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Questões DIREITO CIVIL VI

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Ref.: 201503403442
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(IESES 2012/TJ-RO TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE REGISTROS)Assinale a alternativa correta:
		
	
	Não é possível a deserdação de descendentes, nem por testamento;
	
	O herdeiro indigno pode ser reabilitado pelos demais coerdeiros;
	 
	Somente herdeiros necessários podem ser considerados indignos;
	
	As causas de indignidade não se aplicam a deserdação.
	 
	Se o herdeiro foi autor de homicídio doloso em relação ao cônjuge do autor da herança, será considerado indigno;
	
Explicação:
Art. 1814, CC
	
	 
	Ref.: 201503373964
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	No que se refere a sucessões, considere:
I. O herdeiro responde por encargos até as forças da herança, cabendo ao credor a prova de que inexiste excesso.
II. Regula a sucessão e a legitimação para suceder a lei vigente ao tempo da partilha.
III. O direito à sucessão aberta pode ser objeto de cessão por escritura pública.
IV. Tem-se como não verificada a transmissão quando o herdeiro renuncia à herança.
Está correto o que se afirma em:
		
	
	III e IV apenas.
	 
	I e II apenas.
	
	II e III apenas.
	
	I, II, III e IV.
	 
	I e IV apenas.
	
Explicação: Vide arts. 1792; 1787; 1793 e 1784, CC
	
	 
	Ref.: 201503278666
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(OAB/PR) Assinale a alternativa correta.
		
	
	A sucessão abre-se no lugar da residencia do falecido.
	
	A sucessão abre-se no domicílio do herdeiro inventariante. Esssa opção visa proteger os herdeiros.
	 
	A sucessão abre-se no lugar do último domicilio do falecido.
	 
	A sucessão abre-se no lugar da resiência ou domicilio do falecido, é opcional por atender a interesses dos herdeiros.
	
Explicação:
Trata-se da literalidade do Art. 1.785 do Código Civil: "A sucessão abre-se no lugar do último domicílio do falecido."
	
	 
	Ref.: 201503505180
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Quanto a exclusão da sucessão por indignidade, é correto afirmar que:
		
	
	É excluído da sucessão o herdeiro que praticou crime de lesão corporal seguida de morte, cuja sucessão se tratar.
	 
	A exclusão do herdeiro opera-se por si só.
	 
	É admissível a reabilitação do indigno
	
	Os descendentes do excluído ficam impedidos sucedê-lo por representação.
	
	O herdeiro excluído não terá direito a reclamar indenização pelas despesas de conservação dos bens hereditários.
	
Explicação:
Art. 1.818. Aquele que incorreu em atos que determinem a exclusão da herança será admitido a suceder, se o ofendido o tiver expressamente reabilitado em testamento, ou em outro ato autêntico.
Parágrafo único. Não havendo reabilitação expressa, o indigno, contemplado em testamento do ofendido, quando o testador, ao testar, já conhecia a causa da indignidade, pode suceder no limite da disposição testamentária.
	
	 
	Ref.: 201503485308
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Sobre a aceitação e renúncia da herança é incorreto afirmar que:
		
	
	Falecendo o herdeiro antes de declarar se aceita a herança, o poder de aceitar passa a seus herdeiros, a menos que se trate de vocação adstrita a condição suspensiva (possibilidade que só existe na sucessão testamentária) ainda não adimplida.
	
	A aceitação (da herança) é ato unilateral, de natureza não receptícia, indivisível e incondicional.
	 
	Aceitação de herança é sinônimo de adição de herança. É ato pelo qual o herdeiro anui a transmissão dos bens deixados pelo de cujus.
	
	A aceitação da herança pode ocorrer de forma expressa, tácita e ainda presumida.
	 
	O ato de aceitação da herança é irrevogável porém o ato de renúncia à herança é revogável mas somente nas hipóteses previstas em lei.
	
Explicação:
Art. 1.812. São irrevogáveis os atos de aceitação ou de renúncia da herança.
	
	 
	Ref.: 201503130882
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(Juiz Estadual - TJ/PI - CESPE/UNB - 2007) Quanto ao direito das sucessões, assinale a opção correta:
		
	 
	O credor que se sentir prejudicado pela renúncia do herdeiro poderá, mediante autorização do juiz, aceitar a herança em nome do renunciante. Quitadas as dívidas do renunciante e se houver saldo, prevalece a renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros.
	 
