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0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA UTILIZAÇÃO DE ADJUVANTE EM APLICAÇÃO DE HERBICIDA NA DESSECAÇÃO DE BRACHIARIA RUZIZIENSIS ANTONIO PICCINI JUNIOR VIÇOSA – MG 2018 1 ANTONIO PICCINI JUNIOR UTILIZAÇÃO DE ADJUVANTE EM APLICAÇÃO DE HERBICIDA NA DESSECAÇÃO DE BRACHIARIA RUZIZIENSIS Monografia apresentada à Universidade Federal de Viçosa como pré-requisito para a obtenção do título Pós-graduação latu senso em Proteção de Plantas. Orientador: Prof. Hamilton Humberto Ramos VIÇOSA – MG 2018 2 Dedicatória Dedico a minha família e a todos que contribuíram para o projeto. 3 Agradecimentos Agradeço ao André Luis Siqueira e Adilson Jose de Lima pelo apoio concedido para a realização do trabalho. 4 RESUMO Os herbicidas têm participação considerável no montante dos defensivos agrícolas, cerca de 50% do valor das vendas totais e 49% da quantidade de produto comercial, representando cerca de 10% do custo total de produção do milho e 24,8% na soja. A água é considerada a solvente universal para moléculas polarizadas e o diluente mais expressivo na aplicação dos defensivos agrícolas. A redução da tensão superficial da água é uma característica desejável e pode ser conseguido através da utilização de adjuvantes, os tratamentos utilizados são: água, adjuvante e glyphosate, sendo utilizados na dessecação da Brachiaria ruziziensis, com a utilização do adjuvante mostrou principalmente o aumento da quantidade de gotas e de cobertura sobre o alvo. Esse trabalho foi realizado na região Coaceral – Ba. Palavras-chave: eficiência, tecnologia de aplicação, adjuvante, gotas 5 SUMARIO 1. INTRODUÇÃO............................................................................................................6 2. OBJETIVO..................................................................................................................8 3. MATERIAL E MÉTODOS...........................................................................................9 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................................11 5. CONCLUSÃO............................................................................................................12 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................13 7. ANEXOS....................................................................................................................15 6 1. INTRODUÇÃO O uso do sistema de plantio direto tem-se mostrado muito mais que um método de conservação do solo e pode contribuir para a sustentabilidade da agricultura, mantendo altas produções (Amaral, 2001). Segundo Almeida (1991), o manejo eficiente das plantas utilizadas como cobertura do solo é um dos sucessos do estabelecimento da cultura utilizada para produção de grãos, permitindo que a cultura se desenvolva livre de competição. Franchini et al., 2008, sugere que outro aspecto importante do plantio direto é a matéria orgânica do solo, onde tanto para a cultura da soja e do milho possibilita a semeadura em condições variáveis de umidade do solo. No manejo de forrageiras no sistema de plantio direto, antes da semeadura utiliza-se herbicidas sistêmicos, a exemplo do glyphosate. Este herbicida é aplicado em pós-emergência e classificado como não-seletivo. Herbicida com amplo espectro de ação, o que possibilita controlar plantas daninhas anuais e perenes, tanto folhas largas e estreitas. Shiratsuchi, L. S. et al (2002), enfatiza que os herbicidas têm participação considerável no montante dos defensivos agrícolas, cerca de 50% do valor das vendas totais e 49% da quantidade de produto comercial, representando cerca de 10% do custo total de produção do milho e 24,8% na soja. Com os relatórios emitidos pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), no