Buscar

TCC Antonio Piccini Junior UTILIZAÇÃO DE ADJUVANTE EM APLICAÇÃO DE HERBICIDA NA DESSECAÇÃO DE BRACHIARIA RUZIZIENSIS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

0 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DE ADJUVANTE EM APLICAÇÃO DE HERBICIDA NA 
DESSECAÇÃO DE BRACHIARIA RUZIZIENSIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTONIO PICCINI JUNIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VIÇOSA – MG 
2018 
 
1 
 
ANTONIO PICCINI JUNIOR 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DE ADJUVANTE EM APLICAÇÃO DE 
HERBICIDA NA DESSECAÇÃO DE BRACHIARIA 
RUZIZIENSIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Monografia apresentada à Universidade Federal 
de Viçosa como pré-requisito para a obtenção do 
título Pós-graduação latu senso em Proteção de 
Plantas. 
 
Orientador: Prof. Hamilton Humberto Ramos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VIÇOSA – MG 
2018 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedicatória 
 
Dedico a minha família e a todos que contribuíram para o projeto. 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agradecimentos 
 
 Agradeço ao André Luis Siqueira e Adilson Jose de Lima pelo apoio concedido para a 
realização do trabalho. 
 
4 
 
RESUMO 
 
 
 
Os herbicidas têm participação considerável no montante dos defensivos agrícolas, 
cerca de 50% do valor das vendas totais e 49% da quantidade de produto comercial, 
representando cerca de 10% do custo total de produção do milho e 24,8% na soja. A 
água é considerada a solvente universal para moléculas polarizadas e o diluente mais 
expressivo na aplicação dos defensivos agrícolas. A redução da tensão superficial da 
água é uma característica desejável e pode ser conseguido através da utilização de 
adjuvantes, os tratamentos utilizados são: água, adjuvante e glyphosate, sendo 
utilizados na dessecação da Brachiaria ruziziensis, com a utilização do adjuvante 
mostrou principalmente o aumento da quantidade de gotas e de cobertura sobre o 
alvo. Esse trabalho foi realizado na região Coaceral – Ba. 
 
Palavras-chave: eficiência, tecnologia de aplicação, adjuvante, gotas 
 
5 
 
SUMARIO 
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................6 
2. OBJETIVO..................................................................................................................8 
3. MATERIAL E MÉTODOS...........................................................................................9 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................................11 
5. CONCLUSÃO............................................................................................................12 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................13 
7. ANEXOS....................................................................................................................15 
6 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O uso do sistema de plantio direto tem-se mostrado muito mais que um método 
de conservação do solo e pode contribuir para a sustentabilidade da agricultura, 
mantendo altas produções (Amaral, 2001). 
Segundo Almeida (1991), o manejo eficiente das plantas utilizadas como 
cobertura do solo é um dos sucessos do estabelecimento da cultura utilizada para 
produção de grãos, permitindo que a cultura se desenvolva livre de competição. 
Franchini et al., 2008, sugere que outro aspecto importante do plantio direto é a 
matéria orgânica do solo, onde tanto para a cultura da soja e do milho possibilita a 
semeadura em condições variáveis de umidade do solo. 
No manejo de forrageiras no sistema de plantio direto, antes da semeadura 
utiliza-se herbicidas sistêmicos, a exemplo do glyphosate. Este herbicida é aplicado 
em pós-emergência e classificado como não-seletivo. Herbicida com amplo espectro 
de ação, o que possibilita controlar plantas daninhas anuais e perenes, tanto folhas 
largas e estreitas. Shiratsuchi, L. S. et al (2002), enfatiza que os herbicidas têm 
participação considerável no montante dos defensivos agrícolas, cerca de 50% do 
valor das vendas totais e 49% da quantidade de produto comercial, representando 
cerca de 10% do custo total de produção do milho e 24,8% na soja. Com os relatórios 
emitidos pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais 
Renováveis), no período de 2009 à 2014 (Tabela 7), o herbicida em todos os anos 
mostrando ser o ingrediente ativos mais comercializados, com o volume acima dos 
50% do total comercializado em cada ano. 
Tendo vários casos de aplicações ineficientes, com excesso ou déficit de 
ingredientes ativo no alvo desejado, ocasionando vários problemas ambientais do 
agrotóxico aplicado. Segundo Viana et al (2008), o objetivo da tecnologia de aplicação 
de agrotóxicos é colocar a dose letal do ingrediente ativo no alvo, com máxima 
eficiência e afetando ao mínimo o meio ambiente. 
De acordo com Costa et al. (2013), para o sucesso da aplicação deste sistema 
de produção, devem-se levar em consideração as especificidades do local de cultivo, 
como o solo e o clima. Assim como, da utilização de forrageiras eficientes para 
produção de massa seca e com alta relação C/N garantindo maior permanência da 
cobertura vegetal sobre o solo. Citado por Vieira et al (2009), dentre os herbicidas 
adotados para o controle em pós-emergência de plantas de capim braquiária, tem-se 
7 
 