	Havendo herdeiros legítimos, o autor da herança poderá dispor por testamento da metade de seu patrimônio, a chamada parte disponível, pois a outra parte, a legítima, será necessariamente entregue a esses herdeiros, desde que não haja cláusula testamentária de deserdação.
	
	Considera-se aberta a sucessão no lugar do falecimento do autor da herança ou, quando este é desconhecido, no lugar onde se encontrar a maior parte dos bens a serem inventariados.
	
	O pacto sucessório é expressamente vedado pelo ordenamento jurídico brasileiro, pois é nulo de pleno direito o contrato que tenha por objeto os bens do espólio. Ademais, a herança é direito indivisível, e os bens que a constituem são uma universalidade, por isso, os herdeiros não poderão validamente fazer qualquer convenção quanto aos bens da herança enquanto não for ultimado o inventário.
	
	Considere que o autor de uma herança seja casado pelo regime da separação de bens e não tenha deixado descendentes, deixando o cônjuge sobrevivente, e como ascendentes, os pais e a avó materna. Nessa hipótese, serão chamados a suceder os ascendentes, por direito próprio, e a herança será divida em três partes iguais.
	
Explicação:
O credor que se sentir prejudicado pela renúncia do herdeiro poderá, mediante autorização do juiz, aceitar a herança em nome do renunciante. Quitadas as dívidas do renunciante e se houver saldo, prevalece a renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros.
	
	 
	Ref.: 201503313369
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(133º EXAME OAB/SP) No caso de sucessão causa mortis, das classes de pessoas citadas, não comporá aquela dos 'herdeiros necessários':
		
	
	o filho adotivo do sucedido.
	
	o cônjuge do sucedido.
	
	os pais do sucedido.
	 
	os irmãos do sucedido.
	
Explicação:
Art. 1845, CC
	
	 
	Ref.: 201503373967
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Para a cessão de quinhão hereditário a terceiro que não seja herdeiro:
		
	
	não é necessária escritura pública, ainda que a herança seja constituída de bens móveis e imóveis.
	 
	é necessária escritura pública no tocante aos bens imóveis, podendo a parte correspondente aos bens móveis ceder-se por instrumento particular.
	
	é necessária escritura pública apenas se a herança se constituir de bens imóveis.
	 
	é necessária escritura pública, ainda que a herança se constitua apenas de bens móveis.
	
	é necessário termo nos autos, para ratificar a escritura pública ou o instrumento particular pelo qual o negócio foi realizado.
	
Explicação:
Art. 1.793. O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o co-herdeiro, pode ser objeto de cessão por escritura pública.
§ 1o Os direitos, conferidos ao herdeiro em conseqüência de substituição ou de direito de acrescer, presumem-se não abrangidos pela cessão feita anteriormente.
§ 2o É ineficaz a cessão, pelo co-herdeiro, de seu direito hereditário sobre qualquer bem da herança considerado singularmente.
	
	ef.: 201503396930
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(TJRS - FAURGS 2016) Assinale a alternativa CORRETA a respeito do direito das sucessões no Código Civil.
		
	 
	Somente as pessoas já nascidas no momento da abertura da sucessão legitimam-se a suceder.
	
	O herdeiro necessário, a quem o testador deixar a sua parte disponível, ou algum legado, perdeo direito à legítima.
	 
	O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demonstrando o valor dos bens herdados.
	
	O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o coerdeiro, não pode ser objeto de cessão por escritura pública.
	
	A incapacidade superveniente do testador invalida o testamento, e o testamento do incapaz se valida com a superveniência da capacidade.
	
Explicação:
Art. 1.792. O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demostrando o valor dos bens herdados.
	
	 
	Ref.: 201503591744
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Quanto ao princípio da saisine, que significa a transmissão dos bens da herança aos herdeiros legítimos e testamentários, podemos afirmar que:
		
	
	ocorre no momento do registro do atestado de óbito
	
	ocorre no momento do pagamento do ITCMD
	 
	ocorre no momento do óbito
	
	ocorre no momento da partilha
	
	ocorre no momento da abertura do inventário
	
Explicação: Art. 1784 do Código Civil em que os herdeiros podem se imitir na posse dos bens do falecido.
	
