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Aulas de Ecologia 2014/1

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AvaliaçãoAvaliação de de ImpactosImpactos AmbientaisAmbientais
e e LicenciamentoLicenciamento AmbientalAmbiental
FACULDADE DE ENGENHARIA
e e LicenciamentoLicenciamento AmbientalAmbiental
ProfaProfa. . Sue Ellen Costa BottrelSue Ellen Costa Bottrel
Dep. Dep. EngenhariaEngenharia SanitáriaSanitária e e AmbientalAmbiental
AvaliaçãoAvaliação de de ImpactosImpactos AmbientaisAmbientais
CONAMA 01/1986CONAMA 01/1986
� estabeleceu definições, responsabilidades, critérios básicos e as diretrizes gerais 
para uso e implementação da AIA como um dos instrumentos da Política Nacional 
do Meio Ambiente, criando o Estudo de Impactos Ambientais (EIA) e o Relatório de 
Impactos Ambientais (RIMA). 
O licenciamento ambiental para fins de determinadas atividades passou, 
então, a depender da aprovação prévia do EIA/RIMA. 
Artigo 1º - Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental 
qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do 
meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia 
resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: 
I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; 
II - as atividades sociais e econômicas; 
III - a biota; 
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; 
V - a qualidade dos recursos ambientais.
DIRETRIZES DA AIADIRETRIZES DA AIA
i) Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização do 
projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto;
ii) Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados 
nas fases de implantação e operação da atividade;
iii) Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente 
afetada pelos impactos (área de influência do projeto);
iv) Considerar os planos e programas governamentais na área de influência 
do projeto, propostos e em implantação, e sua compatibilidade com o 
empreendimento.
INFORMAÇÕES GERAIS
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
ÁREA DE INFLUÊNCIA
E I AE I A
Etapas Técnicas da AIAEtapas Técnicas da AIA
Diagnóstico AmbientalDiagnóstico Ambiental
� Descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações �
OBJETIVO: caracterizar a situação ambiental da área antes da 
implantação do projeto.
� Considerar:� Considerar:
i) meio físico;
ii) meio biológico;
iii) meio sócio-econômico.
INFORMAÇÕES GERAIS
IDENTIFICAÇÃO E PROGNÓSTICO DOS 
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
ÁREA DE INFLUÊNCIA
E I AE I A
Etapas Técnicas da AIAEtapas Técnicas da AIA
IDENTIFICAÇÃO E PROGNÓSTICO DOS 
EFEITOS CAUSADOS PELOS IMPACTOS 
AMBIENTAIS
Prognóstico Ambiental
���� identificação, valoração e interpretação dos prováveis impactos 
ambientais do projeto considerando: 
i) meio físico;i) meio físico;
ii) meio biológico;
iii) meio sócio-econômico.
INFORMAÇÕES GERAIS
IDENTIFICAÇÃO E PROGNÓSTICO DOS 
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
ÁREA DE INFLUÊNCIA
E I AE I A
Etapas Técnicas da AIAEtapas Técnicas da AIA
IDENTIFICAÇÃO E PROGNÓSTICO DOS 
EFEITOS CAUSADOS PELOS IMPACTOS 
AMBIENTAIS
MEDIDAS MITIGADORAS
Medidas mitigadorasMedidas mitigadoras
����conjunto de medidas a serem adotadas na mitigação dos impactos 
negativos e potencialização dos impactos positivos. 
� organizadas quanto: � organizadas quanto: 
a) a natureza - preventiva ou corretiva;
b) etapa do empreendimento que deverão ser adotadas; 
c) fator ambiental que se aplicam - físico, biótico e, ou, antrópico;
d) responsabilidade pela execução - empreendedor, poder público 
ou outros; e
e) os custos previstos. 
