8 coisas a se fazer numa guerra espiritual

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8 COISAS A FAZER QUANDO UMA GUERRA ESPIRITUAL SE TORNA REAL
Você sente como se estivesse andando sobre o vale da sombra da morte? Isto pode parecer o lugar mais solitário e assustador. Eu conheço esse vale muito bem, eu já caminhei nele em diferentes épocas de minha vida eu aprendi que é algo que devemos exatamente fazer nele- Caminhar.
Devemos caminhar até que a gente saia dele. Eu aprendi isso da maneira mais difícil logo após eu e Kathy nos casarmos. Eu cometi o erro de acampar no vale por 3 anos, não porque eu quisesse, mas porque me ensinaram que cristãos não poderiam ser demonizados*
Esse ensinamento me pôs para guerrear contra a minha carne ao invés de lutar ao invés de lutar contra espíritos que estavam me atacando todos os dias. A verdade é que o reino espiritual existe e que Anjos e Demônios estão muito ativos na Terra, quer os vejamos ou não.
MINHA HISTÓRIA DE INFERNO NA TERRA
Enquanto Kathy estava lutando durante a gravidez, eu estava carregando um monte de reponsabilidades na loja. Eu trabalhava 12 horas por dia durantes 6 dias da semana e raramente parava para almoçar consequentemente minha dieta consistia em sua maior parte de barras de doces, Coca-Cola e Batatas fritas. Uma noite exausto de uma longa e dura semana de trabalho eu entrei na banheira para relaxar o meu corpo cansado, enquanto Kathy estava deitada enjoada no sofá.
Quando eu comecei a levantar da banheira para me secar um forte pensamento me acertou: Eu vou morrer!
Como qualquer pessoa no mundo, maus pensamentos não me são desconhecidos, mas este era diferente, era tão forte que causou um pânico tão grande avançando por todo o meu ser como gado em debandada! Meu corpo inteiro começou a tremer enquanto meu coração saltava para fora do peito e meu pulso acelerava incontrolavelmente. Toda a minha força esvaiu-se dos meus membros, e eu lutava para sair fora da banheira, por fim cai novamente na água gritando desesperadamente para Kathy me ajudar. Com 8 meses de gestação ela se contorcia para me tirar para fora da banheira e me pôr no sofá. Então ela correu para a cozinha para ligar para o médico da família.
Ele me fez alguns questionamentos através de Kathy e concluiu que eu estava tendo um ataque de pânico e não um ataque cardíaco. Eu bem pouco sabia que esse era o começo de uma jornada de 3 anos e meio pelo inferno.
PASSEANDO PELO INFERNO E CLAMANDO PELO CÉUS
Os ataques de pânico continuavam transformando -se em tormentosos pesadelos sem fim. Tanto imagens horríveis enchiam minha mente, como me via fazendo atos terríveis. Embora em meu coração eu soubesse que aquelas imagens e pensamentos eram ilusões, elas pareciam tão reais que eu frequentemente me questionava se eu não estava perdendo a razão.
Por fim Katrhy e eu decidimos mudar para um lugar nas montanhas com um passo mais lento de vida. (um lugar mais pacato, calmo, sem agitação).
Nós fomos realocados em Lewiston, California, uma cidade com cerca de novecentos habitantes numa estrada entre os Alpes de Trinity. Com o passar do tempo o medo se intensificou afetando todos os aspectos de nossas vidas.