destacado o glyphosate. Este herbicida, sistêmico, é usado em várias concentrações 
e volumes de calda de aplicação. 
As dosagens dos herbicidas, utilizadas para a dessecação, podem variar de 
acordo com a espécie e o estádio de desenvolvimento das plantas. Em algumas 
espécies, a quantidade de massa vegetal também poderá influenciar na dosagem 
exigida para o seu controle total, culminando com a morte das plantas. Diversas 
dosagens do herbicida glyphosate têm sido testadas para o controle das mais 
variadas espécies e quantidades de massa vegetal de plantas de cobertura (Vieira et 
al., 2008). 
Segundo Azevedo (2011), a água é considerada a solvente universal para 
moléculas polarizadas e o diluente mais expressivo na aplicação dos defensivos 
agrícolas, entretanto, devido à sua elevada tensão superficial, apresenta baixa 
capacidade de retenção quando pulverizada à cutícula foliar das plantas. A redução 
da tensão superficial da água é uma característica desejável sob o ponto de vista de 
Matthews (2000), e pode ser conseguida através da utilização de adjuvantes, os quais 
reduzem a tensão superficial da água de pulverização, diminuindo o ângulo de contato 
das gotas isoladas sobre a superfície foliar. 
Dentre os grupos de adjuvantes, os surfactantes são os mais utilizados, pois 
interferem positivamente na emulsão, dispersão, espalhamento, molhamento e na 
eficiência de controle (Caitano et al, 2016). 
No intuito de minimizar as perdas ocasionadas por características intrínsecas 
dos herbicidas e suas respectivas caldas, tais como; tensão superficial, viscosidade 
e coesão, podem ser utilizados vários aditivos. Como adjuvantes, surfactantes, 
espalhantes, adesionantes, umectantes, emulsificantes e dispersantes, a ação dos 
aditivos se resume em proporcionar uma melhor atuação dos diversos tipos de 
defensivos no alvo (figura 1). ( Shiratsuchi e Fontes, 2002). 
 
 
 
 
 
 
Figura 1. Ação de aditivo em herbicidas foliares. Fonte: Shiratsuchi e Fontes, 
2002. 
8 
 
2. OBJETIVO 
 
Avaliar a eficiência do adjuvante, glyphosate e da água, em uso isolado e 
combinado, aplicando na cultura da Brachiaria ruziziensis.9 
 
3. MATERIAL E MÉDOTOS 
O experimento foi realizado em uma área sob sistema de cultivo plantio direto, 
na Fazenda Cabeceira, localizado na região agrícola Coaceral, no município de 
Formosa do Rio Preto – Ba, apresentando a seguinte coordenadas: 10°33'44.4"S de 
latitude, 45°30'05.4"W de longitude e encontra-se aos 783 metros de altitude. Na 
mesma área foi cultivado Brachiaria ruziziensis, para semente na safra de verão 
anterior. 
O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em seis 
repetições e quatro tratamentos. Utilizou uma área de 6 ha. 
O plantio foi realizado em 15/03/2014, sendo o experimento instalado em 
15/05/2017. A cultivar utilizada nesse experimento foi a Brachiaria ruziziensis. Tal 
variedade é recomendada para a região e apresenta ciclo longo. As sementes foram 
tratadas com fipronil (0,4 L/100kg de sementes). 
Os tratamentos avaliados no experimento podem ser observados na Tabela 1. 
 
