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RELATORIO FINAL ESTAGIO BARBARA Z NUNES TEIXEIRA RA 170101837

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Prévia do material em texto

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA 
DIGITE AQUI O NOME DO CURSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ANOS FINAIS DO ENSINO 
FUNDAMENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
BARBARA ZELI NUNES TEIXEIRA 170101837 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAROBÉ 
2017
 
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA 
FORMAÇÃO PEDAGOGICA DE DOCENTES - MATEMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ANOS FINAIS DO ENSINO 
FUNDAMENTAL 
 
Trabalho apresentado como requisito parcial 
para a atribuição de nota na disciplina de 
Estágio Supervisionado I, do curso de 
Formação pedagógica de docentes para 
educação básica da Faculdade Educacional da 
Lapa – FAEL. 
 
Orientador: Professora Aide Mara Bachtold 
 
BARBARA ZELI NUNES TEIXEIRA 170101837 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAROBÉ 
2017
 
 
Sumário 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4 
2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................... 5 
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................ 5 
2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA ......................................................................................... 8 
2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA ............................................................................. 10 
2.3.1 Observação 8° ano ........................................................................................................ 10 
2.3.2 Observação 9° ano I e II ................................................................................................ 11 
2.4 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA .................................................................................................... 12 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 17 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 18 
ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo ............................................................. 19 
ANEXO B – Planos de Aula .................................................................................................. 20 
 
 
4 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 O presente trabalho refere-se ao Relatório de Estágio Supervisionado I - Anos Finais 
do Ensino Fundamental, realizado na Escola Estadual de Ensino Médio Adelina da Cunha, 
localizada na cidade de Parobé, estado do Rio Grande do Sul. 
O estagio supervisionado nos anos finais do ensino fundamental tem por objetivo 
integrar o aluno de licenciatura ao meio em que irá atuar. Por sua vez o estagio proporciona 
ao acadêmico vivenciar na prática todo o conhecimento teórico que observou e adquiriu até o 
momento na graduação. 
O estagio supervisionado I, realizou-se em duas series dos anos finais do ensino 
fundamental. Desde 2006 conforme LDB 9394/96, o ensino fundamental passou a ter 9 anos 
obrigatórios e em 2010 foi dividido em duas partes series iniciais, que compreende do 1° ao 
5° ano e series finais 6° ao 9°, ano. O principal objetivo do ensino fundamental é a formação 
básica como cidadão, envolvendo o desenvolvimento da capacidade de aprender, com plenos 
domínios de leitura escrita e cálculos, bem como o desenvolvimento dos sistemas sociais, 
visa-se ainda o fortalecimento dos vínculos familiares e de solidariedade e tolerância humana. 
(BRASIL – LBD 1996) 
Para a realização do presente estudo foram realizadas observações nas turmas do 8° e 
9° anos durante as aulas de matemática. Foram planejadas dez aulas, conforme os temas 
propostos pela professora dando continuidade aos assuntos por ela abordados. Nas turmas de 
8° ano trabalhou-se a radiciação e radiciação envolvendo raízes não exatas. Já para os 9° anos 
foram trabalhados os trinômios quadrados perfeitos, equações de segundo grau, completas e 
incompletas e as mesmas aplicando a formula de báskara. 
O texto deste relatório está subdividido da seguinte forma: esta Introdução, que 
apresenta de forma geral o conteúdo do trabalho; o desenvolvimento que apresenta a 
caracterização da instituição; a observação frente aos processos de inclusão bem como as 
observações em sala de aula, a descrição da docência de ambas as turmas, as considerações 
finais as referencias e os anexos da ficha de avaliação e planos de aula utilizados durante o 
estagio. 
 
 
 
 
5 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
 
Trata-se do Estágio Supervisionado nos Anos Finais do Ensino Fundamental, na 
escola Estadual de Ensino Médio Adelina da Cunha, neste item serão apresentados os relatos 
de todas as etapas cumpridas durante o estagio nas turmas de 8° e 9° anos articulando-se a 
descrição das observações e das ações realizadas com o referencial teórico pertinente a cada 
situação informada. Deste modo no subitem a seguir, serão descritos as características da 
escola onde se realizou o estágio. 
 
