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resumo cap 5 kurose

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM REDES DE COMPUTADORES
WILLIAM BEZERRA DA ROCHA
Resumo Kurose CAP.5
FORTALEZA
2018
WILLIAM BEZERRA DA ROCHA
Resumo Kurose CAP.5
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Arquitetura de Redes, do curso de Redes de Computadores do Centro Universitário Estácio do Ceará, para obtenção de nota parcial.
Orientador(a): Prof.ª Maria do Socorro
FORTALEZA
2018
 Camada de Enlace: enlaces, redes de acessos e redes locais.
Camada de Enlace:
Embora o serviço básico de qualquer camada de enlace seja mover um datagrama de um nó até um nó adjacente por um único enlace de comunicação, os detalhes do serviço podem variar de um protocolo da camada de enlace para outro. Entre os serviços que podem ser oferecidos por um protocolo da camada de enlace, estão: 
- Enquadramento de dados. Quase todos os protocolos da camada de enlace encapsulam cada datagrama da camada de rede dentro de um quadro da camada de enlace antes de transmiti-lo pelo enlace. Um quadro consiste em um campo de dados no qual o datagrama da camada de rede é inserido, e em uma série de campos de cabeçalho. A estrutura do quadro é especificada pelo protocolo da camada de enlace. Veremos diversos formatos de quadros diferentes quando examinarmos os protocolos da camada de enlace específicos na segunda metade deste capítulo.
- Acesso ao enlace. Um protocolo de controle de acesso ao meio (MAC) especifica as regras segundo as quais um quadro é transmitido pelo enlace. Para enlaces ponto a ponto que têm um único remetente em uma extremidade do enlace e um único receptor na outra, o protocolo MAC é simples (ou inexistente) — o remetente pode enviar um quadro sempre que o enlace estiver ocioso. O caso mais interessante é quando vários nós compartilham um único enlace de difusão — o denominado problema de acesso múltiplo. Aqui, o protocolo MAC serve para coordenar as transmissões de quadros dos muitos nós.
 - Entrega confiável. Quando um protocolo da camada de enlace fornece serviço confiável de entrega, ele garante que vai transportar sem erro cada datagrama da camada de rede pelo enlace. Lembre-se de que certos protocolos da camada de transporte (como o TCP) também fornecem um serviço confiável de entrega. Semelhante ao que acontece com um serviço confiável de entrega da camada de transporte, consegue-se um serviço confiável de entrega da camada de enlace com reconhecimentos e retransmissões. Um serviço confiável de entrega da camada de enlace é muito usado por enlaces que costumam ter altas taxas de erros, como é o caso de um enlace sem fio, com a finalidade de corrigir um erro localmente, no enlace no qual o erro ocorre, em vez de forçar uma retransmissão fim a fim dos dados por um protocolo da camada de transporte ou de aplicação. Contudo, a entrega confiável da camada de enlace pode ser considerada uma sobrecarga desnecessária para enlaces de baixa taxa de erros, incluindo enlaces de fibra, enlaces coaxiais e muitos enlaces de pares de fios trançados de cobre. Por essa razão, muitos protocolos da camada de enlace com fio não fornecem um serviço de entrega confiável. 
- Detecção e correção de erros. O hardware da camada de enlace de um nó receptor pode decidir incorretamente que um bit de um quadro é zero quando foi transmitido como 1 e vice-versa. Esses erros de bits são introduzidos por atenuação de sinal e ruído eletromagnético. Como não há necessidade de repassar um datagrama que tem um erro, muitos protocolos da camada de enlace oferecem um mecanismo para detectar a presença de tais erros. Isso é feito obrigando o nó transmissor a enviar bits de detecção de erros no quadro e o nó receptor a realizar uma verificação de erros. 
Implementação da camada de enlace:
- Acima a mostra a arquitetura típica de um hospedeiro. Na maior parte, a camada de enlace é implementada em um adaptador de rede, às vezes também conhecido como placa de interface de rede (NIC). No núcleo do adaptador de rede está o controlador da camada de enlace, em geral um único chip de sistema especial, que executa vários serviços da camada de enlace (enquadramento, acesso ao enlace, detecção de erros etc.). Dessa forma, muito da funcionalidade do controlador da camada de enlace é realizado em hardware.
Virtualização da camada de enlace:
Diferentemente da rede de telefonia de comutação de circuitos, as redes MPLS, são, de direito, redes de comutação de pacotes por circuitos virtuais. Elas têm seus próprios formatos de pacotes e comportamentos de repasse. Assim, de um ponto de vista pedagógico, é bem coerente discutir MPLS quando estudamos a camada de rede ou a de enlace. Todavia, do ponto de vista da Internet, podemos considerar a MPLS, assim como a rede de telefonia e a Ethernet comutada, tecnologias da camada de enlace que servem para interconectar dispositivos IP. Assim, consideremos as redes MPLS ao discutirmos a camada de enlace. Redes frame-relay e ATM também podem ser usadas para interconectar dispositivos IP, embora representem uma tecnologia ligeiramente mais antiga. A Comutação de Rótulos Multiprotocolo (MPLS) evoluiu dos inúmeros esforços realizados pela indústria de meados ao final da década de 1990 para melhorar a velocidade de repasse de roteadores IP, adotando um conceito fundamental do mundo das redes de circuitos virtuais: um rótulo de tamanho fixo. O objetivo não era abandonar a infraestrutura de repasse de datagramas IP com base no destino em favor de rótulos de tamanho fixo e circuitos virtuais, mas aumentá-la rotulando datagramas seletivamente e permitindo que roteadores repassassem datagramas com base em rótulos de tamanho fixo (em vez de endereços de destino IP), quando possível. O importante é que essas técnicas trabalhavam de mãos dadas com o IP, usando endereçamento e roteamento IP. A IETF reuniu esses esforços no protocolo MPLS misturando de fato técnicas de circuitos virtuais em uma rede de datagramas com roteadores. Também é possível utilizar MPLS para muitas outras finalidades. O protocolo pode ser usado para realizar restauração rápida de caminhos de repasse MPLS, por exemplo, mudar a rota do tráfego que passa por um caminho previamente calculado, restabelecido, em resposta à falha de enlace. Por fim, observamos que o MPLS pode ser, e tem sido, utilizado para implementar as denominadas redes privadas virtuais (VPN). Ao executar uma VPN para um cliente, um ISP utiliza uma rede habilitada para MPLS para conectar as várias redes do cliente. O MPLS também pode ser usado para isolar os recursos e o endereçamento utilizados pela VPN do cliente dos outros usuários que estão cruzando a rede do IS.

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