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Universidade Federal do Vale de Sa˜o Francisco Colegiado de Engenharia Ele´trica Ca´lculo I Gabarito da 1a Prova Semestre: 2008.2 Turma E1 Professor: Beto Rober Bautista Saavedra Lugar e Data : Juazeiro, 27/09/2008 z Equac¸o˜es e Inequac¸o˜es . 1. Encontre o conjunto soluc¸a˜o das seguintes inequac¸o˜es ou igualdade. (a) x < x2 − 9x < 4x. (b) (x+ 2√ 5 )2 = x2 + 4 √ 5 5 x+ 4 5 . (c) −4−3x3x+2 < −1. (d) x 2−6x+5 (x2+2x+3) √ (x−3)(x+pi) ≥ 0 Soluc¸a˜o . (a) Nesse caso, na˜o pode acontecer x = 0. Pois, ter´ıamos x = x2 − 9x = 4x. Assim, se dividimos por x ter´ıamos 1 < x − 9 < 4 ou 1 > x − 9 > 4. Logo, 10 < x < 13 ou 10 > x > 13. Portanto, o conjunto soluc¸a˜o e´ o intervalo aberto (10, 13). (b) O Conjunto Soluc¸a˜o e´ todo o conjunto dos nu´meros reais. Pois, trata-se de um Produto Nota´vel. (c) Primeiro, observar as seguintes equivaleˆncias −4− 3x 3x+ 2 < −1⇔ −4− 3x 3x+ 2 + 1 < 0⇔ −4− 3x 3x+ 2 + 3x+ 2 3x+ 2 < 0⇔ −2 3x+ 2 < 0 ⇔ 3x+ 2 < 0⇔ x < −2 3 Logo, o conjunto soluc¸a˜o e´ (−∞, −23 ). 1 (d) Primeiro, observar as seguintes equivaleˆncias x2 − 6x+ 5 (x2 + 2x+ 3) √ (x− 3)(x+ pi) ≥ 0⇔ (x− 5)(x− 1) ((x+ 1)2 + 2) √ (x− 3)(x+ pi) ≥ 0 ⇔ (x− 5)(x− 1) ≥ 0 e (x− 3)(x+ pi) > 0 e x 6= 3, pi Logo, o conjunto soluc¸a˜o e´ (−∞,−pi) ∪ [5,+∞). 2 2. Resolva: 4|x2 − 5x+ 5|+ 1 = 5. Soluc¸a˜o . Isole a expressa˜o com valor absoluto 4|x2 − 5x+ 5| = 4 |x2 − 5x+ 5| = 1 Escreva e resolva as duas equac¸o˜es equivalentes que na˜o contenham o s´ımbolo de valor absoluto. x2 − 5x+ 5 = 1 ou x2 − 5x+ 5 = −1 x2 − 5x+ 4 = 0 x2 − 5x+ 6 = 0 (x− 4)(x− 1) = 0 (x− 2)(x− 3) = 0 x = 4, 1 x = 2, 3 3 3. Para quais valores de x a expressa˜o √ x (2−x)(5+x) representa um nu´mero real ? Soluc¸a˜o . A expressa˜o representa um nu´mero real quando a quantidade sob o radical na˜o e´ negativa. Assim, precisaremos das seguintes equivaleˆncias x (2− x)(5 + x) ≥ 0⇔ x(2− x)(5 + x) ≥ 0, x 6= 2,−5 Logo, o conjunto soluc¸a˜o e´ (−∞,−5) ∪ [0, 2). 4 4. Resolva: x 10 25 − x 525 − 6 = 0. Soluc¸a˜o . Simplificando, obtemos uma forma equivaleˆnte da equac¸a˜o : x 2 5 − x 15 − 6 = 0 Se u = x 1 5 enta˜o a equac¸a˜o torna-se: u2 − u− 6 = 0 (u− 3)(u+ 2) = 0 u = 3 ou u = −2 Agora revertamos a substituic¸a˜o original u = x 1 5 . x 1 5 = 3 ou x 1 5 = −2 x = 35 x = −25 5 5. Fac¸a as operac¸o˜es indicadas: (a) 2x−1 + 3 x+1 − 4x−2x2−1 (b) x x−1 − xx+1 x x−1 + x x+1 Soluc¸a˜o . (a) 2 x− 1 + 3 x+ 1 − 4x− 2 x2 − 1 = 2(x+ 1) (x− 1)(x+ 1) + 3(x− 1) (x+ 1)(x− 1) − 4x− 2 (x− 1)(x+ 1) = 2(x+ 1) + 3(x− 1)− (4x− 2) (x− 1)(x+ 1) = (x+ 1) (x− 1)(x+ 1) = 1 (x− 1) (b) x x−1 − xx+1 x x−1 + x x+1 = x x−1 − xx+1 x x−1 + x x+1 . (x− 1)(x+ 1) (x− 1)(x+ 1) = x(x+ 1)− x(x− 1) x(x+ 1) + x(x− 1) = x2 + x− x2 + x x2 + x+ x2 − x = 2x 2x2 = 