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A teoria de Lewis e da ligação de valência consideram que o par de elétrons está confinado entre os dois núcleos. • Alguns aspectos da ligação não são explicados pelas estruturas de Lewis, pela teoria VSEPR (RPENV) e pela hibridização. (Por exemplo, por que o O interage com um hibridização. (Por exemplo, por que o O2 interage com um campo magnético?; por que algumas moléculas são coloridas?) • Para estas moléculas, usamos a teoria do orbital molecular (OM). • Do mesmo modo que nos átomos, os elétrons são encontrados em orbitais atômicos, nas moléculas, os elétrons são encontrados nos orbitais moleculares. • Orbitais moleculares: • cada um contém um máximo de dois elétrons; • têm energias definidas; • podem ser visualizados com diagramas de contorno; • estão associados com uma molécula como um todo.• estão associados com uma molécula como um todo. Funções de onda dos átomos participantes da ligação se somam ou subtraem Superposição positiva, amplitudes se somam gera orbital molecular ligante Superposição destrutiva amplitudes se cancelam gera orbital molecular antiligante A molécula de hidrogênio • Quando dois OAs se superpõem, formam-se dois OMs. • Conseqüentemente, 1s (H) + 1s (H) deve resultar em dois OMs para o H2: • um tem densidade eletrônica entre os núcleos (OM ligante); • um tem pouca densidade eletrônica entre os núcleos• um tem pouca densidade eletrônica entre os núcleos (OM antiligante). • Os OMs resultantes de orbitais s são orbitais OMs σ. • O OM σ (ligante) tem energia mais baixa do que OM σ* (antiligante). A Molécula de Hidrogênio Orbital Molecular A molécula de hidrogênio • O diagrama de nível de energia ou o diagrama de OM mostra as energias e os elétrons em um orbital. • O número total de elétrons em todos os átomos são colocados nos OMs começando pela energia mais baixa (σ1s) e terminando quando se acabam os elétrons.(σ1s) e terminando quando se acabam os elétrons. • Observe que os elétrons nos OMs têm spins contrários. • O H2 tem dois elétrons ligantes. • O He2 tem dois elétrons ligantes e dois elétrons antiligantes. Representação Gráfica do Diagrama de Orbital Molecular para as Moléculas de Hidrogênio e Hélio Ordem de ligação • Definimos • Ordem de ligação = 1 para uma ligação simples. • Ordem de ligação = 2 para uma ligação dupla. • Ordem de ligação = 3 para uma ligação tripla.• Ordem de ligação = 3 para uma ligação tripla. • São possíveis ordens de ligação fracionárias. • Para o H2 • Conseqüentemente, o H2 tem uma ligação simples. Ordem de ligação: ½ (2-0) = 1 Exercício Qual é a ordem de ligação no íon He2+? Os átomos de hélio utilizam orbitais 1s para forma a ligação, um diagrama similar ao usado para a molécula de hidrogênio é utilizado. He2+ tem um elétron a menos que a molécula de hélio, portanto a ordem de ligação é: O.L= ½ (eletrons em orbitais ligantes – elétrons em orbitais antiligantes) O.L = ½ ( 2-1) = 0,5 Íon molecular pode existir visto que ordem de ligação não é zero ou negativa.Íon molecular pode existir visto que ordem de ligação não é zero ou negativa. Diagrama de OM para He2+ Exercício 9.52 a)Esboce os orbitais moleculares do íon H2- e desenhe o respectivo diagrama de nível de energia. b) Escreva a configuração do íon em termos de seus OMs. Diagrama de OM para íon H2- Esboço dos OM de H2- σ1s 2 σ*1s1 Ordem de ligação H2- : 1/2( 2-1) = 0,5 Íon molecular H2- pode existir OL é diferente de zero • Análise de moléculas diatômicas homonucleares (por exemplo Li2, Be2, B2 etc.). • Os OAs combinam-se de acordo com as seguintes regras: • O número de OMs = número de OAs; Moléculas diatômicas homonucleares do segundo período • O número de OMs = número de OAs; • Os OAs de energia similar se combinam; • À medida que aumenta a superposição, diminui a energia do OM; • Pauli: cada OM tem