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HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE RORAIMA

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Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento 
Coordenadoria Geral de Estudos Econômicos e Sociais 
Divisão de Estudos e Pesquisas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
Desenvolvimento de 
Roraima 
Volume III – Turismo, Meio Ambiente, Zoneamento e 
Recursos Naturais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Roraima 
2015 
 
GOVERNADORA DO ESTADO DE RORAIMA 
Maria Suely Silva Campos 
 
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO 
Alexandre Alberto Henklain Fonseca 
 
COORDENADORIA GERAL DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS 
Milton Antonio do Nascimento 
 
DIVISÃO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO 
Pedro Esbell Neto 
 
DIVISÃO DE ESTATÍSTICA 
Natalino Araújo Paiva 
 
DIVISÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS 
Fábio Rodrigues Martinez 
 
EQUIPE TÉCNICA 
Cícero Ivo Moura Bezerra Júnior 
Márcio Jânio Campos de Azevedo 
Natalino Araújo Paiva 
 
 
 
Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento de Roraima 
Panorama e Vetores do desenvolvimento de Roraima 2015, 2ª Edição, Volume III 
Elaborado pela Divisão de Estudos e Pesquisas 
Técnico Responsável: Márcio Jânio Campos de Azevedo 
48 pag. 
 
 
 
1. Roraima 2.Turismo 3.Atrativos Turísticos 4.Meio Ambiente 5.Recursos Naturais 
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO – SEPLAN 
COORDENADORIA GERAL DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS – CGEES 
Endereço: Rua Coronel Pinto, 267– Centro, Boa Vista – RR – CEP. 69.301–150 
http://www.seplan.rr.gov.br / e–mail: cgees@seplan.rr.gov.br 
Telefone: 0xx(95) 2121–2534 / 2121–2535 / 2121-2538 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
APRESENTAÇÃO 5 
TURISMO 6 
Perfil dos hospedes de hotéis de Roraima 9 
PRINCIPAIS ATRATIVOS TURÍSTICOS 15 
Áreas de Livre Comércio - ALC 18 
MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS 19 
Informações ambientais de Roraima 20 
Zoneamento Ecológico-Econômico 26 
Hidrografia e transporte fluvial 33 
Solos e minerais 37 
SIGLAS 41 
REFERÊNCIA 43 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 5 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
ma das finalidades da Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento é 
fornecer à sociedade informações socioeconômicasdo Estado, que colaborem para 
um melhor entendimento dos cenários e tendências de desenvolvimento do Estado 
e da Região Norte, com vistas facilitar o acesso das oportunidades que o estado dispõe à 
sociedade como um todo. 
Com este intuito a Coordenadoria Geral de Estudos Econômicos e Sociais (CGEES), 
através da Divisão de Estudos e Pesquisas (DIEP) e Divisão de Estatística (DIES), tem ampliado o 
seu volume de publicações, quantitativa e qualitativamente, no sentido de facilitar o acesso 
para toda população a estudos para os mais diversos públicos, e para as mais diversas 
finalidades, porém sempre com foco em atender às demandas de interesse no Estado de 
Roraima. 
A publicação Panorama e Vetores de Desenvolvimento foi concebida para 
subsidiar com informações os investidores interessados em Roraima, e a comunidade em 
geral, através de quadros conjunturais do Estado. Desta forma, esta publicação se diferencia 
das demais em vários aspectos, a mais marcante é que ela não fornecerá séries históricas, pois 
já existem diversas publicações com este intuito. A abordagem é voltada para transmitir a 
situações do panorama atual sobre os seguintes temas: economia regional, infraestrutura e 
características da região. 
Esta publicação está dividida em três volumes: 
 
 Volume I: Características Gerais, Infraestrutura, Incentivos e Comércio Exterior; 
 Volume II: Produto Interno Bruto, Agropecuária, Comércio e Indústria; 
 Volume III: Turismo, Meio Ambiente, Zoneamento e Recursos Naturais. 
 
Por fim, esta publicação destina-se aqueles que, a partir destas informações, 
possam direcionar seus esforços e ideais, objetivando alavancar seus empreendimentos e 
aproveitar o que o Estado de Roraima tem de melhor para oferecer. 
 
 
U 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 6 
TURISMO 
 
 
 
Foto: Alfredo Maia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Foto: Alfredo Maia 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: Alfredo Maia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: Alfredo Maia 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 7 
turismo mundial, nestas últimas duas décadas, vem sofrendo mudanças 
graduais no que tange o fluxo turístico. Europa e EUA ainda são as maiores 
receptoras de turismo do mundo, mas a participação dos países em 
desenvolvimento tem ganhado cada vez mais espaço. Segundo o Ministério do 
Turismo a participação dos países em desenvolvimento saltou de 31% em 1990 para 
45% no ano de 2008. 
Os dados do turismo no Brasil indicam que a atividades características do 
turismo apresentaram crescimento contínuo entre os anos de 2002 e 2008, 
acompanhado de uma aumento das ocupações trabalhistas formais e informais 
relacionados à atividades turísticas no mesmo período. Ainda segundo a Organização 
Mundial de Turismo (OMT), a atividade turística é responsável por cerca de 6% a 8% 
dos empregos no mundo, pois engloba uma serie de atividades, tais como: 
hospedagem, alimentação, transporte, comércio e serviços diversos. 
No contexto turístico brasileiro, Roraima se destaca pela sua diversidade 
biológica preservada, seus contrastes biomáticos e sua posição estratégica. Sendo 
eleita, pela conceituada Revista National Geographic, como seu destino predileto no 
Brasil no ano de 2012. Suas paisagens são ideais para prática de duas modalidades 
turísticas: 
 
 Ecoturismo1 – É a modalidade de turismo que envolve atividades que 
estimulam a reflexão e integração entre homem e meio ambiente, 
bem como a preservação. A sua prática ocorre em lugares de natureza 
preservada entrelaçada com a cultura local e seus hábitos ímpares; 
 Turismo Aventura2 – Esta modalidade envolve a prática esportiva não 
competitiva, tais como: trekking, moutainbike, canoagem, arborismo, 
mergulho, percursos fora de estrada, cachoeirismo, montanhismo, 
rapel, pesca esportiva e outras atividades correlatas. 
 