	 
	Ref.: 201503284922
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Abre-se a sucessão:
		
	
	Se a sucessão for totalmente testamentária, no momento da leitura do testamento para identificar quem serão os herdeiros
	
	Em, no máximo, 30 dias após o falecimento do autor da herança
	
	No momento em que primeiro juiz tomar conhecimento do pedido de abertura da sucessão, tornando-se este o juízo prevento para processar aquela herança
	 
	No exato momento da morte do autor da herança
	
	Em, no máximo, 60 dias após o falecimento do autor da herança
	
Explicação:
Princípio da saisine:
Art. 1.784 C.C Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.
	
	 
	Ref.: 201503282570
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(TJ-SE) A respeito do direito das sucessões, assinale a opção correta.
		
	
	O cônjuge que, nos autos do inventário, renunciar ao direito real de habitação, perde o direito de participação na herança.
	 
	Na concorrência entre o cônjuge e os herdeiros do de cujus, deve ser reservada a quarta parte da herança para o sobrevivente no caso de filiação híbrida.
	
	A instituição de cláusula revocatória invalida o testamento
	
	Não há previsão, no Código Civil brasileiro, para a realização de testamento vital.
	 
	Existindo interesse público, o MP tem legitimidade para promover ação, com vistas à declaração da indignidade de legatário.
	
Explicação:
Existindo interesse público, o MP tem legitimidade para promover ação, com vistas à declaração da indignidade de legatário.
	
	 
	Ref.: 201503622051
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(2016/SEGEP-MA) Sérgio, domiciliado durante toda a vida em São Luís, faleceu, em um acidente de trânsito em Bacabal, em 20 de outubro de 2014. Seu inventário foi aberto em 19 de dezembro de 2014 e a partilha de seus bens foi homologada em 15 de março de 2015. De acordo com o Código Civil, a herança de Sérgio foi transmitida a seus herdeiros no momento da
		
	
	abertura do inventário, em 19 de dezembro de 2014, e sua sucessão será aberta no local do falecimento, Bacabal.
	
	homologação da partilha, em 15 de março de 2014, e sua sucessão será aberta no local de seu último domicílio, São Luís.
	 
	sua morte, em 20 de outubro de 2014, e sua sucessão será aberta no local de seu último domicílio, São Luís.
	
	homologação da partilha, em 15 de março de março de 2014, e sua sucessão será aberta no local do falecimento, Bacabal.
	
	sua morte, em 20 de outubro de 2014, e sua sucessão será aberta no local do falecimento, Bacabal.
	
Explicação:
Trata-se do princípio da saisine, que estabelece que a herança se transmite assim que ocorre o evento morte. (Código Civil: Art. 1.784. Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.)
Será em São Luis por tratar-se do último domicílio de Sérgio. (Código Civil: Art. 1.785. A sucessão abre-se no lugar do último domicílio do falecido.)
 
	
	 
	Ref.: 201503432491
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Considerando o que dispõe a lei civil com relação à sucessão em geral, à sucessão legítima e à testamentária, assinale a única alternativa INCORRETA:
		
	
	Morrendo a pessoa sem testamento, transmite a herança aos herdeiros legítimos; o mesmo ocorrerá quanto aos bens que não forem compreendidos no testamento; e subsiste a sucessão legítima se o testamento caducar, ou for julgado nulo.
	
	Não se admite renúncia parcial, no entanto um herdeiro, a quem se testarem legados, pode aceitá-los, repudiando a herança, ou aceitar a herança e renunciar os legados.
	 
	A aceitação da herança, uma vez manifestada, não pode ser retratada, embora seja possível a anulação, provando-se vício de consentimento.
	 
	Aberta a sucessão pelo ajuizamento da ação de inventário, a herança transmite-se por sentença que homologa a partilha de bens aos herdeiros legítimos e testamentários.
	
	Até a partilha, o direito dos coerdeiros, quanto á propriedade e à posse da herança, será indivisível, e regular-se-á pelas normas relativas ao condomínio.
	
Explicação:
A sucessão é aberta com a morte, na forma do art. 1784 do CC.
	
	 
	Ref.: 201502782793
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Sobre casos passíveis de aceitação da herança de forma indireta, assinala a alternativa incorreta:
		
	
	Os credores, até o montante do crédito, podem aceitar a herança pelo devedor herdeiro.
	 
	O tutor e o curador poderão aceitar heranças, legados ou doações, pelo tutelado e pelo curatelado, quando as julgar benéficas ao seu tutelado ou curatelado.
	
	O mandatário ou o gestor de negócios também podem aceitar herança ou legado, representando o herdeiro.
	 
	Os sucessores do herdeiro podem aceitar por ele, se falecer antes de declarar se aceita ou não a sucessão.
	
