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Qualidade de Serviço de Rede QOS Aula 01

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Halexsandro de Freitas Sales
+55 81 98802 30 11
	QoS
Qualidade de Serviços
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Apresentação pessoal
Professor : João Freire Abramowicz
Graduado em: Redes de Computadores
Especialista em: Segurança da Informação e Gestão tecnologia da informação e Telecomunicações.
E-mail: joaoabramowicz@hotmail.com 
Googledrive : https://goo.gl/VwBgui 
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Nome ?
Qual a expectativa com a disciplina ?
Possui experiência com o Tema ?
Trabalha ? Onde ?
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EMENTA
Conceitos de QoS ( protocolos e serviços)
Novas aplicações e necessidades de QoS
Análise de TCP e configuração de parâmetros para desempenho
Noções de teoria de filas e técnicas ativas de gerenciamento de buffer
Arquiteturas de QoS: Serviços Integrados (RSVP) e Serviços Diferenciados
QoS em rede local: recomendações e exemplos
Políticas de priorização de filas em roteadores
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Elementos envolvidos em QoS
Simuladores e emuladores de redes
FIFO, FQ, WFQ, RED, RIO, ECN
IntServ e DifServ
Revisão do modelo ISO/OSI
Topologias de Redes
DHCP, NAT
Engenharia de tráfego
ATM, RSVP e RTP
EMENTA
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Bibliografias
	
Faculdade dos Guararapes
TANENBAUM, Andrew S.. Redes de computadores. 4a ed.. Elsevier, 2003. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido. 
Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM.. 2a ed..Elsevier, 1995. ENNE, Antonio José Figueiredo. TCP/IP sobre MPLS..Ciência Moderna, 2009.
Recomendações
ALBUQUERQUE, Edison de Queroz. QOS: Qualidade de Serviço em Redes de Computadores. Campus. 2013.
BRITO, Samuel Henrique Bucket. Laboratório de Tecnologias Cisco em Infraestrutura de Redes. Novatec. 2014
PINSKY, Allan Leinwand Bruce. Como Confgurar Roteadores Cisco. Ciência Moderna. 2002.
Donahue, Gare A.. Redes Robustas. Alta Books.2008.
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Capas
Bibliografias
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ATIVIDADES DISCENTES
Listas de exercício a serem discutidas e desenvolvidas em sala de aula.
Trabalhos em equipes.
Atividades extraclasse
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Sumário
Introdução
Serviços Integrados
Problemas dos Serviços Integrados
Serviços Diferenciados
Qualidade de serviço (QoS)
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Qualidade de serviço (QoS)
É a capacidade de melhorar os serviços trafegados na rede sobre tecnologias de comunicação de redes de dados, como: Frame Relay, MPLS, Ethernet, ATM (Asynchronous Tranfer Mode), também é um protocolo de comunicação entre redes WAN), e qualquer outra que utiliza do protocolo IP. em como sua principal característica, dar prioridade, reserva de banda, controle de jitter (variação de atraso) e latência (figura 6), garantindo um bom desempenho das aplicações.
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Qualidade de Serviço: o que é?
Aplicações multimédia: Vídeo e Áudio na Internet
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O conceito de Qualidade de Serviço serve para mensurar a qualidade dos serviços oferecidos por uma rede de comunicações, ou seja, refletir o quanto ela é capaz de atender às expectativas de seus usuários através dos serviços que a mesma os oferecem. Esse conceito, inicialmente focado na rede, evoluiu para uma noção mais ampla, contemplando as múltiplas camadas da interação usuário-sistema.
Qualidade de serviço (QoS)
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Os parâmetros de confiabilidade, retardo, flutuação (jitter) e largura de banda estão sendo mostrados na tabela 1 abaixo:
Qualidade de serviço (QoS)
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QoS é o conjunto de regras que descrevem e determinam a qualidade de um aplicativo ou recurso, delimitando sua largura de banda, prioridade, utilização de CPU (unidade central de processamento), etc.
Temos dois princípios básicos para aplicarmos uma política de qualidade de serviço adequada em redes IP, sendo eles:
Serviços integrados (Intserv);
Serviços diferenciados (Diffserv).
Qualidade de serviço (QoS)
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Serviços integrados (Intserv)
O Intserv é uma arquitetura de qualidade de serviço, que tem o propósito de garantir níveis de qualidade de serviço fim a fim, através de recursos reservados e estabelecimento de chamada. Ele utiliza-se do protocolo RSVP (Resource Reservation Protocol, protocolo de reserva de recursos) para sinalizar as necessidades de QoS para cada dispositivo ao longo da rede, permitindo que vários transmissores enviem os dados para vários grupos de receptores, eliminando o congestionamento da rede.