1 x 6 6. Determine qual das seguintes proposic¸o˜es e´ va´lida ou falsa. Justifique. (a) Escrever x < 3 e´ equivaleˆnte a escrever |x| < 3. (b) Se |x− 1| ≥ 2 enta˜o −2 < x ≤ 4. (c) Se |1 + 3x| ≤ 1 enta˜o x ≥ −23 . (d) Se |x| < 5x2 enta˜o x < 5x2. Soluc¸a˜o . (a) E´ Falsa. Pois, −5 < 3, mas | − 5| ≮ 3. (b) E´ Falsa. Pois, |5− 1| ≥ 2, mas 5 � 4. (c) E´ verdadeiro. Pois, |1 + 3x| ≤ 1⇒ −1 ≤ 1 + 3x ≤ 1⇒ −2 ≤ 3x ≤ 0⇒ −2 3 ≤ x (d) E´ verdadeiro. Pois, como para todo x ∈ R vigora x ≤ |x|, temos x ≤ |x| < 5x2 ⇒ x < 5x2. 7 7. Encontre o conjunto soluc¸a˜o das seguintes inequac¸o˜es ou igualdade. (a) x < x2 − 12x < 4x. (b) (x+ 2√ 2 )2 = x2 + 2 √ 2x+ 2. (c) −4−3x3x+2 < −1. (d) x 2−6x+5 (x2+2x+3) √ (x−3)(x+pi) ≥ 0 Soluc¸a˜o . (a) Nesse caso, na˜o pode acontecer x = 0. Pois, ter´ıamos x = x2− 12x = 4x. Assim, se dividimos por x ter´ıamos 1 < x − 12 < 4 ou 1 > x − 12 > 4. Logo, 13 < x < 16 ou 13 > x > 16. Portanto, o conjunto soluc¸a˜o e´ o intervalo aberto (13, 16). (b) O Conjunto Soluc¸a˜o e´ todo o conjunto dos nu´meros reais. Pois, trata-se de um Produto Nota´vel: Quadrado de uma Soma. Observar o seguinte: (x+ 2√ 2 )2 = (x+ √ 2)2 = x2 + 2 √ 2x+ 2 (c) Primeiro, observar as seguintes equivaleˆncias −4− 3x 3x+ 2 < −1⇔ −4− 3x 3x+ 2 + 1 < 0⇔ −4− 3x 3x+ 2 + 3x+ 2 3x+ 2 < 0⇔ −2 3x+ 2 < 0 ⇔ 3x+ 2 < 0⇔ x < −2 3 Logo, o conjunto soluc¸a˜o e´ (−∞, −23 ). (d) Primeiro, observar as seguintes equivaleˆncias x2 − 6x+ 5 (x2 + 2x+ 3) √ (x− 3)(x+ pi) ≥ 0⇔ (x− 5)(x− 1) ((x+ 1)2 + 2) √ (x− 3)(x+ pi) ≥ 0 ⇔ (x− 5)(x− 1) ≥ 0 e (x− 3)(x+ pi) > 0 e x 6= 3, pi Logo, o conjunto soluc¸a˜o e´ (−∞,−pi) ∪ [5,+∞). 8 8. Fac¸a as operac¸o˜es indicadas. (a) (x √ 2 + y √ 3)(x √ 2 − y √ 3). (b) 12 1 x + 1 5 1 2x−1 − 110 1x+2 . (c) (x √ pi + y √ 2)(x √ 2 − y√pi). (d) 5x2+6x+9 + 3 (x+3) − x3 + 2x+ 1 Soluc¸a˜o . (a) (x √ 2 + y √ 3)(x √ 2 − y √ 3) = (x √ 2)2 + (y √ 2)2 = x2 √ 2 + y2 √ 2 (b) 1 2 1 x + 1 5 1 2x− 1 − 1 10 1 x+ 2 = 1 2 (2x− 1)(x+ 2) + 15x(x+ 2)− 110x(2x− 1) x(2x− 1)(x+ 2) = x2 + 2x− 1 2x3 + 3x2 − 2x (c) (x √ pi + y √ 2)(x √ 2 − y √ pi) = x √ pi+ √ 2 − (xy) √ pi + (xy) √ 2 − y √ pi+ √ 2 (d) 5 x2 + 6x+ 9 + 3 (x+ 3) − x3 + 2x+ 1 = 5 (x+ 3)2 + 3 (x+ 3) − x3 + 2x+ 1 = 5 + 3(x+ 3) + (−x3 + 2x+ 1)(x+ 3)2 (x+ 3)2 = −x5 − 6x4 − 7x3 + 13x2 + 27x+ 23 x2 + 6x+ 9 9 9. Fatorar as seguintes expresso˜es : (a) x9y2 − x6y5 + x5zy + x3z2y7 (b) 4(x2 + 5) 5 3 (2x+ 1) 5 2 + (x2 + 5) 7 3 (4x+ 2) 3 2 5x. (c) |x+ 5|(x+ 5)3x3 + x(x+ 5)2 − 3x|x+ 5|2. (d) x3 + 27x+ 9x2 + 27 + (x+ 3)(x2 + 3x+ 27) Soluc¸a˜o . (a) (x3y)(x6y − x3y4 + x2z + z2y6) (b) [(x2 + 5) 5 3 (2x+ 1) 3 2 ][4(2x+ 1) + 2 3 2 (x2 + 5) 2 3 5x] = [(x2 + 5) 5 3 (2x+ 1) 3 2 ][4(2x+ 1) + 5 √ 8x(x2 + 5) 2 3 ] (c) |x+5|(x+5)3x3+x(x+5)2−3x|x+5|2 = |x+5|(x+5)3x3+x(x+5)2−3x(x+5)2 = (x+ 5)2[x3|x+ 5|(x+ 