Tabela 1. Tratamentos avaliados no experimento. 
Tratamento Produto 1 Produto 2 Produto 3 Volume de Calda 
T1 Água 40 L.ha-1 
T2 Água Adjuvante 40 L.ha-1 
T3 Água Glyphosate 40 L.ha-1 
T4 Água Adjuvante Glyphosate 40 L.ha-1 
 
 
Foi utilizado o glyphosate (salde isopropilamina + sal de potássio), sendo a dose 
recomendada na bula do fabricante e o adjuvante (ácido fosfórico) sendo a dose 
recomendada na bula do fabricante. Para a avaliação da pulverização utilizou-se papel 
sensível, e o equipamento DropScan para fazer a leitura dos papeis. 
Sendo realizada as aplicações no experimento, as informações do momento da 
aplicação dos tratamentos bem como das condições ambientais durante a aplicação 
estão descritas na Tabela 2. Durante as aplicações, as condições ambientais foram 
monitoradas com auxílio do aparelho Extech e pH da água monitoradas com o auxílio do 
aparelho Kasvi (tabela 2) rente ao topo das plantas. Para tanto, avaliou-se a temperatura, 
umidade relativa do ar e as velocidades média e máxima do vento no início e no fim da 
aplicação. 
10 
 
 
Tabela 2 – Informações do momento das aplicações e Condições ambientais durante 
estas. Formosa do Rio Preto – Ba, 2017. 
 Aplicação 
 Inicio Fim 
Data 15/05/2017 
pH da água 6,5 4,5 
Ponta de Pulverizar 80-04 
Pulverizador Jacto 2000L 
Vazão (L.ha-1) 40 
Velocidade 20 km.h-1 
Horário 08:00 10:30 
Temperatura (oC) 35 37 
UR (%) 35 30 
Vento (km.h-1) 3 4 
 
Para a pulverização foi utilizado o autopropelido (Uniport, 2000 lts – Jacto), 
contendo uma barra de vinte e quatro metros de comprimento e pontas do tipo cônico 
vazio 80-04, espaçados a 35 cm entre bicos. O volume de calda utilizado foi de 40L.ha-1 
e a pressão do pulverizador de 20 lb.pol-2 e velocidade de 20 km.h-1. 
Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo aplicado o teste de 
Tukey a 5% de probabilidade, com auxílio do programa SISVAR. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
11 
 
Segundo Christofoletti, 1997 e Matthews, 2000. Mostram que a densidade mínima 
de gotas necessária para uma ação eficiente no alvo, para herbicidas, fungicidas e 
inseticidas, são respectivamente 30, 50 e 30 gotas/cm2. Os tratamentos T1 e T3 
apresentaram respectivamente 23 e 26 gotas/cm2 (Tabela 3 e 5) abaixo dos índices 
relatados acima e T2 e T4 apresentaram respectivamente 36 e 67 gotas/cm2 (Tabela 3 e 
5) satisfatório para os índices relatos acima. 
Na Tabela 5 estão apresentadas as médias das variáveis e o controle em 
porcentagem de dessecação da B. ruziziensis, após as aplicações os papeis sensíveis 
foram lidos pelo DropScan. Com a dessecação observou-se que ao 7DAA que os 
tratamentos 3 e 4 apresentaram 50 % de eficiência na dessecação da B. ruziziensis, aos 
14DAA o tratamento 4 apresentou 80% de eficiência, enquanto o tratamento 3 apenas 
70% de eficiência, esses resultados também encontrados por Costa et al, 2013 e 2014. 
No 21DAA o tratamento 4 atingiu 100% de eficiência e o tratamento 3 a B. ruziziensis, 
não ouve alteração no período, ficando com o controle de 70%. No tratamento 1 e 2, não 
ouve alteração. 
Observou-se no experimento/analise. Os dados estão na Tabela 5, que o DMV 
apresentou gotas finas sem a alteração nos diferentes tratamentos, assim como AD e CD 
não diferencia seus valores estatisticamente, esses dados também encontrados por 
Viana et al, 2008. A cobertura do alvo ficou satisfatório no T 4. 
Observou-se que a uma correlação entre variáveis da avaliação, isto é uma 
relação estatística entre duas variáveis. Nessas correlações estão com índices de 95% 
de um crescimento positivo com: (Cobertura e Densidade) Tabela 6, onde ocorreu essa 
correlação aumentou o controle, demostrados na Tabela 5. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÕES 
 
