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Prévia do material em texto

!"#$%&'()*'%$+"$*'( ,"(-$%$.+./$'( ,.(01"*232$.(4(5.+67"(8
177
Apresentação de uma Versão
em Português do Compêndio de Atividades
Físicas: uma contribuição aos pesquisadores e
profissionais em Fisiologia do Exercício
Paulo de Tarso Veras Farinatti
9!:;<=(0>?0@;9A
Laboratório de Atividade F ísica e Promoção da Saúde
Instituto de Educação F ísica e Desportos
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Submetido em 12/06/2003
Ace ito em 18/07/2003
Correspondência referente ao processo editorial:
Paulo de Tarso Veras Farinatti
Laboratório de Atividade Física e Promoção da
Saúde
Rua São Francisco Xavier 524/Sala 8133-F
Maracanã - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20550-013
e-mail: farinatt@uerj.br
Resumo
A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição
do exercício. O Compêndio de Atividades Físicas (CAF), proposto por Ainsworth et al. em 1993 e
atualizado em 2000, visou padronizar classificações e estimativas de gasto calórico existentes na literatura,
englobando 605 atividades cotidianas, de lazer, laborais e desportivas, executadas em diferentes intensi-
dades. O CAF vem sendo amplamente adotado em contextos de pesquisa e intervenção profissional
variados. Todavia, o mesmo nível de difusão não é observado em países de língua portuguesa, como o
Brasil. Em parte, isso pode ser explicado pela barreira lingüística, já que não se dispõe de uma versão do
CAF em idioma português. Além disso, muitas das atividades listadas pelo CAF revestem-se de um viés
cultural importante, estando distantes da realidade brasileira. Assim, o objetivo do presente texto é apre-
sentar uma versão integral do CAF em língua portuguesa. O projeto foi desenvolvido nas seguintes etapas:
a) versão do texto em inglês para o português; b) identificação de expressões intraduzíveis, levantando-
se seu significado para descrição operacional da atividade a qual se referiam; c) estabelecimento, quando
necessário, de pontes entre atividades atípicas à nossa cultura com situações mais comuns na realidade
brasileira; d) submissão do material vertido a dois tradutores independentes, para realização de correções
e adaptações; e) validação transcultural da versão final da listagem. O texto é organizado em três partes.
Na primeira, descreve-se o sistema de codificação. A segunda volta-se para a forma de cálculo do gasto
energético adotada no CAF e as limitações de sua aplicação. A terceira parte, enfim, apresenta a listagem
propriamente dita.
Palavras-chave: energia, medida e avaliação, atividade física, validade
1) Introdução
A classificação da intensidade das ativi-
dades físicas e a estimativa do gasto calórico
a elas associado são aspectos importantes da
prescrição do exercício e da fisiologia do
exercício. De um lado, temos a necessida-
des de adequar as atividades propostas à
carrefour
Highlight
carrefour
Highlight
Yedda
Sticky Note
Estimar gasto calorico de todas as opções, tendo foco esfecífico para atividade física devido a disciplina.nullClassifica a intensidade das atividades físicas.
carrefour
Highlight
!"#$%&'()*'%$+"$*'( ,"(-$%$.+./$'( ,.(01"*232$.(4(5.+67"(8
178
capacidade de execução dos executantes. Ao
mesmo tempo, procura-se ampliar o leque
de opções de atividades com intensidades
similares, a fim de aumentar o potencial de
adesão ao programa. Em situações em que
se persegue a perda de peso com diminui-
ção do percentual de gordura corporal, é fun-
damental compatibilizar a ingestão com o
dispêndio calórico, atingindo-se os objeti-
vos sem prejuízo de processos fisiológicos
compatíveis com a saúde. Enfim, é inegável
o valor destas informações para estudos de
cunho epidemiológico, bem como no con-
trole de tratamentos experimentais nos quais
o dispêndio calórico é variável inter-
veniente.
Habitualmente, os questionários de ativida-
des físicas e as tabelas de conversão calórica
constituem as ferramentas das quais se lança
mão para avaliar o perfil de atividades cotidi-
anas e a energia gasta para levá-las a cabo.