 
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 
 
 
O estagio supervisionado realizou-se na Escola Estadual de Ensino Médio Adelina da 
Cunha, aqui denominada como, (E.E.E.M Adelina da Cunha) nas series finais no ensino 
fundamental, situada na Rua 25 de Julho, numero 750 – Bairro Nova Parobé na cidade de 
Parobé estado do Rio Grande do Sul, a qual atende os anos finais do ensino fundamental 6° ao 
9°, no período da tarde, e o ensino médio completo do 1° ao 3° ano, nos períodos manhã e 
noite. 
Atualmente a escola conta com 42 funcionários entre eles, professores, secretários, 
auxiliar de limpeza, auxiliar de cozinha, psicopedagoga, coordenação pedagógica e direção. 
Para atender as necessidades destes profissionais e principalmente dos alunos a escola 
conta com uma infraestrutura completa, ainda que pequena. São seis salas de aula amplas e 
compatíveis com o número de alunos em cada turma, possui laboratório de ciências, 
laboratório de informática e sala de vídeo. 
A escola é dividida em dois blocos com formato de “L”, logo à frente, estão as salas 
da direção/coordenação, a secretaria, a sala da psicopedagoga, salas dos professores e sala de 
vídeo, nesta mesma ala ficam dois banheiros, um feminino e um masculino sendo eles 
adequados a PCD. Mais ao lado ficam três salas de aulas e a biblioteca e o laboratório de 
ciências. 
Na ala sul da escola, ficam mais três salas de aula sendo, duas delas de madeira e piso 
também de madeira, dois banheiros sendo eles um masculinos e um feminino, o depósito, a 
cozinha, e as mesas de alimentação que ficam em uma corredor entre as salas de aula. A 
6 
 
 
alimentação é fornecida pela escola/estado, durante os (recreios) intervalos de aula. Os alunos 
também tem a opção de comprar lanches, o valor adquirido com a venda dos lanches é para 
melhorias na escola, e compra de materiais como bolas e jogos. 
A escola é pequena, entretanto bastante organizada com os meios que tem. É possível 
o acesso a todas as áreas da escola, por pessoas com necessidades especiais e de mobilidade 
reduzida. O pátio da escola é parcialmente coberto, no entanto há uma cobertura, um corredor 
coberto, que leva os alunos de uma ala a outra, impedindo que os alunos se molhem nos dias 
chuvosos. 
A quadra de esportes é descoberta, no entanto como opção de atividades nos dias 
chuvosos a parte coberta da escola têm mesas de ping-pong e fla-flu que estão disponíveis aos 
alunos. No pátio existe ainda uma pracinha e uma quadra de areia. 
A escola é estadual, e funciona com as verbas que o estado a direciona, no entanto sãorealizadas ações com os alunos para adquirir verbas, durante o período de estágio houve uma 
ação chamada “Pastelada”, onde eram vendidos três pasteis a um preço “x” e o lucro seria 
revertido para compra de materiais para a própria escola. 
Atualmente estão matriculados 472 alunos dos quais 122 são do 6° ao 9° ano, 
atendidos no turno da tarde, e 352 são do ensino médio atendidos nos turnos da manhã (180) e 
noite (172). As turmas do ensino fundamental têm em média 16 alunos por sala, já o ensino 
médio são em média 30 alunos por sala. As turmas são “denominadas” por numerais, sendo 
eles 61, 62, 71,..., já o ensino médio tem 101,102 e assim por diante. A maior parte dos alunos 
do ensino fundamental reside nas proximidades da escola, já o ensino médio, atende alunos 
dos bairros vizinhos também. 
O projeto que a escola está buscando junto ao estado é o Mais Educação, onde os 
alunos ficam quatro dias na semana em turno integral realizando atividades de matemática, 
português, leitura, artes, entre outras, para isso os alunos ficam o dia todo nas dependências da 
escola e recebem três refeições diárias, café, almoço e lanche da tarde. No momento o projeto 
está em aprovação, mas a direção acredita que em breve a escola poderá contar com o mesmo, 
este será os seu projeto de maior impacto. 
A relação escola- família se dá através dos eventos que a escola cria, como o citado 
anteriormente, denominado pela escola como Pastelada, ou ainda como o dia da Família, 
realizado em um final de semana. A escola não estipula datas para reuniões, os pais são 
chamados conforme a demanda de cada aluno. O Estatuto da Criança e do Adolescente 
(ECA), em seu artigo 4° discorre. 
7 
 