Explicação:
Na administração do patrimônio e da renda do interditado, o curador deverá sempre requerer autorização judicial para: 
1. pagar as dívidas do interditado que não sejam as mensais e ordinárias, pois essas dispensam autorização judicial;
2. aceitar por ele heranças, legados ou doações, ainda que com encargos; 
3. transigir ou fazer acordos em nome do interditado;
4. vender os bens móveis, cuja conservação não for conveniente, e os imóveis, nos casos em que houver manifesta vantagem ao interditado;
5. propor em juízo as ações necessárias à defesa dos interesses do interditado e promover todas as diligências a bem desse, assim como defendê-lo nos processos contra ele movidos.
	
	 
	Ref.: 201503135902
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(MPE/SP 2010 - VUNESP - Analista de Promotoria I) Considere as afirmações seguintes: I. tanto o instituto da indignidade quanto o da deserdação procuram afastar da herança aquele que a ela não faz jus, em razão de reprovável conduta que teve em relação ao autor sucessionis, ou, ainda, contra seu cônjuge, companheiro, ascendente ou descendente; II. a pena de indignidade é cominada pela própria lei, nos casos expressos que enumera, ao passo que a deserdação repousa na vontade exclusiva do de cujus que a impõe ao culpado, em ato de última vontade, desde que fundada em motivo legal; III. somente a autoria em crime de homicídio doloso, tentado ou consumado contra o autor da herança, pode afastar o herdeiro da sucessão. Está correto o contido em:
		
	
	I, II e III.
	
	I, apenas.
	 
	I e II, apenas.
	
	I e III, apenas.II e III, apenas.
	
Explicação:
I e II, apenas.
	Ref.: 201503279211
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(TJ/PB) No que se refere à exclusão da herança por indignidade, assinale a opção correta.
		
	 
	A reabilitação, em testamento ou em outro ato autêntico, é ato personalíssimo do ofendido.
	
	O direito de demandar a exclusão do herdeiro extingue-se em quatro anos, contados a partir da data em que ocorrer o fato objeto da indignidade.
	
	O rol das causas enumeradas na lei civil para exclusão da herança por indignidade é exemplificativo ¿ numerus apertus.
	 
	O ato infracional equiparado ao homicídio doloso praticado por menor de dezoito anos de idade contra ascendente não é causa de indignidade hábil à exclusão da herança.
	
	Como os efeitos da sentença que decreta a indignidade são pessoais, o excluído terá direito ao usufruto e à administração dos bens que couberem a seus filhos.
	
Explicação:
A reabilitação, em testamento ou em outro ato autêntico, é ato personalíssimo do ofendido.
	
	 
	Ref.: 201503557532
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(2015/TJ-RS) Assinale a alternativa que apresenta afirmação correta a respeito da disciplina das Sucessões no Código Civil.
		
	 
	Regula a sucessão e a legitimação para suceder a lei vigente ao tempo da partilha.
	
	A herança defere-se como um todo unitário, salvos e forem vários os herdeiros.
	 
	É ineficaz a cessão, pelo co-herdeiro, de seu direito hereditário sobre qualquer bem da herança considerado singularmente
	
	A sucessão abre-se no lugar onde for registrado o óbito do autor da herança.
	
Explicação:
art. 1.791, CC
	
	 
	Ref.: 201503373962
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(FCC 2014/DPE-PB DEFENSOR PÚBLICO)Francisco faleceu deixando R$ 10.000,00 em dívidas no Banco Bom Pagador e R$ 8.000,00 em bens. A partilha foi feita, em partes iguais, a seus 4 filhos. Realizada a partilha, o Banco Bom Pagador ajuizou ação de cobrança contra os filhos de Francisco, que:
		
	
	respondem, individualmente, até o montante de R$ 2.500,00 cada.
	 
	não respondem pelas dívidas deixadas pelo pai, cuja personalidade se extinguiu com o falecimento.
	 
	respondem, individualmente, até o montante de R$ 2.000,00 cada.
	
	respondem, solidariamente, até R$ 8.000,00.
	
	respondem, solidariamente, até R$ 10.000,00.
	
Explicação: Vide arts. 1792 e 265, CC
	
	 
	Ref.: 201503343204
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Sobre os efeitos da indignidade, assinale a alternativa incorreta.
		
	
	Bens ereptícios são os bens que retornam ao acervo sucessório do autor da herança quando o herdeiro é considerado indigno.
	