5) + x− 3x] (d) x3 + 27x+ 9x2 + 27 + (x+ 3)(x2 + 3x+ 27) = (x+ 3)3 + (x+ 3)(x2 + 3x+ 27) = [x+ 3][x2 + 6x+ 9 + x2 + 3x+ 27] = [x+ 3][2x2 + 9x+ 35] 10 10. Resolver a equac¸a˜o (x2 − 1)2 + 3(x+ 1)(x− 1) + 10 = 5 Soluc¸a˜o . Fazendo y = x2 − 1, obtemos (x2 − 1)2 + 3(x+ 1)(x− 1) + 10 = 5⇔ y2 + 3y + 5 = 0 Mas, ja que 4 = (3)2 − 4.5 = −11 < 0, na˜o existe uma soluc¸a˜o na segunda equac¸a˜o equivaleˆnte. Portanto, na˜o existe soluc¸a˜o na primeira equac¸a˜o . 11 z Func¸o˜es : Dominio, Imagem e Gra´ficos . 1. Graficar a func¸a˜o f(x) = |x2 + 2x− 3|. Justificar. Soluc¸a˜o . Primeiro observarmos que o gra´fico de g(x) = x2 + 2x− 3 = (x+ 1)2 − 4 Figura 1 . Logo, o gra´fico de f(x) e´ . Figura 2 12 2. Encontrar o domı´nio da func¸a˜o f(x) = √ 1 2 − sen2(x) + 4 √ pi2 4 − x2 Soluc¸a˜o . Os elemento do dominio sa˜o determinados pelas seguintes desigualdades sen2(x) ≤ 1 2 e x2 ≤ pi 4 Isto e´, − √ 2 2 ≤ sen(x) ≤ √ 2 2 e − pi 2 ≤ x ≤ pi 2 Logo, o dominio e´ [−pi 4 , pi 4 ] 13 z Limite e Continuidade. 1. Calcular o limite lim x→p cos(x)− cos(p) x− p . Soluc¸a˜o . Das seguintes igualdades, calculamos o limite: lim x→p cos(x)− cos(p) x− p = limx→p−sen( x+ p 2 ) sen(x−p2 ) x−p 2 = −sen(p) 14 2. Seja f uma func¸a˜o continua em c e assumimos que f(c) > 0. Provar que existe um δ > 0 tal que f(x) > 0, para todo x ∈ (c− δ, c+ δ). Soluc¸a˜o .Por continuidade, para cada ² > 0, existe um δ > 0 tal que f(x)− ² < f(x) < f(c) + ², se x ∈ (c− δ, c+ δ) Se tomamos o correspondente δ > 0 para ² = f(c)2 > 0, obtemos 0 < f(c) 2 < f(x), se x ∈ (c− δ, c+ δ) 15 3. Selimx→2[f(x) + g(x)] = 2 e limx→2[f(x)− g(x)] = 1, encontre limx→2 f(x)g(x). Soluc¸a˜o . Resolvendo o sistema: lim x→2 f(x) + lim x→2 g(x) = 2 lim x→2 f(x)− lim x→2 g(x) = 1 Obtemos, limx→2 f(x) = 32 e limx→2 g(x) = 1 2 . Logo, lim x→2 f(x)g(x) = 3 4 . 16 4. Calcule limx→0 √ 1+tg(x)− √ 1+sen(x) x3 Soluc¸a˜o . lim x→0 √ 1 + tg(x)−√1 + sen(x) x3 = lim x→0 tg(x)− sen(x) x3[ √ 1 + tg(x) + √ 1 + sen(x)] = lim x→0 [ 1cos(x) − 1]sen(x) x3[ √ 1 + tg(x) + √ 1 + sen(x)] = lim x→0 sen2(x) (1+cos(x))cos(x)sen(x) x3[ √ 1 + tg(x) + √ 1 + sen(x)] = lim x→0 sen2(x) x2 (1 + cos(x))cos(x) sen(x) x√ 1 + tg(x) + √ 1 + sen(x) = 1 2.1 1√ 1 + √ 1 = 1 4 17 5. Provar que a func¸a˜o f(x) = cos(x) e´ cont´ınua usando o teorema do confronto. Soluc¸a˜o . Primeiro provaremos que se |x−p| ≤ pi2 enta˜o |cos(x)−cos(p)| ≤ |x−p| para todo p real. De fato, |cos(x)− cos(p)| = 2|sen(x+ p 2 )||sen(x− p 2 )| ≤ 2 |x− p| 2 = |x− p| se |x− p| ≤ pi2 . Como qualquer nu´mero real p e´ um ponto de acumulac¸a˜o do Dom(f) = R, para provar que f e´ continua e´ suficiente mostrar que limx→pcos(x) = cos(p) para todo p ∈ R. De fato, se p− pi2 < x < p+ pi2 temos −|x− p|+ cos(p) ≤ cos(x) ≤ cos(p) + |x− p| Aplicando o teorema do