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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO................................................................................................3
2 JUSTIFICATIVA....................................................................................................3
3 OBJETIVOS..........................................................................................................7
4 PÚBLICO ALVO....................................................................................................8
5 METAS A ATINGIR...............................................................................................8
6 METOLOGIA.........................................................................................................9
7 RECURSOS HUMANOS.......................................................................................9
8 AVALIAÇÃO.........................................................................................................10
9 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO.......................................................................10
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...........................................................................12�
apresentação
O CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social, do Município de São Francisco de Itabapoana – RJ é uma unidade pública estatal responsável pela oferta de orientação e apoio especializados e continuados a indivíduos e famílias com seus direitos violados. Para isso, envolve um conjunto de profissionais e processos de trabalho que devem ofertar apoio e acompanhamento especializado. O principal objetivo é o resgate da família e dos direitos violados, potencializando sua capacidade de proteção aos seus membros.
2 JUSTIFICATIVA
Identificamos através da observação institucional à necessidade de realizar um projeto de ação, que vise orientar as famílias dos usuários do CREAS a melhor lidar com os casos de abuso sexual em crianças e adolescentes, orientar aos familiares como prevenir que seus filhos sofram abusos.
Segundo Azevedo Guerra (2007), denomina-se a violência sexual doméstica como todo ato ou jogo sexual, relação hetero ou homossexual, entre um ou mais adultos e uma criança, tendo por finalidade estimular sexualmente esta criança, ou utilizá-la para obter uma estimulação sexual sobre sua pessoa ou de outra pessoa. Nesse caso entende-se que a criança é sempre a vítima e não poderá ser transformada em ré. A intenção do processo de violência sexual é sempre o prazer (direto ou indireto) do adulto, sendo que o mecanismo que possibilita a participação da criança é a repressão exercida pelo adulto, sendo que tal repressão tem raízes no padrão adultocêntrico de relações adulto-criança vigente em nossa sociedade.
A violência sexual causa seqüelas imensuráveis, principalmente quando a agressão se dá pelo próprio responsável.
O título em questão foi escolhido por ser um assunto de bastante relevância no que diz respeito à percepção da mãe em atentar-se para possíveis abusos de cunho sexual. Todo o projeto foi voltado para o pleno esclarecimento dos familiares que por razões questionáveis ou não ficam inertes ao perigo iminente que seus filhos correm muitas vezes dentro de suas próprias residências. O real paradoxo dessa questão é que o lar doméstico onde normalmente as crianças estão inseridas deveria ser um meio de as mesmas estarem sendo protegidas e não expostas a esse risco.
A violência sexual contra crianças e adolescentes têm sua origem nas relações desiguais de poder. Dominação de gênero, classe social e a faixa etária sob o ponto de vista histórica e cultural contribuir para a manifestação de abusadores e exploradores. (ANDI, 2002)
Podem-se caracterizar situações de violência sexual contra crianças e adolescentes como:
O envolvimento de criança ou adolescente em atividades de caráter sexual, por parte de pessoa dotada de autoridade e poder;
Uma relação de poder, na qual a pessoa com mais poder (o violentador) aproveita-se do violentado e tira vantagens da relação de violência, ou seja, prazer sexual, dominação do outro, sadismo, lucro;
Uma relação assimétrica de gênero e de idade, envolvendo na grande maioria dos casos, homens adultos e crianças e adolescentes do sexo feminino;
Uma violação dos direitos da pessoa humana e da pessoa em processo de desenvolvimento, direitos à integridade física e psicológica, ao respeito, à dignidade, ao processo de desenvolvimento físico, psicológico, moral e sexual sadios. Nos casos de comércio sexual é violado o direito de não ser explorado e o de trabalhar em condições dignas, sem perigo de não ser explorado e o de trabalhar em condições dignas, sem perigo e não estigmatizantes. (Eva T. Silveira Faleiros, Josete de Oliveira Campos, 2000).
A violência sexual encontra dentro do seu contexto algumas especificidades de formas diferentes de violência, como podemos observar a seguir:
O abuso sexual pode ser entendido como qualquer conduta sexual com uma criança ou adolescente por um adulto ou por outra criança mais velha, que pode significar a penetração vaginal ou anal, ou o toque dos genitais da própria criança e adolescente ou do agressor, ou o contato oral-genital ou, ainda roçar os genitais do adulto com a criança. O abuso sexual pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto do irmão ou outro parente qualquer ou também fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho de um professor ou mesmo por um desconhecido. Podem ocorrer no abuso formas de violência de difícil diagnóstico, já que pode ocorrer sem o contato físico, como utilizar a criança para elaborar um material pornográfico, ou mostrar os órgãos genitais, por exemplo. Por ser uma violência que ocorre normalmente no âmbito familiar numa relação de poder e coerção por parte do agressor, se torna muito difícil romper com o silêncio, sendo que o abuso pode ocorrer durante anos, só cessando quando, às vezes já adulta, a vítima tem condições de se livrar daquela relação.
