em folhas ou fichas individuais. O conjunto destes registros forma o livro contábil chamado Razão, onde cada ficha é utilizada para uma conta específica e os elementos mínimos necessários para cada registro são os valores a débito e a crédito, a data, o histórico e o saldo da conta. Um modelo de Razão utilizado largamente pelas empresas é especificado conforme o seguinte quadro: Existe outra forma para que sejam corretamente evidenciados os saldos das contas no livro Razão, chamada de razonete ou de “conta em T”. Essa maneira é apenas uma simplificação da ficha vista no quadro, onde apenas são evidenciados o título da conta e duas colunas, sendo uma para os débitos (coluna da esquerda) e outra para os créditos (coluna da direita). Para que seja obtido o saldo de cada conta, deve-se realizar o cálculo da soma de cada coluna. A diferença será o saldo da conta. Percebeu que quando os lançamentos são efetuados no razonete é identificado o nome do elemento, ou seja, da conta ― no caso, a conta caixa e a conta capital social, o valor a débito ou a crédito e o saldo da conta. • As contas de natureza devedora, ou seja, as contas de Ativo, deverão ter o saldo que é a diferença entre os débitos e créditos do lado devedor; e • As contas do Passivo e do patrimônio líquido deverão ter seu saldo dado pela diferença entre débitos e créditos do lado credor, seguindo sua natureza. Você já conheceu o que é uma conta e para que ela serve, mas já parou para imaginar como elas ficam organizadas na contabilidade? Elas ficam organizadas por um elemento conhecido como Plano de Contas. Para que o plano de contas seja elaborado é necessário, inicialmente, que sejam observados alguns pontos. Veja: Estrutura do plano de contas A estrutura do plano de contas deverá respeitar a legislação societária. A seguir, veja um modelo resumido com as contas de um plano de contas que servirá como base para os exercícios e próximas aulas: CONTAS PATRIMONIAIS 1. ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.01 Caixa 1.1.02 Bancos Conta Movimento 1.1.03 Clientes 1.1.04 Duplicatas a receber 1.1.05 Promissórias a receber 1.1.06 Estoque de mercadorias 1.1.07 Estoque de material de expediente 1.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE 1.2.01 Duplicatas a receber 1.2.02 Promissórias a receber 1.2.03 Computadores 1.2.04 Imóveis 1.2.05 Instalações 1.2.06 Móveis e utensílios 1.2.07 Veículos 1.2.08 Fundo de Comércio 2. PASSIVO 2.1 PASSIVO CIRCULANTE 2.1.01 Fornecedores 2.1.02 Duplicatas a pagar 2.1.03 Promissórias a pagar 2.1.04 Salários a pagar 2.1.05 Impostos e taxas a recolher 2.2 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2.2.01 Duplicatas a pagar 2.2.02 Promissórias a pagar 2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.3.01 Capital 2.3.02 Reservas 2.3.03 (-) Prejuízos Acumulados CONTAS DE RESULTADO 3. DESPESAS 3.1 DESPESAS OPERACIONAIS 3.1.01 Água e esgoto 3.1.02 Aluguéis Passivos 3.1.03 Café e Lanches 3.1.04 Combustíveis 3.1.05 Descontos concedidos 3.1.06 Despesas bancárias 3.1.07 Despesas de organização 3.1.08 Energia Elétrica 3.1.09 Fretes e carretos 3.1.10 Impostos e taxas 3.1.11 Juros Passivos 3.1.12 Material de expediente 3.1.13 Material de limpeza 3.1.14 Serviços de terceiros 3.1.15 Telefones 3.1.16 Despesas eventuais 4. RECEITAS 4.1 RECEITAS OPERACIONAIS 4.1.01 Aluguéis Ativos 4.1.02 Descontos obtidos 4.1.01 Juros Ativos 4.1.01 Receitas Eventuais 4.1.01 Receitas de Serviços 5. CONTAS DE APURAÇÃO DO RESULTADO 5.1 RESULTADO LÍQUIDO 5.1.01 RESULTADO DO EXERCÍCIO Fonte: Adaptado de Ribeiro (2009) No Ativo Deve-se observar também que no Ativo os elementos estão divididos em Ativo circulante e não circulante, eles têm data de recebimento dentro e após o exercício social, ou seja, duplicatas a receber no Ativo circulante são aquelas que serão recebidas em até um ano da data de emissão, já aquelas que estão em longo prazo serão recebidas após um ano da data de emissão, que ocorre na data da venda para terceiros. Ribeiro (2009) destaca que no balanço (derivado do plano de contas) as contas são ordenadas de acordo com o grau