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UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 NOME: Patrícia Augusta de Souza ASSINATURA: Patrícia Augusta de Souza ATIVIDADE FORMATIVA 02 – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 1) Para um sistema predial de distribuição de água fria executado em tubulação de PVC soldável, apresente todos os cálculos para a determinação do diâmetro interno mínimo de um ramal predial que alimenta: um chuveiro, um vaso sanitário com válvula de descarga e dois lavatórios. Considere para este ramal a velocidade máxima da água permitida pela NBR 5626. Considere os seguintes pesos para os aparelhos: Lavatório = 0,30, Chuveiro = 0,40, Vaso sanitário com válvula de descarga = 32,00. Considere as seguintes equações para a solução do problema: Q = A x V e Q = 0,30 L/seg x (∑ P) 1/2 02 Lavatórios = 0,30 x 2 = 0,6 01 Chuveiro = 0,40 01Vaso sanitário com válvula de descarga = 32,00 TOTAL = 33,00 Velocidade máxima da água permitida pela NBR 5626 = 3m/s 1º) Q = 0,30 L/seg . (∑ P) 1/2 Q=0,3 .√∑P Q=0,3 .√33 Q=1,72 l/s / 1000 = 0,00172 m³/s 2º) Q = A . V (onde A é a a área de um circulo A=π . r²) 0,00172= (π . r²) . 3 0,00172=(3,1416 . r²) . 3 0,00172=9,4248 . r² r²=0,000182 r=√0,000182 r=0,0135 . 2 (porque é diâmetro não raio) = 0,027 m . 1000 = 27 mm ( diâmetro comercial mais próximo é 32 mm). Se ir pelo ábaco dos diâmetros usando ∑ P=33,00 e a Q=1,72 l/s também da os 32 mm. 2) Quando se deve prever a instalação de reservatório inferior em edificações? Apresente duas vantagens desvantagens do sistema de abastecimento predial que prevê a instalação de reservatório inferior. Quando o edifício tiver mais de 03 pavimentos, gerando desta forma um sistema de abastecimento indireto. Vantagens: - Fornecimento de água de forma contínua, pois em caso de interrupções no fornecimento, tem-se um volume de água assegurado no reservatório; - Pequenas variações de pressão nos aparelhos ao longo do dia; Desvantagens: - Possível contaminação da água reservada devido à deposição de lodo no fundo dos reservatórios e à introdução de materiais indesejáveis nos mesmos; - Maior custo da instalação devido a necessidade de reservatórios, registros de boia e outros acessórios. 3) Sabendo-se que um prédio possui 08 pavimentos com 03 apartamentos por andar, sendo que cada apartamento possui 02 quartos e 01 dependência de empregada, determine: Considere para a solução das questões: 200 litros/hab/dia o consumo de água por habitante da edificação. UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 a) A população da edificação; - Cada apartamento possui 02 quartos, considera-se 02 pessoas/dormitório, logo 02 quartos x 02 pessoas = 04 pessoas por apartamento + 01 pessoa (01 dependência de empregada), sendo assim são 05 pessoas por apartamento. - 03 (apartamentos por andar) x 05 (pessoas por apartamento) = 15 pessoas por andar - 08 (pavimentos) x 15 (pessoas por andar) = 120 pessoas ao todo (é a população da edificação) b) O valor do consumo diário de água para a edificação; Considerando 200 litros/hab/dia 120 pessoas x 200 = 24.000 litros/ dia (consumo diário) CD c) O Volume dos reservatórios; Reservatório superior = 40% do CD + RTI (reserva técnica de incêndio) Reservatório inferior = 60% do CD Então: Reservatório superior = 9.600 litros Reservatório inferior = 14.400 litros d) A vazão da bomba, o diâmetro de sucção e recalque da instalação elevatória predial. 1º) A vazão de recalque deverá ser, no mínimo, igual a 15% de CD, expressa em m³/h: CD = 24.000 litros / 1000 (1m³) = 24 m³ Qr = 15% do CD = 0,15 x 24 = 3,6 m³/h 2º) Período de funcionamento da bomba: O período de funcionamento durante o dia será função da vazão horária. Q = CD/ tempo (horas) T . Qr = CD T . 