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Poderes Administrativos - Exercícios - Parte II

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(FCC - 2017 - TRE-SP - Técnico Judiciário - Área Administrativa) Os servidores públicos estão
sujeitos à hierarquia no exercício de suas atividades funcionais. Considerando esse aspecto,
a) o poder disciplinar a que estão sujeitos é decorrente dessa hierarquia, visto que guarda relação com
o vínculo funcional existente e observa a estrutura organizacional da Administração pública para
identificação da autoridade competente para apuração e punição por infrações disciplinares.
b) submetem-se ao poder de tutela da Administração, que projeta efeitos internos, sobre órgãos e
servidores, e externos, atingindo relações jurídicas contratuais travadas com terceiros.
c) conclui-se que o poder hierárquico é premissa para o poder disciplinar, ou seja, este somente tem
lugar onde se identificam relações jurídicas hierarquizadas, funcional ou contratualmente, neste caso,
em relação à prestação de serviços terceirizados.
d) o poder hierárquico autoriza a edição de atos normativos de caráter autônomo, com força de lei, no
que se refere à disciplina jurídica dos direitos e deveres dos servidores públicos.
e) somente o poder hierárquico e o poder disciplinar produzem efeitos internos na Administração
pública, tendo em vista que o poder de polícia e o poder regulamentar visam à produção de efeitos na
esfera jurídica de direito privado, não podendo atingir a atuação de servidores públicos.
(FCC - 2016 - TRT - 20ª REGIÃO (SE) - Técnico Judiciário – Administrativo) Considere as
seguintes assertivas concernentes ao poder disciplinar:
I. A Administração pública, ao tomar conhecimento de infração praticada por servidor, deve instaurar o
procedimento adequado para sua apuração.
II. A Administração pública pode levar em consideração, na aplicação da pena, a natureza e a
gravidade da infração e os danos que dela provierem para o serviço público.
III. No procedimento administrativo destinado a apurar eventual infração praticada por servidor,
devem ser assegurados o contraditório e a ampla defesa com os meios e recursos a ela inerentes.
IV. A falta grave é punível com a pena de suspensão e caberá à Administração pública enquadrar ou
não um caso concreto em tal infração.
O poder disciplinar, em algumas circunstâncias, é considerado discricionário. Há
discricionariedadeAPENAS nos itens
a) I e IV. b) I e II. c) I e III. d) III e IV. e) II e IV.
(FCC - 2016 - AL-MS - Nível Médio) A vigilância sanitária, após inspeção realizada em
estabelecimento comercial especializado no fornecimento de refeições, em razão das péssimas
condições de higiene e do desrespeito às posturas municipais, que colocavam em risco iminente
os frequentadores do local, interditou o local. No caso, a Administração
a) exerceu irregularmente o denominado poder de polícia, porquanto não recorreu previamente ao
judiciário tampouco possibilitou a prévia defesa do particular.
b) agiu arbitrariamente, porquanto mesmo frente ao perigo iminente, ante o princípio da livre
iniciativa, tinha a obrigação de conferir ao particular o prévio exercício do direto de defesa em
procedimento específico.
c) exerceu regularmente o poder de polícia, em especial considerando cuidar-se de medida de
urgência, que dispensa o exercício prévio do direito de defesa.
d) agiu dentro da lei, exercendo o poder normativo exteriorizado pela cassação do alvará de
funcionamento do estabelecimento comercial.
e) exerceu irregularmente o poder de polícia, porquanto este se caracteriza por ser uma atividade
negativa, o que implica reconhecer que era vedado, na hipótese, o exercício de atividade material pela
Administração.
(FCC - 2016 - SEGEP-MA - Auditor Fiscal da Receita Estadual) O poder de polícia
caracteriza-se como atividade da Administração pública que impõe limites ao exercício de
direitos e liberdades, tendo em vista finalidades de interesse público. Considere os atos ou
contratos administrativos a seguir:
I. concessão de serviços públicos.
II. autorização para vendas de material de fogos de artifícios.
III. permissão de serviços públicos.
IV. concessão de licença ambiental para construção.
Caracterizam-se como manifestação do poder de polícia APENAS os constantes em
a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) II e IV. e) I e III.
(FCC - 2017 - TRE-SP - Técnico Judiciário - Área Administrativa) Dentre as diversas
atividades realizadas pelo Estado, no desempenho de suas funções executivas, representam
expressão de seu poder de polícia:
a) a regulação ou poder regulamentar, que visam conformar, de forma restritiva ou indutiva, as
atividades econômicas aos interesses da coletividade, podendo abranger medidas normativas,
administrativas, materiais, preventivas e fiscalizatórias e sancionatórias.
b) as medidas disciplinares e hierárquicas adotadas para conformação da atuação dos servidores
públicos e dos contratados pela Administração às normas e posturas por essa impostas.
c) a fiscalização e autuação de condutores exercidas pelas autarquias que desempenham serviços
públicos rodoviários.
d) a autotutela exercida pela Administração pública sobre seus próprios atos, que inclui a
possibilidade de revisão e anulação dos mesmos.
e) a imposição de multas contratuais a empresas estatais exploradoras de atividades econômicas ou
prestadoras de serviços públicos, que também exercem poder de polícia ao impor multas a usuários
dos serviços e atividades que prestam.
(FCC-2016-Prefeitura de São Luiz/MA-Procurador) O Prefeito de um determinado Município
celebrou convênio com empresa municipal para disciplinar as atribuições pertinentes ao serviço
de trânsito local, que passariam a ser realizadas pelos funcionários daquela pessoa jurídica. De
acordo com o que restou convencionado, os empregados dessa empresa, cujo escopo social assim
autorizava, realizariam atividades de fiscalização em campo. O convênio firmado
a) contraria entendimento do Supremo Tribunal Federal, que declarou indelegáveis todos os ciclos do
poder de polícia quando se tratar de atividade com potencial de sancionamento de particulares.
b) poderia ter abrangido as outras facetas do poder de polícia, sendo necessário somente que as
atividades a serem realizadas pela empresa estivessem contempladas no objeto social da mesma.
c) disciplina, em verdade, a delegação de parcela do poder de polícia municipal à pessoa jurídica, o que
dependeria da constituição de consórcio público, em razão da transferência de competência implícita.
d) veicula delegação do exercício de um dos espectros do poder de polícia que não é exclusivo da
Administração direta, não implicando transferência de competência constitucional.
e) possui vício de inconstitucionalidade, tendo em vista que a delegação de poderes afetos ao Executivo
demanda a edição de lei, a fim de garantir que não haja usurpação de competências privativas.

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