Buscar

CIPA TRABALHO EM ALTURA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ – CAMPUS BELÉM 
 TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
 
 
 
 
CIPA 
NO TRABALHO EM ALTURA
 
 
 
 
ADRIANE ANGELO
DEIVID MORAES
GABRIELA NUNES
IRLEY BLENDA
LUANA GOMES
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém – PA 
2018
ADRIANE ANGELO
DEIVID MORAES
GABRIELA NUNES 
IRLEY BLENDA
LUANA GOMES
 
CIPA NO TRABALHO EM ALTURA
Trabalho avaliativo para a nota da 1ª bimestral da matéria de Segurança do Trabalho I, apresentado no Instituto Federal do Pará como requisito básico de apresentação dentro de sala de aula pelos alunos do curso Técnico em Segurança do Trabalho da TURMA M109.2TA.
 
 
Professor responsável:
 Marco Barbosa
 
 
Belém-PA
2018 
OBJETIVO GERAL
Analisar os principais riscos relacionado no trabalho em altura.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar as prevenções de acidente em altura.
		
Analisar as responsabilidades da CIPA para que as normas da NR-35 sejam aplicadas.
Verificar as medidas de Segurança e Saúde dos trabalhadores.
INTRODUÇÃO
A realização do Trabalho em Altura traz uma série de riscos, responsabilidades, compromissos e obrigações para a empresa, empregadores e o próprio trabalhador. Todas essas responsabilidades devem ser assumidas e tratadas seriamente para que a realização do Trabalho em Altura possa ser segura e cumprida da melhor forma possível. Para garantir que todos estejam em sintonia durante essa execução, a NR-35 estabelece as normas, deveres e parâmetros para um trabalho seguro e feito com responsabilidade.
É considerado Trabalho em Altura qualquer atividade realizada em altura mínima de 2 metros da base principal. Ou seja, a partir dessa altitude mínima, o trabalhador precisa estar amparado por EPIs adequados, a análise de risco já deve ter sido feita, o empregador já forneceu o treinamento recomendado e os equipamentos de segurança que seus funcionários precisam. Resumindo, todos os pontos levantados pela NR-35 foram respeitados para que corra tudo bem durante a execução das atividades.
AS REPONSABILIDADES DA CIPA
O principal objetivo da CIPA é fiscalizar as questões de segurança do trabalho dentro da empresa. Sua função é analisar e informar as condições de risco no âmbito do trabalho, requisitar medidas para aniquilar, diminuir e anular esses riscos, informar os demais empregados sobre os cuidados para evitar acidentes e contribuir com a inspeção dos acidentes anteriores, prevenindo novos acidentes.
Se for comprovado que o acidente de trabalho ocorreu por atuação ou inércia da CIPA, seus membros poderão sofrer sansões e serem responsabilizados civilmente e até criminalmente pelo fato ocorrido. A responsabilidade imputada aos membros da CIPA pelo acidente se dá pela obrigação dos membros de zelar pela saúde e segurança dos trabalhadores. Tal responsabilidade só poderá ser retirada se comprovado que, mesmo tomando todos os cuidados necessários, seus representantes não puderam agir para evitar o acidente. É fundamental, portanto, que os trabalhadores tenham consciência do valor da ação da CIPA no ambiente de trabalho e não se candidatem à organização somente pelas garantias e estabilidades.
OBSERVAR E RELATAR OS RISCOS
A primeira grande responsabilidade da CIPA é preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Para isso, ela precisa se apoiar na norma regulamentadora para identificar os principais riscos a que os colaboradores estão expostos em seu dia a dia laboral, e relatá-los ao empregador.
Por isso é tão importante que os membros da CIPA conheçam as diretrizes da norma, mas também conheçam bem a operação da empresa. Geralmente, o mais indicado é que a comissão seja formada por colaboradores com algum tempo de casa, pois esses entendem com mais profundidade as particularidades do cotidiano de trabalho dos colaboradores.
CONSCIENTIZAR OS TRABALHADORES
A CIPA também é responsável por estabelecer um diálogo com os trabalhadores para apontá-los as vulnerabilidades a que estão expostos e, assim, ajudá-los a se conscientizar de que as regras de segurança precisam ser seguidas à risca.
Nesse sentido, é importante que os membros da comissão sejam pessoas com facilidade de sociabilização, e se sintam confortáveis para conversar com os trabalhadores, especialmente na hora de chamar a atenção pelo descumprimento das normas de segurança do trabalho.
