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Aula Constituição Federal 1988 e SUS 8080 e 8142

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POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL 
 
Docente: Daniela Borim 
Constituição Federal (1988) e SUS – Lei 8080/90 e 8142/90 
Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto 
 
Leis Orgânicas da Saúde (lei 8080/90 e lei 8142/90) 
 
Constituição Federal Brasileira – art 196 à 200 (1988) 
8ª Conferência Nacional de Saúde (1986) 
 
Reforma Sanitária (década de 70) 
 
 
Constituição Federal Brasileira: 
Artigos 196 à 200 trata da saúde, que passa à ser direito do cidadão à dever do 
Estado. 
 
 Artigo. 196 “A saúde é direito de todos e dever do Estado, 
garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução 
do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e 
igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e 
recuperação.” 
 
 
 
(Constituição federal Artigo 197) 
 
 
 Saúde pelo Estado e Iniciativa Privada 
 
 São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder 
Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização 
e controle. 
 
Como a CF define o SUS? (artigo 198) 
 
“Art. 198 - Conjunto de ações e serviços públicos de saúde que 
integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um 
SISTEMA ÚNICO... 
 
 
 
 
Organizado segundo princípios específicos. 
 
 
 
 
Quem financia o SUS? (CF Art.198) 
 Responsabilidade das 3 Esferas de governo: 
 
 Federal 
 Estadual Divisão de Recursos 
 Municipal 
 
Recurso dos Orçamentos da União, Estados e Municípios 
Art. 198 - As ações e serviços.... Parágrafo único: O sistema Único de Saúde será financiado...,com 
recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do DF e dos Municípios além de outras 
fontes. 
Seguridade Social = Saúde + Previdência + Assistência Social 
“seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, 
destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.” 
Como o setor privado participa do SUS? 
(CF Art. 199) 
 
 A assistência à saúde é livre à iniciativa privada 
 
 Quando as unidades públicas de saúde não forem suficientes para garantir o 
atendimento as pessoas de uma determinada área... 
 
 de Forma COMPLEMENTAR, 
 por meio de contratos ou convênios seguindo os princípios e 
 diretrizes do SUS. 
 PRIORIDADE 
 para as Instituições Filantrópicas e Sem fins lucrativos 
 CF 1988 Art 199 § 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar do SUS, segundo as diretrizes 
deste, mediante contrato de direito público ou convênio tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. 
CF Art. 199 
 
• É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios e subvenções às 
instituições privadas com fins lucrativos. 
 
• É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais Estrangeiros 
na assistência à saúde no País salvo nos casos previstos em lei. 
 
• A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de 
órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e 
tratamento, bem como coleta, processamento e transfusão de sangue e seus 
derivados sendo vedado todo tipo de comercialização. 
Quais as atribuições/competências 
 do SUS ( art. 200 CF 1988 ) ? 
 
Ao SUS compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: 
 
I. Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da 
produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; 
 
II. Executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; 
 
III. Ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; 
 
IV. Participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; 
 
V. Incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e 
tecnológico; 
 
VI. Fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor 
nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; 
 
VII. Participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e 
utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; 
 
VIII. Colaborar na proteção do meio ambiente nele compreendido o trabalho . 
COMO SURGIU A LEI 8080/90 ? 
• A CF Brasileira nos seus artigos 196 à 
200 dispõem sobre os princípios e 
diretrizes a serem seguidos sobre o 
Sistema Único de Saúde. 
 
• Torna-se necessário uma lei que 
dispusesse sobre o Sistema Único 
de Saúde de acordo com as 
determinações da CF. 
 
• Em 19 de setembro de 1990 é criada 
a Lei 8080/90 que regulamenta o 
SUS em todo território nacional. 
 
CONSTITUIÇÃO 
FEDERAL (1988) 
Art. 196 à 200 
SUS 
LEI 8080 
COMO SURGIU A LEI 8080/90 ? 
• No entanto, a Lei 8080 original 
sofreu vários vetos pelo Pres. 
Collor, que dispunham sobre a 
participação popular no SUS e 
seu financiamento. 
 
• Movimentos sociais realizados 
fizeram com que esses vetos 
fossem reconsiderados dando 
origem à Lei 8142/90 que dispõe 
sobre a participação social e a 
transferência de recursos 
financeiros. 
 