confronto, resulta limx→pcos(x) = cos(p) 18 6. Calcular o limite: limx→+∞ 6 √ x3−x2+√5 x2+ √ x4−5x+3 + sen( 1x ) 1 x . Soluc¸a˜o . Das seguintes deigualdades calculamos o limite: limx→+∞ 6 √ x3 − x2 +√5 x2 + √ x4 − 5x+ 3 + sen( 1x ) 1 x = limx→+∞ x2 6 √ 1− 1x + √ 5 x3 x2 + x2 √ 1− 5x3 + 3x4 + sen( 1x ) 1 x = 1 2 + 1 = 3 2 19 7. Existe o limite limx→0 sen(x2) |x| ? Soluc¸a˜o . Sim, existe. Pois, lim x→0 sen(x2) |x| = limx→0 |x| sen(x2) x2 = 0.1 = 0 20 8. Seja p um ponto de acumulac¸a˜o do dominio da func¸a˜o f. Definir o seguinte limite lim x→p− f(x) = −∞ Soluc¸a˜o . A definic¸a˜o e´ a seguinte: Dado qualquer ² > 0 existe um δ > 0 tal que se x ∈ Dom(f) e 0 < p− x < δ ⇒ f(x) < −² 21 9. Determinar os seguintes limites. (a) limx→0 11− sen2(x)x (b) limx→0 1−cos(x2) x Soluc¸a˜o . (a) limx→0 11− sen2(x)x = limx→0 11−x sen2(x)x2 = 1 |1−0(1)2| = 1 (b) limx→0 1−cos(x2) x = limx→0 x3sen2(x2) x4(1+cos(x2)) = limx→0 sen2(x2) x4 .x 3. 11+cos(x2) = 1 2.03. 12 = 0 22 10. Provar que a seguinte func¸a˜o e´ continua em x =1 ? Existe outro ponto onde a func¸a˜o e´ continua ? Justificar. f(x) = x2 − 1, se x ∈ Q;0, se x ∈ I. Soluc¸a˜o . Observar primeiro que 0 ≤ |f(x)| ≤ |x2 − 1|, ∀x ∈ R (♠) Assumimos que a = 1,−1. Assim, temos f(a) = 0. Aplicando o teorema do confronto em (♠), obtemos que limx→a |f(x)| = 0. Logo, limx→a f(x) = 0 = f(a). Enta˜o , podemos afirmar que a func¸a˜o f e´ continua em 1 e −1. 23 11. Calcule. (a) limx→0− ( 1 2x − 1|2x| ) (b) limx→0+ ( 1√ 2x − 1|√5x| ) Soluc¸a˜o . (a) limx→0− ( 1 2x − 1|2x| ) = limx→0− ( 1 2x − 1−2x ) = limx→0− 1x = −∞ (b) limx→0+ ( 1√ 5x − 1|√5x| ) = limx→0+ ( 1√ 5x − 1√ 5x ) = 0 24 12. Calcule. (a) limx→0− ( 1 x − 1|x| ) (b) limx→0+ ( 1 x − 1|x| ) Soluc¸a˜o . (a) limx→0− ( 1 x − 1|x| ) = limx→0− ( 1 x − 1−x ) = limx→0− 2x = −∞ (b) limx→0+ ( 1 x − 1|x| ) = limx→0+ ( 1 x − 1x ) = 0 25 13. Calcule limx→0 x3cos ( 1 x2−3x+7 ) . Soluc¸a˜o . lim x→0 x3cos ( 1 x2 − 3x+ 7 ) = 0.cos( 1 7 ) = 0 26 14. Onde cada uma das seguintes func¸o˜es e´ descont´ınua ? (a) f(x) = x 2−x−2 x−2 (b) f(x) = 1x2 , se x 6= 0 ;1, se x = 0. Soluc¸a˜o . (a) Note que f(2) na˜o esta´ definida; logo, f e´ descont´ınua em 0. (b) Aqui f(2) = 1 esta´ definida e limx→2f(x) = limx→2 x2 − x− 2 x− 2 = limx→2 (x− 2)(x+ 1) x− 2 = limx→2(x+ 1) = 3 existe. Mas limx→2f(x) 6= f(2) logo, f na˜o e´ cont´ınua em 2. 27 15. Determinar os seguintes limites. (a) limx→0 1|1− sen(x)x | (b) limx→0 1−cos(x) x Soluc¸a˜o . (a) limx→0 1|1− sen(x)x | = 1 0+ = +∞ (b) limx→0 1−cos(x) x = limx→0 sen2(x) x(1+cos(x)) = limx→0 sen(x) x .sen(x). 1 1+cos(x) = 1.0. 