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Material Aula ARQ 2016 2 Unid 4 Top 41 e 42Processadores s7 v3 [Modo de Compatibilidade]

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Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Unidade 4
Tópicos 4.1 e 4.2
PROCESSADORES 
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
TÓPICOS
• ORGANIZAÇÃO
• COMPONENTES BÁSICOS
• INSTRUÇÃO DE MÁQUINA
• CICLO DE INSTRUÇÃO
• EXECUÇÃO DE PROGRAMAS
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
Todo processador pode ser analisado como sendo organizado em duas
áreas funcionais:
Cada uma possuindo componentes específicos.
Área de controle
Área de execução (ou processamento) 
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
Função de um Processador
Realizar, etapa por etapa, a
execução do ciclo de uma
instrução, permitindo que elas
sejam executadas de forma
automática. O ciclo pode ser
compreendido com atividades em
duas categorias: as cerebrais (de
interpretração e emissão dos
sinais de controle apropriados
para execução) e as de
execução de uma operação
propriamente dita.
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
A Arquitetura de qualquer Processador é projetada para
executar Instruções de Máquina.
ARQUITETURA DE UM PROCESSADOR
1001010101110101010101010110
Na fábrica, os engenheiros projetistas definem quais operações serão
realizadas diretamente pelo Hardware. As operações são
implementadas por sequências binárias denominadas
INSTRUÇÕES DA MÁQUINA.
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
Todo o conjunto de dispositivos existente em um processador
(decodificadores, unidades de cálculo, registradores, etc)
servem para executar as instruções. Na realidade, servem
para realizar as etapas de um ciclo de instrução.
Principalmente o conjunto de instruções e os registradores de
dados formam a ARQUITETURA DO PROCESSADOR
(podem servir a mais de um modelo de processador).
ARQUITETURA DE UM PROCESSADOR
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
EXEMPLOS DE ARQUITETURAS DE 
PROCESSADORES
Arquitetura X86 e IA 64 (da INTEL)
Arquitetura ARM (da ARM – tipo RISC)
Arquitetura POWER (da IBM, usada nos processadores CELL).
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
Usualmente, uma Instrução de Máquina deve conter um grupo de 
bits que identifica a operação (denomina-se CÓDIGO DA 
OPERAÇÃO) e outro grupo de bits que identifica a localização dos 
dados que serão manipulados na referida operação. (denomina-se 
OPERANDO)
Conjunto de bits que identifica uma determinada operação primitiva 
a ser realizada diretamente pelo HW.
Instrução de Máquina
110101 1010101010101010101010
Cód. operação Operando (s)
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
OPERAÇÕES PRIMITIVAS - EXEMPLOS
- Operações aritméticas – somar, subtrair, multiplicar e dividir
- Operações lógicas – AND, OR, XOR
- Operações de entrada e saída de dados
- Operações de desvio de controle
- Operações de movimentação de dados
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
INSTRUÇÃO DE MÁQUINA – EXEMPLOS
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
PARTES DE UMA INSTRUÇÃO DE MÁQUINA
Código de Operação – C.Op. – campo da instrução que indica qual a
operação a ser realizada e sua decodificação inicia a execução da
referida operação.
Operando(s) – Op – campo da instrução, cujos bits representam o(s)
dado(s) que será(ão) manipelado(s) na operação. A instrução pode
conter um ou mais campos operando, bem como pode representar o
endereço do dado (caso de uma variável) ou o próprio valor do dado
(caso de uma constante do programa).
Cod.Oper. Operando (s)
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
INSTRUÇÃO DE MÁQUINA
-Formato Básico: 2 partes:
- (C.Op) - Código de Operação 
- (Op) - Operando (s). Pode ter 1, 2 ou 3.
C. Op Oper 1 Oper 2 Oper 3 ADD A, B, C
C. Op 
C. Op Operando
Oper 1 Oper 2
ADD A
ADD A, B
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
EXEMPLOS DE INSTRUÇÕES DE MÁQUINA
ADD Op1, Op2 – soma o valor cujo endereço é Op1 com o valor cujo
end. é Op2 e armazena o resultado no endereço indicado por Op1.
Os valores Op1 e Op2 podem ser endereço de memória ou endereço
de registradores de dados. Nesse caso, a sintaxe da instrução
costuma ser: ADD R1, R2
ADD Nota A, Nota B
MOV Op1, Op2 – significa: mover o valor do endereço Op2 para Op1.