período de 2009 à 2014 (Tabela 7), o herbicida em todos os anos mostrando ser o ingrediente ativos mais comercializados, com o volume acima dos 50% do total comercializado em cada ano. Tendo vários casos de aplicações ineficientes, com excesso ou déficit de ingredientes ativo no alvo desejado, ocasionando vários problemas ambientais do agrotóxico aplicado. Segundo Viana et al (2008), o objetivo da tecnologia de aplicação de agrotóxicos é colocar a dose letal do ingrediente ativo no alvo, com máxima eficiência e afetando ao mínimo o meio ambiente. De acordo com Costa et al. (2013), para o sucesso da aplicação deste sistema de produção, devem-se levar em consideração as especificidades do local de cultivo, como o solo e o clima. Assim como, da utilização de forrageiras eficientes para produção de massa seca e com alta relação C/N garantindo maior permanência da cobertura vegetal sobre o solo. Citado por Vieira et al (2009), dentre os herbicidas adotados para o controle em pós-emergência de plantas de capim braquiária, tem-se 7 destacado o glyphosate. Este herbicida, sistêmico, é usado em várias concentrações e volumes de calda de aplicação. As dosagens dos herbicidas, utilizadas para a dessecação, podem variar de acordo com a espécie e o estádio de desenvolvimento das plantas. Em algumas espécies, a quantidade de massa vegetal também poderá influenciar na dosagem exigida para o seu controle total, culminando com a morte das plantas. Diversas dosagens do herbicida glyphosate têm sido testadas para o controle das mais variadas espécies e quantidades de massa vegetal de plantas de cobertura (Vieira et al., 2008). Segundo Azevedo (2011), a água é considerada a solvente universal para moléculas polarizadas e o diluente mais expressivo na aplicação dos defensivos agrícolas, entretanto, devido à sua elevada tensão superficial, apresenta baixa capacidade de retenção quando pulverizada à cutícula foliar das plantas. A redução da tensão superficial da água é uma característica desejável sob o ponto de vista de Matthews (2000), e pode ser conseguida através da utilização de adjuvantes, os quais reduzem a tensão superficial da água de pulverização, diminuindo o ângulo de contato das gotas isoladas sobre a superfície foliar. Dentre os grupos de adjuvantes, os surfactantes são os mais utilizados, pois interferem positivamente na emulsão, dispersão, espalhamento, molhamento e na eficiência de controle (Caitano et al, 2016). No intuito de minimizar as perdas ocasionadas por características intrínsecas dos herbicidas e suas respectivas caldas, tais como; tensão superficial, viscosidade e coesão, podem ser utilizados vários aditivos. Como adjuvantes, surfactantes, espalhantes, adesionantes, umectantes, emulsificantes e dispersantes, a ação dos aditivos se resume em proporcionar uma melhor atuação dos diversos tipos de defensivos no alvo (figura 1). ( Shiratsuchi e Fontes, 2002). Figura 1. Ação de aditivo em herbicidas foliares. Fonte: Shiratsuchi e Fontes, 2002. 8 2. OBJETIVO Avaliar a eficiência do adjuvante, glyphosate e da água, em uso isolado e combinado, aplicando na cultura da Brachiaria ruziziensis.9 3. MATERIAL E MÉDOTOS O experimento foi realizado em uma área sob sistema de cultivo plantio direto, na Fazenda Cabeceira, localizado na região agrícola Coaceral, no município de Formosa do Rio Preto – Ba, apresentando a seguinte coordenadas: 10°33'44.4"S de latitude, 45°30'05.4"W de longitude e encontra-se aos 783 metros de altitude. Na mesma área foi cultivado Brachiaria ruziziensis, para semente na safra de verão anterior. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em seis repetições e quatro tratamentos. Utilizou uma área de 6 ha. O plantio foi realizado em 15/03/2014, sendo o experimento instalado em 15/05/2017. A cultivar utilizada nesse experimento foi a Brachiaria ruziziensis. Tal variedade é recomendada para a região e apresenta ciclo longo. As sementes foram tratadas com fipronil (0,4 L/100kg de sementes). Os tratamentos avaliados no experimento podem ser observados na Tabela 1. Tabela 1. Tratamentos avaliados no experimento. Tratamento Produto 1 Produto 2 Produto 3 Volume de Calda T1 Água 40 L.ha-1 T2 Água Adjuvante 40 L.ha-1 T3 Água Glyphosate 40 L.ha-1 T4 Água Adjuvante Glyphosate 40 L.ha-1 Foi utilizado o glyphosate (salde isopropilamina + sal de potássio), sendo a dose recomendada na bula do fabricante e o adjuvante (ácido fosfórico) sendo a dose recomendada na bula do fabricante. Para a avaliação da pulverização utilizou-se papel sensível, e o equipamento DropScan para fazer a leitura dos papeis. Sendo realizada as aplicações no experimento, as informações do momento da aplicação dos tratamentos bem como das condições ambientais durante a aplicação estão descritas na Tabela 2. Durante as aplicações, as condições ambientais foram monitoradas com auxílio do aparelho Extech e pH da água monitoradas com o auxílio do aparelho Kasvi (tabela 2) rente ao topo das plantas. Para tanto, avaliou-se a temperatura, umidade relativa do ar e as velocidades média e máxima do vento no início e no fim da aplicação. 10 Tabela 2 – Informações do momento das aplicações e Condições ambientais durante estas. Formosa do Rio Preto – Ba, 2017. Aplicação Inicio Fim Data 15/05/2017 pH da água 6,5 4,5 Ponta de Pulverizar 80-04 Pulverizador Jacto 2000L Vazão (L.ha-1) 40 Velocidade 20 km.h-1 Horário 08:00 10:30 Temperatura (oC) 35 37 UR (%) 35 30 Vento (km.h-1) 3 4 Para a pulverização foi utilizado o autopropelido (Uniport, 2000 lts – Jacto), contendo uma barra de vinte e quatro metros de comprimento e pontas do tipo cônico vazio 80-04, espaçados a 35 cm entre bicos. O volume de calda utilizado foi de 40L.ha-1 e a pressão do pulverizador de 20 lb.pol-2 e velocidade de 20 km.h-1. Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo aplicado o teste de Tukey a 5% de probabilidade, com auxílio do programa SISVAR. RESULTADOS E DISCUSSÃO 11 Segundo Christofoletti, 1997 e Matthews, 2000. Mostram que a densidade mínima de gotas necessária para uma ação eficiente no alvo, para herbicidas, fungicidas e inseticidas, são respectivamente 30, 50 e 30 gotas/cm2. Os tratamentos T1 e T3 apresentaram respectivamente 23 e 26 gotas/cm2 (Tabela 3 e 5) abaixo dos índices relatados acima e T2 e T4 apresentaram respectivamente 36 e 67 gotas/cm2 (Tabela 3 e 5) satisfatório para os índices relatos acima. Na Tabela 5 estão apresentadas as médias das variáveis e o controle em porcentagem de dessecação da B. ruziziensis, após as aplicações os papeis sensíveis foram lidos pelo DropScan. Com a dessecação observou-se que ao 7DAA que os tratamentos 3 e 4 apresentaram 50 % de eficiência na dessecação da B. ruziziensis, aos 14DAA o tratamento 4 apresentou 80% de eficiência, enquanto o tratamento 3 apenas 70% de eficiência, esses resultados também encontrados por Costa et al, 2013 e 2014. No 21DAA o tratamento 4 atingiu 100% de eficiência e o tratamento 3 a B. ruziziensis, não ouve alteração no período, ficando com o controle de 70%. No tratamento 1 e 2, não ouve alteração. Observou-se no experimento/analise. Os dados estão na Tabela 5, que o DMV apresentou gotas finas sem a alteração nos diferentes tratamentos, assim como AD e CD não diferencia seus valores estatisticamente, esses dados também encontrados por Viana et al, 2008. A cobertura do alvo ficou satisfatório no T 4. Observou-se que a uma correlação entre variáveis da avaliação, isto é uma relação estatística entre duas variáveis. Nessas correlações estão com índices de 95% de um crescimento positivo com: (Cobertura e Densidade) Tabela 6, onde ocorreu essa correlação