de liquidez segundo a legislação societária, observando-se o grau decrescente de liquidez dos elementos patrimoniais nele registrados, ou seja, é o maior ou menor prazo em que os bens podem ser transformados em dinheiro. As contas Caixa e Bancos estão em primeiro e segundo lugar na classificação, respectivamente, pois já representam valores monetários e estão disponíveis para a empresa a qualquer momento. Já a conta Clientes, primeiramente, precisa ser recebida depois do prazo combinado com os clientes para depois virar dinheiro. A conta Estoques, por sua vez, precisa ser vendida para só então virar dinheiro (no caso de venda à vista) ou transformados em clientes e, assim, recebidas em dinheiro. No Passivo Já no Passivo a norma é que seja utilizada a ordem decrescente do grau de exigibilidade, o que quer dizer o maior ou menor prazo em que as obrigações serão pagas. Desta forma, no Passivo Circulante estão as obrigações que tem prazo de vencimento inferior a um ano e no Não Circulante aquelas que têm prazo superior a um ano. Exemplos de função e funcionamento de contas do balanço patrimonial: Mas de que forma isso acontece? O resultado é apurado pela diferença entre a soma das despesas e das receitas e após isso é feita a transferência dos resultados para uma conta (apresentada no plano de contas modelo) chamada de Resultado do Exercício, em que finalmente é obtido o lucro ou prejuízo da empresa no período. Para que serve então o plano de contas? O plano de contas permite a existência de um manual de consulta que será usado toda vez que for realizada a escrituração contábil e para que não haja dúvidas nesse processo. Os códigos de forma resumida são apresentados da seguinte forma: No plano de contas, para que não haja confusão das contas com os grupos, deverá ser utilizado apenas um código numérico para cada conta. Esse código é composto por um ou mais algarismos que farão a identificação de cada conta ao longo do plano de contas, que serve para diferenciar as contas de resultado das contas patrimoniais e, no caso de registro feito via sistema, substituir o nome da conta pelo seu título. Além disso, esse processo facilita a organização e o bom entendimento das contas na hora de seu registro. Assim, em resumo, o plano de contas serve para padronizar os procedimentos que deverão ser adotados na escrituração contábil, para delimitar os títulos, funcionamento e função das contas, bem como a classificação de acordo com a sua natureza. Serve também como um guia que orientará a pessoa responsável pela contabilização dos dados de uma empresa e permitirá que sejam entendidas e vistas as relações entre as contas. Lembre-se de que o plano de contas apresentado é apenas um modelo simplificado do que é realmente utilizado nas empresas. Não esqueça também que cada plano de contas, como já comentado anteriormente, apresenta particularidades próprias ao tipo de atividade que a empresa executa. Então, o plano de contas de uma empresa industrial apresentará mais contas do que um de uma empresa prestadora de serviços, devido à complexidade do tipo de atividades da entidade. É preciso observar por último que os diversos setores da economia, como financeiro, secundário e outros necessitarão de adaptações no plano de contas. APRENDA MAIS! Clique aqui para ver um exemplo de plano de contas. Faça também uma visita ao Portal da Contabilidade e aprenda todos os passos para a construção de um Plano de Contas Contábeis. http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/planodecontas.htm COMO ELABORAR UM PLANO DE CONTAS CONTÁBIL Júlio César Zanluca Plano de Contas (ou Elenco de Contas) é o conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à entidade, além de servir de parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis. A montagem de um Plano de Contas deve ser personalizada, por empresa, já que os usuários de informações podem necessitar detalhamentos específicos, que um modelo de Plano de Contas geral pode não compreender. OBJETIVOS DO PLANO DE CONTAS Seu principal objetivo é estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização e, na sua montagem, devem ser levados em conta três objetivos fundamentais: a) atender às necessidades de informação da administração da empresa; b) observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis (Lei 6.404/76, a chamada "Lei das S/A”); c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos, principalmente às da legislação do Imposto de Renda. ELENCO DE CONTAS E CORRESPONDENTE CONJUNTO DE NORMAS O Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas, constituí na verdade um conjunto de normas do qual deve fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada conta - o chamado "Manual de Contas", que contém comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabilização). CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL A empresa deve manter escrituração contábil com base na legislação comercial e com observância das Normas Brasileiras de Contabilidade. O balanço patrimonial é uma das demonstrações contábeis que visa a evidenciar, de forma sintética, a situação patrimonial da empresa e dos atos e fatos consignados na escrituração contábil. Essa demonstração deve ser estruturada de acordo com os preceitos da Lei 6.404/76 (chamada “Lei das S/A”) e segundo os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Tal estrutura de contas, dentro do conceito legal da própria Lei 6.404/76 (artigos 176 a 182 e artigo 187), em síntese, se compõe de: ATIVO PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Como exemplo, temos a conta "Caixa", que registrará o dinheiro em espécie (papel-moeda) disponível na tesouraria da empresa. Trata-se de uma conta do Ativo Circulante, subgrupo Disponibilidades. Sugiro que o Plano de Contas contenha, no mínimo, 4 (quatro) níveis: Nível 1: Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Receitas, Custos e Despesas. Nível 2: Ativo: Circulante, Não Circulante / Passivo e Patrimônio Líquido: Circulante, Não Circulante e Patrimônio Líquido. / Receitas: Receita Bruta, Deduções da Receita Bruta, Outras Receitas Operacionais / Custos e Despesas Operacionais. Nível 3: Contas que evidenciem os grupos a que se referem, como por exemplo: Nível 1 - Ativo Nível 2 - Ativo Circulante Nível 3 - Bancos Conta Movimento Nível 4: Sub-contas que evidenciem o tipo de registro contabilizado, como por exemplo: Nível 1 - Ativo Nível 2 - Ativo Circulante Nível 3 - Bancos Conta Movimento Nível 4 - Banco A Abaixo, segue um exemplo bem simples de uma estrutura de plano de contas em 4 níveis: 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 Caixa 1.1.1.01 Caixa Geral 1.1.2 Bancos C/Movimento 1.1.2.01 Banco Alfa 1.1.3 Contas a Receber 1.1.3.01 Clientes 1.1.3.02 Outras Contas a Receber 1.1.3.09(-) Duplicatas Descontadas 1.1.4 Estoques 1.1.4.01 Mercadorias 1.1.4.02 Produtos Acabados 1.1.4.03 Insumos 1.1.4.04 Outros 1.2 NÃO CIRCULANTE 1.2.1 Contas a Receber 1.2.1.01 Clientes 1.2.1.02 Outras Contas 1.2.2 INVESTIMENTOS 1.2.2.01 Participações Societárias 1.2.3 IMOBILIZADO 1.2.3.01 Terrenos 1.2.3.02 Construções e Benfeitorias 1.2.3.03 Máquinas e Ferramentas 1.2.3.04 Veículos 1.2.3.05 Móveis 1.2.3.98 (-) Depreciação Acumulada 1.2.3.99 (-) Amortização Acumulada 1.2.4 INTANGÍVEL 1.2.4.01 Marcas 1.2.4.02 Softwares 1.2.4.99 (-) Amortização Acumulada 2 PASSIVO 2.1 CIRCULANTE 2.1.1 Impostos e Contribuições a Recolher 2.1.1.01 Simples a Recolher 2.1.1.02 INSS 2.1.1.03 FGTS 2.1.2 Contas a Pagar 2.1.2.01 Fornecedores 2.1.2.02 Outras Contas 2.1.3 Empréstimos Bancários 2.1.3.01 Banco A - Operação X 2.2 NÃO CIRCULANTE 2.2.1 Empréstimos Bancários 2.2.1.01 Banco A - Operação X 2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.3.1 Capital Social 2.3.2.01 Capital Social Subscrito 2.3.2.02 Capital Social a Realizar 2.3.2. Reservas 2.3.2.01 Reservas de Capital 2.3.2.02 Reservas de Lucros 2.3.3 Prejuízos Acumulados 2.3.3.01 Prejuízos Acumulados de Exercícios Anteriores 2.3.3.02 Prejuízos do Exercício Atual 3 CUSTOS E DESPESAS 3.1 Custos dos Produtos Vendidos 3.1.1 Custos dos Materiais 3.1.1.01 Custos dos Materiais Aplicados 3.1.2 Custos da Mão-de-Obra 3.1.2.01 Salários 3.1.2.02 Encargos Sociais 3.2 Custo das Mercadorias Vendidas 3.2.1 Custo das Mercadorias 3.2.1.01 Custo das Mercadorias Vendidas 3.3 Custo dos Serviços Prestados 3.3.1 Custo dos Serviços 3.3.1.01 Materiais Aplicados 3.3.1.02 Mão-de-Obra 3.3.1.03 Encargos Sociais 3.4 Despesas Operacionais 3.4.1 Despesas Gerais 3. 