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aula 01 Direito penal.aplicado

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25/03/2018 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2312149&classId=897662&topicId=2120781&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=
Direito Penal Aplicado I
Aula 1 - Introdução, conceito e princípios do
Direito Penal
INTRODUÇÃO
Nesta aula, iniciaremos os estudos sobre a disciplina de Direito Penal, compreendendo a sua importância para a
sociedade. O direito penal é uma valiosa ferramenta da qual o Estado se vale para coibir comportamentos inaceitáveis
para a sociedade como, por exemplo, matar, roubar, estuprar, agredir a integridade física de outro etc.
Nessa linha de raciocínio, apresentaremos o conceito de direito penal, bem como a de�nição de infração penal, crime e
contravenção. Como se trata de um sistema, o Direito Penal, tal como outros ramos do Direito, possui princípios que
servem para norteá-lo. Eles serão abordados de forma exauriente a �m de esclarecer quando e como devem ser
aplicados.
25/03/2018 Disciplina Portal
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2312149&classId=897662&topicId=2120781&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=
OBJETIVOS
Conceituar o Direito Penal e reconhecer sua importância como fonte de regramento social;
Identi�car a origem do direito, estabelecendo a relação com as formas de criação do direito penal;
Reconhecer os princípios do direito penal e aplicá-los em casos concretos;
Distinguir as de�nições de crime e contravenção como espécies do gênero infração penal.
25/03/2018 Disciplina Portal
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INTRODUÇÃO E CONCEITO DE DIREITO PENAL
A vida em sociedade impõe ao ser humano uma série de relações com seus semelhantes. Nem sempre essas relações
serão pací�cas. Os con�itos podem surgir e, dessa forma, a vida em sociedade depende de uma regulamentação.
No que tange à disciplina em estudo, cumpre destacar que o Estado, criado para proteger os seres humanos e lhes
garantir um bem-estar, protege os bens mais importantes da sociedade erigindo a condução de bens tutelados pelo
direito penal.
Assim, quando os bens do homem (vida, patrimônio liberdade, dignidade sexual etc.) recebem essa proteção de uma
norma elaborada pelo Estado, criam-se os bens jurídicos.
A função do direto penal é proteger os bens jurídicos.
Fonte da Imagem:
Os bens jurídicos são os bens da vida, tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou coloca em
risco. A partir da prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de
exercer seu ius puniendi (direito de punir).
É importante ressaltar que o estado detém o monopólio desse direito de punir. Somente ele pode punir legitimamente
uma pessoa que transgrediu uma normal penal.
INFRAÇÕES PENAIS
Em decorrência dessa necessidade do Estado de proteger os bens jurídicos mais importantes do ser humano e da
sociedade, surge a criação de infrações penais: regras de comportamento que impõem uma sansão penal a quem as
transgredir.
As normas penais, em sua maioria, estão compiladas em um código denominado Código Penal (Decreto-Lei 2848/40).
O legislador criou as infrações penais, que é um gênero do qual o crime e a contravenção são espécies:
25/03/2018 Disciplina Portal
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Você sabe a diferença entre crime e contravenção?
A diferença está na espécie de pena aplicada ao crime:
A norma penal é composta de duas partes:
Comando Principal ou Preceito Primário (descrição da conduta);
Sanção ou Preceito Secundário (sanção).
FONTES DO DIREITO PENAL
A produção da norma sempre deve vir por meio de lei penal, pois compete privativamente à União legislar sobre Direito
Penal (art. 22, I da Constituição Federal).
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Fonte da Imagem:
A visão interdisciplinar do Direito Penal
O Direito Penal faz parte de um sistema: o ordenamento jurídico. A base desse sistema, que norteia os demais ramos
do Direito, é o Direito Constitucional. Veremos, adiante, que o direito penal guarda íntima relação com o direito
constitucional, em especial na parte de direito e garantias fundamentais (previstos no Art. 5 da Constituição Federal).
A constituição é a lei maior que irá in�uenciar e nortear toda a criação dos demais ramos. Devemos, então, ver o direito
penal à luz das normas constitucionais. Em decorrência dessa a�rmativa, veremos que vários princípios aplicados ao
direito penal encontram-se sediados na própria Constituição Federal de 1988.