	A morte de um dos descendentes aquinhoados não restabelece o direito sucessório do indigno.
	 
	O indigno tem direito à indenização das despesas efetuadas com a conservação do patrimônio.
	 
	Quem recebeu por adiantamento de herança não perde esses bens, mesmo que venha a ser considerado indigno.
	
	Embora sejam pessoais os efeitos da indignidade eles alcançam o cônjuge se o indigno for casado.
	
Explicação:
Quem recebeu por adiantamento de herança não perde esses bens, mesmo que venha a ser considerado indigno.
	
	 
	Ref.: 201503201468
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	(OAB 2006) Estão legitimados a suceder, na sucessão legítima:
		
	
	apenas as pessoas já nascidas com vida ao tempo da abertura da sucessão;
	 
	as pessoas nascidas ou já concebidas no momento da abertura da sucessão;
	
	as pessoas físicas e jurídicas existentes ao tempo da abertura da sucessão.
	 
	os já nascidos, os concebidos e a prole eventual de pessoas já existentes;
	
Explicação:
art. 1.798 do CC.
	
	 
	Ref.: 201505349155
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A sucessão da pessoa natural ocorre com :
		
	
	C-a abertura do inventário.
	
	D-a finalização do inventário.
	
	E- fechamento do inventário.
	
	a-o testamento.
	 
	B-a morte do sucedido.
	
Explicação:
Art. 1.784. Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.
	
	 
	Ref.: 201503287846
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Sobre o Direito das Sucessões, é incorreto afirmar:
		
	 
	os filhos do herdeiro renunciante herdam por representação, e não por direito próprio.
	
	Pedro pode nomear como herdeira testamentária uma de suas filhas, não contemplando os demais (filhas) no testamento.
	
	As atuais regras normativas do Direito Sucessório, aplicam-se a todas às sucessões abertas a partir da entrada em vigor do atual Código Civil.
	
	é lícito a José ceder os direitos que possui na sucessão do seu pai, Joaquim, que já faleceu.
	 
	A propriedade e a posse dos bens são transmitidas aos herdeiros no momento da abertura da sucessão.
	
Explicação:
Art. 1.811 CC Ninguém pode suceder, representando herdeiro renunciante. Se, porém, ele for o único legítimo da sua classe, ou se todos os outros da mesma classe renunciarem a herança, poderão os filhos vir à sucessão, por direito próprio, e por cabeça.
	
	 
	Ref.: 201503185212
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Em relação à herança, é correto afirmar que:
		
	 
	os herdeiros necessários são os descendentes e os ascendentes.
	
	não é possível o filho deserdar seu pai da herança, considerando que ele é um herdeiro necessário.
	 
	os atos de aceitação ou de renúncia da herança são irrevogáveis.
	
	o herdeiro que possui filhos menores não pode renunciar à herança
	
	os herdeiros necessários serão deserdados, de acordo com a livre vontade do testador.
	
Explicação:
os atos de aceitação ou de renúncia da herança são irrevogáveis.
	Ref.: 201505362983
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa incorreta:
		
	
	A sucessão é regulada pela lei vigente ao tempo da abertura da sucessão;
	 
	O co-herdeiro poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa estranha à sucessão, sem anuência dos demais, por se tratar de direito próprio.
	
	O prazo de abertura da sucessão é de 2 meses, na forma do art. 611 do CPC/15.
	
	Os herdeiros recebem a herança como um todo unitário formando um condomínio sobre os bens;
	
	A cessão de direitos hereditários pode ser realizada através de escritura pública com conhecimento prévio do juiz de inventário;
	
Explicação:
Art. 1.794. O co-herdeiro não poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa estranha à sucessão, se outro co-herdeiro a quiser, tanto por tanto.
	
	 
	Ref.: 201503189934
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Com relação à renúncia da herança, assinale a alternativa INCORRETA.
		
	
	Trata-se de ato jurídico unilateral, solene e formal, que exige expressa manifestação de vontade nos autos do inventário.
	 
	A expressa manifestação de vontade nos autos do inventário só será válida quando feita por escritura pública.
	
	A renúncia consiste no repúdio ao direito de herdar, só podendo ser realizada, portanto, após a abertura da sucessão.
	
	A renúncia pode ser Abdicativa (propriamente dita) ou Translativa (translatícia, desistência ou renúncia imprópria.
	