Tanto em um caso quanto em outro, a disponi-
bilidade de instrumentos é ampla, viabilizando
a escolha daquele que melhor responde às ne-
cessidades das diferentes situações com que
se lidaa. A preocupação deste texto volta-se,
particularmente, para as tabelas de conversão
calórica. Muitos autores debruçaram-se sobre
a questão, procurando determinar o custo de
atividades específicas ou compilando as in-
formações disponíveis, de forma que se pu-
dessem ter uma fonte de consulta rápida e
confiável1-11. Esta disponibilidade de recursos,
todavia, carecia de padronização -
freqüentemente, atividades semelhantes se
viam atribuir níveis metabólicos de intensida-
de diferentes. Além disso, a multiplicidade de
códigos utilizados para as categorizar as tare-
fas tornava difícil comparações entre as esca-
las.
O Compêndio de Atividades Físicas, pro-
posto por Ainsworth et al.14, representou um
avanço considerável neste sentido. Tratou-
se, na verdade, de um amplo esforço de com-
pilação visando simplificar a codificação de
atividades físicas e permitir a comparação
entre estudos que adotavam, até então, có-
digos diversos. Em primeiro lugar, os auto-
res apresentaram o gasto calórico e a inten-
sidade de um extenso rol de atividades coti-
dianas, de lazer, laborais e desportivas, da
maneira a mais uniforme e padronizada pos-
sível. As intensidades associadas às ativida-
des descritas derivaram de muitas fontes,
incluindo informações obtidas em classifi-
cações prévias existentes e estudos que se
valeram de observação direta e indireta de
atividades físicas. Simultaneamente, elabo-
rou-se um sistema de codificação que har-
monizava as propostas de várias classifica-
ções anteriores, atacando um dos principais
problemas que se afiguravam quando se pen-
sava em comparar dados advindos de estu-
dos que se valiam de listagens diferentes.
Posteriormente, Ainsworth et al.15 publicari-
am uma versão revisada do material inicial,
acrescida de novas categorias (duas) e ativi-
dades (129).
Além disso, procurou-se compatibilizar o
dispêndio calórico de algumas atividades
com a classificação de Taylor, talvez a mais
conhecida até então, mas cujas propostas de
intensidade diferiam daquelas da primeira
versão do Compêndio. Com isso, chegou-se
a uma listagem que perfaz um total de 605
situações independentes, desde aquelas em
que o gasto calórico é mínimo (como dor-
mir) até atividades desportivas de altíssima
intensidade, passando por atividades em
contextos inusitados na maior parte das es-
calas conhecidas, como atividades religio-
sa e sexual. Uma vez que cada tarefa é codi-
ficada em termos de função realizada, tipo
específico e intensidade, o Compêndio pode
ser usado para estudos com diferentes obje-
tivos, clínicos ou epidemiológicos. Como
dito, sua grande vantagem reside na conci-
liação e uniformização da codificação de to-
das essas fontes.
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179
Desde sua primeira publicação, o Com-
pêndio teve larga aceitação. Conforme apon-
tado por Ainsworth et al.15, ele foi utilizado
em diversos levantamentos epidemiológicos
de nível nacional nos EUA e em outros paí-
ses, bem como na avaliação da acurácia de
questionários de atividades físicas. Além
disso, integrou diversos livros, como apên-
dice em sua versão completa e/ou como ob-
jeto de análise e discussão. Mas, apesar des-
sa popularidade, percebe-se que o Compên-
dio de Atividades Físicas ainda não é exten-
samente utilizado no Brasil, tanto em pes-
quisa quanto no âmbito da intervenção pro-
fissional. Talvez uma das grandes barreiras
para a disseminação do instrumento em nos-
so meio tenha sido a carência de uma versão
completa em língua portuguesab.
De certa forma, compreendem-se as
dificuldades que podem ter contribuído para
isso. Antes de tudo, a lista de atividadesé
considerável. Aqueles que a utilizam, então,
podem se satisfazer com traduções limitadas
às tarefas que guardam relação com sua
prática profissional e/ou científica, sem
grandes preocupações em alongar-se em um
trabalho extenuante. Por outro lado, percebe-
se que muitas atividades mencionadas têm
um viés cultural importante, tornando difícil
estabelecer uma ponte entre a realidade em
que foram concebidas e, no caso, a brasileira.