 
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público 
assegurar com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à saúde, à 
alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à 
liberdade e a convivência familiar e comunitária. (BRASIL, 1990) 
Apesar de descrito no estatuto é comum que alguns pais fiquem alienadas a situação 
escolar dos filhos. Na E.E.E.M Adelina da Cunha, no caso de um pai ser chamado e não 
comparecer a escola as autoridades do município são informadas neste caso, o conselho 
tutelar, para que tomem as devidas providencias, como sugerido em seu projeto politico 
pedagógico. 
Por se tratar de uma escola onde a maioria dos alunos está na pré-adolescência e 
adolescência a ludicidade não está mais em forma de música, de dança ou expressões 
corporais em si, ela está presente nos cartazes expostos pelo colégio, que tratam o bulling, a 
depressão na adolescência. Ou ainda nas aulas de química, física, matemática, onde os alunos 
cozinham pizza, para compreender frações, usam a quadra para entender a diferença entre 
metro, cm, e mm, entre outras atividades. 
[...] no processo de educação também cabe ao mestre um papel ativo: o de cortar, 
talhar e esculpir os elementos do meio combiná-los pelos mais variados modos para 
que eles realizem a tarefa de que ele, mestre, necessita. Deste modo, o processo 
educativo já se torna trilateralmente ativo: é ativo o aluno, é ativo o mestre, é ativo o 
meio criado entre eles. (Baquero, 2000. p.27) 
Deste modo, o professor deve se engajar para apresentar aspectos lúdicos em todas as 
faixas etárias, pois, torna o aluno mais ativo e participativo nas aulas, sabe-se que o aluno 
deve ser considerado um sujeito ativo no desenvolver do seu conhecimento, porem, o 
professor é parte nesse desenvolvimento. Conforme o PPP da escola sugere 
O método de avaliação utilizado pela escola é 70% quantitativo e 30% qualitativo, ou 
seja, 70% das notas são referentes a provas e trabalhos avaliativos e 30% referente ao 
comportamento, entrega em dia de trabalhos, assiduidade, participação em sala de aula e uso 
do uniforme. Referente ao método de avaliação qualitativo (DEMO, 2001) coloca que a 
avaliação qualitativa não deve dispensar a quantitativa, no entanto, poderia ultrapassar, pois a 
qualidade do ensino não deve ser apenas números. A ideia que se pretende transmitir é de que 
os métodos de avaliação quantitativos apenas não revelam a qualidade real do ensino, pois 
qualidade não se expressa apenas com números. 
As avaliações são de rendimento trimestral e as notas são de 0 a 30 no 1° e 2° 
trimestres e 0 a 40 no 3° trimestre. Para aprovação o aluno deve atingir o mínimo de 60 
pontos ao final dos três trimestres. 
8 
 
 
Conforme PPP, a escola utiliza-se do método de aprovação parcial, do 6° ao 8° ano e 
1° e 2° do ensino médio, onde o aluno que não atingiu média suficiente para aprovação em 
uma matéria, é aprovado sob a condição de não passar pelo mesmo método no ano seguinte. 
A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional em seu artigo 24 aponta; “III – nos 
estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o regimento escolar pode admitir formas 
de progressão parcial, desde que preservada a sequência do currículo, observadas as normas do 
respectivo sistema de ensino.” (BRASIL, 1997 pág. 15). 
Segundo o PPP, bem como verificado durante o período de estágio os conselhos de 
classe são uma instancia democrática da avaliação onde os professores juntamente com a 
direção, a coordenação e a orientação pedagógica se reúnem para promover a reflexão e 
planejar alternativas para determinados problemas referentes a uma turma ou aluno em 
especifico. Os mesmos ocorrem trimestralmente com e seus resultados são comunicados aos 
pais ou responsáveis e ao próprio aluno juntamente com a entrega de boletins. 
Observou-se que a escola trabalha com a inclusão de alunos, os alunos incluídos trabalham 
em sala de aula juntamente com os demais alunos. Segundo a Lei, 9.394 de 20 de dezembro 
de 1996 “Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de 
educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos 
portadores de necessidades especiais” (BRASIL, 1996). A escola não tem nenhum caso 
especial onde há necessidade de um acompanhante direto, os alunos especiais têm algumas 
atividades especificas e tem algumas adaptações conforme a legislação prevê. No próximo 
item serão especificados os métodos de inclusão da escola onde se realizou o estágio. 
 