INFORMAÇÕES GERAIS
IDENTIFICAÇÃO E PROGNÓSTICO DOS 
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
ÁREA DE INFLUÊNCIA
E I AE I A
Etapas Técnicas da AIAEtapas Técnicas da AIA
IDENTIFICAÇÃO E PROGNÓSTICO DOS 
EFEITOS CAUSADOS PELOS IMPACTOS 
AMBIENTAIS
MEDIDAS MITIGADORAS
PROGRAMA DE MONITORAMENTO
RIMA
EIA/ RIMA
Estudo de ImpactoAmbiental/Relatório de ImpactoAmbiental
� Estudos no solo, água e ar para verificar se a área contém 
algum passivo ambiental.
� Previsão de impactos no meio sócio-econômico-ambiental
pela implantação do empreendimento.
PCA/RCA
Plano de Controle Ambiental/Relatório de Controle Ambiental 
Caracterização do empreendimento a ser licenciado: 
� descrição do empreendimento;
� descrição do processo de produção;
� caracterização das emissões geradas.
mais simples 
que EIA/RIMA
PRAD
Plano de recuperação de Áreas Degradadas 
� instituído pelo Decreto Federal 97.632 (1989)
� “ Os empreendimentos que se destinam à exploração dos 
recursos minerais deverão, quando da apresentação do recursos minerais deverão, quando da apresentação do 
EIA/RIMA, submeter à aprovação do órgão ambiental 
competente, plano de recuperação de áreas degradadas.” 
LICENCIAMENTO AMBIENTALLICENCIAMENTO AMBIENTAL
É um É um instrumento de gestão ambiental instituído pela instrumento de gestão ambiental instituído pela 
Política Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal 6.938/81).Política Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal 6.938/81).
É É uma uma exigência legalexigência legal e uma e uma ferramenta do poder públicoferramenta do poder público
Para o controle ambiental.Para o controle ambiental.
o poder público (representado por órgãos ambientais)
AUTORIZA e ACOMPANHA a implantação e a operação de 
atividades que utilizam recursos naturais ou a que 
sejam consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras
LICENÇA AMBIENTALLICENÇA AMBIENTAL
�� Documento, Documento, com prazo de validade definidocom prazo de validade definido, em que o órgão , em que o órgão 
ambiental estabelece regras, condições, restrições e medidas de ambiental estabelece regras, condições, restrições e medidas de 
controle ambiental a serem seguidas por sua empresa.controle ambiental a serem seguidas por sua empresa.
�� Principais características avaliadas no processo:Principais características avaliadas no processo:
-- o potencial de geração de líquidos poluentes (despejos e o potencial de geração de líquidos poluentes (despejos e 
efluentes);efluentes);
-- resíduos sólidos;resíduos sólidos;
-- emissões atmosféricas;emissões atmosféricas;
-- ruídos;ruídos;
-- potencial de riscos de explosões e de incêndios.potencial de riscos de explosões e de incêndios.
LICENÇA PRÉVIALICENÇA PRÉVIA
���� Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento 
ou atividade:
• aprova sua localização e concepção;
• atesta a viabilidade ambiental; e 
• estabelece os requisitos básicos e condicionantes a serem 
atendidos nas próximas fases de sua implementação.
�� Podem ser requeridos estudos ambientais complementares, tais Podem ser requeridos estudos ambientais complementares, tais 
como como Estudo de Impactos Ambientais/Relatório de Impactos Estudo de Impactos Ambientais/Relatório de Impactos 
Ambientais (EIA/RIMA) Ambientais (EIA/RIMA) e e Plano de Controle Ambiental/Relatório de Plano de Controle Ambiental/Relatório de 
Controle Controle Ambiental (PCA/RCAAmbiental (PCA/RCA), ), quando estes forem necessários.quando estes forem necessários.
LICENÇA DE INSTALAÇÃOLICENÇA DE INSTALAÇÃO
�� Sua concessão autoriza o início da construção do empreendimento e Sua concessão autoriza o início da construção do empreendimento e 
a instalação dos equipamentos. a instalação dos equipamentos. 
�� Qualquer alteração na planta ou nos sistemas instalados deve ser Qualquer alteração na planta ou nos sistemas instalados deve ser 
formalmente enviada ao órgão formalmente enviada ao órgão licenciadorlicenciador para avaliação.para avaliação.