1 2 = 0 28 16. Dar a definic¸a˜o de lim x→a f(x) = −∞ Soluc¸a˜o . Dado ² > 0 existe um δ > 0 tal que x ∈ Dom(f) e 0 < |x− a| < δ ⇒ f(x) < −² 29 17. Determinar onde a seguinte func¸a˜o e´ descontinua ? Justificar. f(x) = x2 − 1, se x ∈ Q;0, se x ∈ I. Soluc¸a˜o . Observar primeiro que 0 ≤ |f(x)| ≤ |x2 − 1|, ∀x ∈ R (♠) Assumimos que a = 1,−1. Assim, temos f(a) = 0. Aplicando o teorema do confronto em (♠), obtemos que limx→a |f(x)| = 0. Logo, limx→a f(x) = 0 = f(a). Enta˜o , podemos afirmar que a func¸a˜o f e´ continua em 1 e −1. A seguir, adotamos que a 6= 1,−1. Assim, |a2 − 1| > 0. Se f e´ continua em a enta˜o existe um δo > 0 tal que |x− a| < δo ⇒ |f(x)− f(a)| < |a 2 − 1| 2 (♣) Mas, se x ∈ I e a ∈ Q, nas desigualdades de (♣), segue-se que |a2 − 1| < |a2−1|2 . Logo, 1 < 12 . Outra possibilidade restante e´ tomar um x ∈ Q suficientemente pro´ximo de a ∈ I talque |a2 − 1| < |x2 − 1|. Assim, nas desigualdades de (♣), resulta que |a2 − 1| < |x2 − 1| < |a2−1|2 . Ou seja, o anterior implica 1 < 12 . Em ambos os casos chegamos a um absurdo. Portanto, f na˜o e´ continua em a. 30 18. Calcule limx−→0 1−sen(x) x2 . Soluc¸a˜o . Segue-se das seguintes igualdades. lim x−→0 1− sen(x) x2 = 1 0+ = +∞ 31 19. Calcule o lim x→0 ( √ x3 + 3x2 + x)sen( 2x+ pi x ) + sen(x2) x Soluc¸a˜o . Observamos que (a) 0 = − lim x→0 ( √ x3 + 3x2 + x) ≤ lim x→0 ( √ x3 + 3x2 + x)sen( 2x+ pi x ) ≤ lim x→0 ( √ x3 + 3x2 + x) = 0 Logo, lim x→0 ( √ x3 + 3x2 + x)sen( 2x+ pi x ) = 0 (b) lim x→0 sen(x2) x = lim x→0 xsen(x2) x2 = 0.1 = 0 Assim, podemos dizer que lim x→0 ( √ x3 + 3x2 + x)sen( 2x+ pi x ) + sen(x2) x = 0 32 20. Calcule. (a) limx→0− ( 1 x − 1|x| ) (b) limx→0+ ( 1 x − 1|x| ) Soluc¸a˜o . (a) limx→0− ( 1 x − 1|x| ) = limx→0− ( 1 x − 1−x ) = limx→0− 2x = −∞ (b) limx→0+ ( 1 x − 1|x| ) = limx→0+ ( 1 x − 1x ) = 0 33 21. Calcule limx→0 x3cos ( 1 x2−3x+7 ) . Soluc¸a˜o . lim x→0 x3cos ( 1 x2 − 3x+ 7 ) = 0.cos( 1 7 ) = 0 34 22. Onde cada uma das seguintes func¸o˜es e´ descont´ınua ? (a) f(x) = x 2−x−2 x−2 (b) f(x) = 1x2 , se x 6= 0 ;1, se x = 0. Soluc¸a˜o . (a) Note que f(2) na˜o esta´ definida; logo, f e´ descont´ınua em 0. (b) Aqui f(2) = 1 esta´ definida e limx→2f(x) = limx→2 x2 − x− 2 x− 2 = limx→2 (x− 2)(x+ 1) x− 2 = limx→2(x+ 1) = 3 existe. Mas limx→2f(x) 6= f(2) logo, f na˜o e´ cont´ınua em 2. 35 23. Encontre, por meio da definic¸a˜o de derivada, f ′ se f(x) = 1−x2+x . Soluc¸a˜o . f ′ (x) = lim h→0 f(x+ h)− f(x) h = lim h→0 1−(x+h) 2+(x+h) − 1−x2+x h = lim h→0 (2− x− 2h− x2 − xh)− (2− x+ h− x2 − xh) h(2 + x+ h)(2 + x) = lim h→0 −3h h(2 + x+ h)(2 + x) = − 3 (2 + x)2 36 24. Determinar os seguintes limites. (a) limx→0 1|1− sen(x)x | (b) limx→0 1−cos(x) x Soluc¸a˜o . (a) limx→0 1|1− sen(x)x | = 1 0+ = +∞ (b) limx→0 1−cos(x) x = limx→0 sen2(x) x(1+cos(x)) = limx→0 sen(x) x .sen(x). 1 1+cos(x) = 1.0. 