 
2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA 
 
 
Neste bloco serão apresentados os métodos de avaliação, os procedimentos referente a 
inclusão de alunos, bem como o suporte de atendimento aos alunos inclusos na escola. 
Existem catorze alunos inclusos na escola, destes onze possuem laudo médico 
especificando a deficiência os demais a escola está aguardando o laudo médico. Estes alunos 
possuem deficiências físicas ou intelectuais ou ainda múltiplas. 
Conforme descrito em seu PPP, a escola segue o principio da flexibilização e 
adaptação de seus objetivos, conteúdos e metodologias de avaliação para com os alunos 
inclusos. Os alunos são inclusos em classe comum o que viabiliza a preparação do aluno para 
9 
 
 
a comunidade favorecendo o seu desenvolvimento como cidadão, bem como trabalha as 
diferenças com os demais alunos, capacitando todos a conviver em grupo, deste modo todos 
saem ganhando e aprendendo. Respeitando ainda o que discorre a Lei 9.394 em seu artigo 58; 
“§ 2° O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, 
sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua 
integração nas classes comuns de ensino regular”.(BRASIL 1997) 
A escola é adaptada a PCD, as salas de aulas e laboratórios são acessadas por todos 
sem distinção bem como todos os banheiros são adaptados. No que se diz respeito a 
interpretes a escola não contacom este profissional uma vez que nenhum aluno necessita do 
mesmo. No entanto a escola conta com a psicopedagoga que acompanha estes alunos, o que 
sai da alçada da mesma é direcionado a um profissional competente ou ainda direcionado ao 
serviço social do município. 
 Assim como os alunos tem o suporte necessário da profissional os professores 
também podem contar com o auxilio da mesma, esta da todo o suporte necessário aos demais 
profissionais quanto aos processos de inclusão utilizados pela escola. 
Observou-se que os pais dos alunos inclusos são em sua grande maioria preocupados 
com o desenvolvimento dos seus filhos e presentes na escola, favorecendo o aprendizado 
destes alunos. 
Quanto à metodologia de ensino para os alunos especiais, estas se incorporam as 
diretrizes da escola aprender a conhecer, aprender a viver, a prender a fazer e aprender a ser. 
A escola conta com materiais pedagógicos específicos para os alunos inclusos, que vão desde 
material didático especifico até atividades extraclasse. Conforme descrito na Lei de Diretrizes 
e Base da Educação em seu artigo 59 “Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com 
necessidades especiais: [...] currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização 
específica, para atender às suas necessidades”. 
Observou-se ainda que os profissionais da escola encontram-se envolvidos com estes 
alunos, e trabalham em conjunto professores e psicopedagoga para que os mesmos consigam 
acompanhar e desenvolver conhecimento como os demais alunos da escola. 
Quanto à avaliação dos alunos especiais com laudo o método de avaliação é com parecer 
descritivo onde (A = APROVADO e R= REPROVADO), considera-se aprovado o aluno com 
assiduidade mínima de 75% salvo afecções e gestantes conforme descrito em lei, 
Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: [...] 
terminalidades específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para 
a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração 
10 
 
 
para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados (BRASIL 
1997) 
Por fim a escola está adaptada aos alunos portadores de transtornos globais do 
desenvolvimento bem como deficiências físicas, os profissionais nela inseridos trabalham 
como uma família, onde buscam a excelência no aprendizado de todos os alunos, percebeu-se 
ainda a valorização destes profissionais no âmbito familiar dos alunos. 
 
 
2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA 
 
 
 
As observações ocorreram entre os dias 04 e 11 de abril deste mesmo ano. Foram 
observadas apenas as aulas da disciplina de matemática, em duas turmas de 9° ano e uma 
turma de 8° ano. 
 
2.3.1 Observação 8° ano 
 
As observações desta turma ocorreram nos primeiros dias do mês de abril deste 
mesmo ano. O 8° ano fica na ala sul da escola próximo à cozinha, é a turma mais numerosa 
do turno da tarde enquanto todas as outras turmas têm em média catorze ou quinze alunos 
essa tem vinte e oito, a sala de aula por ser a maior comporta todos tranquilamente, no entanto 
às vezes é um pouco difícil controlar todos, por ser uma turma grande e em sua maioria 
vindos de outras escolas. 
As classes são organizadas em três fileiras duplas, os alunos respeitam um espelho de 
classe organizado pela professora regente, que é fixado junto ao mural da turma na sala de 
aula. Os cartazes da turma ficam ao fundo da sala. A turma divide o espaço dos cartazes com 
outras duas turmas, no caso manha e noite. 
A turma recebeu livros didáticos fornecidos pelo estado, todo o planejamento de aula 
da professora se dá sobre os exercícios propostos pelo livro. Referente aos planos de aula o 
PPP da própria escola traz a seguinte informação. Os planos de aulas são elaborados pelos 
professores responsáveis por cada área do conhecimento, conforme os objetivos definidos 
para cada ano respeitando a capacidade cognitiva dos alunos. Leva-se em conta o conteúdo 
programático de cada componente curricular e legislação vigente. 
11 
 