LICENÇA DE OPERAÇÃOLICENÇA DE OPERAÇÃO
� Autoriza o funcionamento do empreendimento.
� Deve ser requerida quando a empresa estiver edificada e após a 
verificaçãoda eficácia das medidas de controle ambiental estabelecidas 
nas condicionantes das licenças anteriores. 
Qual o prazo para análise e deferimento Qual o prazo para análise e deferimento 
de licença ?de licença ?
Estabelecido no Art. 14Estabelecido no Art. 14oo da Resolução CONAMA 237/97:da Resolução CONAMA 237/97:
“O órgão ambiental competente poderá estabelecer prazos de análise “O órgão ambiental competente poderá estabelecer prazos de análise 
diferenciados para cada modalidade de licença (LP, LI e LO), em diferenciados para cada modalidade de licença (LP, LI e LO), em 
função das peculiaridades da atividade ou empreendimento, bem função das peculiaridades da atividade ou empreendimento, bem 
como para a formulação de exigências complementares, desde que como para a formulação de exigências complementares, desde que como para a formulação de exigências complementares, desde que como para a formulação de exigências complementares, desde que 
observado o observado o prazo máximo de 6 (seis) mesesprazo máximo de 6 (seis) meses a contar do ato de a contar do ato de 
protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, 
ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência 
pública, quando o prazo será de pública, quando o prazo será de até 12 (doze) mesesaté 12 (doze) meses”.”.
Audiência Pública
� Promovida sempre que o órgão ambiental julgar necessário ou for 
solicitado por entidade civil, pelo Ministério Público ou por 50 
(cinqüenta) ou mais cidadãos���� apresentação e discussão do projeto e 
de seu respectivo RIMA.
� Realizada com a participação de quatro grupos de atores:
• Órgão ambiental: coordena a realização do evento e registra as questões • Órgão ambiental: coordena a realização do evento e registra as questões 
relevantes para fins decisórios subseqüentes;
• Empreendedor: organiza sua realização, apresenta o empreendimento, 
responde aos questionamentos referentes à implantação pretendida e arca 
com os custos correspondentes;
• Equipe responsável pela elaboração do RIMA: apresenta suas conclusões, 
responde tecnicamente pelo seu conteúdo e responde aos questionamentos 
referentes aos estudos realizados; e
• Público presente: apresenta suas dúvidas ou questionamentos.
Prazos de validade das Licenças Prazos de validade das Licenças 
AmbientaisAmbientais
�� Varia de atividade para atividade de acordo com a tipologia, a situação Varia de atividade para atividade de acordo com a tipologia, a situação 
ambiental da área onde está instalada, e outros fatores. ambiental da área onde está instalada, e outros fatores. 
�� Parâmetros estabelecidos na Resolução CONAMA 237/97, resumidos abaixo:Parâmetros estabelecidos na Resolução CONAMA 237/97, resumidos abaixo:
* A LP e a LI poderão ter os prazos de validade prorrogados, desde que não ultrapassem os prazos * A LP e a LI poderão ter os prazos de validade prorrogados, desde que não ultrapassem os prazos 
máximos estabelecidos acima. No caso da LO, devemáximos estabelecidos acima. No caso da LO, deve--se requerer se requerer a a renovação com renovação com 
antecedência mínima de 120 dias do término de sua validade.antecedência mínima de 120 dias do término de sua validade.
A quem compete conceder o A quem compete conceder o 
Licenciamento Ambiental?Licenciamento Ambiental?
�� Aos órgãos ambientais com responsabilidades nos níveis Federal, Aos órgãos ambientais com responsabilidades nos níveis Federal, 
Estadual e Municipal.Estadual e Municipal.