Fonte da Imagem:
Princípios constitucionais e infraconstitucionais 
Princípio da dignidade humana
Leia o art. 1°, inciso III, da CRFB/1988:
Art. 1º. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito
Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
III - a dignidade da pessoa humana;
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A Constituição é a base de todo ordenamento jurídico,
irradiando a sua força normativa para todos os setores do
Direito, inclusive o Penal. A sua in�uência na seara penal é
muito importante, tendo em vista que cabe ao Direito Penal
a proteção de bens e valores essenciais à livre convivência
e ao desenvolvimento do indivíduo e da sociedade
previstos constitucionalmente.
O bem jurídico-penal tem na Constituição as suas raízes materiais, sendo fundamental para a salvaguarda dos direitos
fundamentais que a interpretação e a aplicação da lei penal sejam feitas sempre conforme a Constituição e os ditames
do Estado democrático de Direito.
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Atenção para o art. 5°, inciso XXXIX, da CRFB/1988 e o art. 1° do Código Penal:
Art. 5º, XXXIX Constituição Federal 1988 – Não há crime sem lei anterior que o de�na, nem pena sem prévia
cominação legal.
Art. 1º do Código Penal - Não há crime sem lei anterior que o de�na. Não há pena sem prévia cominação legal.
Podemos perceber que o Código Penal apenas repetiu o que a Constituição estabeleceu. Agora, vamos entender o
referido princípio.
O princípio da Legalidade (contendo os subprincípios reserva legal e anterioridade) trata da garantia constitucional
fundamental, garantidora da liberdade. Assim, só é possível a existência de crime quando existir uma perfeita
correspondência entre o ato praticado e a previsão legal, e que esta seja anterior àquela.
Esse princípio contém outros subprincípios:
PRINCÍPIO DA RESERVA DA LEI
Só a lei pode de�nir crimes e cominar penalidades. Nenhuma outra fonte inferior à lei pode gerar uma norma penal. Dessa forma,
não há possibilidade de uma portaria, uma resolução ou medidas provisórias (que são outras espécies de normas) criarem um
crime. Um bom exemplo dessa a�rmação é que o presidente não pode criar crime por meio de um ato legislativo seu, a Medida
Provisória (art. 62 da CF/88), que não passa pelo congresso. Assim, as demais normas, que não sejam leis, não podem de�nir
crimes nem impor penas.
PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE DA LEI PENAL
É um princípio relativo ao crime e à pena. Somente se aplicará pena que esteja prevista anteriormente na lei como aplicável ao
autor do crime. A estipulação do crime e sua respectiva pena devem ser criadas anteriormente à conduta do autor, pois, do
contrário, poder-se-ia criar ou até mesmo alterar a pena (assim como o crime) de acordo com determinados casos. O que,
certamente, iria gerar quebra de igualdade e isonomia que todosdevem ter perante a lei (a lei deve tratar todos de forma igual na
exata medida de sua igualdade e os desiguais na mesma proporção de sua desigualdade – ação denominada Igualdade Material).
“Devemos tratar igualdade os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade.”
(Aristóteles)
PRINCÍPIO DA TAXATIVIDADE
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O conjunto de normas incriminadoras é taxativo. O fato é típico ou atípico. O elenco não admite ampliações. Assim, �ca
impossibilitado o emprego da analogia. Para tanto, a lei deve especi�car ao máximo o fato típico, evitando generalizações.
PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE DAS NORMAS INCRIMINADORAS
Este decorre do princípio da anterioridade. A lei incriminadora não pode retroagir para alcançar um fato cometido antes de sua
vigência. Por óbvio, não podemos incriminar condutas que, quando praticadas, eram lícitas, permitidas. Quando o advento de uma
lei proíbe certa conduta, aí sim podemos cobrar das pessoas que lhe respeitem.
PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL
Como explicado anteriormente, não podemos aplicar a lei penal a fatos passados, ou seja, quando o indivíduo praticou
determinada conduta, esta era permitida. Mas uma nova lei pode a�rmar que aquela conduta é crime agora. A lei não retroagirá,
salvo para bene�ciar o investigado.
Art. 5º, XL da Constituição Federal/88 – a lei penal não retroagirá, salvo para bene�ciar o réu.
1 - Qual das a�rmações abaixo de�ne corretamente o conceito do princípio da reserva legal?
A) Não há crime sem lei que o de�na; não há pena sem cominação legal.
B) A pena só pode ser imposta a quem, agindo com dolo ou culpa, e merecendo juízo de reprovação, cometeu um fato típico e
antijurídico.
C) A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
D) Nenhuma pena passará da pessoa do condenado.
E) A pena deve estar proporcionada ou adequada à magnitude da lesão ao bem jurídico representada pelo delito e pela medida de
segurança à periculosidade criminal do agente.