 
A rotina da sala de aula se dá da seguinte forma, primeiramente é realizada a chamada 
e posteriormente a professora corrige alguns cadernos, de modo aleatório, posteriormente são 
corrigidos os exercícios propostos na aula anterior, bem como os exercícios propostos como 
tema de casa. Dá-se seguimento a aula com os novos trabalhos e ou exercícios propostos. 
A professora costuma ter uma postura bastante firme com esta turma, mas é sempre 
bastante prestativa e busca trazer metodologias de ensino que familiarizem o aluno com 
aquilo que está sendo estudado, procura dar exemplos práticos tornando a aula mais atrativa. 
Em relevância (CURRY 2003, pag. 55) expõe, “educar é acreditar na vida, mesmo que 
derramemos lágrimas. Educar é ter esperança no futuro, mesmo que os jovens nos 
decepcionem no presente. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência. Educar é 
ser um garimpeiro que procura os tesouros do coração”. 
Os alunos são avaliados de forma qualitativa, e quantitativa. No qualitativo dos alunos 
são avaliados o comportamento em sala de aula, a entrega de trabalhos dentro do prazo 
estipulado, e a organização dos cadernos e realização das atividades propostas. Já o 
quantitativo se dá através dos trabalhos e provas realizados. 
 
2.3.2 Observação 9° ano I e II 
 
Os 9° anos da escola são turmas bastante tranquilas foi possível perceber que todos os 
professores gostam de trabalhar com estas duas turmas. As turmas são pequenas e têm em 
média 14 alunos, há algumas diferenças entre as duas turmas. A turma (II) é mais ágil e é 
possível perceber que entendem com mais facilidade os exercícios propostos, a mesma turma 
está com o caderno sempre em dia e raramente algum aluno não faz os exercícios propostos 
para fazer em casa. Já o outro nono ano (I), existe certa competição entre os alunos, para saber 
quem é “melhor”, principalmente na matéria observada que é sinônimo de dificuldade para 
muitos, no entanto a maioria se sai bem, nas atividades. Nesta turma os alunos costumam 
levantar para conversar sobre outros assuntos na ausência do professor em sala, já na turma 
(II), os alunos costumam levantar mesmo na presença da professora, mas é para auxiliar uns 
aos outros. 
As classes de ambas as turmas são organizadas em três filas duplas, as turmas não tem 
espelho de classe e os alunos costumam sentar de acordo com a preferencia deles, não é 
cobrado que os mesmos sentem em lugares específicos a menos que estejam perturbando a 
sala, o que raramente acontece. 
12 
 
 
Os cartazes são expostos no fundo da sala de aula, e os alunos como nas demais 
turmas receberam livros didáticos, a professora faz o planejamento em cima dos temas 
proposto pelo livro da escola. A rotina da turma se dá como no oitavo ano primeiro é feito a 
chamada e depois de observados alguns cadernos a professora dá seguimento com a aula 
primeiro corrigindo os temas propostos na aula anterior e depois passando novas atividades. 
Quanto à postura da professora nestas duas turmas ela costuma ser mais afetiva e até 
faz algumas brincadeiras. Foi possível observar que estes alunos têm mais intimidade com a 
professora, que por vezes até faz alguns comentários referente aos próprios filhos. Ainda 
assim a metodologia de estudo da professora é a mesma buscando sempre relacionar a teoria a 
pratica nas atividades propostas. 
Os alunos do 9° ano são avaliados da mesma forma que os alunos do oitavo ano de 
forma quantitativa e qualitativa, observando o comportamento e comprometimento em sala e 
também os resultados de trabalhos e provas. 
As observações são de grande importância ao acadêmico, que assim tema 
oportunidade de previamente conhecer os alunos, e também é possível ver como é o 
comportamento da turma em geral, para posteriormente aplicar os planos de aula adequando a 
realidade dos mesmos. Depois das observações realizou-se a docência em sala de aula a 
conforme descrição no próximo item. 
 