IBAMA
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente 
e dos Recursos Naturais Renováveis
SEMAD 
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e 
Desenvolvimento Sustentável
Apoio técnico e administrativo: 
Superintendências Regionais de 
Regularização Ambiental (Suprams)
IEF
Instituto Estadual 
de Florestas
FEAM
Fundação Estadual 
do Meio Ambiente
COMDEMA
Conselho Municipal 
do Meio Ambiente
Juiz de Fora
Minas Gerais
IGAM
Instituto Mineiro
de Gestão
das Águas
Regularização Ambiental (Suprams)
Exemplos de atividades que necessitam Exemplos de atividades que necessitam 
de EIA/RIMAde EIA/RIMA
�� CONAMA 001/86 (exemplos):CONAMA 001/86 (exemplos):
•• Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230 KV; Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230 KV; 
•• Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como 
barragem para fins hidrelétricos (acima de 10 MW);barragem para fins hidrelétricos (acima de 10 MW);
•• Extração de combustível fóssil (petróleo , xisto, carvão).Extração de combustível fóssil (petróleo , xisto, carvão).
�� CONAMA 28/86:CONAMA 28/86:
•• EIA/RIMA das Usinas Nucleares Angra II e Angra IIIEIA/RIMA das Usinas Nucleares Angra II e Angra III�������� cabendo à CNEN cabendo à CNEN 
o licenciamento de usinas nucleareso licenciamento de usinas nucleares
�� CONAMA 237/97:CONAMA 237/97:
•• A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas A licença ambiental para empreendimentos e atividades consideradas 
efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do 
meiomeio dependerá de prévio EIA/RIMA.dependerá de prévio EIA/RIMA.
Resolução CONAMA 237 de 1997
� Todo empreendimento listado na Resolução CONAMA 237 de 1997 é obrigado a ter 
licença ambiental:
Empresas que funcionam sem a Licença Ambiental estão sujeitas às Empresas que funcionam sem a Licença Ambiental estão sujeitas às 
sanções previstas em lei, incluindo as punições relacionadas na Lei de sanções previstas em lei, incluindo as punições relacionadas na Lei de 
Crimes Ambientais (1998): advertências, multas, embargos, paralisação Crimes Ambientais (1998): advertências, multas, embargos, paralisação 
temporária ou definitiva das atividades.temporária ou definitiva das atividades.
Legislação em Minas GeraisLegislação em Minas Gerais
Conselho Estadual de Políticas AmbientasConselho Estadual de Políticas Ambientas
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM –– DN 74/2004DN 74/2004
Classes 1 e 2 Classes 1 e 2 �������� impacto não significativo: Autorização Ambiental de impacto não significativo: Autorização Ambiental de 
Funcionamento (AAF)Funcionamento (AAF)
Classes 3 a 6 Classes 3 a 6 �������� Licenciamento: licença prévia (LP), licença de instalação Licenciamento: licença prévia (LP), licença de instalação 
(LI), licença de operação (LO) (LI), licença de operação (LO) 
Deliberação Normativa COPAM Deliberação Normativa COPAM –– DN 74/2004DN 74/2004
LP, LI, LO
1
LP, LI, LO
LP, LI, LO
�AAF
Exemplo prático Exemplo prático –– Avaliação de impacto Avaliação de impacto 
ambientalambiental
�� Ampliação de uma indústria siderúrgicaAmpliação de uma indústria siderúrgica
A avaliação de impactos ambientais a seguir foi baseada na A avaliação de impactos ambientais a seguir foi baseada na 
conjunção das informações constantes no diagnóstico ambiental, na conjunção das informações constantes no diagnóstico ambiental, na 
descrição do empreendimento, nas emissões e fontes de emissões descrição do empreendimento, nas emissões e fontes de emissões 
características, associada ao prognóstico da tendência de qualidade características, associada ao prognóstico da tendência de qualidade 
ambiental segundo a hipótese de não realização do empreendimento. ambiental segundo a hipótese de não realização do empreendimento. 
�� Os critérios de avaliação de impactos, utilizados nesse trabalho, Os critérios de avaliação de impactos, utilizados nesse trabalho, 
foram desenvolvidos a partir do estudo e aplicação de diversas foram desenvolvidos a partir do estudo e aplicaçãode diversas 
metodologias de avaliação de impacto ambiental, consideradas as metodologias de avaliação de impacto ambiental, consideradas as 
leis e resoluções pertinentes, em especial a resolução CONAMA leis e resoluções pertinentes, em especial a resolução CONAMA 
01/86.01/86.