CONSTITUIÇÃO 
FEDERAL (1988) 
Art. 196 à 200 
SUS 
LEI 8080 LEI 8142 
LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE 
Lei Orgânica da Saúde LEI 8080/90 
• Saúde direito fundamental 
 
 
Dever do Estado 
 Garantido por meio de ações e serviços de saúde 
 Condições indispensáveis ao seu pleno exercício 
 Diminuir o risco de doenças e de outros agravos 
 Acesso Universal e igualitário às ações e serviços 
 Promoção, proteção e recuperação 
 
 
 
Não exclui o dever 
 das pessoas, da família, sociedade, empresas 
LEI 8080 de 19 de setembro de 1990 
Dispõe sobre as condições para a promoção, 
proteção e recuperação da saúde, a organização 
e o funcionamento dos serviços 
correspondentes e dá outras providências. 
Promoção da 
Saúde: 
 
Capacitação da 
comunidade para 
atuar na melhoria da 
qualidade de vida. 
Eixos: alimentação e 
práticas corporais 
saudáveis 
 
Proteção da 
Saúde: 
 
Intervenções com o 
objetivo de evitar 
doenças. Por ex: 
vacinação, 
saneamento básico, 
proteção contra 
doenças ocupacionais 
e DCNT. 
Recuperação da 
Saúde: 
 
Restabelecimento da 
saúde após o 
adoecimento, por 
meio de atividades 
curativas e de 
minimização dos 
danos ocasionados 
Para que serve a Lei ? 
• Art. 1º: Esta lei regulamenta, em todo o território nacional, as 
ações e serviços de saúde, executados isolada ou 
conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por 
pessoas naturais ou jurídicas de direito público ou privado. 
Como estava organizada a Saúde Publica antes e 
após o SUS ??? 
Principais 
Eixos 
Acesso aos serviços de 
saúde 
Condições de acesso 
Prestação da atenção 
Nível de decisão política 
Participação da População 
Antes do 
SUS 
Trabalhadores formais e 
seus dependentes 
Desigual nos diversos 
grupos populacionais 
Dicotomia entre ações e 
serviços preventivos 
Centralizado 
Pouca ou quase nenhuma 
Depois do 
SUS 
UNIVERSALIDADE 
EQUIDADE 
INTEGRALIDADE 
DESCENTRALIZAÇÃO 
CONTROLE SOCIAL 
QUAIS OS PRINCÍPIOS DO 
SUS? 
Princípios Doutrinários 
Universalidade 
Equidade Integralidade 
SUS 
PRINCÍPIOS DO SUS 
 
Deixa de existir diferenças 
entre as populações 
urbanas e rurais,entre 
contribuintes da 
previdência e não 
contribuintes (não incluídos 
no mercado formal de 
trabalho). 
 
UNIVERSALIDADE 
• Assegura o direito à saúde a todos os cidadãos devem ter acesso aos 
serviços de saúde públicos e privados conveniados, em todos os níveis 
do sistema de saúde, assegurado por uma rede hierarquizada de 
serviços e com tecnologia apropriada para cada nível. 
 
A oferta das ações devem 
ser em todos os níveis de 
atenção. Nível de atenção 
1°, 2°, 3° e de reabilitação 
Ser resolutivo 
O Estado tem por obrigação 
ofertar os serviços e ações 
de promoção, proteção e 
recuperação à saúde. 
EQUIDADE 
• Oferecer mais a quem mais precisa. 
 
• Tratar desigualmente os desiguais 
(discriminação positiva) – priorizar os que 
tem mais necessidades. 
 
• Considerar a realidade local no 
planejamento das ações e serviços 
 
 
 
 
• Deve reduzir as disparidades na oferta de serviços 
e ações de saúde. 
EQUIDADE 
 
Os serviços de saúde devem 
considerar que em cada população 
existem grupos que vivem de forma 
diferente, ou seja, cada grupo ou 
classe social ou região tem seus 
problemas específicos, tem diferenças 
no modo de viver, de adoecer e de ter 
oportunidades de satisfazer suas 
necessidades de vida. 
 
 
INTEGRALIDADE 
2 SIGNIFICADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ser Biopsicossocial 
Integração das ações 
de promoção, de 
prevenção e de 
recuperação. 
Integralidade 
“...entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e 
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos 
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema.” 
(lei 8.080, 7°,II) 
 
 A visão do indivíduo como um todo( considerar o ser humano para além da 
dimensão biológica). 
 
 As ações de promoção, de prevenção e de recuperação 
 
 Necessidade da hierarquização do sistema de saúde 
 
 
 
Lei 8080 
O desenvolvimento do SUS: avanços , desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes (MS e CNS, 2002) 
Universalidade 
Equidade Integralidade 
SUS Regionalização e Hierarquização 
Resolubilidade 
Descentralização 
Controle Social 
Participação 
complementar do Setor 
Privado 
Princípios organizacionais/Diretrizes 
HIERARQUIZAÇÃO 
 
O princípio organizativo da hierarquização ordena o sistema de saúde por 
níveis de atenção e neste ainda estabelece fluxos para a realização da 
prestação de assistência. 
 
• Nesta organização preconiza-se a regulação do acesso aos serviços 
mais especializados. 
 
Art 8º: As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde - SUS, seja diretamente ou mediante participação 
complementar da iniciativa privada, serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade 
tecnológica crescente (Lei 8080). 
 