 
2.4 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA 
 
 
 
Neste item é possível observar como se realizou a aplicação dos planos de aula e como 
de deu a participação dos alunos nos temas propostos. As descrições são conforme os 
períodos e datas das aplicações. Conforme a definição do Conselho Nacional de educação 
sobre o estagio, parecer 21 de 2001 
Como um tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, 
alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e 
depois poder exercer uma profissão ou ofício. Assim o estágio supõe uma relação 
pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente 
institucional de trabalho e um aluno estagiário [...] é o momento de efetivar um 
processo de ensino/aprendizagem que, tornar-se-á concreto e autônomo quando da 
profissionalização deste estagiário. (BRASIL, 2001) 
 
13 
 
 
Inicia-se pela aplicação da aula do dia 09/05 onde, os 9° anos foram atendidos nos três 
primeiros períodos e o 8° nos dois últimos. 
No dia 09/05 aplicou-se o plano de aula aos 9° anos abordando as equações de 2° grau 
e os trinômios quadrados perfeitos. Nesta data a turma (I) tinha dois períodos e a turma (II) 
um período. 
Iniciou-se com o nono ano (I), onde foi realizada a chamada e deu inicio a aula foi 
pouco produtiva. Esta turma demora um pouco até focar na aula, o plano de aula tratava-se de 
Equações do Segundo grau e Trinômios Quadrados perfeitos, como os alunos possuem livros, 
foi solicitado que um aluno se dispusesse a ler que o livro trazia sobre os assuntos propostos. 
Então foram demonstradas as equações em sua forma bruta e posteriormente na forma 
organizada, para que então fossem aplicadas as equações envolvendo trinômios. Juntamente 
com os alunos realizados vários exemplos no quadro para que então, eles pudessem 
desenvolver os exercícios propostos. Em fim os dois períodos se resumiram a aplicação da 
matéria ficando então os exercícios para resolver em casa. 
Ao fim da aula, o retorno quanto à explicação, não foi positivo, pouco menos da 
metade não havia entendido a matéria a ponto de desenvolver com facilidade, os exercícios. 
Já no nono ano (II) a aula foi mais produtiva, os alunos são mais compenetrados em 
sala de aula e em um período de aula foi possível passar o mesmo conteúdo de dois períodos 
na turma anterior. Os mesmos exercícios foram propostos como tema de casa, quando 
perguntado a todos quanto ao entendimento do conteúdo passado a maioria havia entendido o 
conteúdo. 
Ao 8° ano, aplicou-se o plano de aula referente à Radiciação, a aula ocorreu conforme 
o plano de aula. Iniciou-se a aula pela chamada conforme a professora sempre faz, em seguida 
realizou-se uma breve apresentação do tema proposto, pedindo que os alunos acompanhassem 
todas as explicações junto do livro. Em seguida foi apresentado aos alunos um protótipo de 
retroprojetor, onde em conjunto com a turma foi realizado um exercício referente à área 
projetada, relacionando com o tema estudado. 
Após a apresentação da situação problema bem como a apresentação da matéria de 
estudo proposta, foram propostos exercícios aos alunos, enquanto os alunos realizavam os 
exercícios circulei na sala de aula auxiliando os alunos em duvidas pontuais. Antes de 
terminar a aula foram corrigidos todos os exercícios, percebeu-se que dois alunos não haviam 
feito às atividades propostas. Quando questionado a professora regente ela comentou que isso 
era recorrente e que os mesmos costumam não colaborar e realizar as atividades propostas e 
que os pais já foram avisados e serão alertados novamente na entrega dos boletins. 
14 
 
 
Ao final da aula quando questionados se haviam entendido o conteúdo e se haviam 
gostado da aula, o retorno foi bastante positivo. 
Aula do dia 11/05/2017 cinco períodos sendo eles, três no nono ano (II) um no nono 
ano (I) e um no oitavo ano. 
Os três primeiros períodos do nono ano (II) foram destinados para a realização dos 
exercícios propostos e correção dos exercícios aplicados na aula anterior, propostos como 
tema de casa. 
Após a chamada, os alunos foram questionados quanto à realização dos temas de casa 
e a maior parte havia feito apenas dois alunos não haviam realizado o tema de casa, 
questionados em particular informaram que nem haviam tentado realizar os exercícios. Como 
a maior parte concluiu o tema de casa, partimos para as correções no quadro e juntamente 
com a turma todos os exercícios foram resolvidos no quadro. E novos exercícios foram 
propostos, durante a realização destes exercícios circulei em sala auxiliando os mesmos em 
duvidas pontuais de cada aluno. Quanto à correção de exercícios no quadro e o estimulo de 
ensinar e aprender (TIBA 1985, pág. 02) comenta. 
 E ninguém pode estimular ninguém, a saber, se não pratica, pois, o saber não é só 
acúmulo de informações, mas um conjunto de capacidades adquiridas e 
desenvolvidas na escola que tornem o jovem apto a enfrentar os desafios da vida 
profissional. 
 