1 2 = 0 37 25. Dar a definic¸a˜o de lim x→a e xx2f(x) = −∞ Soluc¸a˜o . Dado ² > 0 existe um δ > 0 tal que x ∈ Dom(f) e 0 < |x− a| < δ ⇒ exx2f(x) < −² 38 26. Calcule limx→0 x5cos ( 1 x2−3x ) . Soluc¸a˜o . A seguinte desigualdade −x5 ≤ x5cos( 1 x2 − 3x ) ≤ x5, ∀x ∈ R e o Teorema do Confronto implicam lim x→0 x5cos ( 1 x2 − 3x ) = 0 39 27. Encontrar o limite. lim x→+∞ 3x2 + 2x− 5 x2 + 4 Soluc¸a˜o . Dividimos o numerador e o denominador por x2. Assim, obtemos lim x→+∞ 3x2 + 2x− 5 x2 + 4 = lim x→+∞ 3 + 2x − 5x2 1 + 4x2 = 3 + 0 + 0 1 + 0 = 3 40 28. Calcular os valores de a e b tais que f seja deriva´vel em x = 2 se f(x) = ax+ b, se x < 2;2x2 − 1, se x ≥ 2. Soluc¸a˜o . Calculamos a derivada pela direita e pela e esquerda em x = 2 : f ′ +(2) = a; f ′ +(2) = 8 Logo, a = 8. Como f e´ deriva´vel em x = 2 enta˜o f e´ cont´ınua em x = 2. Assim, calculamos o limite direita e pela e esquerda em x = 2 : lim x→2+ f(x) = 2a+ b; lim x→2− f(x) = 7 Logo, x = −9. 41 29. (a) Mostre que a equac¸a˜o x4 + 4x+ c = 0 tem no ma´ximo duas ra´ızes reais. (b) Mostre que a equac¸a˜o x5 + 10x+ 3 = 0 tem exatamente uma ra´ız real. Soluc¸a˜o . (a) Se derivamos a func¸a˜o f(x) = x4 + 4x+ c obtemos f(x) ′ = 4x3 + 4. Logo, existe um u´nico ponto cr´ıtico x = 1. Ora, se a func¸a˜o tivesse mais de duas ra´ızes reais enta˜o existiria mais de um ponto cr´ıtico pelo Teorema do valor medio. (b) Seja a func¸a˜o f(x) = x5 + 10x+ 3 = 0. A derivada dela e´ f ′ (x) = 5x4 + 10. Como a derivada e´ positiva para todo x, a func¸a˜o f e´ crescente.Por outro lado, f(−1) = −8 < 0 e f(1) = 14 > 0 Logo, pelo Teorema do Valor Intermediario, f tem uma ra´ız.E, e´ u´nica pois a func¸a˜o f e´ crescente. 42 30. Provar que a func¸a˜o cosecante e´ cont´ınua. Soluc¸a˜o . A func¸a˜o cosecante esta´ definido por cosec(x) = 1 sen(x) O domı´nio de cosec e´ D = {x ∈ R : sen(x) 6= 0} Agora, como a func¸a˜o constante 1 e´ cont´ınua e a func¸a˜o sen(x) e´ cont´ınua, a func¸a˜o secante e´ continua em D. 43 31. Provar, usando a definic¸a˜o de limite, que lim x→1 x2 = 1 Soluc¸a˜o . (a) Conjeturando um valor para δ. seja ² > 0. Devemos achar um nu´mero δ tal que |x2 − 1| < ² sempre que 0 < |x− 1| < δ Mas |x2 − 1| = |x+ 1||x− 1|. Se restringimos o domı´nio ao intervalo 0 < x < 2⇔ |x− 1| < 1 Termos a relac¸o˜es |x2 − 1| = |x+ 1||x− 1| < 2|x− 1| < ² Isto sugere que poder´ıamos escolher δ = mı´nimo{ ²2 , 1}. (b) mostrando que a escolha de δ. funciona. Dado ² > 0, escolha δ = mı´nimo{ ²2 , 1}. Se 0 < |x− 1| < δ, enta˜o 0 < x < 2 e |x2 − 1| = |x+ 1||x− 1| < 2|x− 1| < 2δ ≤ 2 ² 2 = ² Assim, |x2 − 1| < ² sempre que 0 < |x− 1| < δ Portanto, pela definic¸a˜o de limite, lim x→1 x2 = 1 44 32. Calcular o limite lim x→−∞ sen(x2 + 1) x2 + 1 + 3 √ x6 + 2x+ 1√ x4 + 3x2 + x+ 1 Soluc¸a˜o . Primeiro, vamos calcular limx→−∞ sen(x2+1) x2+1 . Para isso, observamos que se x ∈ (−∞, 0) temos −1 x2 + 1 ≤ sen(x 2 + 