	A renúncia é ato personalíssimo, indivisível, irretratável e incondicional, gerando, portanto, efeito ¿ex tunc¿.
	
Explicação:
Art. 1.806 CC A renúncia da herança deve constar expressamente de instrumento público ou termo judicial. ¿ não temos só esses dois modos de fazer a renúncia. A renúncia por instrumento público é muito rara.
A renúncia é feita por um escrito particular homologado pelo juiz que preside (judicial) ou pelo cartorário (Extrajudicial). Exepcionalmente o juiz podeconvocar o herdeiro para ratificar na presença dele a renúncia.
	
	 
	Ref.: 201503402625
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(MPE-RJ 2014/FGV) Em matéria de sucessões, pode-se afirmar que:
		
	 
	a renúncia da herança deve constar expressa e exclusivamente de instrumento público;
	 
	são irrevogáveis os atos de aceitação ou de renúncia da herança;
	
	os efeitos da exclusão do herdeiro indigno se estendem aos seus sucessores.
	
	o quinhão hereditário, no todo ou em parte, não pode ser objeto de cessão por escritura pública;
	
	quando não se efetua o direito de acrescer, não se transmite aos herdeiros legítimos a quota vaga do nomeado;
	
Explicação:
Os atos de aceitação e renúncia da herança são irrevogáveis por expressa previsão legal contida no artigo 1.812 do Código Civil.
	
	 
	Ref.: 201503172176
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Quanto ao direito das sucessões, assinale a opção correta:
		
	
	Considera-se aberta a sucessão no lugar do falecimento do autor da herança ou, quando este é desconhecido, no lugar onde se encontrar a maior parte dos bens a serem inventariados.
	 
	O credor que se sentir prejudicado pela renúncia do herdeiro poderá, mediante autorização do juiz, aceitar a herança em nome do renunciante. Quitadas as dívidas do renunciante e se houver saldo, prevalece à renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros.
	 
	O pacto sucessório é expressamente vedado pelo ordenamento jurídico brasileiro, pois é nulo de pleno direito o contrato que tenha por objeto os bens do espólio. Ademais, a herança é direito indivisível, e os bens que a constituem são uma universalidade, por isso, os herdeiros não poderão validamente fazer qualquer convenção quanto aos bens da herança enquanto não for ultimado o inventário.
	
	Havendo herdeiros legítimos, o autor da herança poderá dispor por testamento da metade de seu patrimônio, a chamada parte disponível, pois a outra parte, a legítima, será necessariamente entregue a esses herdeiros, desde que não haja cláusula testamentária de deserdação.
	
	É eficaz a cessão, pelo coerdeiro, de seu direito hereditário sobre um bem considerado singularmente.
	
Explicação:
Art. 1.813. Quando o herdeiro prejudicar os seus credores, renunciando à herança, poderão eles, com autorização do juiz, aceitá-la em nome do renunciante.
§ 1o A habilitação dos credores se fará no prazo de trinta dias seguintes ao conhecimento do fato.
§ 2o Pagas as dívidas do renunciante, prevalece a renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros.
	
	 
	Ref.: 201503373960
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O direito à sucessão aberta considera-se, para os efeitos legais:
		
	 
	Imóvel, independente se os bens da herança são móveis ou imóveis.
	
	Móvel, independente se os bens da herança são móveis ou imóveis.
	
	Imóvel, se todos os bens da herança forem imóveis.
	
	Semovente se os bens da herança forem todos móveis.
	
	Móvel se os bens da herança forem todos móveis.
	
Explicação:
 
Art. 80 C.C Consideram-se imóveis para os efeitos legais:
I - os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram;
II - o direito à sucessão aberta.
A herança é uma universalidade de direito. Até a partilha todos os herdeiros encontram-se frente ao espólio como condôminos, ou seja, possuidores e proprietários de uma cota ideal, abstrata, que só se materializará (ou concretizará) no momento da partilha.
 O estado de indivisão, decorrente da abertura da sucessão, desaparece via inventário que, minucioso e exato, faz conhecer o complexo de bens transmitido pelo de cujus aos herdeiros.
 Ele garante a igualdade de quinhões, prepara a partilha e põe fim ao estado condominial.
	
	 
	Ref.: 201503201538
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Quanto a exclusão da sucessão por indignidade, é correto afirmar que:
		
	
	É excluído da sucessão o herdeiro que praticou crime de lesão corporal seguida de morte, cuja sucessão se tratar.
	
	A exclusão do herdeiro opera-se por si só.
	