ADD
C.Op Op. 1 Op. 2 
Nota A Nota B
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
CICLO DE INSTRUÇÃO
Início
1. Buscar a instrução na Memória (endereço = CI)
e armazenar no RI. BUSCA
2. Incrementar o CI para apontar para a próxima
instrução. PROX. INST
3. Decodificar o C. Op. para definir qual a operação a 
ser realizada e emissão dos sinais apropriados para 
sua execução. INTERPRETAÇÃO
4. Se houver operando(s) buscar na memória.
5. Executar a operação na unidade de cálculo
EXECUÇÃO
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES Componentes da área de controle
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
Registrador CI (etapa 1 do Ciclo de Instrução)
CI (PC ou programa counter) – armazena o endereço da próxima
instrução
Registrador RI (etapa 1 do Ciclo de Instrução)
RI (IR ou instruction register) – armazena a instrução a ser executada
(ou seu C. Op.)
Decodificador de Instrução (etapa 3 do Ciclo de Instrução)
atende à etapa 3 do Ciclo de Instrução
Possui n bits de entrada (n = largura do C.Op) e 2n fios de saída,
sendo UMA única saída verdade (bit 1) para cada entrada.
COMPONENTES PARA A ÁREA DE CONTROLE
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
Unidade de Controle – UC – contém a programação para execução do
ciclo básico de qualquer instrução, bem como as sequências de
microoperações para execução de cada instrução existente.
Relógio - dispositivo que produz uma sequência de pulsos em uma
frequência determinada, os quais servem para sincronizar e cadenciar
as diversas microoperações do processador.
Há um único relógio físico no sistema, que passa por uma distribuidor
(multiplica ou divide a quantidade de pulsos) e os envia, na sequência
requerida para: processador (maior velocidade); barramentos.
Veloc= 1MHz = 1 * 106 .
Intervalo entre pulsos (ciclo do relógio) = 1 / 1 * 106 = 1 microseg ou 10-6
COMPONENTES PARA A ÁREA DE CONTROLE
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES Componentes da área de processamento
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
Componentes da área de processamento
Unidades de cálculo (ULA) – unidade lógica e aritmética – realiza as 
operações aritméticas e lógicas existentes no conjunto de instruções do 
processador.
Unidade de Ponto Flutuante – FP –Executa operações aritméticas com 
números fracionários e números muito grandes ou muito pequenos. 
Registradores de Dados - armazenam os dados a serem manipulados 
pelas unidades de cálculo.
Registrador de Controle – armazena elementos de ajuda na interpretação 
de ocorrências em operações (bit de overflow, bit de underflow, bit de “vai 1” 
em operações de soma, bit indicador de resultado zero, etc)
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
PROCESSAMENTO PARALELO
OBJETIVO: aumentar a capacidade de 
processamento.
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
PROCESSAMENTO PARALELO
Há diversos métodos de um processador realizar seu trabalho – executar as 
etapas de um ciclo de instrução.
Processamento simples,sequencial – SISD (uma instrução manipulando um dado)
Processamento paralelo:
- por instrução – SIMD – uma instrução manipulando múltiplos dados
- controle por pipeline – diversas instruções em etapas diferentes de 
execução “simultânea”
- processamento superescalar – diversas execuções
- multiprocessamento
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES PROCESSAMENTO PIPELINE
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES PROCESSAMENTO PIPELINE
B – estágio de busca E – estágio de execução
Diagrama de tempo de um ciclo de instrução com 2 estágios
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES PROCESSAMENTO PIPELINE
Diagrama de tempo de um ciclo de instrução com 6 estágios
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
EXEMPLO DE ARQUITETURA SUPERESCALAR
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
DIAGRAMA EM BLOCOS DE UM PROCESSADOR PENTIUM 
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
PROCESSADOR PENTIUM 4 (P4)
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
EXECUÇÃO
DE PROGRAMAS
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
- Um programa executável(.EXE) é constituído de um conjunto de
instruções de máquina(código binário).
- O processador executa instrução por instrução(ciclo de instrução) e
NÃO o programa inteiro. Isto é, ele não entende o programa, mas
sim a instrução que vai ser executada no momento.
EM RESUMO
O processador busca uma instrução da memória, interpreta o que ela
faz(qual a operação) e executa; em seguida, repete as mesmas
atividades para instrução seguinte… e assim por diante.
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS
O DESEMPENHO DE UM PROCESSADOR É 
DEPENDENTE DE DIVERSOS FATORES. 
Um deles refere-se ao tempo de execução de cada 
instrução – quantidade de ciclos de relógio (“clock”)
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
O PONTO CRÍTICO DO PROJETO DE UM PROCESSADOR É,
ENTÃO :
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS
O CICLO DE INSTRUÇÃO
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
CICLO DE INSTRUÇÃO
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES EXECUÇÃO DE PROGRAMAS PELO PROCESSADOR
CIRI
Processador
52
Decod.
Instrução
UAL
Registrador 
de Dados
1. Buscar Instrução
RI � (CI)
Ciclo de Instrução
2. Incrementa o CI para 
próxima Instrução
CI � CI + 1
Decodificar COD. 
Operação 
4. Executar a Operação 
5. Voltar para etapa 1 
Mem Principal
Instrução 1
Instrução 2
52
54 Instrução 3
53
11
Instrução 1
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES EXECUÇÃO DE PROGRAMAS PELO PROCESSADOR
CIRI
Processador
52
Decod.