3,6 m³/h = 24 m³ Tempo = 6,7 horas 3º) Diâmetro de canalização de Recalque (Dr): De acordo com a NBR 5626 (1), emprega-se a seguinte expressão: Dr = 1,3 . √ √ Dr – diâmetro de recalque (m) Qr – vazão de recalque (m3/s) X – nº de horas de funcionamento por dia / 24 horas Logo: X = 6,7 / 24 X = 0,279 E Qr que esta em m³/h passar para m³/s, então: 24m³/h / 3600 ( segundos em 1 hora) = 0,00667 m³/s Agora é só substituir na formula: Dr = 1,3 . √ √ Dr = 1,3 . √ √ Dr = 0,077 m x 1000 = 77 mm Deverá ser adotado Dr = 75 mm que é comercial existente. UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 4º) Diâmetro da canalização de sucção (De) O diâmetro de canalização de sucção será, no mínimo, igual ao nominal superior a Dr. Então se Dr = 75 mm De = 100 mm (diâmetro comercial existente maior e mais próximo de Dr) 4) Porque podemos melhorar a pressão necessária ao bom funcionamento de um chuveiro aumentando o diâmetro da tubulação que abastece o mesmo? Explique adotando a equação de verificação das perdas de carga unitária nas instalações prediais de água fria. Porque quanto menor o diâmetro maior será a perda de carga e consequentemente a pressão, pois a área de condução diminui, assim, as colisões entre as partículas de agua e as paredes dos tubos ficam mais restritas e dificultam o escoamento da água, o que gera a perda de energia, logo perde pressão, ou seja, houve perda de carga. Então se aumenta o diâmetro aumenta pressão. Isso pode ser verificado na expressão de Fair-Whipple-Hsiao, estabelecida pela NBR 5626: Percebe-se que o diâmetro está relativamente relacionado a perda de carga (perda de pressão), logo se ele aumenta a perda diminui. 6) Apresente para a edificação indicada os seguintes desenhos: a) Planta baixa com tubulação de barrilete de água fria; b) Esquema vertical da tubulação de água fria da edificação; c) Para o esquema vertical apresente para todos os trechos da tubulação: somatório dos pesos, vazão, diâmetro, velocidade e perda de carga unitária. ** Considere a edificação com 5 pavimentos tipos. Planta baixa da edificação: UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 7) Para a edificação do itemanterior apresente: Considere para a solução das questões: 200 litros/hab/dia o consumo de água por habitante da edificação. a) A população da edificação; Cada apartamento possui 02 quartos, considera-se 02 pessoas/dormit., logo 02 quartos x 02 pessoas = 04 pessoas por apartamento. - 04 (apartamentos por andar) x 04 (pessoas por apartamento) = 16 pessoas por andar - 05 (pavimentos) x 16 (pessoas por andar) = 80 pessoas ao todo (é a população da edificação) b) O valor do consumo diário de água para a edificação; Considerando 200 litros/hab/dia 80 pessoas x 200 = 16.000 litros/ dia (consumo diário) CD c) O Volume dos reservatórios; Reservatório superior = 40% do CD + RTI (reserva técnica de incêndio) Reservatório inferior = 60% do CD Então: Reservatório superior = 6.400 litros Reservatório inferior = 9.600 litros e) A vazão da bomba, o diâmetro de sucção e recalque da instalação elevatória predial. 1º) A vazão de recalque deverá ser, no mínimo, igual a 15% de CD, expressa em m³/h: CD = 16.000 litros / 1000 (1m³) = 16 m³ Qr = 15% do CD = 0,15 x 16 = 2,4 m³/h UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 2º) Período de funcionamento da bomba: O período de funcionamento durante o dia será função da vazão horária. Q = CD/ tempo (horas) T . Qr = CD T . 2,4 m³/h = 16 m³ Tempo = 6,7 horas 3º) Diâmetro de canalização de Recalque (Dr): De acordo com a NBR 5626 (1), emprega-se a seguinte expressão: Dr = 1,3 . √ √ Dr – diâmetro de recalque (m) Qr – vazão de recalque (m3/s) X – nº de horas de funcionamento por dia / 24 horas Logo: X = 6,7 / 24 X = 0,279 E Qr que está em m³/h passar para m³/s, então: 16m³/h / 3600 (segundos em 1 hora) = 0,00444 m³/s Agora é só substituir na formula: Dr = 1,3 . √ √ Dr = 1,3 . √ √ Dr = 0,062 m x 1000 = 62 mm Deverá ser adotado Dr = 60 mm que é comercial existente. 