	O herdeiro excluído não terá direito a reclamar indenização pelas despesas de conservação dos bens hereditários.
	
	Os descendentes do excluído ficam impedidos sucedê-lo por representação.
	 
	É admissível a reabilitação do indigno
	
Explicação:
Art. 1.818. Aquele que incorreu em atos que determinem a exclusão da herança será admitido a suceder, se o ofendido o tiver expressamente reabilitado em testamento, ou em outro ato autêntico.
Parágrafo único. Não havendo reabilitação expressa, o indigno, contemplado em testamento do ofendido, quando o testador, ao testar, já conhecia a causa da indignidade, pode suceder no limite da disposição testamentária.
	
	 
	Ref.: 201503517394
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Segundo o Código Civil de 2002, em relação à ordem da vocação hereditária na sucessão legítima, assinale a assertiva INCORRETA.
		
	
	A sucessão legítima defere-se ao cônjuge sobrevivente, casado no regime de comunhão parcial de bens, em concorrência com os descendentes do cônjuge falecido somente quando este tiver deixado bens particulares. A referida concorrência dar-se-á exclusivamente quanto aos bens particulares constantes do acervo hereditário do de cujus.
	 
	Na falta de descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente.
	
	No regime de separação convencional de bens, o cônjuge sobrevivente concorre na sucessão causa mortis com os descendentes do autor da herança.
	 
	O Código Civil assegura ao cônjuge sobrevivente, casado sob o regime da comunhão universal de bens, o direito à herança do de cujus em concorrência com os descendentes do falecido.
	
	No regime de separação legal ou obrigatória de bens, o cônjuge sobrevivente não tem direito à sucessão causa mortis em concorrência com os descendentes do autor da herança.
	
Explicação:
Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte:                         (
I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art. 1.640, parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares;
	
	 
	Ref.: 201503603571
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Lucrécia é nascida na cidade de Cerro Azul, lugar onde escolheu para se estabelecer e residir durante toda a vida. Ali se criou, foi eleita prefeita, sendo empresária e fazendeira, tendo criado também os 3 filhos(as). Atualmente os filhos(as) moram todos na capital do Estado, que fica a 500 quilômetro de distância de Cerro Azul. Mas Lucrécia envelheceu e morreu, conforme a ordem natural das coisas. Na verdade Lucrécia permaneceu na Capital, hospedada por 6 meses na casa da filha, em tratamento médico, mas ao final não resistiu. Nesse caso:
		
	
	O processo de inventário da herança de Lucrécia será aberto na Capital, pois todos os seus herdeiros residem nesta capital e não faz sentido eles terem que se deslocar para cidade tão distante para praticar atos processuais naquela localidade.
	
	A sucessão de Lucrécia abrir-se-á no prazo de 30 dias, conforme prevê o Código Civil.
	 
	Se Lucrécia não deixou testamento, ou se eventual testamento for julgado nulo ou caduco, a totalidade da sua herança será transmitida aos herdeiros legítimos, entretanto, se ela tiver lavrado testamento apenas abrangendo parte dos seus bens disponíveis, somente a parte da herança não abrangida pelo testamento será destinada aos herdeiros legítimos.
	
	Abre-se a sucessão no prazo de 2 (dois) meses, conforme art. 611 do CPC, que revogou o prazo de 30 dias constante do Código Civil.O processo de inventário da herança de Lucrécia será aberto na Capital, pois foi aqui onde ocorreu o seu falecimento e onde foi lavrada sua certidão de óbito.
	
Explicação: Trata-se situação problema, por meio do qual o professor visa aferir se o aluno domina o conceito de DOMICÍLIO e, nesse caso, associando-se com o local de abertura da sucessão, o tempo para abertura da sucessão e ainda as espécies de sucessores, especialmente os herdeiros legítimos e sua quota necessária da herança.
	Ref.: 201503172177
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Acerca dos excluídos da sucessão e com fundamento no Código Civil de 2002, marque o item CORRETO:
		
	
	O excluído da sucessão não terá direito a usufruto, mas a lei o beneficia na administração dos bens que a seus sucessores couberem na herança.
	 
	O indigno contemplado em testamento do ofendido, quando o testador ao testar, já conhecia a causa da indignidade pode suceder, contudo só pode suceder nos limites das disposições testamentárias.
	
	A deserdação é um instituto jurídico aplicável à sucessão legítima, somente, contudo deve-se apontar os motivos e fundamentos da exclusão.
	 