A exploração sexual compreende o abuso sexual praticado por adultos e a remuneração em espécie ao menino ou menina e a uma terceira pessoa ou várias. A criança ou adolescente é tratado como objeto sexual e mercadoria. A exploração sexual e comercial de crianças e adolescentes constituem uma forma de coerção e violência que pode implicar em trabalho forçado e forma contemporânea de escravidão. Dentro da exploração sexual podemos encontrar a prostituição infantil, que “consiste numa relação de sexo e mercantilização e num processo de transgressão” (CEDECA/BA, 1995); a pornografia infantil, que pode ser entendida como todo material áudio-visual em relação a atividade sexual de crianças e adolescentes realizada por visitantes, envolvendo a cumplicidade ou omissão de agências de turismo, hotéis, restaurantes, entre outros, e por fim o tráfico, que de acordo com o Código penal, “ o tráfico é a promoção da saúde ou entrada de crianças e adolescentes do território nacional para fins de prostituição.
E pedofilia é uma psicopatologia, um desvio da sexualidade, de caráter compulsivo e obsessivo, em que adultos têm atração sexual por crianças e adolescentes.
Enfim, essas são algumas das formas de violência que encontramos em nossa sociedade, numa relação cada vez mais desigual e de poder. Sendo preciso e necessário à participação do Estado, da sociedade civil e da família, no enfrentamento a essa situação, a partir de políticas sociais básicas, estruturando situações de prevenção, de atendimento e de responsabilização.
A violência sexual contra crianças e adolescentes ocorrem desde muito tempo, numa relação de poder, ultrapassando os limites dos direitos humanos, legais, de poder e de regras sociais e familiares, sendo que a criança e/ou adolescentepassa por um processo de desumanização, ou seja, de coisificação, se tornando um objeto para satisfazer o desejo do outro.
No contexto histórico da violência sexual, prevalece uma cultura de dominação e de discriminação social, econômica, de gênero e de raça, devido a concepções autoritárias e repressoras de uma sociedade paternalista. A criança e o adolescente sempre sofreram com diversos tipos de violências justificadas como práticas de disciplinas que incluem castigos físicos e psicológicos sendo entendida como sinônimo de educação para a obediência à lei do adulto.
Somente a partir de 1990 com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é que, no sentido de se propor medidas de intervenção protegendo-se a vítima, bem como estabelecendo a necessidade de prevenção, isto “implica em tecer relações de trocas afetivas e de aprendizagem, coibir abusos, enfrentar ameaças, proteger os vulneráveis e as testemunhas e responsabilizar os agressores” (GUIA ESCOLAR, 2004, P.11). O fenômeno da violência sexual contra crianças e adolescentes passa então a ser entendido como uma questão de cunho social, exigindo ações por parte do Estado e da sociedade, que passa a assegurar juridicamente à infância brasileira a condições de sujeitos de direitos.
A partir da CPI da Prostituição Infanto-juvenil no Brasil, em 1993 houve alguns avanços em relação a este tema, na qual a prostituição infantil passa a ser compreendida como Exploração Sexual que de acordo com o ECA em seu artigo 5:
Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão, punindo na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
Diante de tal concepção sobre os direitos da criança e do adolescente, várias discussões foram realizadas nesse sentido, surgindo instituições específicas para o atendimento as vítimas da violência sexual, assim como ações de enfrentamento, com o plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-juvenil, no ano de 2000, que é o resultado da mobilização da sociedade civil, do governo e de organismos internacionais, que tinham como objetivo a criação de um Estado de Direitos para a proteção integral de crianças e adolescentes em situação de violência sexual, a partir de ações articuladas que permitam a intervenção técnica e política para o enfrentamento dessa situação.
Portanto, percebemos que mesmo diante de grandes conquistas a real efetivação dos direitos nem sempre ocorrem de maneira eficaz em nossa sociedade, porém há serviços e mobilizações que buscam por alternativas nesse embate, o que nos faz acreditar que de alguma forma esse enfrentamento pode acontecer, mesmo que de maneira limitada, como uma forma de garantir o atendimento a essas vítimas.
O trabalho do CREAS não funciona sem o envolvimento efetivo da sociedade e de seus segmentos. Dessa forma, para que haja uma intervenção efetiva, o CREAS deverá manter estreita relação com entidades de atendimento de âmbito governamental e não-governamental e contar com a colaboração da população do município denunciando casos ou suspeita de violência.
De acordo com Winnicott (2005):
A família é o melhor lugar para o desenvolvimento da criança e do adolescente, quando a convivência familiar é saudável. Pois na família, lugar de proteção e cuidado também é lugar de conflito e pode ser um espaço de violação de direitos.
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
O objetivo geral deste projeto visa reduzir os índices de violência sexual contra as crianças e adolescentes desse município, articular e preparar as famílias de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual.
3.2 ESPECÍFICOS
 Conscientizar a população quanto à existência de órgãos específicos de apoio à criança violentada; reduzir ou evitar traumas psicológicos futuros; orientar os pais quanto aos sinais e sintomas do abuso; fortalecer os valores éticos, morais e familiares.
	Objetivo geral:
	Metas a atingir:
	Articular e preparar as famílias de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual.
	Esse projeto visa reduzir os índices de violência sexual contra crianças e adolescentes do município de São Francisco de Itabapoana.
	Objetivos específicos:
	