 
1
 Ecoturismo: Orientações Básicas - Ministério do Turismo, 2º ed., Brasília 2010. 
2
 Ministério do Turismo. Disponível em: 
http://www.turismo.gov.br/turismo/programas_acoes/regionalizacao_turismo/estruturacao_segmento
s/aventura.html 
 
O 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 8 
Porém, esta vocação permanece pouco explorada, um verdadeiro 
diamante aguardando ser lapidado. Este segmento deve expandir e ganhar 
representatividade no mercado nacional e internacional com eco turismo / turismo 
aventura no eixo da América Latina, e o turismo de negócios e eventos em Boa Vista. 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 9 
Perfil dos hóspedes de hotéis de Roraima 
 
 
egundo informações extraídas do Boletim de Ocupação Hoteleira (BOH), pelo 
Departamento de Turismo da SEPLAN, demonstra que o fluxo turístico de 
Roraima tem negócios como o principal motivo de viagem, 30% das pessoas 
que se hospedaram em hotéis de Roraima no ano de 2011 vieram à negócios, seguido 
pelo turismo, cuja representatividade foi de 9%, o último fator com relativa relevância 
foram as convenções, com 3% do total. 
Em relação a nacionalidade dos que se hospedaram nos hotéis de Roraima 
no ano de 2011 demonstra que, em quase sua totalidade, se trata de brasileiros, cuja 
representatividade atinge os 91,7% do total de hospedes dos hotéis. Em segundo 
ficaramos venezuelanos, que faz fronteira com Roraima, com apenas 2,0%. Já nossa 
outra fronteira, Guiana Inglesa, foi responsável pela terceira maior demanda de 
hospedagens nos hotéis com um total de 1,0% do total. 
Nessa demanda de turistas brasileiros foi identificada a necessidade de 
determinar a sua origem por Unidade da Federação (UF). Foi apurado que o Amazonas, 
com 25%, é responsável pelo maior fluxo turístico entre os brasileiros. Em segundo 
ficou São Paulo com 17%. Roraima representou 13% do total. Brasília e Rio de Janeiro 
dividem a quarta posição com 5% cada. 
Foi apurado que a modal mais utilizado para chegar em Roraima foi o 
aéreo, representando 62% do total. Os automóveis representaram 17% do total. O 
ônibus ficou em terceiro com 7%. Ressaltamos que estes são dados obtidos através do 
BOH, e representa a realidade dos turistas hospedados em hotéis. 
A faixa etária dos visitantes de Roraima é constituída em sua maioria por 
adultos com idades que variam entre 31 a 45 anos (38,7% do total). Seguido por jovens 
adultos com idades que variam entre 16 a 30 anos (23,4% do total). O terceiro grupo 
tem idade variada entre 46 e 60 anos (20% do total). O grupo com idade de 61 anos ou 
mais representa 4,8% do total, enquanto a faixa de idade entre 0 e 15 anos representa 
apenas 0,9%. 
S 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 10 
As informações do BOH apuraram ainda uma desigualdade entre 
representantes do sexo masculino e feminino. Do total apurado foi observado que as 
mulheres representam apenas 22% do total e os homens representam 76%. 
 
 
Quadro panorâmico da profissão, procedência nacional e internacional do turista hospedado em 
hotel - 2011 
Profissão % Nacionalidade % Procedência nacional % 
Aeronauta 9% Brasileiro 91,7% Amazonas 25% 
Professor 5% Venezuelano 2,0% São Paulo 17% 
Empresário 4% Guiana Inglesa 1,0% Roraima 13% 
Comerciante 4% Americano 0,7% Brasília 5% 
Engenheiro 4% Argentina 0,5% Rio de Janeiro 5% 
Administrador 4% Não informaram 2,1% Não Informaram 14% 
Não informaram 12% Outros 2,0% Outros 21% 
Outros 58% Total 100% Total 100% 
Total 100% 
Fonte: SEPLAN/Departamento de Turismo – Boletim de Ocupação Hoteleira (BOH); Elaboração: SEPLAN/CGEES. 
 
 
 
 
Quadro panorâmico com motivo da viagem e meio de 
transporte utilizado pelo turista hospedado em hotel - 2011 
Motivo da viagem % Meio de transporte % 
Negócios 30% Avião 62% 
Turismo 9% Automóvel 17% 
Convenção 3% Ônibus 7% 
Não informaram 19% Não informaram 12% 
Outros 39% Outros 2% 
Total 100% Total 100% 
Fonte: SEPLAN/Departamento de Turismo – Boletim de Ocupação Hoteleira (BOH); 
Elaboração: SEPLAN/CGEES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 11 
Quadro panorâmico com faixa etária e sexo do turista 
hospedado em hotel - 2011 
Faixa etária Quant. Sexo Quant. 
0 a 15 anos 0,9% Masculino 76% 
16 a 30 anos 23,4% Feminino 22% 
31 a 45 anos 38,7% Não informaram 2% 
46 a 60 anos 20,0% Total 100% 
Acima de 61 anos 4,8% 
Não informaram 12,2% 
Total 100% 
Fonte: SEPLAN/Departamento de Turismo – Boletim de Ocupação Hoteleira (BOH); 
Elaboração: SEPLAN/CGEES. 
 