 
Hierarquização 
Nível terciário de atenção a saúde – Hospitais de referência – 
Resolvem 5% dos problemas de saúde 
Nível secundário de atenção – Centros (ambulatórios) de 
referência – Resolvem 15% dos problemas de saúde 
Nível Primário de atenção - ESF e UBS 
- Responsáveis por 80% dos problemas de saúde R
e
fe
rê
n
c
ia
 
C
o
n
tr
a
-R
e
fe
rê
n
c
ia
 
Lei 8080 
O desenvolvimento do SUS: avanços , desafios e reafirmação dos seus princípios e diretrizes (MS e CNS, 2002) 
Alta 
Compl. 
Média 
Complexidade 
Atenção 
Básica 
APS 
FONTE: MENDES (2002) 
X 
REGIONALIZAÇÃO 
• Princípio Organizativo que distribui os serviços em região 
definida, e a definição da região considera a oferta de 
serviços, a população a ser atendida, tanto em números 
como nas características sócio demográficas. 
Evita a duplicidade 
de ações e, portanto 
desperdício de 
recursos 
Possibilita oferecer as ações de saúde 
mais próximas de onde as pessoas 
moram além de permitir oferecer ações 
e serviços mais necessários aquela 
população 
REGIONALIZAÇÃO 
Representa a 
Articulação 
(pactuação/ 
acordos) entre os 
gestores 
municipais, 
estaduais e 
federais 
para organizar os 
serviços de cada 
região do Estado 
de modo que toda 
a população tenha 
acesso à todos os 
tipos de 
atendimentos. 
Capital 
UTI Neonatal 
Cirurgias 
Complexas 
Município A 
Maternidade 
Município B 
Diagnóstico 
por imagem. 
 
Município C 
Cirurgias 
Especializadas 
Município D 
Centro de 
Fisioterapia 
Os gestores decidem “como” vão fazer as ações de saúde, levando 
em consideração as características demográficas, socio-economicas, 
geográficas, epidemiológicas, oferta de serviços, relação entre os 
município, etc. 
REGIÃO 
DE 
SAÚDE 
RESOLUBILIDADE 
• É a exigência de que quando indivíduo buscar o atendimento 
ou quando surgir um problema de impacto coletivo sobre a 
saúde, o serviço correspondente esteja capacitado para 
enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível de sua complexidade. 
 
 
 
DESCENTRALIZAÇÃO 
• Redistribuição das responsabilidades quanto as ações e os serviços de saúde entre os 
vários níveis de governo. 
 
 Municipal 
 Estadual 
 Federal 
 
• Decisão mais próxima da população. 
 
• Municipalização: Quanto mais perto do fato a decisão for tomada, mais chance 
haverá de acerto. Aos municípios cabe, portanto, a maior responsabilidade na 
implementação das ações de saúde diretamente voltados para os seus cidadãos. 
 
 
• A Lei 8.080 – define o que é obrigação de cada esfera de governo. 
 
 
Controle SOCIAL 
• É a garantia constitucional de que a população, participe do 
processo de formulação das políticas de saúde e do controle de 
sua execução, em todos os níveis desde o federal até o local 
(municipal). 
 
– CONSELHOS DE SAÚDE 
– CONFERENCIAS DE SAÚDE 
 Municipal 
 Estadual 
 Federal 
 
PARTICIPAÇÃO SOCIAL 
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 
CONFERENCIAS DE SAÚDE 
• Representação Paritária (gestores, profissionais de saúde, 
prestadores de serviços e usuários). 
 
50% 
População 
25% 
Trabalhadores 
da saúde 
Gestores e 
prestadores 
de serviços 
25% 
CONFERÊNCIAS DE SAÚDE 
Nas três esferas de governo 
 
Conferencia Municipal – Estadual e Federal 
- Periodicidade: de 4 em 4 anos 
 
• Definem as prioridades e as linhas de ações 
 sobre a saúde. 
 
 É dever das instituições oferecerem informações e conhecimentos necessários para 
que a população se posicione sobre as questões que dizem respeito à sua saúde. 
 
Participação complementar do Setor Privado 
• Quando o setor público for insuficiente, o serviços privados devem ser 
contratados. 
 
• Dar preferência aos serviços não lucrativos (hospitais Filantrópicos). 
 
• A constituição diz “...assim cada gestor deverá planejar primeiro o setor 
público e na sequencia, complementar a rede assistencial com o setor 
privado não lucrativo, com os mesmos conceitos de regionalização, 
hierarquização e universalização...” 
 
 
Participação complementar do Setor Privado 
 
• Sob três condições: 
 
– A celebração do contrato conforme as normas de direito público; 
 
– A instituição privada deverá estar de acordo com os princípios básicos 
e normas técnicas do SUS; 
 
– A integração dos serviços privados deverá se dar na mesma lógica do 
SUS em termos de posição definida na rede regionalizada e 
hierarquizada dos serviços. 
 
 
Universalidade 
Equidade Integralidade 
SUS Regionalização e 
Hierarquização 
Resolubilidade 
Descentralização 
Controle Social 
Participação complementar 
do Setor Privado 
Princípios e Diretrizes do SUS 
Obrigada!

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