	- Conscientizar a população quanto à existência de órgãos específicos de apoio a criança violentada;
- Reduzir ou evitar traumas psicológicos futuros;
- orientar os pais quanto aos sinais e sintomas do abuso.
	Fortalecer os valores éticos, morais e familiares.
	Permitir que a criança tenha uma infância sadia.
	Demonstrar a família um novo olhar sobre a criança vítima de abuso sexual.
4. PÚBLICO ALVO
Familiares de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual; usuários atendidos no CREAS do Município de São Francisco de Itabapoana.
5. METAS A ATINGIR
Esperamos que haja um esclarecimento e conscientização dessas mães sobre o abuso sexual e suas conseqüências na vida de seus filhos, e que as mães sintam-se comprometidas a desempenhar o papel de cuidadora e facilitadora de ações pertinentes ao ato de incriminar o réu. Que os familiares em especial as mães não se sintam coagidas e não tenham medo de fazer a denúncia e dar todo o suporte que a vítima necessitar, pois sabemos que as vítimas que são abusadas ficam aterrorizadas, confusas e muito temerosas de contar sobre o incidente. Com freqüência elas permanecem silenciosas e a omissão acontece por não desejarem prejudicar o abusador ou provocar uma desagregação familiar ou por receio de serem consideradas culpadas ou castigadas. Crianças maiores podem sentir-se envergonhadas com o incidente, principalmente se o abusador for alguém da família. Com isso, a omissão e o medo de enfrentar o problema são os maiores aliados de quem vive o problema do abuso sexual de crianças e adolescentes, seja por parte da vítima ou de quem convive com ela, ou seja, a mãe, pois a denúncia do agressor que na maioria das vezes pode até ser o pai ou padrasto, não acontece pelo medo das conseqüências que essa denuncia pode causar.
Então a nossa meta é conscientizar em especial as mães a cuidar bem de seus filhos, darem a eles toda a atenção que puder saber sempre onde, com quem estão e o que estão fazendo.
6. METODOLOGIA 
A metodologia utilizada será a orientação, reflexão das trocas de experiências e a sensibilização na vida dos membros das famílias. Na execução do projeto será realizado um encontro semanal com duração de dois meses, ministrados pelos profissionais convidados. 
O trabalho realizado se dá a partir de oficinas socioeducativas, acompanhamento psicológico e atendimento as famílias, na orientação, encaminhamento e inclusão em serviços e programas que se julguem necessário a partir do estudo de situações, visitas domiciliares e reuniões contínuas durante todo o trabalho realizado com a vítima.
Os recursos a serem utilizados serão: elaboração, reuniões, palestras, apresentação de vídeos com orientações, rodas de conversas para oportunizar uma vivência grupal e trocas de experiências. Este projeto de intervenção tem como estratégia orientar os familiares do CREAS sobre como lidar em casos de abuso sexual vitimando crianças e adolescentes
7. RECURSOS HUMANOS
Os profissionais envolvidos no projeto de intervenção “Combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. A infância pede socorro!” do CREAS de São Francisco de Itabapoana são: dois Assistentes Sociais, uma psicóloga, uma advogada, uma coordenadora, como também os familiares dos usuários do CREAS.
	Nº
	Profissionais
	Atividades desenvolvidas pelo profissional
	2
	Assistente Social
	Análise das famílias acompanhadas pelo CREAS, coordenação geral do projeto de intervenção.
Acompanhamento de cada usuário envolvido no projeto com atendimentos na instituição e em visitas domiciliares.
	1
	Psicóloga
	Palestras e vídeos motivacionais, acompanhamento das crianças e adolescentesenvolvidas no projeto.
	1
	Advogada
	Esclarecimento sobre a lei que ampara a criança e o adolescente. 
	1
	Coordenadora
	Roda de conversa/ vivência grupal e trocas de experiência.
 