 
 
 
 
 
 
2,00% 
2,10% 
0,50% 
0,70% 
1,00% 
2,00% 
91,70% 
Outros
Não informaram
Argentina
Americano
Guiana Inglesa
Venezuelano
Brasileiro
Nacionalidade dos hóspedes de hotéis de Roraima - 2011 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 12 
 
 
 
 
 
 
21% 
14% 
5% 
5% 
13% 
17% 
25% 
Outros
Não Informaram
Rio de Janeiro
Brasília
Roraima
São Paulo
Amazonas
Origem dos brasileiros hóspedes de hotéis de Roraima - 2011 
57% 
12% 
4% 
4% 
4% 
4% 
5% 
9% 
Outros
Não informaram
Administrador
Engenheiro
Comerciante
Empresário
Professor
Aeronauta
Profissão dos hóspedes de hotéis de Roraima - 2011 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 13 
 
 
 
 
 
 
 
39% 
19% 
3% 
9% 
30% 
Motivo da viagem dos hóspedes de hotéis de Roraima 
- 2011 
Outros
Não informaram
Convenção
Turismo
Negócios
2% 
12% 
7% 
17% 
62% 
Meios de transporte utilizado pelos hóspedes de 
hotéis de Roraima - 2011 
Outros
Não informaram
Ônibus
Automóvel
Avião
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 14 
 
 
 
 
 
 
0,90% 
23,40% 
38,70% 
20,00% 
4,80% 
12,20% 
0 a 15 anos 16 a 30 anos 31 a 45 anos 46 a 60 anos Acima de 61
anos
Não
informaram
Faixa etária dos hóspedes de hotéis de Roraima - 2011 
76% 
22% 
2% 
Sexo dos hóspedes de hotéis de Roraima - 2011 
Masculino
Feminino
Não informaram
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 15 
PRINCIPAIS ATRATIVOS TURÍSTICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: Alfredo Maia 
 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: Márcio Azevedo 
 
 
 
 
 
 
 Foto: Alfredo Maia 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 16 
Baixo Rio Branco 
 
Localizado ao sul do Estado de Roraima, possui abundante variedade de peixes, 
em especial os valorizados no mercado de pesca esportiva. Seu acesso é feito por barco 
ou por via aérea. 
Localização: Caracaraí 
 
Corredeira do Bem-Querer 
 
Trata-se de um balneário localizado na cidade de Caracaraí com diversos 
atrativos, tais como a linda paisagem, pesca, banhos de rio, serviços de bar e 
restaurante. Para os adeptos da canoagem e caiaque. 
Localização: Caracaraí 
 
Lago do Caracaranã 
 
Localizado no Município de Normandia o Lago do Caracaranã se destaca por 
possuir uma extensa praia de areia branca e fina, completa a paisagem os cajueiros. 
Possui estrutura de chalés construídos em madeira e vasta área de camping. 
Localização: Normandia 
 
Monte Roraima 
 
O Monte Roraima possui 2.875 metros de altitude e localiza-se na tríplice 
fronteira: Venezuela, Guiana e Brasil. Sendo acessível apenas pelo lado venezuelano, 
no lado brasileiro ele pode ser visualizado como um paredão intransponível. Conhecido 
internacionalmente, ele é responsável por grande parte do fluxo turístico em Roraima, 
hora como corredor, hora como parte do roteiro. Certo é que o Monte Roraima é o 
principal componente das opções turísticas de Roraima. 
Localização: Pacaraima 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 17 
Pedra Pintada 
 
Um sítio arqueológico cravado no lavrado roraimense, a cerca de 145 km da 
capital Boa Vista, subindo pela BR-174 em direção à Venezuela, na Reserva Indígena de 
São Marcos. Possui aproximadamente 80 metros de comprimento, 60 metros de 
largura e 35 metros de altura, ela apresenta vestígios de povos primitivos que datam de 
2.000 A.C.3 
Localização: Pacaraima 
 
Ruínas do Forte São Joaquim 
 
O Forte São Joaquim foi erguido entre 1775 e 1778 na confluência dos rios 
Uraricoera com Tacutu. Esta ocupação se deu por recomendação da Coroa Portuguesa, 
preocupada com os avanços dos ingleses, espanhóis e holandeses nas regiões 
fronteiriças do Brasil. Este certamente é o sítio arqueológico que marca as primeiras 
ocupações não indígenas em Roraima. 
Localização: Boa Vista 
 
Serra do Tepequém 
 
Localizado no município de Amajari, a Serra do Tepequém é o local ideal para 
uma grande variedade de atividades tais como:ecoturismo, tracking, moutainbike. 
Dentre seus atrativos estão: Cachoeiras do Paiva, Barata, Sobral, Funil, Laje Preta e Laje 
Verde, platô (onde atinge seu ponto mais alto – 1.022 metros acima do nível do mar), 
Paraíso das Araras, Enseada da Anta, trilha da Pedra Sabão, Vila do Cabo Sobral e 
grutas subterrâneas. O Tepequém ainda conta com várias pousadas, áreas de camping 
e restaurantes. 
Localização: Amajari 
 
3 Ribeiro, Pedro A. Mentzet al. "Projeto de Salvamento Arqueológico no Território Federal de Roraima" (1986, 1987, 1989) Cepa 
(Santa Cruz do Sul). 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 18 
Áreas de Livre Comércio - ALC 
 
