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Dt Tributario 2 Semana 1 Estácio 2018.1

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DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 
Título 
SEMANA 1 
Descrição 
Caso Concreto 
José Manuel contratou um contador para fazer a sua declaração de imposto de renda. O 
contador lhe solicitou todos os documentos e informações necessários e conferiu todos os 
dados, com base em possíveis cruzamentos de informações. Como resultado da declaração 
apresentada, restou apurado o dever de recolher pouco mais de três mil reais. O contador 
entrega a José Manuel a declaração impressa e em versão digital, acompanhada da guia de 
recolhimento da primeira parcela, dentro do prazo legal e orienta ele a recolher as demais 
parcelas. José Manuel recebe e paga a primeira parcela, mas se esquece de fazer qualquer 
pagamento nos meses seguintes. José Manuel se habilita em um certame público para prestar 
serviços públicos como temporário em virtude de grande evento esportivo que ocorrerá em 
sua cidade, conduzido pelas forças armadas. Para isso, lhe é solicitada a entrega de certidões 
que comprovem sua regularidade fiscal. José Manuel solicita este documento à receita federal 
e recebe a informação de que em seu nome consta dívida ativa inscrita pelo não pagamento 
de imposto de renda declarado. Insurge-se e entra em contato com seu contador que lhe 
relembra que deveria pagar as demais parcelas pela declaração feita recentemente, mas ele 
reclama pois a RFB inscreveu seu nome sem sequer lhe notificar antes. Indaga-se: 
1) o caso concreto trata de que espécie de lançamento? 
R: Imposto de renda. Lançado originalmente por homologação. 
2) A inscrição é regular ou deveria haver alguma notificação prévia? 
R: A inscrição é regular mos termos das súmulas 436 e 446 do STJ 
Questão objetiva 
A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante o ano de 
1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o 
lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota 
aplicável é de 1%. Na verdade: 
( ) a. Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que 
ocorreram o lançamento e a notificação; 
( ) b. o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior; 
( ) c. a alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo; 
( ) d. a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%; 
( ) e. a alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face do 
princípio da razoabilidade.

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