12 
 
De acordo com os resultados obtidos nesse trabalho, a adição de adjuvante na 
mistura com o glyphosate, aumentou a cobertura, densidade na aplicação e o controle da 
Brachiaria ruziziensis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
13 
 
AMARAL, M. Plantio direto evolui no Brasil. Inf. Agropec., v. 22, n. 208, p. 3, 2001. 
ALMEIDA, F.S. Controle de plantas daninhas em plantio direto. IAPAR, (Circular, 
67), p. 34, 1991. 
 
AZEVEDO, L.A.S. Adjuvantes agrícolas para a proteção de plantas. Ed. 1. Rio de 
Janeiro: Independente, 2011. 
 
CAITANO, C.E.C; MOREIRA, B.R.A; ALVES, V.G.C; SOUZA, L.S; PRADO, E.P. 
Efeito de adjuvantes na redução da tensão superficial estática da água. Unesp 
UD, v. 1, p. 358, 2016. 
CARVALHO, W. P. de; CARVALHO, G. J. de; ABBADE NETO, D. de O.; TEIXEIRA, 
L. G. V. Desempenho agronômico de plantas de cobertura usadas na proteção 
do solo no período de pousio. Embrapa Cerrados, 2013. 
CHISTOFOLETTI, J.C. Considerações sobre tecnologia de aplicação de 
defensivos agrícolas. Diadema, 1997. 
COSTA, N. V.; PERES, E. J. L.; RITTER, L; SILVA, P. V.; FEY, E. Avaliação do 
glyphosate e paraquat no manejo da Brachiaria ruziziensis. Revista Brasileira 
de Herbicidas, v.12, n.1, p.31, 2013. 
COSTA, N. V.; PERES, E. J. L.; RITTER, L; SILVA, P. V.; FEY, E. Dose de 
glyphosate na dessecação de Urochloa ruziziensis antecedendo o plantio do 
milho, v.13, n.2, p.117, 2014. 
 
CUNHA, J.P.A.R.; BUENO, M.R.; FERREIRA, M.C. Espectro de gotas de pontas 
de pulverização com adjuvantes de uso agrícola. Viçosa, MG, v 28, p 1158, 2010. 
FRANCHINI, J. C.; SARAIVA, O. F.; DEBIASI, H.; GONÇALVES, S. L. Contribuição 
De Sistemas De Manejo Do Solo Para A Produção Sustentável Da Soja. Circular 
Técnica 58, Londrina, Pr, 2008. 
[IBAMA] Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. 
Relatório de comercialização de agrotóxicos, 
[http://www.ibama.gov.br/agrotoxicos/relatorios-de-comercializacao-de-agrotoxicos], 
acessado em 10 de janeiro de 2018. 
 
14 
 
MATTHEWS, G. A. Pesticide application methods. Oxford, 2000. 
SHIRATSUCHI, L. S.; FONTES, J. R. A.; Tecnologia de aplicação de herbicidas. 
Documento 78, Embrapa Cerado, 2002. 
VIANA, R. G.; FERREIRA, L. R.; TEIXEIRA, M. M.; CECON, P. R.; SOUZA, G. V. R. 
Deposição de gotas no dossel da soja por diferentes pontas de pulverização 
hidráulica e pressões de trabalho. Engenharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, 
n.4, p. 428, 2008. 
VIEIRA, Z. L.; NEVES JÚNIOR, V. O.; Souza BORGES, E. F. S.; TIMOSSI, P. C.. 
Controle de brachiaria ruziziensis sob diferentes condições ambientais e 
concentrações de glyphosate na cultura do eucalipto. UEPG - 2009. 
VIEIRA,Z. L.; NEVES JÚNIOR, V. O.; FREITAS, T. T.; MARQUES, E. R.; TIMOSSI, 
P. C. Dessecação da brachiaria ruziziensis sob diferentes concentrações de 
glyphosate para fins de plantio direto. In: III Jornada de Pesquisa e Pós-
Graduação, 2008, Anápolis. Anais... Anápolis, Goiás, 2008. 
 