 
A lei 11.732, de 30 de junho de 2008, criou as Áreas de Livre Comércio de 
Boa Vista e (ALCBV) e a de Bonfim (ALCB), que institui a estes municípios condições 
especiais de regime tributário, com vistas ao crescimento econômico dessas regiões. 
O mercado, após esta mudança, passou a oferecer condições propicias a 
oferta de bens a preços competitivos, sendo, dessa forma, um atrativo a mais para o 
visitante. As condições para o estimulo do comércio é potencializada pela reduzida 
distância dos municípios com a fronteira, Bonfim que faz divisa com a Guiana Inglesa e, 
a Venezuela, que dista apenas 220 km do Estado Bolívar, o primeiro Estado da 
Venezuela4. 
A atividade turística de compras, que até então era predominantemente 
interestadual, por conta das atrativas zonas comerciais da Capital Boa Vista, se torna 
interessante também para o turismo internacional, cujos preços competitivos e 
diversidade de bens e serviços se convertem em um encanto a mais para serem 
somadas as belezas naturais do Estado de Roraima. 
 
 
4 Anuário Estatístico do Estado de Roraima 2013. Disponível em: www.seplan.rr.gov.br. 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 19 
MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS 
 
 
Foto: Alfredo Maia 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: Alfredo Maia 
 
 
 
 
 
 
 
Foto: Alfredo Maia 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 20 
 
Informações ambientais de Roraima 
 
 
o segmento ambiental as informações foram disponibilizadas pelo 
monitoramento operacional em tempo real CATT-BRAMS5, realizado pelo 
Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE). Segundo 
estas informações, no ano de 2011, em Roraima o município com menor precipitação 
pluviométrica acumulada foi Uiramutã (1.085,2 mm/a), e o com maior precipitação 
pluviométrica foi o município de Caroebe (3.172,8 mm/a). Caroebe foi ainda quem 
apresentou o índice mais elevado no quesito umidade relativa do ar média (81,7%), 
enquanto que Bonfim apresentou o nível de umidade relativa do ar média mais baixo 
(71,4%). 
Ainda foram computados a ocorrência de 3.209 focos de queimadas sendo 
que Normandia foi quem teve maior incidência deste evento com um total de 474 
focos de incêndio no ano de 2011, ou seja 15% do total dos focos de incêndio. São Luiz 
foi quem apresentou menor ocorrência com apenas 54 casos de focos de incêndio, ou 
seja, 2% do total dos focos de incêndio. 
O total de área desflorestada no ano de 2011 foi de 131,1 km² sendo que 
Mucajaí apresentou a maior área desflorestada com 26,9 km², ou 21% do total da área 
desflorestada. Ele vem seguido pelo município de Caracaraí que teve 22,9 km² de área 
desflorestada, ou 17% do total da área desflorestada. Em contrapartida, não foi 
constatado nenhuma redução de floresta no município de Normandia. Boa Vista com 
0,2 km² de área desflorestada, Pacaraima também com 0,2 km² e Uiramutã com 0,7 
km², foram os municípios que apresentaram os valores menos significativos no total de 
área desflorestada do Estado de Roraima. 
 
 
 
 
 
5
Coupled Aerosol andTracer Transport model to the Brazilian developments on the Regional Atmospheric Modelling System. 
N 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 21 
O Índice Ultravioleta (IUV) máximo é usado para medir o nível de radiação 
solar na superfície da Terra, ele é aferido a partir das condições de céu limpo no 
período de meio dia. Essa escala varia de 1 a 15, sendo índices acima de 10 
considerados extremos. Em Roraima este índice varia entre 11,7 (Boa Vista, Bonfim, 
Cantá, Caracaraí, Caroebe, Mucajaí, Normandia, Rorainópolis, São Luiz) até 12,1 
(Pacaraima). 
 
Informações Ambientais: chuvas e umidade relativa do ar - 2011 
Municípios 
Precipitação 
pluviométrica 
acumulada (mm/a) 
Umidade relativa do ar 
média (%) 
Amajari 3.009,6 76,3 
Alto Alegre 2.980,1 74,7 
Boa Vista 2.675,3 75,1 
Bonfim 1.890,2 71,4 
Cantá 2.590,4 73,9 
Caracaraí 3.160,7 79,4 
Caroebe 3.172,8 81,7 
Iracema 2.746,0 76,3 
Mucajaí 2.999,8 76,2 
Normandia 1.556,8 78,7 
Pacaraima 2.040,4 78,4 
Rorainópolis 2.909,4 81,1 
São João da Baliza 3.093,1 81,4 
São Luiz 2.892,7 81,1 
Uiramutã 1.085,2 73,9 
 Fonte: CPTEC/INPE, SIA/MS, PROARCO/IBAMA e PRODES/IBAMA. Elaboração: SEPLAN/CGEES/DIEP. 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 22 
 
 
 
76,3 
74,7 
75,1 
71,4 
73,9 
79,4 
81,7 
76,3 
76,2 
78,7 
78,4 
81,1 
81,4 
81,1 
73,9 
3.009,60 
2.980,10 
2.675,30 
1.890,20 
2.590,40 
3.160,70 
3.172,80 
2.746,00 
2.999,80 
1.556,80 
2.040,40 
2.909,40 
3.093,10 
2.892,70 
1.085,20 
Amajari
Alto Alegre
Boa Vista
Bonfim
Cantá
Caracaraí
Caroebe
Iracema
Mucajaí
Normandia
Pacaraima
Rorainópolis
São João da Baliza
São Luiz
Uiramutã
Umidade relativa do ar, precipitação pluviométrica e focos de 
Queimada - 2011 
Precipitação pluviométrica acumulada (mm/a) Umidade relativa do ar média (%)
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 23 
 