no máximo dois elétrons; • Hund: para orbitais degenerados, cada OM é inicialmente ocupado por um elétron. Representação do orbital molecular para Li2 Ordem de ligação= ½(4-2)=1 (considerando todos os elétrons) Considerando apenas elétrons no nível de valência Ordem de ligação= ½ (2-0)=1 Pode-se considerar apenas os elétrons de valência para inferir ordem de ligação Molécula de Li2 é observada em altas temperaturas Orbitais moleculares para Li2 e Be2 • Existe um total de seis elétrons no Li2: • 2 elétrons no σ1s • 2 elétrons no σ*1s • 2 elétrons no σ2s e • 0 elétrons no σ*2s • Uma vez que os AOs 1s estão completamente preenchidos, σ1s e σ*1s estão preenchidos. Geralmente ignoramos os elétrons mais internos nos diagramas de OM. Orbitais moleculares para Li2 e Be2 • Existe um total de 8 elétrons em Be2: • 2 elétrons no σ1s; • 2 elétrons no σ*1s; • 2 elétrons no σ2s; e σ• 2 elétrons no σ*2s. • Uma vez que a ordem de ligação é zero, o Be2 não existe. Orbitais moleculares a partir De orbitais atômicos 2p • Existem duas formas nas quais dois orbitais p se superpõem: • frontalmente, de forma que o OM resultante tenha densidade eletrônica no eixo entre os núcleos (por ex., o orbital do tipo σ);orbital do tipo σ); • lateralmente, de forma que o OM resultante tenha densidade eletrônica acima e abaixo do eixo entre os nucleos (por ex., o orbital do tipo pi). Orbitais moleculares a patir de orbitais atômicos 2p • Os seis orbitais p (dois conjuntos de 3) devem originar seis OMs: • σ, σ*, pi, pi*, pi e pi* • Conseqüentemente, há um máximo de 2 ligações pi que podem vir de orbitais p.podem vir de orbitais p. • As energias relativas desses seis orbitais podem mudar. Orbitais Moleculares a partir dos orbitais atômicos 2p Configurações eletrônicas para B2 até Ne2 • Os orbitais 2s têm menos energia do que os orbitais 2p, logo, os orbitais σ2s têm menos energia do que os orbitais σ2p. • Há uma superposição maior entre orbitais 2pz (eles apontam diretamente na direção um, do outro) daí o OM σzapontam diretamente na direção um, do outro) daí o OM σ2p tem menos energia do que os orbitais pi2p. • Os orbitais pi2p e pi*2p são duplamente degenerados. Configurações eletrônicas para B2 até Ne2 • À medida que o número atômico aumenta, é mais provável que um orbital 2s em um átomo possa interagir com o orbital 2p no outro. (Resultado de cálculos teóricos). • Quando a interação 2s-2p aumenta, o OM σ2s diminui em energia e o orbital σ2p aumenta em energia. • Para o B2, o C2 e o N2 o orbital σ2p tem mais energia do que o pi2p. • Para o O2, o F2 e o Ne2 o orbital σ2p tem menos energia do que o pi2p. Diagrama de Orbitais Moleculares para moléculas do segundo período OM válido para B2, C2, N2 OM válido para O2, F2, Ne2 Diagrama de Orbital Molecular válido para as moléculas de Oxigênio, Flúor e Neônio σ2p tem energia mais baixa que pi2p pi2p e pi*2p são OM degenerados Configurações eletrônicas para B2 até Ne2 • Uma vez conhecidas as energias relativas dos orbitais, adicionamos o número de elétrons necessário aos OMs, levando em consideração o princípio da exclusão de Pauli e a regra de Hund. • À medida que a ordem de ligação aumenta, o comprimento de ligação diminui.comprimento de ligação diminui. • À medida que a ordem de ligação aumenta, a energia de ligação aumenta. Distribuição eletrônica nos orbitais moleculares e propriedades de moléculas diatômicas do segundo período Exercício Qual a ordem de ligação na molécula de flúor (F2)? Qual uma possível explicação para a alta reatividade do flúor. Resposta Configuração da molécula de flúor:Configuração da molécula de flúor: Flúor tem ordem de ligação de : ½ (8-6)=1 Ordem de ligação caracteriza ligação simples como observado experimentalmente. A ligação é mais fraca do que a de O2 e N2 Alta reatividade do flúor podeser atribuída ao fato da molécula