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Possuem duas classes de serviços: serviço de carga garantido e serviço de carga controlada.
Serviço de carga garantido: estabelece limites rígidos (que podem ser provados matematicamente) para atrasos de fila que um pacote sofrerá em um roteador, definida no RFC 2212.
Serviço de rede de carga controlada: tem como foco as aplicações multimídia, permitindo com que pacotes com taxas muito altas passem pelo roteador sem que haja descarte de pacotes, por outro lado, não a garantias de desempenho. Portanto a um bom funcionamento apenas quando a rede está descongestionada, definida no RFC 2211.
Serviços integrados (Intserv)
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Serviços diferenciados (DiffServ)
É baseado no tratamento diferenciado de classes, podendo manipular diferentes tipos de classes de varias maneiras dentro da rede. Este tratamento é repetido nó a nó, ou seja, os pacotes de uma aplicação prioritária quando chegam a um nó (roteador) são separados e recebem um tratamento diferenciado.
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Para obter serviços diferenciados, a rede tenta entregar um determinado tipo de serviço com base no QoS especificado por cada pacote, sendo assim, classificados, marcados, policiados, priorizados, descartados, e enviados pelo roteador de origem, até o roteador de destino .
Serviços diferenciados (DiffServ)
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Requisitos de QoS para as Média Contínuos
Emissões ao vivo e em deferido
Requisitos: entregar os dados de forma temporizada
Atrasos fim-a-fim curtos para Multimédia Interactivo
Telefone sobre IP, Teleconferência., Mundos Virtuais, Simulação Interactiva Distribuída
Reconstituição fluente do média à chegada
Variação limitada dos atrasos dos pacotes 
Relaxamento na fiabilidade
Não é sempre necessária uma de fiabilidade de 100%
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O que acontece sem QoS? 
Sem QoS, as aplicações multimedia não funcionam
Problemas:
Atraso excessivo: lacunas no áudio e vídeo transmitidos
 Perdas excessivas
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Pergunta
Há quem defenda que os problemas de QoS podem ser resolvidos, aumentando a disponibilidade de largura de banda das linhas, de forma a que a limitação de largura de banda não constitua um problema. Qual é a sua opinião?
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Uma Resposta possível
Por mais largura de banda que se disponibilize vão existir novas aplicações que a tornam sempre um recursos crítico. Para além disso o problema que se coloca não é só a falta de largura de banda mas sobretudo a forma como ela é usada. Mecanismos com a qualidade de serviço permitem a utilização e partilha racional de recursos e isso por princípio são sempre de considerar.
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QoS: Porquê que não a temos?
QoS é uma preocupação desde os anos 80.
O que aconteceu desde aí?
A Internet cresceu um milhão de vezes! Aplicações: WWW, Napster, …
Poque há progressos pouco significativos no QoS?
Uma série de gente inteligente e competente a trabalhar nisso!
A Internet é um grande sucesso !
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Porquê que o WWW é tão “simples”?
Concretizado em máquinas da periferia da rede 
“no topo da ” rede existente
“complexidade na periferia”
Sem mudanças no núcleo da rede
Servidor 
WWW
 browser 
WWW
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Porquê que o QoS é difícil?
Até que ponto 
isto é verdade?
O núcleo da Internet actual disponibiliza um serviço “best effort” 
A congestão da rede causa atrasos, perdas
Sem garantia de tempos de entrega
Sem garantias nas perdas
O multimedia precisa de que se consigam restrições nas perdas e tempos de entrega
Mude a arquictectura do núcleo
Portanto...
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Dúvidas?
Professor : João Freire Abramowicz
E-mail: joaoabramowicz@hotmail.com 
Googledrive: https://goo.gl/VwBgui 
WhatsApp: (81)98752-6532
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Que mecanismos vão ser necessários para disponibilizar QoSé um ponto de discussão acesa. Uma opnião é que as fibras e o WDM (Wavelength Division Multiplexing) vão tornar a largura de banda abundante e barata de tal forma que a QoS estará disponível automaticamente. A contrária diz que independentemente da largura de banda disponível serão inventadas aplicações para consumi-la pelo que serão sempre necessários mecanismos para garanti-la. 
Esta polémica está para além do objectivo da nossa aula. A constatação que é feita é que actualmente é necessária a existência de determinados mecanismos para disponibilizar QoS na Internet. Esta constatação é suportada pelo facto dos comutadores/encaminhadores de topo de gama dos diversos fabricantes disponibilizarem mecanismos para QoS. 
O IETF já propos uma série de modelos de serviço e mecanismos para responder às necessidades do QoS. Destacam-se entre eles os Serviços Integrados/Reserva de Recursos, Serviços Diferenciados, MPLS, engenharia de tráfego e encaminhamento com restrições 
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