Apenas para ilustrar, temos atividades de
inverno como o bobsledding, desportos
incomuns como o Jai-Alai e o Wallyball e
atividades extremamente regionais como a
Anishinaabe Jingle Dancing.
Acreditamos, portanto, que a disponibili-
dade de uma versão completa do Compên-
dio, incluindo suas características, instruções
para codificação e limitações, possa ser útil
para a disseminação de um instrumento po-
tencialmente útil para a determinação do
gasto calórico associado a atividades espe-
cíficas, bem como no levantamento do dis-
pêndio energético em estudos
populacionais. Isso vai ao encontro de uma
das prioridades do Laboratório de Ativida-
de Física e Promoção da Saúde da Universi-
dade do Estado do Rio de Janeiro (LABSAU),
qual seja, contribuir com o desenvolvimen-
to de tecnologias e a simplificação de recur-
sos já existentes no campo das atividades
físicas e da saúde, no sentido de aumentar
seu acesso aos profissionais que nele desen-
volvem suas atividades profissionais e aca-
dêmicas.
Assim, desde 2001 a equipe do LABSAU
assumiu o projeto de elaborar uma versão
integral do Compêndio de Atividades Físi-
cas. O projeto foi desenvolvido em etapas,
que podem ser resumidas como segue: a)
versão do texto em inglês para o português;
b) identificação de expressões intraduzíveis,
levantando-se seu significado para descri-
ção operacional da atividade a qual se refe-
riam; c) estabelecimento, quando necessá-
rio, de pontes entre atividades atípicas à
nossa cultura com situações mais comuns
na realidade brasileira; d) submissão do
material vertido a dois tradutores indepen-
dentes, para realização de correções e adap-
tações; e) validação transcultural da versão
final da listagem. Todas as etapas vêm sen-
do acompanhadas pela própria Dra. Barbara
Ainsworth, que deu autorização para que se
fizesse a versão e validação transcultural.
O presente artigo tem por objetivo apre-
sentar o produto final das quatro primeiras
etapas mencionadas, representadas pela ver-
são integral do Compêndio de Atividades
Físicas c. O texto é organizado em três par-
tes. Na primeira, descreve-se o sistema de
codificação. A segunda volta-se para a for-
ma de cálculo do gasto energético adotada
no Compêndio e as limitações de sua apli-
cação. Enfim, é apresentada a versão da
listagem propriamente dita.
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180
2) Codificação do Compêndio
O sistema de classificação do Compêndio
de Atividades Físicas foi elaborado a partir
das recomendações do departamento de
epidemiologia do National Heart, Lung, and
Blood Institute (NHLBI) norte-americano.
Tem como objetivo fornecer um padrão di-
versificado, para classificar as tarefas listadas
segundo seu objetivo e dispêndio ener-
gético. De acordo com Ainsworth et al.14, a
intensidade associada às atividades foi ob-
tida de classificações anteriores, como o
Questionário Ocupacional de Tecumseh
(Tecumseh Occupational Questionnaire), o
Questionário de Atividades Físicas de Lazer
de Minnesota (Minnesota Leisure Time
Physical Activity Questionnaire), o Questi-
onário de Atividades Físicas do Recor-
datório de 7 dias (7-Day Recall Physical
Activity Questionnaire), a listagem de ati-
vidades físicas da Fundação Americana para
a Saúde (American Health Foundation) e a
classificação proposta por McArdle, Katch
e Katch.
O esquema de codificação foi organizado
para permitir uma máxima flexibilidade na
entrada e interpretação de dados concer-
nentes ao dispêndio energético das
atividades consideradas, de acordo com sua
classe e tipo. Assim, emprega-se um código
de cinco dígitos para categorizar as tarefas,
a partir de seu contexto principal (dois
dígitos iniciais), de suas caraterísticas
específicas (três dígitos finais) e sua inten-
sidade (coluna de 3 dígitos). O sistema
oferece um esquema organizacional cuja
estrutura é exibida no Quadro 1. No exemplo
exibido, com base no modelo proposto por
Pate et al.17 para classificação da intensidade
das atividades físicas (leve < 3 METs,
moderada de 3 a 6 METs, vigorosa > 6
METs), temos então uma atividade vigorosa.