IntensidadeIntensidade
Baixa 
(1)
- Impacto positivo ou negativo pouco mensurável ou pouco provável (que pode
não ocorrer ou não ser percebido) e que não terá conseqüências importantes
sobre o ambiente.
Média
(3)
- Impacto positivo mensurável ou sensível, de conseqüências pouco notáveis e
que não gera modificações estruturais no ambiente em estudo.
- Impacto negativo mensurável ou sensível, de conseqüências pouco notáveis e
que esteja dentro de parâmetros legais e normativos, sendo portanto
assimilável pelo ambiente em estudo.
Alta 
(5)
- Impacto positivo que será capaz de modificar de forma importante, qualitativa e
quantitativamente, o ambiente em estudo e sua estrutura, sob a ótica
considerada.
- Impacto negativo que, de alguma forma esteja fora de normas, padrões e
requisitos legais, ou na falta destes que esteja acima da capacidade de
absorção do ambiente em estudo.
Muito Alta 
(7)
- Impacto positivo que alterará profundamente a estrutura e a característica do
ambiente em estudo, sob a ótica considerada.
- Impacto negativo com conseqüências catastróficas e acima da capacidade de
absorção do ambiente/comunidades, com potencial ação rigorosa por parte de
órgãos ambientais e população, a ponto de inviabilizar o empreendimento.
AbrangênciaAbrangência
Pontual 
(1)
- Impacto que atua diretamente sobre um ponto determinado, não se
configurando como distribuído em toda a Área Diretamente Afetada (ADA) do
empreendimento.
Local 
(3)
- Impacto que age sobre a Área Diretamente Afetada (ADA) do empreendimento,
podendo ainda incluir a Área de Entorno (AE).(3) podendo ainda incluir a Área de Entorno (AE).
Regional 
(5) - Impacto que age sobre a Área de Influência Indireta (AII) do empreendimento.
Global 
(7)
- Impacto que extrapola a Área de Influência Indireta (AII) do empreendimento,
tendo características de impacto sobre o ambiente sem limite geográfico para
seus efeitos.
...
Impactos Intensidade Abrangência Significância Incidência Tendência Reversibilidade Efeito
MEIO FÍSICO
Alterações na qualidade das 
águas superficiais e 
subterrâneas
Média Local Marginal Direta Regredir Reversível Negativo
Intensificação dos processos 
erosivos e assoreamento dos 
cursos d’água
Média Local Marginal Direta Regredir Reversível Negativo
Contaminação do solo Baixa Pontual Desprezível Direta Manter Reversível Negativo
Alteração da qualidade do ar Baixa Pontual Desprezível Direta Manter Reversível Negativo
Alteração da paisagem Média Local Marginal Direta Manter Irreversível Negativo
Tabela de classificação dos impactos:
Alteração da paisagem Média Local Marginal Direta Manter Irreversível Negativo
Alterações dos níveis de 
ruído em função do trânsito 
de veículos e máquinas
Média Local Marginal Direta Manter Reversível Negativo
MEIO BIÓTICO
Supressão de vegetação Baixa Pontual Desprezível Direta Regredir Reversível Negativo
Afugentamento da fauna Baixa Pontual Desprezível Direta Manter Irreversível Negativo
Interferência com a biota 
devido a alteração da qualidade 
do ar
Baixa Pontual Desprezível Direta Regredir Reversível Negativo
Avaliação da opinião da população Avaliação da opinião da população 
afetadaafetada
- Freqüência Percentual Percentual Válido
Percentual 
Acumulado
Casos 
Válidos
Sim 241 80,3 80,3 80,3
Não 27 9,1 9,1 89,3
Depende 18 6,1 6,1 95,5
Não sabe 14 4,5 4,5 100,0
Total 300 100,0 100,0