 8. AVALIAÇÃO
O processo de avaliação da eficácia e eficiência do projeto serão medidas e avaliadas através de questionários de satisfação e entendimento, respondidos pelos membros das famílias dos usuários do CREAS que participaram do mesmo, como também utilizaremos o recurso de relatórios feitos através dos profissionais envolvidos a própria instituição. Todas as ações e atividades desenvolvidas durante os encontros do projeto serão monitoradas quantitativamente através de listas de presença.
9. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	Ações desenvolvidas
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Elaboração do projeto
	X
	
	
	Reunião com os profissionais
	X
	
	
	Convite às famílias
	X
	
	
	Reunião com familiares convidados
	X
	X
	X
	Palestras
	
	X
	X
	Roda de conversa/ vivência grupal
	
	
X
	
	Vídeos motivacionais
	
	X
	X
	Avaliação do projeto
	
	
	X
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
AGUIAR, Wanda M. Junqueira; BOCK, Ana M. B.; OZELLA, Sergio. A orientação profissional com adolescentes: um exemplo da prática na abordagem sócio-histórica. 
FALEIROS, Eva T. Silveira. Repensando os conceitos de violência, abuso e exploração sexual de crianças e de adolescentes. Brasília: Thesaurus, 2000.
FURNISS, T. Abuso sexual de criança: uma abordagem multidisciplinar. (M. A. V. Veronese, Trad.) Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
MORALES, A. E.; Schramm, F. R. – A moralidade do abuso sexual intrafamiliar em menores. Ciências & Saúde Coletiva 7 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
akilany azevedo da silva rangel
combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes:
A infância pede socorro!
Campos dos Goytacazes
2017
akilany azevedo da silva rangel
combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes:
A infância pede socorro!
Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estágio II
Orientador: Prof. 
Campos dos Goytacazes
2017

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