!"#$%&'(' )!"#$%&$&%'!()#!*+(,-)#!()!*)./01(,)!(2
3$,4,('(2#! 56#,7'#
00 000 0,00
contexto característica intensidade
principal específica
01 009 8,5
ciclismo BMX METs
O contexto principal refere-se ao propósi-
to da atividade, englobando atividades co-
tidianas no repouso, nos cuidados pessoais,
lazer, recreação e trabalho (Apêndice 1)d.
Procura-se, primeiramente, classificar os ob-
jetivos do indivíduo que realiza a tarefa em
questão. Com isso, uma atividade pode apa-
recer listada em mais de um contexto: ler
um livro sentado como lazer e ler um docu-
mento para o trabalho, por exemplo, podem
ser atividades classificadas no contexto de
repouso, inatividade ou na rubrica de ativi-
dade ocupacional. Os parâmetros utilizados
para classificar uma atividade nos diferen-
tes contextos principais são exibidos no
Apêndice 2.
As características específicas das ativi-
dades variam de uma classificação geral (por
exemplo, 'tênis, geral') a descrições mais de-
talhadas, que incluem a forma e a intensida-
de com que são realizadas (por exemplo, 'tê-
nis, simples, esforço vigoroso'). Atividades
sem intensidade específica vêm classifica-
das como de tipo 'geral'. O detalhamento das
descrições, contudo, é preferível, uma vez
sendo possível determinar a intensidade (e,
com isso, o gasto energético associado).
Parâmetros para a codificação das caracte-
rísticas específicas são apresentados no Apên-
dice 3. Foram feitas adaptações e correções,
para que as informações fornecidas na pri-
carrefour
Highlight
Yedda
Sticky Note
MET é um equivalente metabólico. Quantas vezes aquela atividade vai elevar o seu metabolismo a partir do final do repouso. Quanto maior o MET maior será o gasto metabolico. 
!"#$%&'()*'%$+"$*'( ,"(-$%$.+./$'( ,.(01"*232$.(4(5.+67"(8
181
meira versão do Compêndio14 pudessem ser
aplicadas à última versão15.
Todas as atividades são classificadas de
acordo com sua intensidade. O dispêndio
energético é expresso como um múltiplo do
MET e, ou seja, o quociente entre a taxa me-
tabólica associada à atividade e a taxa me-
tabólica de repouso (TMR). Exemplo: uma
atividade de 2 METs requer o dobro do dis-
pêndio energético exigido na situação em
que se está sentado, tranquilo. Um MET
corresponde, para um indivíduo adulto mé-
dio, a um consumo de oxigênio de aproxi-
madamente 3,5 ml x kg (peso corporal)-1 x
min-1 ou 1 kcal x kg(peso corporal)-1 x h-1.
Os valores de MET para as atividades listadas
foram determinados com base no conceito
de ´ melhor representação´. Dessa forma, em
atividades em relação as quais o gasto
calórico preciso não pôde ser encontrado na
literatura, a intensidade foi definida (quan-
do possível), a partir de tarefas similares com
intensidade conhecida. A listagem comple-
ta das atividades do Compêndio de Ativida-
des Físicas é encontrada no Apêndice 4.
3) Cálculo do Dispêndio Energético e
Limitações
O custo energético de uma atividade pode
ser expresso em kcal x kg-1 x h-1, kcal x h-1
ou kcal x 24h-1. Para determinar o gasto
calórico de uma atividade, deve-se medir o
dispêndio relativo ao repouso (ou seja, a
TMR), multiplicando-o pelo valor em METs
sugerido pelo Compêndio. Uma vez que a
TMR é próxima de 1 kcal x kg (peso corpo-
ral)-1 x h-1, o custo energético pode ser esta-
belecido em termos de múltiplos seus.Mul-
tiplicando-se o peso corporal pelo va-
lor do MET e considerando a duração da
atividade, é possível estimar o gasto calórico
específico de um indivíduo cujo peso é co-
nhecido. Por exemplo, pedalar a 4 METs
implica em um gasto calórico de 4 kcal x
kg-1 x h-1. Um indivíduo de 60 kg que peda-
la nesta intensidade, por 40 minutos,
despende 4 METs x 60 kg x (40 min/60 min),
ou seja 160 kcal, ou 4 kcal x min-1. Um indi-
víduo de 80 kg que executa a mesma ativi-
dade, teria um gasto calórico total de 213
kcal, ou 5,3 kcal x min-1.