4º) Diâmetro da canalização de sucção (De) O diâmetro de canalização de sucção será, no mínimo, igual ao nominal superior a Dr. Então se Dr = 60 mm De = 75 mm (diâmetro comercial existente maior e mais próximo de Dr) 8) Você é o engenheiro responsável pela obra de um edifício, visitada por alunos de Engenharia Civil que estavam cursando a disciplina de Instalações Hidrossanitárias. Observando a instalação hidráulica executada, um dos alunos lhe perguntou em qual dos chuveiros a água chegaria com menor pressão. Para responder à pergunta do aluno, você fez o esboço representado na abaixo e forneceu a resposta com base nas seguintes informações: Os chuveiros estão instalados nos pontos 8, 9, 10 e 11; O barrilete possui, em toda a sua extensão, o diâmetro de 32 mm; As colunas de água fria possuem diâmetro de 25 mm; As vazões que abastecem as duas colunas de água fria são idênticas; Cada um dos ramais que levam a qualquer dos chuveiros possui uma perda de carga equivalente a 0,50 m. Qual foi a sua resposta ao aluno? Justifique sua resposta analisando as perdas de carga nas tubulações de água fria e nas equações estudadas em sala de aula. UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 A água chegará com menor pressão no chuveiro número 9, porque como a perda de carga ocorre 0,5m (por metro), o chuveiro instalado mais longe do reservatório de água que irá abastecê-lo será o que perderá mais carga, ou seja, a água chegará com menor pressão neste chuveiro. - O chuveiro número 10 está instalado a uma distância de 12,7 metros (1+5+3+2+1,7); - O chuveiro número 11 está instalado a uma distância de 15,7 metros (1+5+3+3+2+1,7); - O chuveiro número 8 está instalado a uma distância de 14,7 metros (1+7+3+2+1,7); - E o chuveiro número 9 está instalado a uma distância de 17,7 metros (1+7+3+3+2+1,7), ou seja, o mais distante do reservatório. 9) Porque é exigida a limitação da velocidade da água nas instalações prediais de água fria igual a 3,00 m/s? Cite três motivos. O ruído proveniente de tubulação é gerado quando suas paredes sofrem vibração pela ação do escoamento da água. O ruído de escoamento não é significativo para velocidade média da água inferior a 3m/s. Portanto a NBR 5626/1998 recomenda que as tubulações sejam dimensionadas de modo que a velocidade da água não atinja valores superiores a 3m/s em nenhum trecho da tubulação. Cite 3 motivos: - Para que não haja ruído e vibração nas tubulações; - Evitar o golpe de aríete, ocorre quando a água desce com muita velocidade pela canalização; - Para ser compatível com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e demais componentes. 10) Cite o nome do método adotado para o dimensionamento das tubulações de água fria das instalações prediais e explique os procedimentos gerais dos métodos de dimensionamento. Para garantir o suficiente abastecimento de água, deve-se determinar a vazão em cada trecho da tubulação corretamente, podendo ser feito através de dois critérios: o do consumo máximo possível e do consumo máximo provável. Critério Máximo Consumo Possível: se baseia na hipótese de que os diversos aparelhos servidos pelo ramal sejam utilizados simultaneamente, de modo que a descarga total no início do ramal será a soma UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 das descargas em cada um dos sub-ramais, muito usados em locais como: fábricas, escolas, quartéis, etc, onde todas as peças possam ter uso simultâneo em determinados horários. Recomenda-se este critério em casas onde em cuja cobertura exista apenas um ramal alimentando as peças dos banheiros, cozinha e área de serviço. Critério do Consumo Máximo Provável: este critério se baseia na hipótese de que o uso simultâneo dos aparelhos de um mesmo ramal é pouco provável e na probabilidade do uso simultâneo diminuir com o aumento do número de aparelhos, o que conduz a diâmetros menores do que pelo critério anterior. Para este critério existem diferentes métodos para a determinação dos diâmetros das tubulações, mas o método recomendado é o da NBR 5626:1998, que atende ao critério do consumo máximo provável, chamado de Método da Soma dos Pesos, sendo fácil sua aplicação para o dimensionamento de ramais e colunas de alimentação, é baseado na probabilidade de uso simultâneo dos aparelhos e peças e consiste nas seguintes etapas: 1) Verificar o peso relativo de cada aparelho sanitário conforme indicado na Tabela. 