Informações Ambientais: Focos de queimadas e desflorestamento - 2011 
Municípios 
Focos de queimada Desflorestamento 
Número de 
ocorrências 
% km² % 
Amajari 154 5% 12,7 10% 
Alto Alegre 166 5% 11,5 9% 
Boa Vista 280 9% 0,2 0% 
Bonfim 388 12% 3,8 3% 
Cantá 82 3% 8,6 7% 
Caracaraí 147 5% 22,9 17% 
Caroebe 321 10% 15,1 12% 
Iracema 42 1% 7,2 5% 
Mucajaí 110 3% 26,9 21% 
Normandia 474 15% 0 - 
Pacaraima 340 11% 0,2 0% 
Rorainópolis 280 9% 11,5 9% 
São João da Baliza 75 2% 4,7 4% 
São Luiz 54 2% 5,1 4% 
Uiramutã 296 9% 0,7 1% 
Roraima 3.209 100% 131,1 100% 
 Fonte: CPTEC/INPE, SIA/MS, PROARCO/IBAMA e PRODES/IBAMA. Elaboração: SEPLAN/CGEES/DIEP. 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 24 
 
 
 
 
5% 
5% 
9% 
12% 
3% 
5% 
10% 
1% 
3% 
15% 
11% 
9% 
2% 
2% 
9% 
10% 
9% 
0% 
3% 
7% 
17% 
12% 
5% 
21% 
0% 
0% 
9% 
4% 
4% 
1% 
Amajari
Alto Alegre
Boa Vista
Bonfim
Cantá
Caracaraí
Caroebe
Iracema
Mucajaí
Normandia
Pacaraima
Rorainópolis
São João da Baliza
São Luiz
Uiramutã
Participação dos municípios nos focos de queimada e 
desflorestamento de Roraima - 2011 
Desflorestamento Focos de queimada
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 25 
Informações Ambientais do Estado de Roraima – 2011 
Municípios IUV máximo 
Boa Vista 11,7 
Bonfim 11,7 
Cantá 11,7 
Caracaraí 11,7 
Caroebe11,7 
Mucajaí 11,7 
Normandia 11,7 
Rorainópolis 11,7 
São Luiz 11,7 
Alto Alegre 11,8 
Amajari 11,8 
Iracema 11,8 
São João da Baliza 11,8 
Uiramutã 11,9 
Pacaraima 12,1 
 Fonte: CPTEC/INPE, SIA/MS, PROARCO/IBAMA e PRODES/IBAMA. Elaboração: SEPLAN/CGEES/DIEP. 
 
 
 
60% 
26% 
7% 
7% 
Ocorrência nos municípios de IUV máximo anual 
em Roraima - 2011 
IUV 11,7 IUV 11,8 IUV 11,9 IUV 12,1
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 26 
Zoneamento Ecológico-Econômico 
 
Estado de Roraima possui um diversificado número de ecossistemas, um 
dos maiores contrastes entre a floresta Amazônica e os campos gerais, 
como pode ser visto nos mapas com a vegetação de Roraima 
disponibilizado pelo CGPTRR/SEPLAN. O Estado é considerado uma das áreas menos 
degradadas da Amazônia Brasileira, as áreas de lavrado com ocupação da pecuária 
sofrem um impacto mais significativo, por consequência do uso do fogo, ocasionando 
à destruição da microfauna e o deslocamento dos nutrientes, por conseguinte o 
empobrecimento do solo. 
Numa visão integrada de planejamento e desenvolvimento regional, 
Roraima tem procurado seu desenvolvimento através do zoneamento de seu espaço 
geográfico e para alcançar esses objetivos, o governo do Estado definiu áreas 
prioritárias para execução do zoneamento, em função da sua localização estratégica, 
suas características sociais e pelos potenciais agrícola, industrial, mineral, hidroelétrico 
e de turismo ecológico, como pode ser visto no mapa de gestão territorial6. 
Conforme informações apresentadas pelo IACT no Fórum de 
Desenvolvimento Sustentável de Roraima 2012, o estado dispõe de cinco macrozonas: 
savana estépica (representa 4,81% do território do estado), savana úmida (representa 
11,90% do território do estado), entorno de Boa Vista (representa 2,74% do território 
do estado), floresta ombrófila (representa 63,98% do território do estado) e 
campinarana (representa 16,57% do território do estado). 
Outro elemento pertinente é o controle de terras do Governo Federal nas 
terras do Estado de Roraima. Unidades de Conservação (UC’s) federais (7,6% do 
território) e estaduais (14,8% do território) e uma vasta Reserva Indígena (46,2% do 
território). Juntas, UC’s e Reservas Indígenas somam mais de 68% das terras que 
compõem o Estado de Roraima. Fora isso ainda existe duas grandes áreas de controle 
federal, são exército (1,2%) e INCRA (6,0%). 
 
 
6ZEE - 2002. 
O 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 27 
Os municípios com maiores comprometimentos de sua área são Uiramutã, 
que possui 99,7% de sua área sobe tutela de instituições federais, Pacaraima, 97,9% de 
sua área sobe tutela de instituições federais, e Normandia, que possui 96,4% de sua 
área sobe tutela de instituições federais. Os municípios com maior área remanescente 
são Bonfim, com 74,9%, Cantá, com 70,8%, e São Luiz, com 88,0% de área 
remanescente. 
Esta conjuntura favorece a preservação das áreas verdes, porém restringe 
a ampliação das atividades do setor primário como produção de grãos, aumento do 
efetivo de rebanho e extração de madeira. 
 