4) Limitações do Compêndio
O Compêndio de Atividades Físicas é um
sistema de classificação que agrupa ativida-
des físicas de acordo com seus contextos e
permite, de maneira flexível, a determina-
ção do seu dispêndio energético. Contudo,
há muitos fatores que limitam sua utiliza-
ção quando se quer determinar este dispên-
dio de forma absolutamente precisa. Em pri-
meiro lugar, apenas dados para indivíduos
adultos foram incluídos no Compêndio.
Quando jogos infantis são mencionados, o
nível de intensidade corresponde ao reque-
rido por adultos participando de atividades
com crianças. Nota-se, ainda, que a listagem
não é adequada para adultos com limitações
neuromusculares importantes ou qualquer
outra condição que comprometa significa-
tivamente sua eficiência mecânica ou meta-
bólica.
Outra limitação advém do fato que a mai-
oria das classificações das atividades foi feita
a partir de dados anteriormente publicados
e, como tal, pode não refletir exatamente seu
custo energético em todas as situações. Por
mais que a versão de 2000 tenha incluído
em sua análise estudos com observação di-
reta do custo metabólico das tarefas (16 es-
tudos, para ser preciso) e, com isso, aumen-
tado sua precisão, é preciso lembrar que se
tratam sempre de valores médios. Para com-
plicar, uma quantidade expressiva dos valo-
res em METs não foram estabelecidos dire-
tamente, mas estimados com base em sua
similaridade com atividades cujo custo era
conhecido. Não foi possível considerar, por-
carrefour
Highlight
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182
tanto, que nem todos os indivíduos execu-
tam as mesmas atividades da mesma forma,
uns fazendo-o mais vigorosamente que ou-
tros. As diferenças individuais, em alguns
casos, podem ser grandes, ocorrendo desvi-
os importantes dos valores médios sugeri-
dos. Isso não invalida a aplicabilidade dos
valores-padrão dos códigos de intensidade,
mas é um aspecto que deve ser sopesado
pelos profissionais que usam o Compêndio.
O cálculo do dispêndio calórico, para va-
lores específicos de gasto calórico (leia-se
MET) e peso corporal, também pode ser fon-
te de erros. A estimativa total de energia atra-
vés desta estratégia tende a refletir mais o
peso corporal do que as taxas metabólicas
em si. Portanto, lembram Ainsworth et al.14,
a utilização do dispêndio calórico obtido
no contexto de análises do tipo correlacional
deve ser vista com cuidado: os coeficientes
podem estar mais associados ao peso do que
à energia efetivamente gasta. Exprimir o
gasto calórico levando em conta o peso cor-
poral (kcal x kg-1) seria uma boa sugestão
para eliminar ou reduzir substancialmente
esse viés. Finalmente, deve-se lembrar que a
classificação da forma pela qual o indiví-
duo realiza as atividades pode influenciar
nos resultados. Em outras palavras, o que é
lento para uns, pode ser visto como rápido
por outros. Para minorar este problema, uma
estratégia interessante seria padronizar ins-
truções no sentido de tornar mais fácil a clas-
sificação das atividades, tanto em questio-
nários e entrevistas, quanto em rotinas de
observação (por exemplo, 5 km/h represen-
taria marcha moderada etc.). Isso foi feito
para muitas atividades do Compêndio, mas
para uma boa parte ainda depende-se do bom
senso do avaliador.
5) Agradecimentos
Paulo Farinatti é bolsista do CNPq, moda-
lidade Produtividade em Pesquisa, proces-
so 300724/00-0. Agradecemos aos
Professores(as) Anelise Mocelin, Ricardo
Oliveira e Vivian Liane Pinto, pela colabo-
ração durante o processo de versão e pela
revisão do manuscrito, e à Dra. Barbara
Ainsworth, pelo apoio.
Notas
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 Ciclismo Gramado e Jardim Esportes 
Exercícios de Condicionamento Miscelânea Transporte 
Dança Tocar Instrumentos Musicais Caminhar 
Caça e Pesca Atividades Ocupacionais Atividades Aquáticas 
Atividades Domésticas Correr Atividades de Inverno 
Reparos Domésticos Cuidados Pessoais Atividades Religiosas 
Inatividade Atividade Sexual Atividades Voluntárias 
 
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