2) Somar os pesos dos aparelhos alimentados em cada trecho da tubulação. 3) Calcular a vazão em cada trecho da tubulação atravésda equação. 4) Determinar o diâmetro de cada trecho da tubulação através do ábaco. UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 5) Verificar se a velocidade atende ao limite estabelecido por norma (não exceder velocidade de 3m/s), através da fórmula: 6) Verificar a perda de carga em tubos e conexões. Em tubos através da fórmula: Em conexões a perda de carga deve ser expressa em termos de comprimento equivalente. 7) Verificar se a pressão se situa dentro do estabelecido por norma Pressão estática seja inferior a 400KPa (40mca) e Pressão dinâmica superior a 5KPa (0,5mca). UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 ATIVIDADE FORMATIVA 03 – INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO *** Verifique no ambiente do EVA (midiateca) material de apoio para estudo *** Data da entrega das questões: 17/06/2017 1) Ler o texto: O que acontece depois da descarga e responder o questionário. 1.1) Em que situações o uso de tanques sépticos se torna recomendável. São recomendados para locais com baixa densidade populacional, em que se torna economicamente inviável a construção de redes de agua e esgoto. 1.2) Quais são os resíduos que podem entrar no sistema para receberem tratamentos. Resíduos orgânicos naturais e apenas dejetos químicos biodegradáveis, como detergentes domésticos. 1.3) Qual a mudança que ocorreu em 1993 com a publicação da NBR 7229. E no ano de 1997 com a NBR 13969. Em 1993 com a publicação da NBR 7229, as fossas sépticas mudaram a denominação oficial para tanques sépticos. A troca de deu para evitar alguma associação do sistema com o lançamento de esgoto sem tratamento, as fossas negras. Com a nova regulamentação, as unidades complementares para o sistema receberam em 1997 uma norma própria, a NBR 13969. 1.4) Cite os principais tipos de materiais que podem ser usados na construção dos tanques sépticos. Comente as vantagens e desvantagens do uso dos mesmos. Os tanques sépticos podem ser de: Alvenaria: método mais difundido pelo baixo custo, mas a mão-de-obra empregada na instalação nem sempre é especializada e o sistema fica prejudicado. Seu maior problema é garantir a estanqueidade das fossas, outro problema também da instalação com blocos é a base do tanque, pois a norma prevê que a laje e a junta formem uma só peça e as juntas em blocos são aceitas se a laje de fundo fizer toda a base do tanque. E o preço depende do valor da mão- de-obra acertado entre o cliente e o instalador. Aneis de concreto pré-moldado: custa em torno de R$ 1.200,00 um tanque de 1,2x1,5m com filtro anaeróbico. O peso elevado das peças pré-moldadas dificulta o transporte e aumenta o tempo da execução para uma semana. Polietileno: os tanques em fibra de polietileno são instalados em apenas um dia e custam em torno de R$ 1.000,00 para uma residência com seis pessoas. Nesse sistema deve-se tomar cuidado para evitar que pedras pontiagudas no solo perfurem o tanque durante a instalação. 1.5) Comente o processo biológico que acontece no interior do tanque séptico. Assim que entram no tanque, as partículas sólidas dos dejetos decantam. As substancias leves flutuam e formam uma escuma. É na parte liquida restante onde ocorrem quase todas as reações que limpam a agua. As bactérias anaeróbicas (que não dependem de oxigênio para sobreviver) se alimentam dos resíduos dissolvidos na agua. Os sais produzidos pelos microrganismos floculam e se depositam no fundo da fossa, formando um lodo. 1.6) Com base na resposta anterior apresente argumento sobre a desvantagem de uso de tanques sépticos construídos em praias como as de Florianópolis. A desvantagem é que o tanque séptico é um sistema de tratamento primário, ou seja, ele não purifica o esgoto, apenas reduz a carga orgânica a níveis aceitáveis para tratamentos posteriores. Após passar pelo UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 tanque, os esgotos ainda possuem sólidos e produtos solúveis gerados a partir da digestão do lodo, sendo necessário que se faça um refinamento no tratamento dos efluentes do tanque séptico, através de filtro, valas ou sumidouros, a escolha do tipo de tratamento depende da natureza e utilização do solo e altura do lençol freático. Porem nestes locais muitas vezes acaba ocorrendo a contaminação do lençol freático por não se conseguir respeitar o mínimo de 1,5 m acima do mesmo, isto quando o lodo não é lançado a “céu aberto”, sem nenhum tratamento posterior. 1.7) Como deve ser feita a manutenção do tanque séptico. Intervalo entre as limpezas varia de acordo com a capacidade do tanque; Não remover a camada superficial do lodo, em torno de 10%, pois nele esta boa parte das bactérias que fazem o sistema funcionar; A empresa responsável pela limpeza deve ser autorizada pela concessionaria do saneamento básico no local e depositar os efluentes sólidos em alguma estação de tratamento de agua; A manutenção também deve ser realizada no filtro anaeróbico e no sumidouro, pois os resíduos vão se acumulando e entupindo o sistema. 1.8) Quais os cuidados com o meio ambiente que devem ser observados quando este sistema de tratamento for utilizado. A fossa séptica deve ser colocada a mais de 15 m da fonte mais próxima e com base 1,5 m acima do lençol freático. Caso seja ingerida, a agua pode causar doenças como cólera e febre tifoide. O solo em volta dos tanques pode ser utilizado para plantações, porem o efluente líquido só pode ser adotado na irrigação de plantas ornamentais, como jardins ou gramas. Não se recomenda a irrigação de vegetais ou frutas para consumo com agua contaminada. 1.9) Um tubo recebe o esgoto de 3 vasos sanitários, 3 chuveiros e 3 lavatórios por pavimento. Sendo o numero de pavimentos igual a 7 e o pé direito da edificação igual a 3,00. Determine o diâmetro do tubo e da coluna de ventilação. I. Dimensionamento do Tubo de Queda Aparelho UHC 3 Vasos sanitários (6 UHC) 18 x 7(pav) = 54 3 Chuveiros (2 UHC) 6 x 7(pav) = 42 3 Lavatórios (1 UHC) 3 x 7(pav) = 21 TOTAL 117 TQ = DN 100mm UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 II. Dimensionamento dacoluna de ventilação 07 Pavimentos com Tubo de Queda de 100 mm, 117 UHC e comprimento da coluna de aproximadamente 23 m ((7x3)+2=23) DN 75 mm UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 1.10) Apresente o esquema gráfico para a coluna de ventilação e o tubo no ultimo andar desta edificação. 1.11) Como é feito a ventilação das tubulações para as seguintes dependências: cozinhas e áreas de serviço. Na cozinha o esgoto é coletado e enviado para uma caixa de gordura que é a responsável por tratar dos resíduos graxos, onde parte um cano que é dimensionado de ventilação que sobre até a cobertura. Já na área de serviço, o esgoto sai para uma caixa sifonada, desta, parte da saída da caixa um cano que é a ventilação da tubulação até a cobertura. 1.12) Qual a função dos desconectores. Impedir a passagem de gases para os ambientes da edificação. 2) O que são desconectores e qual sua função nas instalações prediais de esgoto sanitário. Desconectores são dispositivos providos de fecho hídrico destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto (ex: sifão, caixa sifonada, ralo sifonado). Sua principal função é impedir a passagem de gases para os ambientes da edificação. 3) Qual a função da caixa de gordura e porque a mesma é importante para as instalações prediais de esgoto sanitário. É uma caixa destinada a separar e reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente, ela é um dispositivo complementar muito importante pois evita que os componentes ali retidos escoem livremente pela rede, obstruindo a mesma. 