4.1.01 Mão-de-Obra 3.4.1.02 Encargos Sociais 3.4.1.03 Aluguéis 3.5 Perdas de Capital 3.5.1 Baixa de Bens do Ativo Não Circulante 3.5.1.01 Custos de Alienação de Investimentos 3.5.1.02 Custos de Alienação do Imobilizado 4 RECEITAS 4.1 Receita Líquida 4.1.1 Receita Bruta de Vendas 4.1.1.01 De Mercadorias 4.1.1.02 De Produtos 4.1.1.03 De Serviços Prestados 4.1.2 Deduções da Receita Bruta 4.1.2.01 Devoluções 4.1.2.02 Serviços Cancelados 4.2 Outras Receitas Operacionais 4.2.1 Vendas de Ativos Não Circulantes 4.2.1.01 Receitas de Alienação de Investimentos 4.2.1.02 Receitas de Alienação do Imobilizado Para um modelo mais elaborado, acesse PLANO DE CONTAS - GERAL, no Guia Contábil On Line. Recomendamos, também, a leitura da obra Como Elaborar um Plano de Contas Contábil. Aluno: PRISCILA DE ALMEIDA LOBO Matrícula: 201402200528 Disciplina: GST0396 - CONTABILIDADE BÁSICA Período Acad.: 2016.1 (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Preconizado como meio de registrar as ocorrências contábeis nos livros legais, assinale a alternativa que condiz com funcionamento do método digráfico: Diminui o Ativo = Crédito Aumenta o Ativo = Débito Aumenta o Passivo = Crédito Diminui o Passivo = Débito Todas as alternativas correspondem a questão 2. Dizemos que a situação líquida é deficitária quando o patrimônio bruto é: menor que o Passivo Exigível. igual à soma do Passivo Circulante com o Passivo Exigível a Longo Prazo; maior que o Passivo Total; igual ao Passivo Exigível; maior que o Passivo Exigível; 3. Indicar a questão que contém elementos das contas traduzidas em bens, direitos ou obrigações respectivamente: obras de arte, duplicatas a receber e salários a pagar aluguéis a receber, duplicatas a receber, mensalidades a receber automóveis, máquinas, edificações terrenos bancos conta movimento, terrenos e contas a pagar salários a pagar, impostos sociais a recolher, fornecedores 4. Indique a Situação Líquida do Balanço Patrimonial abaixo: BALANÇO PATRIMONIAL Ativo Passivo Bens 40 Obrigações 120 Direitos 30 Situação Líquida ............... Total 70 Total 70 Situação Líquida Superavitária, Ativa ou Favorável de 20. Situação Líquida Nula ou Zero. Situação Líquida Deficitária, Negativa, Passiva, Desfavorável ou Passivo a Descoberto de 70. Situação Líquida Superavitária, Ativa ou Favorável de 70. Situação Líquida Deficitária, Negativa, Passiva, Desfavorável ou Passivo a Descoberto de 50. 5. As contas podem ser classificadas em dois grupos, que representam os elementos componentes do patrimônio e as variações patrimoniais. Assinale a opção que apresenta somente contas do grupo de Contas Patrimoniais: Clientes- Duplicatas a Receber Juros Passivos- Fornecedores Fornecedores- Receita de Serviços Juros Ativos-Clientes Receita de Vendas- Caixa; 6. Considerado o método das partidas dobradas quando é feita a compra de um veículo por R$ 50.000, sendo realizado metade do pagamento a vista e metade do pagamento à prazo, esta é uma operação que: Aumenta o ativo em R$ 50.000 Aumenta o ativo e o passivo em R$ 25.000 Diminui o ativo e passivo em R$ 50.000 Não altera o saldo do ativo Diminui o saldo do ativo em R$ 50.000 Objetivos desta aula 1) Descrever como ocorrem as mudanças no patrimônio das entidades; 2) Identificar os atos administrativos; 3) Avaliar os fatos administrativos; 4) Estabelecer o que é escrituração contábil; 5) Reconhecer os principais livros. MATERIAL DE DIDÁTICO Leia no material didático que você recebeu o capítulo 4, do livro Contabilidade Fundamental, de Osni Moura Ribeiro. Introdução Agora que você já sabe identificar os elementos patrimoniais, ou seja, os bens, direitos e obrigações e também entendeu como estes são classificados de acordo com o plano de contas, é necessário que entenda o funcionamento e o registro dos atos e fatos