SER A PONTE ENTRE OS TRABALHADORES E OS EMPREGADORES
Como no dia a dia corrido das organizações a alta direção, muitas vezes, não consegue acompanhar de perto as operações, a CIPA também deve servir como ponte entre quem está trabalhando e quem está dirigindo o negócio.
Por isso, ela cria relatórios, aponta riscos, opina sobre os trabalhos realizados e sugere melhoriasque possam trazer mais segurança e qualidade de vida aos trabalhadores, e, consequentemente, mais tranquilidade aos empregadores.
Também é fundamental que haja sintonia entre a CIPA e os administradores da empresa, pois é preciso que os membros tenham a liberdade de apontar o que precisa ser melhorado, fazer sugestões para ajustes em processos e até mostrar os erros que as lideranças também podem vir a cometer quanto à segurança no trabalho.
TREINAMENTO OBRIGATÓRIO
Seguindo as normas da NR-35, sobre os requisitos mínimos de proteção para trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, visando a saúde dos trabalhadores envolvidos direta e indiretamente na obra, um novo item foi adicionado a essa norma que visa responsabilidade e obrigação do empregador subsidiar o treinamento dos empregados.
De acordo com a norma, "é dever do empregador promover programa para capacitação dos trabalhadores para realização do trabalho em altura". Com carga mínima de oito horas, o treinamento, teórico e prático, deve incluir apresentação das normas e regulamentos, análise de risco, sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva, equipamentos de proteção individual, acidentes típicos e condutas em situação de emergência, incluindo noções de resgate e primeiros socorros. Com o objetivo de garantir a segurança e a saúde dos trabalhos envolvidos direta ou indiretamente com a atividade realizada em altura, o texto envolve o planejamento, a organização e a execução para todo tipo de trabalho realizado acima de 2 m do nível inferior.
O texto estabelece como de responsabilidade do empregador medidas como assegurar a avaliação prévia das condições do local de trabalho em altura, garantir informações sobre riscos e medidas de controle aos trabalhadores e organizar e arquivar a documentação prevista na norma. Enquanto isso, segundo o documento, cabe aos trabalhadores cumprir com as disposições legais da normativa, interromper suas atividades quando detectado risco grave e iminente e zelar pela segurança e saúde de outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas ações.
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a queda dos trabalhadores de diferentes níveis é uma das principais causas de acidentes de trabalho graves ou fatais. A norma foi concebida de modo a contemplar aspectos da gestão de segurança e saúde no trabalho para todas as atividades desenvolvidas em altura com risco de queda.
MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO EM ALTURA
Atenção redobrada para a execução de trabalho em altura. Nas atividades realizadas em locais elevados, com altura superior a dois metros do piso, o risco de queda pode ter consequências graves e fatais. De acordo com Sheila Comachio, Gerente de Segurança do Trabalho do Imtep, um dos maiores grupos de saúde empresarial do país, as ocorrências de acidente de trabalho em altura são provenientes do não atendimento às normas de saúde e segurança do trabalho, em especial a NR 35. “Contudo, importante ressaltar que os requisitos das demais normas regulamentadoras também deverão ser cumpridos”, afirma.
Segundo a profissional, é importante observar as atividades e as condições do ambiente a ser realizado o trabalho. “Por exemplo, a exposição as intempéries, como ventos e chuvas, pode causar hipotermia, portanto recomenda-se o uso de vestimenta adequada ou barreira para impedir a exposição. Já o calor intenso pode causar desidratação e, consequentemente, o mal súbito”, destaca.
Da mesma forma, trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos acarretam em riscos adicionais, como: atividades de corte e solda, com exposição a gases e vapores, eletricidade ou realizadas em áreas classificadas, espaço confinado ou em locais com falta de espaço, iluminação deficiente, presença de equipamentos ou em terrenos instáveis que podem ocasionar soterramento.