4) Explique como deve ser feita a ventilação e qual é a sua importância para o correto funcionamento das instalações prediais de esgoto sanitário. A ventilação é composta por um conjunto de tubulações ou dispositivos destinados a encaminhar os gases para a atmosfera e evitar que os mesmos se encaminhem para os ambientes sanitários, ou seja, é muito importante para evitar o “cheiro” nos ambientes. UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 A extremidade aberta de um tubo ventilador ou coluna de ventilação, deve estar situada acima da cobertura, e a não menos de 4,00 m de qualquer janela, porta ou vão de ventilação, salvo se elevada acima de 1,00 m das vergas dos respectivos vãos. No topo do tubo ventilador ou coluna de ventilação deve ser instalado uma terminal chaminé, tê ou outro dispositivo que impeça a entrada de água pluvial no subsistema de ventilação. 5) Apresente o dimensionamento das tubulações de esgoto sanitário indicadas no esquema vertical da figura: I. Dimensionamento dos tubos de queda TQ1 e TQ3 Aparelho UHC 1 Bacia Sanitária (6 UHC) 6 x 9(pav) = 54 1 Banheira (2 UHC) 2 x 9(pav) = 18 1 Chuveiro (2 UHC) 2 x 9(pav) = 18 1 Lavatório (1 UHC) 1 x 9(pav) = 9 TOTAL 99 TQ = DN 100mm UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 II. Dimensionamento do tubo de queda TQ2 Aparelho UHC 2 Máquina de lavar louça (2 UHC) 4 x 9(pav) = 36 2 Pia (3 UHC) 6 x 9(pav) = 54 TOTAL 90 TQ = DN 100mm UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 III. Dimensionamento das colunas de ventilação CV1 e CV2 09 Pavimentos com Tubo de Queda de 100 mm, 99 UHC e comprimento da coluna de aproximadamente 29 m ((9x3)+2=29) DN 75 mm UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 6) Explique as principais diferenças entre as tubulações de água fria e de esgoto sanitário, incluindo: Pressão de trabalho; Espessura relativa dos tubos; Sistema de conexão entre tubos e Regime de fluxo. Agua fria: exige que sejam obedecidas as pressões para que o sistema funcione, pressão estática seja inferior a 400KPa (40mca) e pressão dinâmica superior a 5KPa (0,5mca); as espessuras relativas dos tubos variam de 15 a 150mm; o sistema de conexão entre tubos pode ser soldável ou roscável; e o regime de fluxo pode ser tanto ascendente como descendente. Esgoto sanitário: não depende de uma pressão mínima ou máxima para que funcione; a espessura relativa dos tubos variam de 40 a 300mm, como se percebe os diâmetros são bem maiores que da agua fria; o sistema de conexão entre tubos do tipo soldável; e o regime de fluxo é descendente. 7) Defina a altura de fecho hídrico e sua importância nos aparelhos sanitários. Fecho hídrico é uma camada líquida, de nível constante, que em um desconector veda a passagem de gases, e a altura de fecho hídrico é justamente a profundidade desta camada líquida, medida entre o nível de saída e o ponto mais baixo da parede ou colo inferior do desconector, que separa os compartimentos ou ramos de entrada e saída desse dispositivo. De acordo com a NBR 8160 (ABNT, 1999) a altura do fecho hídrico dos desconectores deve ser de no mínimo 50 mm, e obedecer está recomendação é muito importante para garantir a vedação da passagem dos gases. 8) Descreva a metodologia de dimensionamento das colunas de ventilação. Dimensionamento baseado no método das unidades de Hunter de contribuição. 1º) Levantar o número de unidades de Hunter de contribuição para cada ramal de ventilação. 2º) Determinar o diâmetro nominal dos ramais de ventilação através da Tabela 3.9. UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias– 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 3º) Apurar o número total de UHC e o comprimento de cada coluna de ventilação. Observação: inclui-se no comprimento da coluna de ventilação, o trecho do tubo ventilador primário entre o ponto de inserção da coluna e a extremidade aberta do tubo ventilador. 4º) Determinar o diâmetro nominal das colunas de ventilação através da Tabela 3.10. Caso exista tubo ventilador de alívio, seu diâmetro nominal deverá ser igual ao diâmetro nominal da coluna de ventilação a que estiver ligado. 