contábeis. Além disso, você precisará compreender como estes elementos são contabilizados durante o exercício social, ou seja, como ocorre o seu registro na contabilidade, que é feito pela escrituração contábil. Dessa forma, ficará claro que os registros contábeis que possibilitam a visualização e o entendimento lógico das informações nascem deste fato. Como o patrimônio se altera? Quais são os fatos que provocam modificações e como elas se configuram? Você já parou para pensar nisso? Para compreender como os fatos fazem com que o patrimônio se altere é preciso abordar o tópico atos administrativos e fatos contábeis. Atos Administrativos: Os atos administrativos são aqueles que ocorrem nas entidades e não provocam nenhum tipo de alteração no patrimônio. Podemos citar como exemplo a contratação de um funcionário e a movimentação de um móvel dentro da empresa, entre outras ações que não provocam nenhuma alteração contábil. Esses são, portanto, atos meramente administrativos que não provocam nenhum impacto contábil. Porém, existem alguns atos administrativos que no futuro gerarão alterações no patrimônio. Entre eles está a contratação de seguros que gerará despesas ou custos para a empresa ― se for a prazo gerará um Passivo e se for à vista um desembolso do caixa ou bancos. Outro exemplo é quando a empresa avaliza, ou seja, quando ela se compromete a pagar dívidas de terceiros. Fazendo isso, ela pode arcar no futuro com uma dívida que não é dela e isso impactará no patrimônio da mesma. Atos Contábeis Fatos Permutativos: São aqueles que provocam mutações entre contas do Ativo, ou do Ativo e do Passivo, sem provocar mudanças no Patrimônio Líquido. No caso de permutação de valores do Ativo, podemos citar como exemplo a compra de um imóvel à vista, em que o dinheiro sai do caixa e vai para o imóvel, ou seja, só há a permuta ou troca de valores entre Ativos Existe também a permutação entre elementos de Ativo e do Passivo e esta pode ocorrer de duas formas, chamadas de aumentativo e diminutivo. Fatos modificativos ou quantitativos Os fatos modificativos ou quantitativos são aqueles que envolvem despesas e receitas, que são elementos que aumentam ou diminuem o patrimônio das entidades pela apuração do lucro ou prejuízo. Esses fatos também estão divididos em: Fatos mistos: Envolve simultaneamente um fato permutativo e um modificativo, ocorrendo aumento no Ativo, Passivo ou Patrimônio Líquido, simultaneamente ou não. Podem ser de dois tipos: • Aumentativos mistos - quando envolvem duas ou mais contas de patrimônio e uma de resultado (receita), como o recebimento com juros; e • Diminutivos mistos - que envolvem duas ou mais contas patrimoniais e uma ou mais contas de despesa, como pagamentos com juros, por exemplo. Escrituração Contábil escrituração contábil é a técnica responsável pelo registro de todos os fatos contábeis de uma entidade, segundo os princípios e normas contábeis, com o objetivo de evidenciar a situação econômica, financeira e patrimonial das entidades que estão submetidas a ela, além dos resultados obtidos em um determinado período de tempo, o qual é denominado exercício social. (MARION, 2009) Tem como objetivo principal o estudo, o controle e a geração de informações e orientações acerca do estado patrimonial e de suas variações. Para que sejam efetuados todos os registros dos atos e fatos que figurarão no patrimônio empresarial e no Balanço Patrimonial contábil é utilizada a técnica do registro contábil por meio do método das partidas dobradas. Para que servem os Livros de escrituração? Para que as informações sejam registradas é necessário que sejam utilizados livros específicos que variam de acordo com a forma jurídica, o porte e também o ramo de atividade em que a empresa atua. Os livros deverão conter a numeração mecânica em suas páginas, bem como termos de abertura e fechamento, registro de acordo com o órgão fiscalizador competente e a forma de encadernação. O profissional responsável pelo preenchimento deverá evitar rasuras, borrões e emendas. Além disso, o livro deverá ser organizado em ordem cronológica