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AD2 2018 Análise Macroeconômica

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Nome: Thiago da Silva Martins
Polo: Rocinha
Matrícula: 13115060657
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD2
Período - 2018/1º sem.
ANALISE MACROECONÔMICA
Coordenador: Prof. Cleber Ferrer Barbosa
Assuntos da AD2 -  Aulas 1 a 6
Questões
1. As variáveis macroeconômicas, por vezes, possuem alto grau de influência entre elas. Ao alterar uma variável um dos efeitos dessa alteração reside na variação de outra. A taxa de juros no Brasil, últimos meses, tem permanecido baixa. Qual a tendência de mudança na taxa de câmbio, diante de uma queda persistente da taxa de juros? A taxa de câmbio (exemplo: o dólar) pode valorizar ou desvalorizar pelo fato da queda da taxa de juros? Explique sua resposta em no máximo dez linhas.
Com uma queda na tava de juros, pode ocorrer uma apreciação do dólar e consequentemente, depreciação do real. Isso porque quando se baixa a taxa de juros, há um estimulo nos investimentos e no consumo. Olhando para o cenário interno, o empresário com baixas taxas de juros, podem contratar mais e produzir mais, porém pode ter o aumento também a compra de insumos importados, valorizando mais a moeda externa. 
2. Diz-se que em algum momento o Brasil observou empresas funcionando com horas extraordinárias de seus empregados (hora extra) até tendo que importar trabalhadores. Anos seguidos, o desemprego chegou atingir a infeliz cifra de 13 milhões de desempregados. Portanto, dois momentos bem distintos: o primeiro com fábricas a todo vapor; a segunda com alta capacidade ociosa.  Defina ciclo econômico do produto.  Sobre esses dois momentos citados, qual seria o caso de hiato de produto positivo, qual seria o caso de hiato de produto negativo?
Ciclo econômico seria o esboço Tempo X Trajetória econômica, ou seja, uma observação ao longo do tempo, das flutuações da atividade econômica, assim checando o crescimento da economia. No primeiro momento, onde as empresas no Brasil estavam elevando a sua produção acima do seu potencial, o hiato era negativo, ou seja, o PIB corrente era maior do que o PIB potencial. Já no segundo momento, onde anos passados, mostrou que o hiato era positivo, ou seja, o Brasil com sua capacidade ociosa, tinha um potencial para o PIB, que não foi alcançado.
3. Regra geral, na macroeconomia de curto prazo o crescimento econômico se dá considerando os preços constantes, sem inflação. Qual a argumentação ou hipótese para explicar como a economia pode crescer, sem que haja qualquer inflação?
Podemos citar o crescimento econômico de curto prazo, onde entendemos que a economia cresce sem alta da inflação, quando o crescimento de demandas levar somente ao crescimento em vendas, sem a alta nos preços.
 
4. Uma economia é descrita pelas seguintes equações:
Y = C + I + G + X – M
C= 60 + 0,8 Y
I = 30
G= 10
X= 50
M = 40
Consulte o livro didático para entender as designações dessas variáveis.
a. Determine o valor da Renda (produto) de equilíbrio macroeconômico de curto prazo.
Y => renda
C => consumo
I => impostos
G=> gastos
M => importações
X => exportações
Y = 60 + 0,8Y + 30 + 10 + 50 – 40
Y= 110 + 0,8Y
0,2Y = 110
Y = 1100/2 
Y = 550 U.M.
b. Determine o valor do multiplicador de gastos (ou renda) Keynesiano.
 M=mY (sendo m, o multiplicador de gastos)
m = 40/550
m = 0,073
5. Nos primeiros meses do governo Collor (1990) a inflação foi abruptamente contida. Diz-se que houve ilusão monetária entre os indivíduos que aplicavam em poupança. Como ocorre a ilusão monetária nas aplicações de poupança?
Quando se tem uma aplicação de poupança, e não se distingue os juros nominais do juros real, ou seja, não há ganho algum ou perda, se temos um cenário de inflação alta e recebemos juros nominais elevados. Nos primeiros meses de governo Collor, a taxa de juros nominal caiu, acompanhada da queda da inflação, isso quer dizer que o poder de compra permaneceu o mesmo.

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