5º) Quantificar o número de UHC para cada trecho do barrilete de ventilação (caso este exista). O número de UHC de cada trecho do barrilete de ventilação é a soma das unidades de todos os tubos ventiladores servidos pelo trecho e o comprimento a considerar é o mais extenso da base da coluna de ventilação mais distante da extremidade aberta do barrilete, até essa extremidade. 6º) Determinar o diâmetro nominal de cada trecho do barrilete de ventilação através da Tabela 3.10. 9) Apresente a descrição de dois tratamentos para o esgoto predial quando não há rede coletora de esgoto. UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 Fossa séptica + filtro anaeróbico + sumidouro Fossa séptica + filtro anaeróbico + vala de infiltração Em ambos tratamentos, o esgoto é lançado diretamente em uma Fossa Séptica, uma espécie de tanque que funciona como um tratamento primário essencial de esgoto doméstico no qual é feita a separação e transformação da matéria sólida contida no esgoto. Em seguida o esgoto passa pelo filtro anaeróbico para tratamento complementar da água, ou seja, o filtro completa o tratamento da Fossa Séptica, sendo o resultado do tratamento normalmente enviado para infiltração de solo, através de Sumidouros ou Valas de Infiltração, devendo-se optar por um destes elementos. 10) Apresente o dimensionamento e o traçado das tubulações de esgoto sanitário para a dependência indicada na figura. Considere a dependência sendo de residência térrea. 1º) Unidades Hunter de contribuição: pg 15 - Lavatório residencial: 1 uhc – 40mm - Bacia sanitária: 6 uhc – 100mm - Chuveiro residencial: 2 uhc – 40mm 2º) Caixa sifonada: Total de UHC são 1+6+2 = 9 UHC UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 Então, analisando a tabela o diâmetro da caixa é de 125mm. 3º) Definição dos diâmetros dos ramais de esgoto, ou seja, neste caso a tubulação que sai da caixa sifonada: Porem agora a bacia sanitária não entra na soma do UHC, porque ela entra na tubulação depois que a mesma sai da caixa sifonada. Sendo assim só temos 3 UHC (1 do lavatório e 2 do chuveiro) Então, analisando a tabela o diâmetro é de 40mm. 4º) Ventilação da tubulação: através do UHC Diâmetro 50mm. UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 10) Apresente uma solução para o esgoto sanitário da edificação indicada na figura. 1º) Unidades Hunter de contribuição: pg 15 - Lavatório de uso geral: 2 uhc – 40mm - Chuveiro coletivo: 4 uhc – 40mm 2º) Caixa sifonada: Foram adotadas duas caixas: - 2 x 6 (lavatórios) = 12 UHC UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 - 4 x 4 (chuveiros) = 16 UHC Então, analisando a tabela o diâmetro das caixas é de 150mm. 3º) Definição dos diâmetros dos ramais de esgoto, ou seja, neste caso a tubulação que sai da caixa sifonada, e os ramais que ligam um chuveiro ao outro e um lavatório ao outro: - 1º trecho lavatório 1 é só ele então é 2 UHC, 40 mm - 2º trecho lavatório 1 + lavatório 2, então 4 UHC, 50 mm - 3º trecho lavatório 1 + lavatório 2 + lavatório 3, então 6 UHC, 50 mm - 4º trecho lavatório 6 é só ele então é 2 UHC, 40 mm - 5º trecho lavatório 6 + lavatório 5, então 4 UHC, 50 mm - 6º trecho lavatório 6 + lavatório 5 + lavatório 4, então 6 UHC, 50 mm - 7º trecho lavatório 1 + lavatório 2 + lavatório 3 + lavatório 4 + lavatório 5 + lavatório 6, então 12 UHC, 75 mm, ramal que sai da caixa sifonada - 8º trecho chuveiro 1 é só ele então é 4 UHC, 50mm, serve o mesmo para o chuveiro 4 - 9º trecho chuveiro 1 + chuveiro 2, então 8 UHC, 75mm - 10º trecho chuveiro 1 + chuveiro 2 + chuveiro 3, então 12 UHC, 75mm - 11º trecho chuveiro 1 + chuveiro 2 + chuveiro 3 + chuveiro 4, então 16 UHC, 75mm, ramal que sai da caixa sifonada 4º) Ventilação da tubulação: através do UHC - Ventilação 1, lavatórios: 12 UHC, então diâmetro 40mm. - Ventilação 2, chuveiros: 16 UHC, então diâmetro 50mm. UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017 UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Engenharia Civil Unidade de Aprendizagem: Instalações Hidrossanitárias – 6ª Fase Prof. Roberto de Melo Rodrigues Data: 02/05/2017
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