e sem nenhum tipo de registro nas entrelinhas e margens. Existem diversos livros na contabilidade, entre eles os contábeis, os auxiliares, os societários, os fiscais e os trabalhistas. Dentre os principais destacam-se: Livro Diário Livro Razão Qual é a finalidade de utilizar livros de escrituração no mundo informatizado? Fonte: Escrituração Informatizada produzido por AVENIDACULT The CULT channel. Aluno: PRISCILA DE ALMEIDA LOBO Matrícula: 201402200528 Disciplina: GST0396 - CONTABILIDADE BÁSICA Período Acad.: 2016.1 (GT) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. Assinale a alternativa correta: Operação de compra de um veículo a prazo, é registrada contabilmente mediante o seguinte lançamento: d) Débito de Contas a Receber e crédito de Veículos. a) Débito de Contas a Pagar e crédito de Veículos. c) Débito de Veículo e crédito de Contas a Receber. b) Débito de veículos e crédito de Caixa. e) Débito de Veículos e crédito de Contas a Pagar. 2. Conforme o conteúdo estudado na aula 4, aponte a alternativa que expressa um Ato Administrativo: Venda de um bem imobilizado. Contratação de um funcionário. Pagamento de impostos e taxas. Financiamento de um veículo. Compra de intangíveis. 3. O patrimônio se altera a partir da ocorrência dos fatos que provocam alterações em sua composição. Assinale a alternativa que nomeia as maneiras como os fatos se configuram: Contábeis, administrativos e econômicos. Permutativos, modificativos e mistos. Classificativos, modificativos e alternativos. Gerenciais, titulares e mistos. Alternativos, substitutivos e permutativos. 4. Os fatos modificativos ou quantitativos são aqueles que envolvem despesas e receitas, que são elementos que aumentam ou diminuem o patrimônio das entidades pela apuração do lucro ou prejuízo. O pagamento de despesas diversas deve ser classificada como: permutativo diminutivo permutativo aumentativos Modificativos Diminutivos Modificativos aumentativos Modificativos mistos 5. Uma empresa adquiriu uma máquina para seu uso próprio, pagando uma entrada de 20% e assumindo uma obrigação de 80.000. A escrituração em seu livro diário deverá constar: D - Máquinas - 20.000; C - Caixa - 20.000; C - Conta a Pagar - 80.000; D - Máquinas - 80.000; D - Caixa - 20.000; C - Conta a Pagar - 100.000 D - Máquinas - 100.000; C - Caixa - 20.000; C - Conta a Pagar - 80.000; D - Máquinas - 80.000; C - Caixa - 16.000; C - Conta a Pagar - 64.000; C - Máquinas - 80.000; D - Bancos - 64.000; D - Caixa - 16.000 6. Qual o livro de contabilidade que é: Principal, obrigatório e cronológico: Livro Registro de Duplicatas Livro Diário Livro Caixa Livro Razão Nenhuma das respostas acima Objetivo desta aula: 1) Reconhecer os elementos necessários a um lançamento contábil; 2) Estabelecer os lançamentos contábeis; 3) Identificar as possíveis fórmulas de lançamento; 4) Aplicar lançamentos contábeis. Introdução MATERIAL DE DIDÁTICO Leia no material didático que você recebeu o capítulo 4, do livro Contabilidade Fundamental, de Osni Moura Ribeiro. Introdução Você já parou para pensar em tudo que possui? Já percebeu que isso faz parte do seu Patrimônio? Muitas pessoas acham que só os bens que elas possuem fazem parte do patrimônio, mas é preciso lembrar que o que elas têm a receber, ou seja, os direitos, e o que elas têm a pagar também fazem parte do conjunto denominado Patrimônio. Outro aspecto importante é compreender como funcionam as movimentações no patrimônio, ou seja, como este aumenta, diminui ou sofre qualquer tipo de movimentação. É importante saber também quais as possíveis situações patrimoniais, o que demonstra e como o balanço pode ser configurado. Como os fatos são registrados? Como nascem os registros na Contabilidade? Ribeiro (2010) afirma que a escrituração contábil é o modo de registros de fatos e atos administrativos e, conforme visto anteriormente, ela pode ser feita por dois métodos: Partidas Simples: Método que registra somente o controle de um elemento contábil. Podemos considerar como exemplo o controle do livro caixa em que são registradas as entradas e saídas de dinheiro, sem