1) x2 + 1 ≤ 1 x2 + 1 Logo, como limx→−∞ 1x2+1 = 0, pelo teorema do confronto, podemos escrever lim x→−∞ sen(x2 + 1) x2 + 1 = 0 Resta calcular limx→−∞ 3√x6+2x+1√ x4+3x2+x+1 . lim x→−∞ 3 √ x6 + 2x+ 1√ x4 + 3x2 + x+ 1 = lim x→−∞ 1 x2 3 √ x6 + 2x+ 1 1 x2 √ x4 + 3x2 + x+ 1 = lim x→−∞ 3 √ 1 + 2x5 + 1 x6 − √ 1 + 3x2 + 1 x3 + 1 x4 = −1. Portanto, lim x→−∞ sen(x2 + 1) x2 + 1 + 3 √ x6 + 2x+ 1√ x4 + 3x2 + x+ 1 = −1 45 33. Calcular o limite lim x→ 13 sen(3x− 1) x− 13 Soluc¸a˜o . lim x→ 13 sen(3x− 1) x− 13 = lim x→ 13 3sen(3x− 1) 3x− 1 = lim u→0 3sen(u) u (u = 3x− 1) = 0. 46 34. Provar que existe um a ∈ R tal que a5 − a2 + a− 2 = 0 Soluc¸a˜o . Seja a func¸a˜o f(x) = x5 − x2 + x − 2. Observamos que f(1) = −3 < 0 e f(2) = 28 > 0. Logo, como a func¸a˜o f e´ cont´ınua, existe um a ∈ (1, 2) tal que 0 = f(a) = a5 − a2 + a− 2. 47 35. Dar a definic¸a˜o da expressa˜o lim x→p− f(x) = +∞ Soluc¸a˜o . ∀² > 0 ∃δ > 0 tal que se x ∈ Dom(f) e p− δ < x < p ⇒ f(x) > ² 48 36. Dar uma interpretac¸a˜o Geome´trica do seguinte limite lim x→+∞ √ x2 + 1− x = 0 Soluc¸a˜o . Primeira Interpretac¸a˜o . Seja a func¸a˜o f(x) = √ x2 + 1 − x. Primeiro observarmos que a func¸a˜o f e´ cont´ınua em todos os reais, f(0) = 1 e seu gra´fico na˜o corta o eixo X. O limite nos diz que o gra´fico de f se aproxima por cima e pela dereita do eixo X. Segunda Interpretac¸a˜o . Sejam as func¸o˜es f(x) = √ x2 + 1 e g(x) = x. Pela primeira interpretac¸a˜o , observarmos que o gra´fico de f esta´ acima do gra´fico de g. O limite nos diz que o gra´fico de f se aproxima por cima e pela dereita do gra´fico de g pela direita. 49 37. Calcular o limite lim x−→+∞xsen( 1 x ) Aqui termos um exemplo de limite indeterminado do tipo +∞.0. Soluc¸a˜o . lim x→+∞xsen( 1 x ) = lim x→+∞ sen( 1x ) 1 x = 1 50 38. Calcular o limite lim x−→+∞x 2sen( 1 x ) Aqui termos um exemplo de limite indeterminado do tipo +∞.0. Soluc¸a˜o . lim x→+∞x 2sen( 1 x ) = lim x→+∞x sen( 1x ) 1 x = +∞ 51 39. Assumir que existe o limite limx→+∞ f(x). Provar que limx→+∞ f(x) = limt→0+ f( 1t ). Soluc¸a˜o . Pela observac¸a˜o 6.19 e como 1t −→ +∞, se t −→ 0+, podermos escrever lim x→+∞ f(x) = limt→0+ f( 1 t ). 52 40. Provar que a equac¸a˜o ex = 2− x tem, pelo menos, uma raiz. Prova. Se f(x) = ex − 2 + x, o requerido e´ equivalente a provar que existe um a ∈ R tal que f(a) = 0. Agora, observar que f(0) = −1 e f(2) = e2. Logo,como f e´ continua, pelo teorema do valor intermediario, existe um a ∈ [0, 2] tal que f(a) = 0. 53 41. Para que valores de x a func¸a˜o f e´ continua ? f(x) = 0, se x e´ racional; 1, se x e´ irracional. Soluc¸a˜o . A func¸a˜o f na˜o e´ continua em nenhum ponto do dominio. De fato, se a e´ irracional enta˜o f(a) > 0; mas, existem nu´meros racionais pro´ximos de a tal que suas imagens sa˜o iguais a zero, o que vai em contra da conservac¸a˜o de sinal. Agora, se a e´ racional, para ² = 12 , na˜o existe δ > 0 tal que |x− a| < δ =⇒ |f(x)− f(a)| = |f(x)| < 1 2 , pois existem nu´meros irracionais pro´ximos de a tais que |f(x)| = 1. 