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FACULDADE DE CIÊCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO-FACEMA BACHARELADO EM ENFERMAGEM ENFERMAGEM NAS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS Acadêmicos: Maria Gabriela Teixeira de Andrade Mariana de Lima dos Santos Rafael Oliveira Santos Tayna Costa dos Santos Thiago Salles Costa Professora: Leilane Sousa Dias RELATÓRIO DE PRÁTICA Caxias-MA 2018 Sumário 1 INTRODUÇÃO............................................................................................................ 2 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................... 3 OBJETIVOS............................................................................................................... 3.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................... 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................... 4 METODOLOGIA......................................................................................................... 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................................. 6 CONCLUSÃO............................................................................................................. REFERÊNCIAS.............................................................................................................. 2 JUSTIFICATIVA A prática demonstrou a importância da equipe trabalhar de uma forma ágil e eficaz, visando sempre uma evolução clínica do paciente 6 CONCLUSÃO Mais do que uma simples regra de atendimento emergencial, o enfermeiro e toda a equipe deve estar atento a diferentes situações clínicas que levem ao EAP. Pacientes com EAP, nos quais à causa da de compensação seja atribuída a taquiarritmias, devem ser prontamente submetidos à sedação e à cardioversão elétrica sincronizada. Nesse caso, a abordagem terapêutica tem outro foco e baseia-se no uso de medicações vasoconstritoras (noradrenalina e dopamina) e inotrópicas positivas (dobutamina e levosimendana), visando reestabelecer a pressão arterial e a perfusão orgânica periférica. Em alguns casos, é necessário o uso de suporte e monitoração hemodinâmica invasivos, como balão intra-aórtico e cateter de artéria pulmonar. 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Intervir de maneira ágil e segura no caso clínico do paciente, buscando a reabilitação do paciente. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar a abordagem clínica no paciente de maneira exata. Administrar medicação prescrita. 4 METODOLOGIA Após a realização de aula prática expositiva de edema agudo de pulmão foi relatado pela professora o seguinte caso clínico: Paciente 55 anos sexo masculino, portador HAS+DM+IRC, consciente, orientado, apresentando-se agitado taquipnéico, cianose de extremidade, taquicardíaco, com bastante secreção, SSVV: FC: 115 bpm, FR: 32bpm, PA 220x120 SPO2 89%, onde aplicamos a devida intervenção para o mesmo em equipe. Os materiais utilizados foram: Sonda vesical de demora Oxímetro de pulso Aspirador Seringa Agulha Jelco Máscara de venture Ambú Estetoscópio Monitor Suporte de oxigênio REFERÊNCIAS ALVES, Mónica; CUNHA, Madela; MARQUES, Nuno. Ventilação não invasiva no edema agudo do pulmão. CIAIQ2016, v. 2, 2016. BARROS, Maria das Neves Dantas da et al. Preditores da doença arterial coronária obstrutiva em edema agudo de pulmão de origem claramente não definida. 2016. CRUZ, Ana Sofia; MENEZES, Sónia; SILVA, Maria. Edema pulmonar neurogênico devido à disfunção da derivação ventrículo‐atrial: relato de caso. Brazilian Journal of Anesthesiology, v. 66, n. 2, p. 200-203, 2016.
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