Instrução
UAL
Registrador 
de Dados
1. Buscar Instrução
RI � (CI)
Ciclo de Instrução
2. Incrementa o CI para 
próxima Instrução
CI � CI + 1
Decodificar COD. 
Operação 
4. Executar a Operação 
5. Voltar para etapa 1 
Mem Principal
Instrução 1
Instrução 2
52
54 Instrução 3
53
Instrução 1
2
53
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES EXECUÇÃO DE PROGRAMAS PELO PROCESSADOR
CIRI
Processador
52
Decod.
Instrução
UAL
Registrador 
de Dados
1. Buscar Instrução
RI � (CI)
Ciclo de Instrução
2. Incrementa o CI para 
próxima Instrução
CI � CI + 1
3. Decodificar COD. 
Operação 
4. Executar a Operação 
5. Voltar para etapa 1 
Mem Principal
Instrução 1
Instrução 2
52
54 Instrução 3
53
3
Instrução 1
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES EXECUÇÃO DE PROGRAMAS PELO PROCESSADOR
CIRI
Processador
52
Decod.
Instrução
UAL
Registrador 
de Dados
1. Buscar Instrução
RI � (CI)
Ciclo de Instrução
2. Incrementa o CI para 
próxima Instrução
CI � CI + 1
3. Decodificar COD. 
Operação 
4. Executar a Operação 
5. Voltar para etapa 1 
Mem Principal
Instrução 1
Instrução 2
52
54 Instrução 3
53
4
Instrução 1
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES EXECUÇÃO DE PROGRAMAS PELO PROCESSADOR
CIRI
Processador
53
Decod.
Instrução
UAL
Registrador 
de Dados
1. Buscar Instrução
RI � (CI)
Ciclo de Instrução
2. Incrementa o CI para 
próxima Instrução
CI � CI + 1
3. Decodificar COD. 
Operação 
4. Executar a Operação 
5. Voltar para etapa 1 
Mem Principal
Instrução 1
Instrução 2
52
54 Instrução 3
53
Instrução 2
5 5
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
ETAPAS DE EXECUÇÃO DE UM PROGRAMA 
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
ARQUITETURAS C I S C X R I S C
CISC – Complex Instruction Set Computer (computador com 
conjunto complexo de instruções)
RISC – Reduced Instruction Set Computer (computador com 
conjunto reduzido de instruções)
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
- Poucos Registradores de Dados
- Conjunto de Instruções de Máquina 
* O controle é implementado por microprogramação.
* Muitas Instruções (alguns processadores chegaram a ter mais 
de 300 instruções)
* Maior tempo de decodificação
* Muitos modos de endereçamento, a maioria não 
sendo usados pelos compiladores.
* Diversas instruções com acesso à memória (lento)
CARACTERÍSTICAS DE ARQUITETURAS CISC
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
CARACTERÍSTICAS DE ARQUITETURAS CISC
POR QUE MUITAS INSTRUÇÕES?
Para facilitar a tarefa dos compiladores (bem como 
seu projeto e implementação)
Reduzindo o GAP entre o comando do código fonte e 
as instruções do código objeto.
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
CARACTERÍSTICAS DE ARQUITETURAS RISC
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
CARACTERÍSTICAS DE ARQUITETURAS RISC
* Devem completar cada instrução em 1 ciclo de relógio
* Possuem grande quantidade de registradores, com o propósito de reduzir 
acesso à memória. Os dados permanecem nos registradores sendo 
reutilizados de lá e não da memória.
* Acesso à memória apenas para buscar (inicialmente) o dado e retornar 
eventual resultado de operação)
Somente instruções LOAD e STORE.
Todas as operações usam instruções que manipulam dados nos registradores 
(são menores em largura e mais rápidas).
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
EXEMPLOS DE PROCESSADORES
CISC – IBM/64; Intel Pentium 1, II, III e alguns modelos P4, bem 
como os correspondentes AMD (mesma arquitetura X86)
RISC - Berkeley RISC 1 – SPARC - MIPS – RS6000 – Power PC
Intel i3, i5, i7 - ARM (celulares, palms, embutidos, etc)
Mario A. Monteiro
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
PROCESSADORES
CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA ARM
- Desenvolvida (1983) pela empresa Acorn (atualmente licencia)
- Baixo custo – baixo consumo de energia (poucos transistores)
- Exemplos: celulares – tablets – console jogos 
- Características, típicas de arquitetura RISC:
• Palavra de 32 bits
• Bastante registradores (32 de emprego geral) 
• Apenas instruções LOAD/STORE para acesso memória
• Instruções de tamanho fixo
• Instruções aritméticas com 3 operandos
• Coprocessador (extende uso do processador)
(Advanced Risc Machine)

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