apresentar 4 elétrons em orbitais de caráter anti-ligante (pi2p*). Configurações eletrônicas e propriedades moleculares • Dois tipos de comportamento magnético: • paramagnetismo (elétrons desemparelhados na molécula): forte atração entre o campo magnético e a molécula; • diamagnetismo (sem elétrons desemparelhados na• diamagnetismo (sem elétrons desemparelhados na molécula): fraca repulsão entre o campo magnético e a molécula. • O comportamento magnético é detectado determinando-se a massa de uma amostra na presença e na ausência de campo magnético: Configurações eletrônicas e as propriedades moleculares Uso de balança exposta à um campo magnético • grande aumento na massa indica paramagnetismo, • pequena diminuição na massa indica diamagnetismo. Configurações eletrônicas e propriedades moleculares • Experimentalmente, o O2 é paramagnético. • A estrutura de Lewis para o O2 não mostra elétrons desemparelhados. • O diagrama de OM para o O mostra dois elétrons• O diagrama de OM para o O2 mostra dois elétrons desemparelhados no orbital pi*2p. • Experimentalmente, o O2 tem uma curta distância de ligação (1,21 Å) e a alta energia de entalpia (495 kJ/mol). Isto sugere uma ligação dupla. Oxigênio líquido adere a superfície de um ima este fato indica que a molécula é paramagnética Teoria de orbital molecular explica esse comportamento Oxigênio líquido sobre um ima Líquido adere ao imaOM do oxigênio Representação Gráfica de elétrons desemparelhados em O2 Distribuição eletrônica do Oxigênio: Noções de espectroscopia UV-visível Todas as cores a nossa volta são resultado da absorção ou reflexão seletiva da luz visível. Quando a radiação eletromagnética incide em uma molécula, ocorre excitação de elétrons para um estado de maior energia Para que ocorra a transição é necessário que energia correspondente ao espaçamento entre os níveis de energia na molécula seja absorvida. A energia é dada por: ∆E = hν HOMO: Highest Occupied Molecular Orbital Orbital Molecular de mais alta energia ocupado LUMO: Lowest Unoccupied Molecular Orbital Orbital molecular de mais baixa energia desocupado Diagrama de orbital molecular Mostrando o espaçamento entre o HOMO e o LUMO Radiação incidente deve ter Energia igual a da lacuna para promover transição eletrônica. A cor percebida pelo olho humano é o complemento da cor absorvida pela molécula Crómoforos O aparecimento de certas bandas de absorção no espectro UV-visível está ligado à presença de certos grupos característicos nas moléculas, esses grupos são chamados crómoforos (do grego: que trazem cor) Representação da transição entre um orbital molecular do tipo pi e outro de energia mais alta do tipo pi* Representação da transição entre um orbital molecular do tipo n (não-ligante) para outro de energia mais alta do tipo pi* Espectro UV-visível da clorofila Estrutura da clorofila a Moléculas com grupos crómoforos absorvem no visível. Cores das folhas e flores são devido a transições eletrônicas que ocorrem no visível. A molécula de butadieno H2C=CH-CH=CH2 tem poucas ligações duplas alternadas apresentando uma lacuna entre o HOMO e o LUMO grande. Sua absorção se dá em 217 nm na região do ultravioleta, sendo incolor. a medida que novas duplas ligações são adicionadas ao esqueleto da molécula a banda de absorção se desloca para o visível. Molécula de caroteno (C40H56) possui uma estrutura com várias ligações duplas alternadas o que faz com que sua banda de absorção esteja na região do azul-violeta e a molécula aparece amarela. Figura reproduzida de Chemistry and chemical reactiviry, 7ª ed. J.C. Kotz et al. Tipos de transições através do espectro eletromagnético Figura reproduzida de Físico-química para as ciências químicas e biológicas, R. Chang Quando um número n átomos se combinam para formar o orbital molecular para um metal surgem n orbitais