a preocupação de evidenciação do controle dos outros elementos patrimoniais, lucro ou prejuízo. Este método é incompleto e não evidencia as mutações de forma global no patrimônio. Partidas dobradas: Este método, que já foi rapidamente abordado, está baseado na seguinte premissa: A soma de todos os débitos é igual à soma de todos os créditos. Veja um exemplo Observe a nota fiscal da compra à vista de um carro no valor de R$30.000,00 e confira os passos para um lançamento de compra deste tipo: Utilizando o seguinte quadro, é possível começar a entender como funciona a movimentação das contas. Veja: Neste caso, temos duas alterações em contas do Ativo, um aumento e uma diminuição. A seguir, apresentamos o quadro anteriormente apresentado, porém em razonete. Ribeiro (2010) lembra que as contas de despesa serão creditadas para o encerramento do exercício e que as contas de receita serão debitadas no encerramento do exercício. Porém, esse tópico será abordado futuramente. Assim, em nosso lançamento, teremos que debitar a conta veículos, porque o valor do bem está entrando nesta conta, ou seja, não tínhamos nada nesta conta e agora passamos a ter. Já a conta caixa deverá ser creditada, pois estamos diminuindo essa conta, uma vez que o dinheiro está saindo para a compra do veículo. Neste exemplo, foi utilizado um diário de 4 colunas, assim definido para fins didáticos: • Na primeira coluna, foram lançados os dados referentes à identificação da transação, como local e data, conta a ser debitada e creditada e o histórico; • A outra é utilizada para lançamentos discriminados por parcela; • A próxima para o total de cada conta, quando forem realizados lançamentos de segunda, terceira e quarta fórmula; e • A última coluna está destinada ao total do lançamento. Este lançamento ficaria assim em forma de razonete: Fórmulas de lançamento O lançamento anteriormente abordado era um lançamento denominado de primeira fórmula, ou seja, um débito para um crédito. Agora, de forma resumida, abordaremos os lançamentos de segunda, terceira e quarta fórmula. Segunda fórmula: quando existe um débito e mais de um crédito. O exemplo abaixo corresponde à compra de mercadorias em São Paulo, em 25/05/2012, conforme nota fiscal 01 da Cia Brasil Ltda., no valor de R$15.000,00, sendo 50% à vista e 50% a prazo, em 30 dias: Note que foi debitada a conta mercadorias e posteriormente foi creditada, pois existe um “a” na frente da palavra diversos, precedida do histórico da operação. Isso indica que existiram diversos créditos. Assim, foram creditadas a conta Caixa, no valor de R$15.000,00, e a conta Fornecedores, no valor de R$15.000,00, demonstrando que metade da compra foi à vista e metade foi a prazo. Veja os seguintes lançamentos que teríamos em razonete: Terceira fórmula: quando existe mais de um débito e apenas um crédito. Um bom exemplo para se entender essa situação é a criação de uma empresa, isto é, quando o dinheiro é colocado na entidade pelos sócios. Suponha que uma empresa foi criada com capital social de R$100.000,00, que foram integralizados, ou seja, colocados na empresa da seguinte forma: R$50.000,00 em dinheiro; e R$50.000,00 em móveis e utensílios. Este fato ocorreu em São Paulo, no dia 25 de maio de 2012, na Cia Ltda. O crédito ficou restrito à conta “Capital Social”, que possui um breve histórico de como esse capital foi integralizado. Posteriormente, são apresentados os dois débitos: um referente ao valor que entrou em dinheiro e outro referente a móveis e utensílios. Quarta fórmula: quando existe mais de um débito e mais de um crédito. Essa situação pode ser exemplificada por uma compra de móveis e utensílios no valor de R$10.000,00 e um computador de R$2.000,00, 50% a prazo e 50% à vista. A compra foi efetuada no dia 08 de abril de 2012, na cidade da São Paulo, na Cia Sul Ltda., conforme nota fiscal 003. Note que a palavra diversos aparece duas vezes, sendo que na primeira vez aparece sozinha e na segunda precedida da letra “a”. Isso quer dizer, inicialmente, vários débitos e
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