De acordo com a Norma Regulamentadora, os empregadores que não cumprem a legislação trabalhista estão sujeitos a multas, que variam conforme o número de empregados, infração e tipo (Segurança ou Medicina do Trabalho). Em caso de reincidência, embaraço ou resistência à fiscalização o valor pode ser ainda maior. “Outra penalidade que pode ser aplicada é quando o agente de inspeção do trabalho constatar situação de risco grave e iminente à saúde ou integridade física do trabalhador. Neste caso, ele poderá propor à autoridade competente a imediata interdição do estabelecimento, setor ou equipamento ou, ainda, embargo parcial ou total da obra”
EPI’s NO TRABALHO EM ALTURA
Os EPIs são indispensáveis para a execução do Trabalho em Altura. Segundo a NR06 (Norma Regulamentadora 06), os Equipamentos de Proteção Individual devem assegurar o Trabalhador e evitar que ele sofra quedas. Porém, existem três tipos de ferramentas, uma para cada nível de trabalho:
Cinto de Segurança: obrigatório em atividades superiores a 2 metros de altura e que apresentem risco de queda;
Cadeira Suspensa: é obrigatória no Trabalho em Altura em que exista necessidade de deslocamento vertical;
Trava-queda de Segurança: indispensável em atividades que realizam movimentação vertical em andaimes suspensos. Ela fica acoplada ao cinto de segurança que é ligado ao cabo do equipamento.
CUIDADOS QUE O TRABALHADOR DEVE MANTER
É importante que os trabalhadores em altura respeitem e conheçam todas as normas e riscos antes de exercer tais funções. É indispensável que o operário utilize todas as técnicas necessárias, verificando com cuidado todos os EPIs específicos que garantam a sua proteção diária, assim como o bom estado de conservação desses utensílios.
O QUE OS EPIs DE TRABALHO EM ALTURA PRECISAM CONTER
Os Equipamentos de Proteção Individual são compostos por:
Trava-quedas retrátil
Cinto tipo paraquedista
mosquetão de aço oval
Cadeira suspensa para subida e descida 
Talabarte 
Luvas
Capacete
Hoje o mercado oferece diversas opções para cada um desses itens, conforme o grau de risco de cada função.
TIPOS DE TRABALHO EM ALTURA
Existem vários tipos de trabalho em altura tanto dentro da construção civil ou em industrias. Logo a seguir veremos alguns exemplos de trabalho em altura de diversas formas.
Trabalho em poços e escavações
Plataformas e andaimes
Eletricista 
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES NO TRABALHO EM ALTURA
Dados recentes do MTE apontam que a queda em altura representa 40% do percentual de acidentes de trabalhadores no país. Nos últimos anos, os ramos da construção civil, setor elétrico e telecomunicações estão entre os que mais têm lesado pessoas. Porém, os riscos de queda em altura também existem em diferentes tipos de tarefas.
Vale ressaltar que também existem acidentes nas empresas cujo a atividade final não seja o Trabalho em Altura. No entanto, em caso de quedas, a situação pode exigir técnicas e equipamentos para o resgate e salvamento de vítimas. Com relação às equipes treinadas cabem a elas reconhecer os riscos, comunicar irregularidades e parar a qualquer momento as atividades.
Os mecanismos criados pela NR35 definiram os requisitos e medidas de proteção dos trabalhadores que ganham a vida em altura. A atividade exige 3 fatores básicos ao profissional, são eles: condicionamento físico e psicológico e conhecimento técnico. O fato é que quanto maior a altura, consequentemente maior será o risco de acidentes. Neste cenário, as principais causas de incidentes por quedas são:
Falta de planejamento
O princípio básico da atividade consiste na análise prévia do local de trabalho, bem como as atividades que ali serão exercidas. Quando não observados estes pontos, coloca-se em iminente risco à segurança do profissional e de toda estrutura.
Falta de treinamento adequado
Ainda hoje no país existem trabalhadores que exercem ilegalmente a profissão, sem a capacitação obrigatória exigida pela NR35. De acordo com a NR35.3.2, “Considera-se trabalhador capacitado para trabalho emaltura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas”. Uma vez qualificado por uma empresa reconhecida pelo MTE, o profissional pode aprimorar ainda mais suas habilidades realizando treinamentos de reciclagem.