aumentou o controle, demostrados na Tabela 5. CONCLUSÕES 12 De acordo com os resultados obtidos nesse trabalho, a adição de adjuvante na mistura com o glyphosate, aumentou a cobertura, densidade na aplicação e o controle da Brachiaria ruziziensis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13 AMARAL, M. Plantio direto evolui no Brasil. Inf. Agropec., v. 22, n. 208, p. 3, 2001. ALMEIDA, F.S. Controle de plantas daninhas em plantio direto. IAPAR, (Circular, 67), p. 34, 1991. AZEVEDO, L.A.S. Adjuvantes agrícolas para a proteção de plantas. Ed. 1. Rio de Janeiro: Independente, 2011. CAITANO, C.E.C; MOREIRA, B.R.A; ALVES, V.G.C; SOUZA, L.S; PRADO, E.P. Efeito de adjuvantes na redução da tensão superficial estática da água. Unesp UD, v. 1, p. 358, 2016. CARVALHO, W. P. de; CARVALHO, G. J. de; ABBADE NETO, D. de O.; TEIXEIRA, L. G. V. Desempenho agronômico de plantas de cobertura usadas na proteção do solo no período de pousio. Embrapa Cerrados, 2013. CHISTOFOLETTI, J.C. Considerações sobre tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas. Diadema, 1997. COSTA, N. V.; PERES, E. J. L.; RITTER, L; SILVA, P. V.; FEY, E. Avaliação do glyphosate e paraquat no manejo da Brachiaria ruziziensis. Revista Brasileira de Herbicidas, v.12, n.1, p.31, 2013. COSTA, N. V.; PERES, E. J. L.; RITTER, L; SILVA, P. V.; FEY, E. Dose de glyphosate na dessecação de Urochloa ruziziensis antecedendo o plantio do milho, v.13, n.2, p.117, 2014. CUNHA, J.P.A.R.; BUENO, M.R.; FERREIRA, M.C. Espectro de gotas de pontas de pulverização com adjuvantes de uso agrícola. Viçosa, MG, v 28, p 1158, 2010. FRANCHINI, J. C.; SARAIVA, O. F.; DEBIASI, H.; GONÇALVES, S. L. Contribuição De Sistemas De Manejo Do Solo Para A Produção Sustentável Da Soja. Circular Técnica 58, Londrina, Pr, 2008. [IBAMA] Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Relatório de comercialização de agrotóxicos, [http://www.ibama.gov.br/agrotoxicos/relatorios-de-comercializacao-de-agrotoxicos], acessado em 10 de janeiro de 2018. 14 MATTHEWS, G. A. Pesticide application methods. Oxford, 2000. SHIRATSUCHI, L. S.; FONTES, J. R. A.; Tecnologia de aplicação de herbicidas. Documento 78, Embrapa Cerado, 2002. VIANA, R. G.; FERREIRA, L. R.; TEIXEIRA, M. M.; CECON, P. R.; SOUZA, G. V. R. Deposição de gotas no dossel da soja por diferentes pontas de pulverização hidráulica e pressões de trabalho. Engenharia na Agricultura, Viçosa, MG, v.16, n.4, p. 428, 2008. VIEIRA, Z. L.; NEVES JÚNIOR, V. O.; Souza BORGES, E. F. S.; TIMOSSI, P. C.. Controle de brachiaria ruziziensis sob diferentes condições ambientais e concentrações de glyphosate na cultura do eucalipto. UEPG - 2009. VIEIRA,Z. L.; NEVES JÚNIOR, V. O.; FREITAS, T. T.; MARQUES, E. R.; TIMOSSI, P. C. Dessecação da brachiaria ruziziensis sob diferentes concentrações de glyphosate para fins de plantio direto. In: III Jornada de Pesquisa e Pós- Graduação, 2008, Anápolis. Anais... Anápolis, Goiás, 2008. 15 Anexo Tabela 3 – Levantamento feito com os papeis sensíveis, lidos pelo DropScan. Tratamento Repetição Cobertura Densidade DMN AD CD DV0.1 DMV DV0.9 T1 1 1,00 15,00 121,00 0,74 1,90 121,00 231,00 293,00 2 2,00 20,00 181,00 0,73 1,29 164,00 234,00 335,00 3 2,00 26,00 164,00 0,72 1,35 158,00 223,00 320,00 4 6,00 61,00 158,00 0,71 1,46 145,00 231,00 310,00 5 5,00 50,00 164,00 0,92 1,40 151,00 231,00 365,00 6 1,00 12,00 137,00 0,83 1,79 137,00 246,00 342,00 T2 1 5,00 41,00 181,00 0,80 1,46 170,00 266,00 383,00 2 2,00 27,00 121,00 0,76 2,33 164,00 282,00 379,00 3 3,00 28,00 145,00 1,27 2,09 170,00 304,00 558,00 4 3,00 31,00 151,00 0,89 1,90 170,00 288,00 428,00 5 10,00 86,00 170,00 0,98 1,62 170,00 276,00 441,00 6 4,00 42,00 151,00 0,79 1,62 151,00 246,00 347,00 T3 1 1,00 36,00 111,00 0,95 1,76 111,00 196,00 299,00 2 4,00 60,00 129,00 0,96 1,79 136,00 231,00 