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� UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA Fichamento de Estudo de Caso Ladine Bueno da Silva Trabalho da disciplina analise de investimentos em ações e fundos, Tutor: Prof. Ricardo Guaritá Campo Grande - MS 2018 Estudo de Caso: ANALISE E INVESTIMENTOS EM AÇÕES E FUNDOS SANTANDER CONSUMER FINANCE REFERÊNCIA: TRUMBULL, Gunnar; CORSI, Elena; BARRON, Andrew. Santander Consumer Finance. Harvard Business School, 712 – P04, 2010. Em 1857, com a autorização da rainha da Espanha, na cidade de Santander, em Cantábria, norte da Espanha, foi fundado um banco. Ao longo dos anos o banco foi aumentando seus negócios, alcançando países da América – Latina e até Londres. E com a liderança de Emilio Botín o banco se fortaleceu ainda mais na Espanha adquirindo e se fundindo com outros bancos espanhóis. Em 2007, quando completava 150 aniversários, o grupo Santander era um dos maiores bancos do mundo em termos de capitalização de mercados e lucro líquido. Sobre a formação do SCF – Santander Consumer Finance em 1987 ao comprar o Bankhaus Centrale Credit AG (CC Bank), banco Alemão com operações desde 1950 com 51 filiais especializado em financiamento de veículos. Após um ano, o grupo Santander fez parceria com o Royal Bank of Scotland para controlar, fortalecer e expandir conjuntamente o CC bank. Em 1996, Santander comprou a participação do seu parceiro, Royal l Bank of Scotland, e assumiu o controle total da CC Bank absorvendo toda sua estrutura aplicada em 1994. Na liderança de Juan Rodrigues Inciarte, ele notou a tendência, e, sob sua gestão que foi de 2002 há 2008, a Santander passou de um pequeno grupo de unidades que operava na Espanha, Alemanha e na Itália a uma das maiores empresas de financiamento ao consumidor do mundo. Além disso, desde 2006, Inciarte investiu em novas instalações para operações no Chile e começou a funcionar em 2008. Junho de 2008, a SCF já operava em 20 países. O caso também indica os principais concorrentes da SCF na Europa eram a estadunidense GE Money, a francesa BNP Paribas (Cetelem) e as divisões de financiamento ao consumidor da Credit Agricole (Sofinco e Finaref). Com essa concorrência, o objetivo da SCF não era substituir as cativas, mas ser o segundo financiador de carros novos depois delas e o primeiro financiador de carros usados. O crescimento da SCF foi impulsionado por aquisições e joint venture com empresas locais, assim, nossas equipes nacionais são compostas por funcionários locais. Com os olhos no futuro, Salarich, comtemplava o futuro da SCF, três grandes questões se colocavam. A primeira delas era como lidar com a expansão. Novos mercados de credito ao consumidor estavam emergindo no mundo todo: Deveria o Santander agir para operar nesses novos mercados? O segundo era a consolidação, quais funções deveriam ser centralizadas para ganhar eficiências e quais deveriam ser descentralizadas? E por fim, Salarich tinha que definir o mix de produtos da SCF, historicamente, sua ponte forte e competitiva residia no negócio de empréstimo para veículos, um negócio de baixo risco, mas com margens menores. Mas experiências recentes tanto nos EUA, quanto com empréstimos ao consumidor para bens que não automóveis tinham mostrado potencial de expandir para negócios de maior retorno. Local: biblioteca da disciplina. �
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