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AD1 2018.1 Turismo e Inclusão Social

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA – AD1
Período – 2018.1 Disciplina: Turismo e Inclusão Social
Coordenador: Luciana Gonzalez
Observações:
Tem que ser entregue no prazo estipulado, até 24/02 às 23:55;
As respostas devem conter até 3 páginas, no total. Ou seja, o trabalho inteiro, com as respostas das 3 questões, deve ter o limite de 3 páginas;
Toda fonte, utilizada para responder, deve ser adequadamente referenciada ao final do trabalho, conforme normas da ABNT.
Atividade:
Com base no texto Nova Lei das OSCs (ONGs) entra em vigor em julho de 2015, (disponível no endereço: http://www.parahybano.com.br/site/nova-lei-das-oscs-ongs-entra-em-vigor-em- julho-de-2015-confira-as-principais-mudancas/) e com o suporte das aulas 01 e 02, responda as questões que a seguir.
Questão 1
Segundo o texto de Danilo Barreto, quais são os problemas gerados por se acreditar que o Terceiro Setor é um substituto do Estado (Primeiro Setor)?
O desvio do foco, ou melhor, função do terceiro setor que no inicio eram entidades sem fins lucrativos que tinham como objetivo fiscalizar e questionar o governo sobre suas prioridades e áreas de atuação, lutando pelas áreas sociais, minorias e meio ambiente, porém ao se confundir o terceiro setor com o primeiro setor temos um desvio na função do mesmo e um aumento de corrupção no setor.
Questão 2
De acordo com a legislação brasileira, é possível que o Primeiro Setor financie o Terceiro Setor? Quais os problemas gerados por esta lógica?
Sim. Porém com essa logica temos um aparelhamento do terceiro setor, onde grande parte dos valores recebidos não são utilizados para os devidos fins e são utilizados para pagamento da parte administrativa, deste modo perde-se o foco inicial e acaba aumentando os esquemas de corrupção e enriquecimento ilícito via verbas publicas. 
Questão 3
Dê exemplos de instituições do Terceiro Setor que atuam em áreas que NÃO estão ligadas diretamente a assistência social das camadas mais pobres da população (incentivo a ciência, preservação ambiental, etc).
Associação Brasileira de Incentivo a Ciência (ABRIC)
Na luta por uma mudança no panorama da educação científica no Brasil, a ABRIC tem iniciativas que buscam revolucionar a concepção de educação científica na educação básica.
MISSÃO: Desenvolver e fortalecer o relacionamento da população jovem com as ciências por meio da disseminação da filosofia científica, visando o desenvolvimento social, econômico, científico e tecnológico do Brasil. 
VISÃO: Ser reconhecida como a principal associação de incentivo à ciência que, em âmbito nacional, guia e desenvolve o potencial de jovens talentos brasileiros para se tornarem agentes de mudança de impacto global.
VALORES: Espírito de dono, simplicidade, conhecimento, ética, integridade, paixão, sonho grande e compromisso com o desenvolvimento do país.
O WWF Brasil é uma organização nacional não governamental criada em 1996 (vinculada a WWF Suíça) cuja atividade principal é buscar a conservação da biodiversidade no mundo e fornecer instrução quanto ao uso racional e benéfico dos recursos naturais oferecidos e disponibilizados pelo meio ambiente. Dentre os projetos apoiados pela ONG WWF estão o programa de conservação do Mico-Leão-Dourado e o Projeto Tamar que é a conservação das espécies das tartarugas marinhas do Brasil.
O CIMA – Centro de Cultura, Informação e Meio Ambiente é uma entidade civil, sem fins lucrativos, com sede no Rio de Janeiro que desenvolve ações na área de cultura, educação e meio ambiente em parceria com instituições privadas, governamentais e multilaterais.
A premissa da atividade institucional é contribuir, com ações diferenciadas e de forma eficaz, para a melhoria da qualidade de vida. Nas áreas de educação e meio ambiente o 
CIMA desenvolveu diversos projetos entre eles o Programa de Educação para o Desenvolvimento Sustentável denominado “A Natureza e a paisagem”; “Protetores da Vida”, mobilização de diversos setores para a proteção dos ecossistemas da Bacia da Baía de Guanabara; a expedição que percorreu diversos estados por sítios paleontológicos brasileiros e que foi registrada em exposição no Museu Nacional, “Em busca dos Dinossauros”; a implementação do “Programa Coca-Cola de Valorização do Jovem”, em escolas municipais e estaduais de diversos estados; “Gente é pra Brilhar”, que estimula ações de inclusão social, como a capacitação de adolescentes na área audiovisual e a produção de documentários com histórias de iniciativas que estão mudando a vida de jovens; o evento voltado para os jovens, permitindo o acesso público ao mundo da mídia, “RioTecnomídia”; PROCEL, programa de combate ao desperdício de energia.
Instituto Socioambiental
O Instituto Socioambiental (ISA) é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), desde 21 de setembro de 2001. Fundado em 22 de abril de 1994, o ISA incorporou o patrimônio material e imaterial de 15 anos de experiência do Programa Povos Indígenas no Brasil do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (PIB/CEDI) e o Núcleo de Direitos Indígenas (NDI) de Brasília. Ambas, organizações de atuação reconhecida nas questões dos direitos indígenas no Brasil.
O ISA tem como objetivo principal defender bens e direitos sociais, coletivos e difusos relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos humanos e dos povos e valorizar a diversidade socioambiental.
ALUNA: MARINA LIMA LAGO TOMAZ
POLO: SÃO GONÇALO
MATRÍCULA: 16115100035

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