 
Macrozonas (segundo ZEE - 2002) 
Classificação % 
Savana estépica 4,81 
Savana úmida 11,90 
Entorno de Boa Vista 2,74 
Floresta ombrófila 63,98 
Campinarana 16,57 
Área total 100,0 
 Fonte: CGPTERR/SEPLAN. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 28 
Figura 1: Vegetação de Roraima - ZEE 2002 
 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 29 
Áreas Institucionais - 2011 
Instituição Área (ha.) % 
FUNAI 10.362.252,0 46,2 
INCRA 1.342.959,1 6,0 
IBAMA / ICMBio 1.708.346,0 7,6 
Exército 275.826,2 1,2 
APA - Estadual 3.313.080,7 14,8 
Área Pretendida 5.436.813,8 24,2 
 Fonte: CGPTERR/SEPLAN 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
46% 
6% 8% 
1% 
15% 
24% 
Destinação das terras no Estado de Roraima (%) - 2011 
Reservas Indígenas - Funai
Área do INCRA
IBAMA / ICMBio
Área do Exército
APA - Estadual
Área Pretendida
Fonte: CGPTRR/SEPLAN 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 30 
Área institucional por município (participação %)- 2011 
Município FUNAI ICMBIO INCRA APA Militar 
Área 
Remanescente 
Alto Alegre 75,5% 6,2% 4,4% - - 13,9% 
Amajari 60,2% 6,9% 2,6% - - 30,3% 
Boa Vista 24,8% - 13,8% - 0,7% 60,7% 
Bonfim 21,2% - 2,1% - 1,9% 74,9% 
Cantá 7,2% - 22,0% - - 70,8% 
Caracaraí 16,2% 20,1% 4,2% 32,2% 5,4% 21,8% 
Caroebe 54,4% - 12,4% - - 33,3% 
Iracema 75,7% - 8,8% - - 15,4% 
Mucajaí 56,2% 1,9% 9,3% - - 32,6% 
Normandia 96,4% - - - - 3,6% 
Pacaraima 97,9% - - - - 2,1% 
Rorainópolis 19,3% 7,7% 7,6% 46,9% - 18,6% 
São João da Baliza 47,9% - 6,6% - - 45,5% 
São Luiz - - 12,0% - - 88,0% 
Uiramutã* 99,7% 14,6% - - - 0,3% 
RORAIMA 46,2% 7,6% 6,0% 13,8% 1,2% 25,8% 
 Fonte: CGPTERR/SEPLAN 
 *Em Uiramutã a área do ICMBIO está em sobreposição a área da FUNAI. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 31 
 
Figura 2: Áreas institucionais 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 32 
 
Figura 3: Gestão territorial 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 33 
Hidrografia e transporte fluvial 
 
oraima é o único estado em que todos os seus rios tem sua nascente no 
próprio território. O rio Branco origina-se da confluência dos rios Uraricoera - 
o maior do estado - e Tacutu, trinta quilômetros a norte da capital Boa Vista. 
O Rio Branco se divide em três segmentos: Alto Rio Branco; Médio Rio Branco; e Baixo 
Rio Branco. 
O Alto Rio Branco possui 172 km, ele começa na confluência dos Rios 
Uraricoeira e Tacutu, passa por Boa Vista, e termina na cachoeira do Bem-Querer. Ele 
não apresenta muita profundidade e conta com muitos bancos de areia. O Médio Rio 
Branco possui apenas 24 km, começa na cachoeira do Bem-Querer e vai até 
o povoado de Vista Alegre. É uma área de transição, com várias corredeiras, o que o 
torna inavegável por embarcações de grande porte. O Baixo Rio Branco possui 388 km 
começa em Vista Alegre e corta todo o centro-sul de Roraima até encontrar-se com o 
Rio Negro no Amazonas7. 
Roraima não possui transporte fluvial para interligar cidades do próprio 
Estado, excetuando-se poucos casos de vilas sem acesso rodoviário. 
O Rio Branco é o principal eixo fluvial do Estado de Roraima, subdividindo-
se em alto, médio e baixo Rio Branco. O Alto Rio Branco apresenta obstáculos a 
navegação, na confluência do Rio Tacutu e Uraricoera com extensão aproximada de 
139 km. 
O médio Rio Branco compreende a parte encachoeirada entre os 
municípios de Mucajaí e Caracaraí. Durante as cheias, observa-se o tráfego de 
pequenas embarcações, devido a consideráveis blocos de rochas predominantes. 
O Baixo Rio Branco compreende o posto fluviométrico de Caracaraí até a 
sua foz no Rio Negro, com uma extensão de 428 km. Apresenta margens baixas e 
arenosas, com pequenas lagoas, as quais perenizam na estação seca. O leito do rio 
apresenta grande variabilidade na profundidade d’água. Inúmeras praias e ilhas de 
areiasgrossas são observadas e, em diferentes épocas, mudam de posição. 
 
7
 FREITAS, Aimberê. Estudos Sociais - RORAIMA: Geografia e História. 1.ed. São Paulo: Corprint Gráfica e Editora Ltda., 1998. pag.83. 
R 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 34 
Segundo Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM / 
Zoneamento Ecológico Econômico – ZEE /2002, o Estado de Roraima apresenta três 
províncias hidrogeológicas, a saber: Quaternária, Sedimentar e Cristalina, 
respectivamente. A primeira apresenta uma excelente fonte de abastecimento, sendo 
de boa qualidade para qualquer consumo (humano, animal, irrigação, etc). A segunda 
carece de investigações específicas mais detalhadas e as cristalinas são, via de regra, 
consideradas “aquacludes”. 
As maiores disponibilidades hídricas de origem fluvial de Roraima são 
representadas pelas bacias dos rios Uraricoera, Amajarí, Parimé, Cauamé, Amajarí, Rio 
Branco III (Alto Rio Branco) e Mucajaí, mas podem-se observar todas as bacias 
hidrográficas no mapa correspondente abaixo, além do mapa que destaca a 
hidrografia em contraste com as estradas. A potencialidade hídrica e a topográfica são 
favoráveis às práticas agrícolas. Esses dois fatores contribuem na projeção de cenários 
de usos intensivos desses recursos, o que torna o Estado muito promissor para o 
desenvolvimento do agronegócio. 
 