Falta ou uso inadequado de equipamentos de segurança
Seja para proteção individual ou coletiva, a utilização de equipamentos é uma exigência da legislação para atividade em altura. A falta ou o uso inadequado dos mesmos representam grave risco à saúde do trabalhador. Vale ressaltar que os equipamentos devem estar certificados e precisam estar em bom estado.
Excesso de trabalho
A carga excessiva de trabalho ainda é uma realidade no país. A atividade em altura exige grande condicionamento físico por parte do trabalhador. Para estar apto a exercer suas atividades, o mesmo necessita que o tempo de descanso seja respeitado.
Excesso de confiança
Da mesma forma que o medo pode ser um limitador para atividade, o excesso de confiança pode levar perigo ao próprio profissional e aos colegas de trabalho. O relaxamento natural após uma falsa sensação de controle na atividade pode fazer com que ocorram acidentes.
CONCLUSÃO
Com o passar dos anos, a busca pela proteção do trabalhador vem se tornando máxima na indústria da construção civil, tendo em vista a preocupação constante com a segurança do trabalhador, devido o segmento de não possuir uma cultura e de não se atentar a essa problemática tão importante. 
Este trabalho então buscou mostrar medidas de prevenção para os trabalhos em altura que o cipeiro deve ter e que ele possa observar e minimizar os riscos dos acidentes de trabalho e preservar a integridade da saúde dos colaboradores. 
Assim, percebe-se a necessidade de utilizar o conhecimento na busca incessante de soluções, através do aprimoramento da segurança e a utilização de EPI’s, sejam eles individuais ou coletivos, porém, o que se observa é que mesmo fornecendo condições seguras de trabalho e equipamentos de segurança, ainda é preciso treinar o funcionário para a execução de suas atividades, bem como inspecioná-lo. Essa proteção precisa ser aplicada a todos aqueles que fazem a obra acontecer. 
Tendo sempre como base as normas regulamentadoras, as quais nos auxiliam na elaboração dos planos, projetos de segurança, ordens de serviço, etc. e que estão sempre em evolução para cada vez mais nos ajudar evitando assim riscos maiores. 
O presente trabalho, portanto, contribui para que se tenha uma visão mais abrangente dos dispositivos utilizados em trabalho em altura, bem como atentar para os critérios que se deve se ter no momento da aquisição, montagem, utilização e manutenção dos mesmos no canteiro de obras, objetivando a otimização e racionalização dos processos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CIPA DEVERES E OBRIGAÇÕES
https://pt.linkedin.com/pulse/cipa-deveres-e-obriga%C3%A7%C3%B5es-liliana-okada-rosa (acesso em 30/01/2018)
http://segurancaesaudedotrabalho.blogspot.com.br/2009/07/atribuicoes-e-responsabilidades-da-cipa.html (Acesso em 30/01/2018)
https://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/2015/09/responsabilidade-da-cipa-nos-acidentes-de-trabalho.html (acesso em 30/01/2018)
TREINAMENTO OBRIGATORIO
LIVRO: SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ATLAS 73° EDIÇÃO (25/01/2018)
http://sucessengenharia.blogspot.com.br/2013/05/treinamento-para-trabalho-em-altura.html (acesso em 29/01/18)
MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO – NR-35
MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO EM ALTURA
http://segurancatemfuturo.com.br/index.php/2016/08/11/8-medidas-para-prevenir-acidentes-de-trabalho-em-altura/ ( Acesso em 01/02/2018)
http://www.imtep.com.br/site/trabalho-em-altura-riscos-penalidades-e-medidas-de-prevencao/ (Acesso em 01/02/2018)
TIPOS DE TRABALHO EM ALTURA
https://www.google.nl/search?client=firefox-b-1-ab&dcr=0&ei=Cpp2WtiwD4utwATKrZbIBg&q=tipos+de+trabalho+em+altura&oq=tipos+de+trabalho+em+altura&gs_l=psy-ab.3...148576.154299.0.154553.29.16.0.0.0.0.0.0..0.0....0...1c.1.64.psy-ab..29.0.0....0.7YXNjWi5UYc (Acesso em 29/01/2018)
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTE EM ALTURA
https://conect.online/blog/o-que-e-trabalho-em-altura/ (Acesso em 02/08/2018)
https://www.costaricaservicos.com.br/conheca-a-importancia-das-medidas-de-seguranca-para-trabalhos-em-altura/ (acesso em 02/02/2018

Outros materiais