moleculares, sendo metade deles de caráter ligante e a outra metade com caráter não- ligante Orbital Molecular no Estudo da Ligação Metálica Teoria das Bandas ligante Formação de Ligação Metálica Teoria das Bandas O diagrama ao lado ilustra a formação da ligação para o metal lítio que tem um elétron s na camada de valência Os pares de elétrons ocupam os orbitais ligantes de mais baixa energia. Figura reproduzida de Chemistry and chemical reactivity, 7ª ed., J.C.Kotz et al. ligantes de mais baixa energia. A medida que o número de OM cresce o espaçamento entre eles fica cada vez menor, levando a formação de uma banda Embora a banda pareça com energia contínua, a ampliação mostra que os níveis de energia estão espaçados por uma mostra que os níveis de energia estão espaçados por uma diferença muito pequena dando origem a banda. Para as energias mais baixas os OM tem caráter totalmente ligante. Para energias mais altas os OM tem caráter anti-ligante Para metais como Be e Mg que tem o orbital de valência completamente cheio, ocorre interação entre a banda s cheia e a banda p vazia permitindo que os elétrons se movimentem entre a banda cheia e a vazia levando a condução. Se formam duas bandas denominadas: Banda de valência: totalmente ocupada pelos elétrons Banda de condução: banda desocupada ou incompleta Em um metal o topo da banda de valência está muito próximo do Uma banda é um grupo de orbitais moleculares, a diferença de energia entre eles é tão pequena que o sistema se comporta como se fosse contínuo, variação de energia não quantizada dentro da banda é possível. Em um metal o topo da banda de valência está muito próximo do início da banda de condução. O topo da banda de valência é chamado de nível de Fermi quando a temperatura é igual a zero Kelvin Em uma temperatura de zero Kelvin os elétrons são livres para se mover entre os níveis ocupados e os níveis desocupados Diagramas de energia para as bandas de um metal, de um semicondutor ntepuro e de um isolante Espaçamento entre as bandas (band gap) aumenta indo do metal para o isolante. Energia térmica é suficiente para promover elétrons no metal da banda de valência para a banda de condução e por isso metais são bons condutores. A condução elétrica nos metais aumenta com a redução da temperatura. Figura reproduzida de Química Geral aplicada a Engenharia, L.S. Brown e T.A. Holme Para semicondutores o espaçamento entre o topo da banda de valência e começo da banda de condução é maior e é necessário fornecer energia térmica ou na forma de luz para que o material conduza eletricidade Um semicondutor passa a conduzir eletricidade com o aumento da temperatura Condutividade de metais como prata e cobre é da ordem de 106 ohm-1.cm-1 enquanto que para o silício e da ordem de 10-4 ohm-1.cm-1. Isolantes tem espaçamento entre as bandas com energias muito altas e não conduzem eletricidade Energia do Gap para alguns materiais (kJ/mol) Diamante Silício Germânio 580 106 68 enquanto que para o silício e da ordem de 10-4 ohm-1.cm-1. Para diamante que é um isolante a condutividade é da ordem de 10-14 ohm-1.cm-1. Exercício Qual é o máximo de comprimento de onda de luz que pode excitar a transição de um elétron através do band gap de Si, GaAs e diamante? A que região do espectro isso corresponde? O band gap do Si é 106 kJ/mol, do GaAs é 140 kJ/mol e do diamante é 580 kJ/mol. Solução Calcule qual será a energia necessária para excitar um elétron atravésCalcule qual será a energia necessária para excitar um elétron através do band gap para cada um dos materiais. Lembre-se 1 mol corresponde a 6,02 x 1023 elétrons. Use as expressões E=hν e c=λν Para obter o comprimento de onda necessário para a transição. λ(silício)=1,13µm (infravermelho) λ (GaAs) = 858 nm (infravermelho) λ (diamante)= 195 nm (ultravioleta) Dopagem do Semicondutor Para