Estimativa de recursos hídricos fluviais em cada bacia hidrográfica 
Bacia 
Pluviosidade 
média anual 
(mm) 
Área (Km
2
) 
Excedente Hídrico 
estimado (mm) 
(32%) 
Recurso hídrico na Bacia 
(milhões de m
3
 ano) 
Uraricoera 1.500 7.838 480 3.762 
Cauamé 1.500 2.708 480 1.300 
Alto Rio Branco 1.600 2.952 512 1.511 
Mucajaí 1.700 4.129 544 2.246 
Quitauaú 1.600 2.335 512 1.196 
Parimé 1.600 4.795 512 2.455 
Amajarí 1.700 5.601 544 3.047 
Fonte: Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE – Roraima, 2002 
 
 
 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 35 
 
Figura 4: Bacias hidrográficas 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 36 
Figura 5: Hidrografia 
 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 37 
Solos e minerais 
 
s solos predominantes no Estado de Roraima são os Latossolos, cuja 
fertilidade é moderada à baixa. Na maioria, são solos em boas condições 
físicas, com textura leve à média, usados principalmente em pecuária 
extensiva, e de fácil mecanização, assim como, os solos concrecionários e os lateritas 
hidromórficos. Os Planossolos apresentam textura leve, não suportando uma 
agricultura com mecanização. 
Os podzólicos vermelho-amarelos distróficos são de textura argilosa e 
média; onde o principal fator limitante é a preservação da fertilidade natural. Possuem 
boas propriedades e são fáceis de mecanização. 
Solos com características de terra roxa apresentam-se com textura média a 
argilosa, profundos a muito profundos, bem drenados, porosos e ligeiramente ácidos. 
Apresentam-se associados à podzólicos vermelho-amarelos e latossolos. 
Os solos concrecionários tropical indiscriminados, possuem ótimas 
condições físicas, regulares e boas condições de fertilidade natural e, quase sempre, 
são favoráveis à mecanização. 
Conforme ZEE – 2002, Roraima Central são: Latossolo Amarelo Alumínico; 
Latossolo Vermelho-Amarelo Alumínico; Latossolo Vermelho Distrófico; Latossolo 
Vermelho Eutroférico; Argissolo Amarelo Distrófico; Argissolo Amarelo Alumínico; 
EspodossoloCárbicoHidromórfico; EspodossoloFerrocárbicoHiperespesso; 
GlaissoloHáplico Tb Alumínico; Gleissolo Melânico Distrófico; NeossoloFlúvico Tb 
Distrófico; NeossoloQuartzarênicoÓrtico-Alumínico; 
NeossoloQuartzarênicoHidromórfico-Alumínico; NeossoloLitólico Distrófico; 
NeossoloLitólicoEutrófico; Afloramento Rochoso; Argissolo Vermelho-Amarelo 
Alumínico; Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico; Argissolo Vermelho-Amarelo 
Eutrófico; Argissolo Vermelho Eutrófico; Argissolo Acinzentado Alumínico; 
CambissoloHáplico Tb Distrófico; Nitossolo Vermelho Eutrófico; 
PlanossoloHáplicoEutrófico; PlanossoloNátricoÓrtico; PlanossoloHidromórfico 
Distrófico; PlintossoloHáplicoAlumínico e PlintossoloPétricoConcrecionárioalumínico. 
Segundo a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais / Zoneamento 
Ecológico Econômico – CPRM/ZEE 2002, o Estado de Roraima pode ser dividido 
O 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 38 
regionalmente por dois grandes compartimentos geomorfológicos básicos: o Planalto 
do Amazonas-Orinoco e a Depressão da Amazônia Setentrional. 
Este Planalto é o grande divisor das bacias dos Rios Amazonas e Orenoco 
compartimentado por patamares e relevos tabulares com faixa aproximada de 1.000 a 
3.000 m de altitude, onde estão as Serras do Araçá, Urutanim e Tepequém; e com 
níveis inferiores de 600m a 2000m de altitude estão as serras Imeri, Parima e 
Pacaraima. 
A depressão da Amazônia Setentrional é apresentada com extensas áreas 
de relevo aplainado a Oeste, com aumento da dissecação para Leste, e altitudes 
variáveis entre 80m a 200m, cujas formas de relevo são dotadas de vertentes 
abruptas, desnudas e esfoliadas. 
Segundo a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais / Zoneamento 
Ecológico Econômico – CPRM/ZEE 2002, o Estado de Roraima pode ser dividido 
regionalmente por dois grandes compartimentos geomorfológicos básicos: o Planalto 
do Amazonas-Orinoco e a Depressão da Amazônia Setentrional. 
A depressão da Amazônia Setentrional é apresentada com extensas áreas 
de relevo aplainado a Oeste, com aumento da dissecação para Leste, e altitudes 
variáveis entre 80m a 200m, cujas formas de relevo são dotadas de vertentes 
abruptas, desnudas e esfoliadas. 
A mineração é uma vocação do Estado de Roraima, talvez seu maior 
potencial econômico. É inexistente na atualidade a atividade de lavra industrial neste 
segmento. A garimpagem restringe-se ao ouro e ao diamante. As empresas do ramo 
privadas, requerem ao Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM 
concessões de lavra, na expectativa da exploração desses recursos nas áreas de 
ocorrência no Estado. 
O Estado dispõe de Urânio, Cobalto, Zinco, Ferro, Manganês, Cobre, 
Tantalita, Molibdenita, Bauxita, Columbita e muitos outros. 
Todas as riquezas minerais têm condições de sair de simples potencial e 
favorecer a sociedade Roraimense, pois o Estado de Roraima é uma das maiores 
províncias minerais do país, rica em ouro, diamantes, cassiterita e outros. 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 39 
Atualmente, a atividade extrativa mineral que mais gera recursos e 
aproveitamento de mão-de-obra situa-se em Boa Vista e em várias sedes municipais, 
resumem-se àquela direcionada à indústria da construção civil, representada pela 
extração de areia, seixo, argila, brita e piçarra. Na área da cerâmica vermelha, a argila 
de aluviões está sendo empregada na manufatura de tijolos e telhas. 
O calcário necessário como incremento à agricultura, tem sido verificado 
em superfície, na forma de pequena e conhecida ocorrência a sul de Bonfim. A 
favorabilidade de sua prospecção, em condições aflorantes ou subaflorantes, requer 
futuros trabalhos de investigação geológica de detalhe e efetivação de sondagens 
rasas. A classificação completa pode ser observada no mapa correspondente abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimentodo Estado de Roraima 
 