	A deserdação, cominada na lei, independe da vontade do de cujus, aplicando-se a todos os herdeiros na sucessão legítima - é peculiar à sucessão legítima, embora também possa alcançar o legatário.
	
	A indignidade é o ato de vontade do testador atingindo os herdeiros necessários (descendentes, ascendentes e cônjuge sobrevivente), facultativos e os testamentários.
	
Explicação:
O indigno contemplado em testamento do ofendido, quando o testador ao testar, já conhecia a causa da indignidade pode suceder, contudo só pode suceder nos limites das disposições testamentárias.
	
	 
	Ref.: 201503287977
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Assinale a incorreta.
		
	
	Até que seja efetivada a partilha, a herança é considerada uma universalidade de direito, todo unitário e indivisível.
	 
	O herdeiro responde ultra vires hereditatis, obrigando-se aos débitos (herança negativa) deixados pelo de cujus, mesmo que existam encargos superiores às forças da herança (norma do art. 1.792, CC).
	 
	São capazes de suceder: as pessoas nascidas ou já concebidas (nascituros - eficácia da vocação depende do nascimento com vida - art. 1.800, §3o., CC) no momento da abertura da sucessão e que o herdeiro ou legatário sobreviva ao de cujus (princípio da coexistência
	
	Também podem ser chamadas à sucessão as pessoas jurídicas em geral (associações, sociedades empresárias, etc.).
	
	São incapazes de suceder: animais e objetos (coisas). Animais não têm legitimidade para suceder, embora permita-se impor ao herdeiro testamentário o encargo de cuidar de um animal.
	
Explicação:
O herdeiro responde ultra vires hereditatis, obrigando-se aos débitos (herança negativa) deixados pelo de cujus, mesmo que existam encargos superiores às forças da herança (norma do art. 1.792, CC).
	
	 
	Ref.: 201503485306
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Sobre a classificação e características da herança é incorreto afirmar que:
		
	
	O coerdeiro tem direito de preferência na aquisição da quota cedida a estranho.
	 
	Os coerdeiros são considerados condôminos até a partilha.
	
	O direito à sucessão aberta é considerado pelo legislador brasileiro como imóvel.
	 
	O herdeiro não pode alienar ou ceder a sua quota parte na herança antes da partilha.
	
	O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão que disponha o coerdeiro pode ser objeto de cessão e será feito por escritura pública ou por termo nos autos.
	
Explicação:
O herdeiro pode realizar a venda antecipada de sua cota parte através de cessão de direitos hereditários.
	
	 
	Ref.: 201503122680
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Francisco, solteiro, sem filhos, empresário, proprietário de cinco imóveis, foi assassinado pelos seus pais, Jair e Jaqueline, bem como pelo seu irmão Bruno. Considerando que o processo criminal já transitou em julgado e foi considerado homicídio doloso praticado por Jair na qualidade de autor, Jaqueline na qualidade de partícipe e Bruno na qualidade de coautor, de acordo com o Código Civil brasileiro, serão excluídos da sucessão de Francisco:
		
	 
	Jair, Jaqueline e Bruno.
	
	Jair e Jaqueline, apenas.
	
	Jaqueline e Bruno, apenas.
	
	Jaqueline, apenas.
	
	Jair, apenas.
	
Explicação:
Jair, Jaqueline e Bruno.
	Ref.: 201503549919
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	É correto afirmar, acerca de deserdação:
		
	
	Pode ser automática, comprovando-se o ilícito.
	
	Tem causas comuns com a indignidade.
	 
	Serve para afastar os herdeiros legítimos.
	
	Processa-se da mesma maneira que a indignidade.
	
	Pode ser presumida.
	
Explicação:
Art. 1.961. Os herdeiros necessários podem ser privados de sua legítima, ou deserdados, em todos os casos em que podem ser excluídos da sucessão.
	
	 
	Ref.: 201503508847
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(2007 ¿ EJEF - TJ-MG) Os herdeiros poderão ceder seus direitos hereditários, seja a herança formada por bens móveis ou imóveis. Neste caso, por determinação legal, é CORRETO dizer que podem fazê-lo:
		
	 
	no auto de partilha.
	 
	por escritura pública.
	
	por instrumento particular
	
	por petição nos autos do inventário.
	
	N.R.A.
	
Explicação:
Art. 1.793. O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o co-herdeiro, pode ser objeto de cessão por escritura pública.

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