modificar as características do material é possível introduzir dopantes na estrutura de um semicondutor Para adicionar elétrons a estrutura do material é possível usar um átomo que tenha mais elétrons do que o hospedeiro. Para o silício que é do grupo 4A, pode-se utilizar um átomo do grupo 5APara o silício que é do grupo 4A, pode-se utilizar um átomo do grupo 5A como fósforo ou arsênio. A adição de mais um elétron a estrutura vai gerar um nível acima da banda de valência do material, chamado de nível doador. Dessa forma diminui o espaçamento entre a banda de valência e banda de condução Diagrama de energia do silício puro e após dopagem com um átomo do grupo 5A. Forma-se um semicondutor do tipo n. O material recebe esse nome por apresentar carga negativa a mais que o silício puro (que é um semicondutor intrínseco). Figura reproduzida de Química Geral aplicada a Engenharia, L.S. Brown e T.A. Holme Dopagem do silício com um átomo do grupo 3A que apresenta um elétron de valência a menos produz um nível receptor que apresenta energia ligeiramente mais alta do que a banda de valência. Um dopante característico é o alumínio Figura reproduzida de Química Geral aplicada a Engenharia, L.S. Brown e T.A. Holme Dopagem do Silício (Si) por átomos do grupo V, como o fósforo gera um semicondutor do tipo n. Existem mais elétrons disponíveis do que no silício puro. Dopagem do silício por um átomo do grupo IIIA, como o boro (B)ou o alumínio gera um semicondutor do tipo p. Existem menos elétrons disponíveis neste tipo de semicondutor do que no silício puro. Para que dopagem possa ser feita o material que será dopado deve estar rigorosamente limpo. Concentração do dopante é da ordem de 0,00001% para fósforo em silício. Exercício 23.23 De acordo com a teoria da banda, como os isolantes diferem dos condutores? Como os semicondutores diferem dos condutores? Resposta condutor: apresenta uma banda semi-preenchida chamada a banda de valência e uma banda superior vazia. A diferença de energia entre as duas bandas é pequena. A excitação dos elétrons da banda de valência para a banda de condução é facilmente obtida através de excitação térmica vinda da temperatura ambiente ou pela absorção de luzde luz Isolante: De acordo com a teoria das bandas um isolante deve ter uma grande diferença de energia entre a banda de valência e banda de condução como o diamante. Semicondutor: tem banda de valência preenchida mas para que elétrons se movam para a banda vazia, a banda de condução, energia deve ser suprida. Gap de energia entre banda de valência e banda de condução Pode ser modulado pela inserção de dopantes. Exercício Apesar de menos comum que os dispositivos de silício, os semicondutores à base de germânio também podem ser fabricados. Que espécie de material (tipo n ou p) resultaria se o germânio fosse dopado com: a) gálio; b) arsênio; c)fósforo Resposta Verificar na tabela periódica a que grupos os elementos pertencem. a) Gálio é do grupo 3A portanto geraria um semicondutor tipo p, visto que apresenta um elétron de valência a menos que o Ge. b) Arsênio é do grupo 5 que possuiu um elétron de valência a mais que o germânio portanto produzindo um semicondutor do tipo n. c) Fósforo é do grupo 5A e geraria um semicondutor tipo n com o Germânio. Exercício Os semicondutores dopados do tipo p ou n apresentam carga? Resposta A dopagem não adiciona carga negativa ou positiva no semicondutor porque o núcleo do átomo dopante apresenta o número de prótons igual ao de elétrons mantendo o material neutro Bibliografia Química, a ciência central, cap 8,9 e 23, 9ª ed., T. Brown et al. Princípios de Química,3ª e 5ª eds. P.Atkins e L. Jones Chemistry and Chemical Reactivity, 6ª e 7ª ed. J.C. Kotz et al. Química Geral Aplicada a Engenharia, L.S. Brown e T.A. Holme
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