54 42. Provar, usando a definic¸a˜o , que limx→−3 1(x+3)4 = +∞. Prova. (a) Conjeturando um valor para δ. seja ² > 0. Devemos achar um nu´mero δ tal que 1 (x+ 3)4 > ² sempre que 0 < |x+ 3| < δ Mas 1 (x+ 3)4 > ² ⇐⇒ (x+ 3)4 < 1 ² ⇐⇒ |x+ 3| < 4 √ 1 ² Isto sugere que podermos escolher δ = 4 √ 1 ² . (b) mostrando que a escolha de δ. funciona. Dado ² > 0, escolhermos δ = 4 √ 1 ² . Se 0 < |x+ 3| < δ enta˜o 1(x+3)4 > ². Assim, 1 (x+ 3)4 > ² sempre que 0 < |x+ 3| < δ Portanto, pela definic¸a˜o de limite, limx→−3 1 (x+ 3)4 = +∞. 55 43. Calcular limx→+∞ arctg(x2 − x). Soluc¸a˜o . lim x→+∞ arctg(x 2 − x) = arctg( lim x→+∞x 2 − x) = arctg( lim x→+∞x(x− 1)) = = arctg(+∞.+∞) = arctg(+∞) = pi 2 56 44. Provar que a equac¸a˜o e−x = ln(x) tem, pelo menos, uma raiz. Prova. Se f(x) = e−x − ln(x), o requerido e´ equivalente a provar que existe um a ∈ R tal que f(a) = 0. Agora, observar que f(1) = e−1 e f(e2) = 1 ee2 −2. Logo,como f e´ continua, pelo teorema do valor intermediario, existe um a ∈ [1, e2] tal que f(a) = 0. 57 45. Assumir que existe o limite limx→0 f(x). Provar que limx→0 f(x) = limt→+∞ f( 1t ). Prova. Pela observac¸a˜o 6.19 e como 1t −→ 0, se t −→ +∞, podermos escrever lim x→0 f(x) = lim t→+∞ f( 1 t ). 58 46. Para que valores de x a func¸a˜o f e´ continua ? f(x) = 0, se x e´ racional; x, se x e´ irracional. Prova.A func¸a˜o f na˜o e´ continua em nenhum ponto diferente de zero. De fato, se a e´ irracional enta˜o f(a) 6= 0; mas, existem nu´meros racionais pro´ximos de a tal que suas imagens sa˜o iguaisa zero, o que vai em contra da conservac¸a˜o de sinal. Agora, se a 6= 0 e´ racional, para ² = |a|2 , na˜o existe δ > 0 tal que |x− a| < δ =⇒ |f(x)− f(a)| = |f(x)| < |a| 2 , pois existem nu´meros irracionais pro´ximos de a tais que |f(x)| = |x| → |a|. Agora, quando a = 0 : −|x| ≤ f(x) ≤ |x|,∀x ∈ R Logo, como limx→0−|x| = limx→0 |x| = 0, termos limx→0 f(x) = 0 = f(0). 59 47. Provar, usando a definic¸a˜o , que limx→−3+ 1(x+3)5 = +∞. Prova. (a) Conjeturando um valor para δ. seja ² > 0. Devemos achar um nu´mero δ tal que 1 (x+ 3)4 > ² sempre que − 3 < x < −3 + δ Mas 1 (x+ 3)5 > ² ⇐⇒ 0 < (x+ 3)5 < 1 ² ⇐⇒ 0 < x+ 3 < 5 √ 1 ² ⇐⇒ −3 < x < −3 + 5 √ 1 ² Isto sugere que podermos escolher δ = 5 √ 1 ² . (b) mostrando que a escolha de δ. funciona. Dado ² > 0, escolhermos δ = 5 √ 1 ² . Se −3 < x < −3 + δ enta˜o 1(x+3)4 > ². Assim, 1 (x+ 3)4 > ² sempre que − 3 < x < −3 + δ Portanto, pela definic¸a˜o de limite, limx→−3+ 1 (x+ 3)5 = +∞. 60
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