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2017­5­17 BDQ: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
Segundo Hogemann, o direito do ponto de vista sociológico é um fato social. A Sociologia Jurídica
estuda o fato social em sua estrutura e funcionalidade, procurando saber como os grupos humanos
se organizam, se relacionam e desenvolvem, em razão dos inúmeros fatores que atuam sobre as
formas de convivência. (HOGEMANN, Edna Raquel. Sociologia jurídica e judiciária. Rio de Janeiro:
SESES, 2015.p.11). Tomando o texto como referência, os objetos de estudo da sociologia jurídica
incluem:  (Ref.: 201603376700)
1 ponto
Na visão de Hans Kelsen, o Direito é a norma pura, sem mescla de qualquer valoração. Ao
intérprete não é dado discutir a justeza ou injusteza do dogma legal. Seu dever é de aplicá­lo. A
esse fenômeno dá­se o nome de:  (Ref.: 201602580738)
1 ponto
Para Ferdinand Lassalle, existem:  (Ref.: 201602581677) 1 ponto
Esaj forma turma de mediadores para UPPs (01/04/2011). A diretora da Escola de Administração
Judiciária (Esaj) do Tribunal de Justiça do Rio, Renata Mansur, encerrou na última quinta­feira, dia
31, a primeira turma de Formação de Mediadores ministrada por instrutores da escola para policiais
integrantes das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). Os novos mediadores atuarão nas
comunidades auxiliando na resolução pacífica de conflitos.  (Ref.: 201602611733)
1 ponto
Segundo a perspectiva sociológica, o direito é um conjunto de normas de conduta que disciplina as
relações sociais. Assim sendo, em relação às características das normas jurídicas, podemos afirmar
que são  (Ref.: 201602591206)
1 ponto
 
1.
a concretização da legislação, da jurisprudência e da dogmática jurídica.
a alcunha dos valores e ideologias não apontados e que estão contidos na legislação, na jurisprudência e
na dogmática jurídica.
os mesmos objetos de estudo do direito.
as formas com que o direito atua socialmente e a aclaração sociológica do direito.
as circunstâncias jurídicas.
2.
positivismo jurídico
Monismo jurídico
pluralismo jurídico
socialização do Direito
Direito alternativo
3.
uma Constituição Normativa e uma Constituição Modelar, onde a primeira corresponderia ao disposto no
papel e a segunda ao efetivo exercício do poder.
uma Constituição Formal e uma Constituição Real, onde a primeira corresponderia ao disposto no papel e
a segunda ao efetivo exercício do poder
uma Constituição Pétrea e uma Constituição Constituinte, onde a primeira corresponderia ao efetivo
exercício do poder e a segunda ao disposto no papel
uma Constituição Rudimentar e uma Constituição Fictícia, onde a primeira corresponderia ao efetivo
exercício do poder e a segunda ao disposto no papel.
4.
voluntário puro
autoritário
voluntário misto;
judicial
jurídico
5.
globais, facultativas, mutáveis e revestidas apenas de caráter punitivo
universais, abstratas, facultativas, providas de sanção e imutáveis
globais, imutáveis, obrigatórias e revestidas de sanções punitivas
universais, facultativas, aleatórias e imutáveis
universais, abstratas, obrigatórias, providas de sanção e mutáveis
2017­5­17 BDQ: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
O conceito sociológico do Direito NÃO pressupõe: (Ref.: 201602582670) 1 ponto
MUTIRÃO DE ASSINATURAS. Campanha do MPF contra a corrupção quer criar "lava jatos" pelo país.
17.09.2015 O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força­tarefa responsável
pelas investigações da famosa operação lava jato criou propostas para suprimir recursos e
criminalizar condutas. ¿Se nós tivermos um sistema de Justiça criminal eficiente, que funcione bem,
em outros casos a alternativa não será a impunidade. A referida proposta de participação popular,
assim como ocorru na Lei da FichaLimpa, é denominada de:  (Ref.: 201603392147)
1 ponto
FICHA LIMPA. Substitutivo de projeto de lei é entregue à Câmara (www.conjur.com.br) 18.03.2010.
Parlamentares e entidades integrantes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral entregaram
ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, nesta quarta­feira (17/3), o substitutivo do
projeto de lei sobre a divulgação de nomes de candidatos que respondem a processo na Justiça,
conhecido como "Ficha Limpa". O PL 518/2009 é do deputado Índio da Costa (DEM­RJ), e tem como
objetivo proibir pessoas condenadas por crimes graves de disputar eleições. Essa política coaduna­
se com as seguintes preocupações, EXCETO:  (Ref.: 201602580741)
1 ponto
A garantia dada pela Constituição aos juízes de não serem removidos de suas comarcas, salvo por
motivo de interesse público, é conhecida como garantia da:  (Ref.: 201603376719)
1 ponto
Entre as afirmativas abaixo, é uma das competências do Supremo Tribunal Federal (STF): (Ref.:
201603323821)
1 ponto
6.
Normas concebidas como tendências que só se tornam parte do ser humano se forem coercitivas.
O objetivo de prevenir e compor conflitos existentes numa mesma sociedade
O direito como fato social imposto às pessoas como algo externo.
A ideia de leis naturais, eternas e imutáveis, dirigindo tanto o universo quanto as relações humanas.
7.
referendo
plebiscito
projeto de emenda à Constituição
emenda à Constituição
iniciativa popular
8.
sistema de escolha de legisladores
descaso com o sistema de escolha de legisladores
pré­selecionar candidatos às eleições
reação do povo e parlamentares quanto à qualidade dos candidatos
moralização do processo eleitoral
9.
Irredutibilidade.
Improbidade.
Vitaliciedade
Inamovibilidade.
Inatividade.
10.
elaborar relatórios anuais, indicando as providências que forem consideradas como necessárias para a
modernização do Poder Judiciário no país.
receber reclamações ou denúncias contra qualquer dos membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo
determinar a aplicação de outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa.
atuar como guardião da Constituição, declarando a inconstitucionalidade das leis sempre que houver
violações a seus princípios e agindo politicamente como moderador dos demais poderes.
zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo
expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência.
apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos cometidos por membros
ou órgãos do Poder Judiciário, podendo inclusive desconstituí­los.

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