Aproximando-se do final foi solicitado aos alunos que fossem até o quadro para 
resolver os exercícios, percebeu-se que a maior parte tem medo de errar, quando é proposta 
uma correção nessa modalidade. Então quase todos que se dirigiam ao quadro, pediam que 
fosse corrigido primeiro o exercício no caderno, e para evitar constrangimentos assim foi 
feito. Ao final da aula os alunos foram questionados quanto a duvidas e o retorno foi positivo. 
Na mesma data no 9° ano (I) após a chamada, foram corrigidos os exercícios e 
aplicado novos, que ficaram para correção na próxima aula. Durante a aplicação dos 
exercícios os alunos foram auxiliados conforme as duvidas de cada um. 
No ultimo período no oitavo ano, após a chamada foram ainda aplicados exercícios 
sobre radiciação envolvendo os números reais e operações inversas. Como se tratava de um 
assunto já brevemente explanado na aula anterior os alunos assimilaram muito bem, deste 
modo o período de aula foi bastante produtivo para todos. Ao fim da aula os alunos foram 
questionados sobre os exercícios bem como ao entendimento das atividades propostas, os 
exercícios foram corrigidos na mesma aula. 
15 
 
 
Aula do dia 12/05 cinco períodos, sendo eles dois para, o 9° ano (I) dois no 8° ano e 
um no 9° ano (II). 
Após a chamada e correção dos exercícios da aula anterior. Já mais familiarizados com 
minha presença como docente, no dia 12/05 foi aplicado ao 9° (I) a formula de Báskara, 
assunto que gera certa duvida aos alunos foi muito bem compreendido pela turma. O primeiro 
período se destinou a explicação do assunto e resolução de exemplos no quadro. O segundo 
período foi então destinado para a realização dos exercícios. Próximo ao final da aula, quando 
já estava próximo do tempo de correção percebi que muitos ainda não haviam concluído 
sugeri, então mais alguns exercícios e combinamos (docente e alunos) de corrigir os 
exercícios na próxima aula. 
Já com o oitavo ano no terceiro período e parte do quarto período do dia 12/05 foi 
destinado às explicações referente ao plano de aula de classificação de raízes, pude observar 
certa dificuldade nos alunos em compreender este assunto. Como demorou mais que o 
previsto, os exercícios já programados para esta turma, nesta aula ficaram para ser corrigidos 
na próxima aula em sala de aula. No entanto durante o tempo ainda em sala circulei para 
ajuda-los a resolverdúvidas pontuais de cada um, pude perceber que estavam engajados e uns 
ajudavam os outros. 
O quinto e ultimo período do dia 12/05 foi com o 9° ano (II), no qual após a chamada 
foram apenas foi possível aplicar o tema proposto, no plano de aula referente a formula de 
Báskara, como os alunos teriam aula apenas na terça feira, como tema de casa solicitei que 
apenas lessem a explicação que havia passado no quadro e copiassem alguns exercícios do 
livro assim já ganhávamos tempo na próxima aula. Por se tratar de sexta-feira, percebi a turma 
bastante eufórica com o final de semana. 
A aula do dia 16/05 os cinco períodos seguiram da seguinte forma. 
Iniciou-se à tarde com o primeiro e segundo período de aula com a turma do 9° ano 
(I), após a chamada, haviam ficado exercícios para serem corrigidos em sala de aula, passei 
olhando os cadernos e percebi que a maioria não havia feito os temas propostos então decidi 
que não iria passar as respostas no quadro e então dei alguns minutos para que realizassem o 
tema. 
Foi exposto a turma de modo informal, que eles deveriam fazer os exercícios, pois a 
professora iria cobra-los em prova na outra semana. Ela então pediu licença para falar, e 
também conversou com eles, que na próxima aula ela iria aplicar um trabalho, e que eles 
precisavam se dedicar aos temas propostos em aula, pois os mesmos seriam sim cobrados. 
Passados quinze minutos, foi solicitado a alguns alunos se dirigissem ao quadro para correção 
16 
 