360,00 3 - 7,00 121,00 0,75 2,11 137,00 256,00 330,00 4 1,00 23,00 158,00 0,60 1,24 145,00 196,00 263,00 5 2,00 29,00 111,00 2,09 4,09 129,00 454,00 1.078,00 6 - 5,00 151,00 0,97 1,50 145,00 227,00 367,00 T4 1 8,00 93,00 121,00 1,03 2,35 145,00 285,00 441,00 2 13,00 121,00 145,00 0,98 1,96 151,00 285,00 441,00 3 6,00 68,00 151,00 0,85 1,52 145,00 231,00 342,00 4 4,00 59,00 101,00 1,09 2,53 137,00 256,00 417,00 5 5,00 67,00 137,00 0,90 1,53 129,00 210,00 318,00 6 3,00 48,00 145,00 0,92 1,53 151,00 223,00 358,00 16 Tabela 4 – Analise estatística das informações lidas pelo DropScan. Analise Cobertura Densidade DMN AD CD DV0.1 DMV DV0.9 Média 3,791667 43,95833 142,7083 0,92625 1,838333 147,1667 254,5 396,4583 Erro padrão 0,645439 5,887373 4,510647 0,05865 0,121129 3,280192 10,55352 32,33587 Desvio padrão 3,161991 28,84212 22,09757 0,287324 0,593411 16,0696 51,70148 158,4128 Contagem 24 24 24 24 24 24 24 24 Nível de confiança(95,0%) 1,335192 12,17896 9,330985 0,121326 0,250575 6,785595 21,83162 66,89185 Tabela 5 – Avaliação da média das variáveis da (tabela 3) e controle da Brachiaria r. por tratamento. MEDIAS Cobertura Densidade DMN AD CD DV0.1 DMV DV0.9 7DAA % 14DAA% 21DAA% T1 2,80 B 29,60 B 157,00 A 1,01 A 1,50 A 146,00B 232,00 A 327,00B 0 B 0 C 0 C T2 4,50 B 42,50 A 136,00 B 0,92 A 1,80 A 165,00 A 277,00 A 422,00 A 0 B 0 C 0 C T3 1,30 C 26,60 B 130,00 B 1,06 A 2,00 A 133,00 B 222,00 A 331,00 B 50 A 70 B 70 B T4 6,50 A 76,00 A 133,00 B 1,05 A 1,90 A 143,00 A 248,00 A 386,00 A 50 A 80 A 100 A Médias seguidas de mesmas letras maiúsculas, não diferem significativamente a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. Tabela 6 - Correlação entre as variáveis Cobertura Densidade DMN AD CD DV0.1 DMV DV0.9 Cobertura 100% Densidade 95% 100% DMN 22% 3% 100% AD 6% 9% -41% 100% CD -4% 1% -69% 84% 100% DV0.1 29% 8% 68% -17% -26% 100% DMV 14% 6% -27% 85% 87% 14% 100% DV0.9 7% 4% -28% 95% 86% 0% 95% 100% 17 Tabela 7 – Vendas por classes de usos dos produtos formulados – 2009 - 2014 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Classe de Uso Qtde. (ton. IA) Perc. (%) Qtde. (ton. IA) Perc. (%) Qtde. (ton. IA) Perc. (%) Qtde. (ton. IA) Perc. (%) Qtde. (ton. IA) Perc. (%) Qtde. (ton. IA) Perc. (%) 1 Herbicida 163.119,59 54,31 204.956,88 53,30 221.329,57 52,42 298.872,07 62,55 303.573,23 61,23 294.915,53 57,99 2 Fungicida 47.068,86 15,67 55.428,77 14,42 66.856,77 15,83 60.378,16 12,64 54.030,27 10,90 53.993,60 10,62 3 Inseticida, Acaricida 24.176,05 8,05 32.054,87 8,34 33.434,58 7,92 24.681,28 5,17 31.725,65 6,40 38.222,23 7,52 4 Inseticida 20.136,17 6,70 30.902,54 8,04 36.867,44 8,73 37.206,81 7,79 56.993,88 11,50 62.573,18 12,30 5 Adjuvante 17.477,43 5,82 20.976,35 5,46 21.055,74 4,99 17.731,79 3,71 19.038,99 3,84 20.279,13 3,99 6 Acaricida, Fungicida 10.270,86 3,42 12.830,27 3,34 15.133,64 3,58 11.051,02 2,31 5.434,31 1,10 7.339,04 1,44 7 Adjuvante, Acaricida, Inseticida 5.243,07 1,75 7.119,90 1,85 6.922,72 1,64 6.748,53 1,41 6.259,94 1,26 5.908,49 1,16 8 Adjuvante, Inseticida 5.262,89 1,75 4.627,38 1,20 4.417,73 1,05 3.964,24 0,83 2.209,14 0,45 4.485,15 0,88 9 Acaricida 2.336,61 0,78 2.910,46 0,76 3.493,29 0,83 3.266,32 0,68 3.530,77 0,71 5.207,42 1,02 10 Espalhante 1.348,11 0,45 2.786,30 0,72 3.206,86 0,76 3.197,97 0,67 3.748,41 0,76 4.023,34 0,79 Total 296.439,64 374.593,72 412.718,34 467.098,19 486.544,60 496.947,11 Fonte: IBAMA / Consolidação de dados fornecidos pelas empresas registrantes de produtos técnicos, agrotóxicos e afins, conforme art. 41 do Decreto n° 4.074/2002. Perc. (%): percentual da quantidade comercializada segundo a classe de uso dos produtos formulados. As classes de uso representam as classes dos produtos formulados vendidos em 2009 - 2014. Dados atualizados: 06/04/2016
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