 
 40 
Figura 6: Classificação dos solos 
 
Fonte: SEPLAN/CGCOT-2008 
 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 41 
SIGLAS 
 
AFRMM – Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante 
ALC – Área de Livre Comércio 
APL – Arranjo Produtivo Local 
BASA – Banco da Amazônia S.A. 
CARICOM – Caribbean Community 
CATT-BRAMS – Coupled Aerosol and Tracer Transport model to the Brazilian 
developments on the Regional Atmospheric Modelling System 
CGEES – Coordenadoria Geral de Estudos Econômicos e Sociais 
COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 
DIEP – Divisão de Estudos e Pesquisas 
EE – Estação Ecológica 
EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
FDA – Fundo de Desenvolvimento da Amazônia 
FDI – Fundo do Desenvolvimento Industrial 
FEMARH – Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos 
FN – Floresta Nacional 
FNO – Fundo Constitucional de Financiamento do Norte 
FOB – FreeOnBoard 
FUNDER – Fundo Especial de desenvolvimento Rural 
IACT – Instituto de Amparo a Ciência e a Tecnologia 
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada 
KM - Quilômetro 
MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário 
MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 
MERCOSUL – Mercado Comum do Sul 
MI – Ministério da Integração Nacional 
MM/A – Milímetro por Ano 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 42 
OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo 
PIS – Programa de Integração Nacional 
PN – Parque Nacional 
PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 
PPA – Plano Plurianual 
PROARCO – Programa de Prevenção e Controle às Queimadas e Incêndios Florestais na 
Amazônia Legal 
SDR – Secretaria de Política de Desenvolvimento Regional 
SEAPA – Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 
SEPLAN – Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento 
SFRI – Secretaria de Fundos regionais e Incentivos Fiscais 
UC – Unidade de Conservação 
VE – Venezuela 
ZPE – Zona de Processamento de Exportação 
 
 
 
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
 43 
REFERÊNCIA 
 
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pesca e aqüicultura na Amazônia. Belém, 2010. Disponível em: 
http://www.basa.com.br/bancoamazonia2/includes%5Cinstitucional%5Carquivos%5Cb
iblioteca%5Cestudossetoriais%5Cestudos_setoriais_7.pdf. Acessado em 20 de maio de 
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BERNADES, Daniel. FILHO, Jayth. SANTOS, Juliana Viégas P. Vás dos. SEBRAE. 
Planejamento Estratégico: Rota 174 – Amazonas e Roraima. Brasil, 2009. 
 
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Federação das Indústrias do estado de Roraima (FIER). Cadastro das Indústrias 2013. 
Boa Vista, 2013. 
 
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FREITAS, Aimberê. Estudos Sociais - RORAIMA: Geografia e História. 1. ed. São Paulo: 
Corprint Gráfica e Editora Ltda, 1998. 
 
Guia turístico de Roraima. 1. Ed. Empresa das Artes, Editora Ltda., 2009. 
 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico 
2010. Brasil, 2012. Disponível em: http://censo2010.ibge.gov.br/. Acessado em: 21 de 
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 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
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http://marx21.files.wordpress.com/2011/09/a-integrac3a7c3a3o-brasil-venezuela-e-o-
eixo-amazc3b4nia-orinoco.pdf. Acessado em: 20 de maio de 2013. 
______. Carta maior: a CELAC e os 100 anos de Cooperação. Disponível em: 
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=124
90&catid=159&Itemid=75. Acessado em: 03 de outubro de 2012. 
______. Venezuela no Mercosul. Disponível em: 
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=155
53&Itemid=4. Acessado em: 03 de outubro de 2012. 
 
LIMA, Ismar Borges de. Plano Roraima de turismo 2013-2017: Roraima, turismo na 
Amazônia com diferencial. Brasil, 2013. 
 
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC): Arranjos 
Produtivos Locais. Brasil 2012. Disponível em: 
http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=2&menu=300#o 
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Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA). Potencialidades do Estado 
de Roraima. Brasil, 1998. Disponível em: 
http://www.seplan.rr.gov.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=13
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______. Turismo de Negócios e Eventos: Orientações Básicas. Brasília, 2010. 
Disponível em: 
http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/do
Panorama e Vetores de 
 Desenvolvimento do Estado de Roraima 
 
 
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