Justi�cativa
Fonte da Imagem:
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Princípio da Subsidiariedade
O Direito Penal é apenas um dos ramos do Direito. O Estado, para proteger determinados bens jurídicos, vale-se de
outros menos gravosos ao indivíduo como, por exemplo, a estipulação de multa pecuniária para quem avançar o sinal
de trânsito vermelho (direito administrativo). Com isso, garante a segurança viária.
Entretanto, quando esses outros ramos do Direito falham, o Estado se utiliza do Direito Penal, por ser mais forte sua
incidência na vida das pessoas, justo pelo poder que ele tem de privá-las de um bem muito importante, que é a
liberdade.
PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE
Utilizando o mesmo exemplo do veículo que avança o semáforo vermelho, agora, imaginemos que ele atropelou uma
pessoa.
Seu condutor deverá, então, responder pelo crime de lesão (ou até mesmo homicídio, se houver morte) culposa na
direção de veículo motor?
Resposta Correta
PRINCÍPIOS DA FRAGMENTARIEDADE (PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO
MÍNIMA)
As relações sociais entre indivíduos na sociedade são contínuas, ou seja, consubstanciam-se em verdadeiras relações
permanentes. As relações de convívio, de urbanidade, de educação, de vizinhança, familiar etc.
Fonte da Imagem:
Não são todas as condutas das relações humanas que serão merecedoras da atenção do direito penal. Com efeito, ele
atua apenas em determinados fragmentos dessa relação. Este princípio decorre dos princípios da reserva legal e da
intervenção necessária (mínima).
O direito penal não protege todos os bens jurídicos de violações: só os mais importantes.
PRINCÍPIO DA LESIVIDADE (ALTERIDADE OU
TRANSCENDENTALIDADE)
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Por isso, aquele que tenta suicídio (e não consegue se matar) não responde por nenhum crime.
PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE
A culpabilidade está relacionada com o juízo de reprovação que se faz acerca da conduta do autor, pois ele poderia, e
era-lhe exigido que atuasse de outra forma que não com o cometimento do crime. A culpabilidade deve ser vista como
fundamento e como limite da própria pena, em que a sanção imposta ao indivíduo deve guardar adequada proporção à
gravidade de sua ação delituosa.
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
O princípio da insigni�cância tem o sentido de excluir ou de afastar a própria tipicidade penal, ou seja, não considera o
ato praticado como um crime, por isso, sua aplicação resulta na absolvição do réu e não apenas na diminuição e na
substituição da pena ou na sua não aplicação. Para ser utilizado, faz-se necessária a presença de certos requisitos:
25/03/2018 Disciplina Portal
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Fonte da Imagem:
A mínima ofensividade da conduta do agente;
Nenhuma periculosidade social da ação;
O reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento;
A inexpressividade da lesão jurídica provocada (exemplo: o furto de algo de baixo valor).
Sua aplicação decorre no sentido de que o direito penal não deve se ocupar de condutas que produzam resultado cujo
desvalor - por não importar em lesão signi�cativa a bens jurídicos relevantes - não represente, por isso mesmo, prejuízo
importante, seja ao titular do bem jurídico tutelado, seja à integridade da própria ordem social.
Para compreender melhor este princípio, assista ao documentário a seguir:
2 - Analise as a�rmações sobre o princípio da insigni�cância e marque a alternativa correta.
I – O princípio da insigni�cância está ligado aos chamados “crimes de bagatela”.
II – Nas hipóteses de lesões mínimas, será reconhecida a atipicidade dos fatos.
III – O princípio da insigni�cância recomenda que o direito penal apenas intervenha nos casos de lesão jurídica grave.
A) Todas as a�rmações estão corretas.
B) Apenas as a�rmações I e II estão corretas.
C) Apenas as a�rmações I e III estão corretas.
D) Apenas as a�rmações II e III estão corretas.
E) Nenhuma das a�rmações está correta.
Justi�cativa
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Princípios do Ne bis in idem
Ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato.
Possui duplo signi�cado:
PENAL MATERIAL
Ninguém pode sofrer duas penas em face do mesmo crime;
PROCESSUAL
Ninguém pode ser processado e julgado duas vezes pelo mesmo fato.
3 - Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto a�rmar que:
A) A criminalização de uma conduta só será legítima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
B) Nenhuma pena passará da pessoa do condenado.
C) Todos são iguais perante a lei penal.
D) Ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato.
E) Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.
Justi�cativa
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Glossário

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