 
dos exercícios, agilizando a correção, devido ao fato de cada aluno fazer um exercício. Por 
fim foram aplicados mais alguns exercícios que foram corrigidos ainda na mesma aula. 
No terceiro período o 9° ano (II), como sempre bastante dedicado, praticamente todos 
haviam copiado os exercícios propostos, otimizando o tempo da aula, alguns até já sabiam os 
primeiros passos da resolução da formula de Báskara, então resolvemos em conjunto (alunos 
e docente) dois exemplos no quadro e por fim a turma realizou os exercícios, foi possível 
corrigir no mesmo dia os exercícios, devido à dedicação dos alunos. 
No 8° ano após a chamada e correção dos exercícios que haviam sido deixados como 
tema de casa, a aula do dia 16/05 foi dedicada para a realização da tabela de quadrados 
perfeitos. A professora titular pediu que eu deixasse com ela a tabela para que a mesma 
pudesse utilizar como parte do trabalho do trimestre. 
No dia 18/05 nos cinco períodos apenas apliquei o trabalho proposto pela professora 
regente, pois estavam as vésperas da entrega de boletins e precisavam aplicar os trabalhos e 
provas do trimestre. Os trabalhos e provas trimestrais da escola são sem consulta, no entanto 
os trabalhos são realizados em dupla. Aproximando-se do final das aulas agradeci a todos pela 
oportunidade por eles me proporcionada, fizemos uma “selfie” que pude ficar como 
recordação. 
 
 
 
 
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Este capítulo destina-se as considerações finais a cerca do presente relatorio que trata 
do Estagio Supervisionado I, realizado no período de março a junho de 2017, quando então 
deram-se os primeiros passos a cerca do estudo, acompanhando as aulas propostas pela 
instituição faculdade, bem como acompanhando os fóruns e já iniciando os trabalhos com a 
escola onde realizou-se o estagio. 
Considera-se que todos os objetivos propostos pelo estagio foram alcançados, 
principalmente no que tange a relacionar a teoria a pratica. 
Quanto às dificuldades estas figuraram se no tempo para construção do relatório, bem 
como para realização do estagio. O tempo é algo que assombra praticamente todas as 
profissões, pois a cada dia corremos contra ele, nas escolas não é diferente, o tempo assola 
todas as circunstancias e uma reunião emergencial, por exemplo, pode atrasar todo um 
período. 
Ser professor no ensino fundamental é algo emocionante, é como reviver a pré- 
adolescência, mas com todas as responsabilidades, peço licença da impessoalidade para 
colocar a seguinte situação. Durante este período escutei frases que me levaram ao mesmo 
período da minha vida, principalmente com o 9° ano ao ouvir eles comentando sobre os 
planos para formação profissional. 
A grande parte dos alunos na escola estagiada respeita a figura do professor o 
ambiente é familiar e acolhedor. É imensurável o quanto é importante o estagio na vida, de 
um futuro professor, o fato transmitir conhecimento é algo que não se pode explicar, levando 
em conta ainda o fato de todos os dias poder aprender com eles. 
A intenção deste estudo foi apresentar a relação teórica e prática dentro das 
possibilidades do acadêmico. As dificuldades foram muitas, desde a disponibilidade das 
obras, até a administração correta do tempo, que é o que nos assombra constantemente, e a 
dificuldade que temos de avaliar nossas necessidades e planejar nossas prioridades. Para 
ajudar a resolver isso é que procuramos os conhecimentos no mundo acadêmico, para 
crescermos juntamente com os professores, proporcionando a todos, inclusive aos colegas, a 
troca de experiências. 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 
2000. 
 
 
CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes: A educação inteligente; 
formando jovens educadores e felizes. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2003. 
 
 
TIBA, Içami. Ensinar Aprendendo: como superar os desafios do relacionamento 
professor-aluno em tempos de globalização. São Paulo. Ed Gente, 1998. WALLON, Henri. 
ENFANCE, n7. Èdition special. 1985. 
 
 
Referência de Artigo em meio eletrônico: 
DEMO, Pedro. Teoria e pratica da avaliação qualitativa. Perspectivas, Campos dos 
Goytacazes v.4, n.7 jan.2005. Disponível em 
http://seer.perspectivasonline.com.br/index.php/revista_antiga/article/viewFile/241/160> 
acesso em 25 mai.2017. 
 
 
Referência de Legislação: 
BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da 
educação nacional. Brasília, 1996. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 25 mai.2017. 
 
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente 8069/90. Brasília. MEC 2004. Disponível 
em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm.>Acesso em 25/05/2017. 
 
 
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 21/2001. . Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/028.pdf>Acesso em 13/06/2017
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ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo 
 
 
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ANEXO B – Planos de Aula

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