 
 
15 
 
Anexo 
 
Tabela 3 – Levantamento feito com os papeis sensíveis, lidos pelo DropScan. 
Tratamento Repetição Cobertura Densidade DMN AD CD DV0.1 DMV DV0.9 
T1 1 1,00 15,00 121,00 0,74 1,90 121,00 231,00 293,00 
 2 2,00 20,00 181,00 0,73 1,29 164,00 234,00 335,00 
 3 2,00 26,00 164,00 0,72 1,35 158,00 223,00 320,00 
 4 6,00 61,00 158,00 0,71 1,46 145,00 231,00 310,00 
 5 5,00 50,00 164,00 0,92 1,40 151,00 231,00 365,00 
 6 1,00 12,00 137,00 0,83 1,79 137,00 246,00 342,00 
T2 1 5,00 41,00 181,00 0,80 1,46 170,00 266,00 383,00 
 2 2,00 27,00 121,00 0,76 2,33 164,00 282,00 379,00 
 3 3,00 28,00 145,00 1,27 2,09 170,00 304,00 558,00 
 4 3,00 31,00 151,00 0,89 1,90 170,00 288,00 428,00 
 5 10,00 86,00 170,00 0,98 1,62 170,00 276,00 441,00 
 6 4,00 42,00 151,00 0,79 1,62 151,00 246,00 347,00 
T3 1 1,00 36,00 111,00 0,95 1,76 111,00 196,00 299,00 
 2 4,00 60,00 129,00 0,96 1,79 136,00 231,00 360,00 
 3 - 7,00 121,00 0,75 2,11 137,00 256,00 330,00 
 4 1,00 23,00 158,00 0,60 1,24 145,00 196,00 263,00 
 5 2,00 29,00 111,00 2,09 4,09 129,00 454,00 1.078,00 
 6 - 5,00 151,00 0,97 1,50 145,00 227,00 367,00 
T4 1 8,00 93,00 121,00 1,03 2,35 145,00 285,00 441,00 
 2 13,00 121,00 145,00 0,98 1,96 151,00 285,00 441,00 
 3 6,00 68,00 151,00 0,85 1,52 145,00 231,00 342,00 
 4 4,00 59,00 101,00 1,09 2,53 137,00 256,00 417,00 
 5 5,00 67,00 137,00 0,90 1,53 129,00 210,00 318,00 
 6 3,00 48,00 145,00 0,92 1,53 151,00 223,00 358,00 
 
 
16 
 
Tabela 4 – Analise estatística das informações lidas pelo DropScan. 
Analise Cobertura Densidade DMN AD CD DV0.1 DMV DV0.9 
Média 3,791667 43,95833 142,7083 0,92625 1,838333 147,1667 254,5 396,4583 
Erro padrão 0,645439 5,887373 4,510647 0,05865 0,121129 3,280192 10,55352 32,33587 
Desvio padrão 3,161991 28,84212 22,09757 0,287324 0,593411 16,0696 51,70148 158,4128 
Contagem 24 24 24 24 24 24 24 24 
Nível de 
confiança(95,0%) 1,335192 12,17896 9,330985 0,121326 0,250575 6,785595 21,83162 66,89185 
 
 
Tabela 5 – Avaliação da média das variáveis da (tabela 3) e controle da Brachiaria r. por tratamento. 
MEDIAS Cobertura Densidade DMN AD CD DV0.1 DMV DV0.9 7DAA % 14DAA% 21DAA% 
T1 2,80 B 29,60 B 157,00 A 1,01 A 1,50 A 146,00B 232,00 A 327,00B 0 B 0 C 0 C 
T2 4,50 B 42,50 A 136,00 B 0,92 A 1,80 A 165,00 A 277,00 A 422,00 A 0 B 0 C 0 C 
T3 1,30 C 26,60 B 130,00 B 1,06 A 2,00 A 133,00 B 222,00 A 331,00 B 50 A 70 B 70 B 
T4 6,50 A 76,00 A 133,00 B 1,05 A 1,90 A 143,00 A 248,00 A 386,00 A 50 A 80 A 100 A 
Médias seguidas de mesmas letras maiúsculas, não diferem significativamente a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. 
 
 
Tabela 6 - Correlação entre as variáveis 
 Cobertura Densidade DMN AD CD DV0.1 DMV DV0.9 
Cobertura 100% 
Densidade 95% 100% 
DMN 22% 3% 100% 
AD 6% 9% -41% 100% 
CD -4% 1% -69% 84% 100% 
DV0.1 29% 8% 68% -17% -26% 100% 
DMV 14% 6% -27% 85% 87% 14% 100% 
DV0.9 7% 4% -28% 95% 86% 0% 95% 100% 
 
 
17 
 
Tabela 7 – Vendas por classes de usos dos produtos formulados – 2009 - 2014 
 
 2009 2010 2011 2012 2013 2014 
 
Classe de Uso 
Qtde. 
(ton. IA) 
Perc. 
(%) 
Qtde. 
(ton. IA) 
Perc. 
(%) 
Qtde. 
(ton. IA) 
Perc. 
(%) 
Qtde. 
(ton. IA) 
Perc. 
(%) 
Qtde. 
(ton. IA) 
Perc. 
(%) 
Qtde. 
(ton. IA) 
Perc. 
(%) 
1 Herbicida 163.119,59 54,31 
 
204.956,88 53,30 
 
221.329,57 52,42 
 
298.872,07 62,55 
 
303.573,23 61,23 294.915,53 57,99 
2 Fungicida 47.068,86 15,67 55.428,77 14,42 66.856,77 15,83 60.378,16 12,64 54.030,27 10,90 53.993,60 10,62 
3 Inseticida, Acaricida 24.176,05 8,05 32.054,87 8,34 33.434,58 7,92 24.681,28 5,17 31.725,65 6,40 38.222,23 7,52 
4 Inseticida 20.136,17 6,70 30.902,54 8,04 36.867,44 8,73 37.206,81 7,79 56.993,88 11,50 62.573,18 12,30 
5 Adjuvante 17.477,43 5,82 20.976,35 5,46 21.055,74 4,99 17.731,79 3,71 19.038,99 3,84 20.279,13 3,99 
6 Acaricida, Fungicida 10.270,86 3,42 12.830,27 3,34 15.133,64 3,58 11.051,02 2,31 5.434,31 1,10 7.339,04 1,44 
7 
Adjuvante, Acaricida, 
Inseticida 5.243,07 1,75 7.119,90 1,85 6.922,72 1,64 6.748,53 1,41 6.259,94 1,26 5.908,49 1,16 
8 Adjuvante, Inseticida 5.262,89 1,75 4.627,38 1,20 4.417,73 1,05 3.964,24 0,83 2.209,14 0,45 4.485,15 0,88 
9 Acaricida 2.336,61 0,78 2.910,46 0,76 3.493,29 0,83 3.266,32 0,68 3.530,77 0,71 5.207,42 1,02 
10 Espalhante 1.348,11 0,45 2.786,30 0,72 3.206,86 0,76 3.197,97 0,67 3.748,41 0,76 4.023,34 0,79 
 Total 296.439,64 374.593,72 412.718,34 467.098,19 486.544,60 496.947,11 
Fonte: IBAMA / Consolidação de dados fornecidos pelas empresas registrantes de produtos técnicos, agrotóxicos e afins, conforme art. 41 do Decreto n° 4.074/2002. 
Perc. (%): percentual da quantidade comercializada segundo a classe de uso dos produtos formulados. As classes de uso representam as classes dos produtos formulados vendidos em 2009 - 2014. 
Dados atualizados: 06/04/2016

Continue navegando