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ANATOMO-FISIOLOGIA PULMONAR PERFUSÃO É o transporte do gás, após entrar na circulação ele vai ser distribuído. Como na ventilação, a perfusão decresce da base para o ápice. ** Deitado a ventilação e a perfusão são maiores no lado homolateral!!?? Fatores que alteram a perfusão: VENTILAÇÃO INTERGRIDADE DE VD (cor pulmonale) PERFUSÃO PULMONAR PERFUSÃO Após a válv. Pulmonar, a P. hidrostática na art. Pulmonar é de 18 torr. Cada cm em altura que o sangue sobre sua P. Hidrost. diminui 1 cm H2O (0,74 torr). Se o pto mais alto do pulmão fica á 15 cm acima da vál. pulm., a pressão da art. pulmonar no topo do pulmão será 15 cm H2O, menor que 18 torr, ou aproximadamente 6,9 torr. Região pulm. 8 cm abaixo da vál. Pulm. Teria uma P. art. Pulm. De aproximadamente 24 torr. PERFUSÃO DIFUSÃO LEI DE FICK!! * A velocidade de transporte é proporcional à constante de difusão, que depende das propriedades do tecido e do gás. ** A constante é proporcional à solubilidade do gás e inversamente proporcional à raiz quadrada do peso molecular. *** Por isso o CO2 tem a capacidade de difusão cerca de 20 vezes maior que o O2, por ter uma solubilidade muito maior apesar de peso molecular semelhante. DIFUSÃO ALVEOLO - CAPILAR DIFUSÃO ALVEOLO - CAPILAR RELAÇÃO VENTILAÇÃO/PERFUSÃO V/Q ** DETERMINA A EFICIÊNCIA DA RESPIRAÇÃO!! Nas bases pulmonares a relação V/Q é igual à 0,8 quanto mais para os ápices pulmonares, menor a V/Q. FATORES QUE ALTERAM A V/Q: ESPAÇO MORTO: alvéolos normoventilados e sem perfusão. Ex: embolia pulmonar. RELAÇÃO V/Q EFEITO ESPAÇO MORTO: alvéolo normoventilado e hipoperfundido. Ex: choque hipovolêmico. SHUNT: alvéolos sem ventilação e normoperfundidos. Ex: atelectasia. EFEITO SHUNT: alvéolos hipoventilados e normoperfundidos. Ex: pneumonia. **Depende do controle central!! RELAÇÃO V/Q PRESSÕES RESPIRATÓRIAS Pressão intra-alveolar: em relação à pressão atmosférica, na inspiração a pressão intra- alveolar torna-se ligeiramente negativa em torno de -1 mm Hg. Na expiração a pressão intra-alveolar se eleva a quase + 1 mm Hg. Os pulmões possuem uma tendência natural à retração, sendo uma tendência elástica permanente ao colapso, isso ocorre porquê: *1- Fibras Elásticas: responsáveis por 1/3!! PRESSÕES RESPIRATÓRIAS ** 2- Tensão Superficial do Líquido: que reveste os alvéolos e produz tendência constante ao colapso, responsável por 2/3!!! Pressão intra-pleural: é a pressão negativa no espaço pleural necessária par impedir o colapso pulmonar, que é em condições normais de – 4 mm Hg. Durante a inspiração profunda ela pode chegar até -12 à -18 mm Hg. PRESSÕES RESPIRATÓRIAS ***SURFACTANTE: formado por uma mistura de lipoproteínas, produzida por células especiais secretoras os “pneumócitos granulares tipo II”, que fazem parte do epitélio alveolar. Contém o fosfolipidio DIPALMITOL LECITINA, reduz a tensão superficial do líquido. Na ausência de surfactante, torna-se necessário uma pressão de -20 à -30 mmHg, para a expansão pulmonar. PRESSÕES RESPIRATÓRIAS Instabilidade Alveolar: a pressão transalveolar necessária para manter os alvéolos expandidos é diretamente proporcional à tensão na parede do alvéolo (tensão superficial do líquido) dividida pelo diâmetro. INTERDEPENDÊNCIA ALVEOLAR!! COMPLACÊNCIA: DISTENSÃO!! ELASTÂNCIA: RECUO!! COMPLACÊNCIA PULMONAR ** É dada como o aumento de volume pulmonar para cada aumento unitário na pressão intra-alveolar. A complacência normal é de 0,13 L/cm de H2O de pressão. “”CL=ΔVol/ΔP”” FORÇAS Á FAVOR DA EXPANSÃO: P. Intra-alveolar (-) P. Intra-pleural (-) Surfactante FORÇAS CONTRA A EXPANSÃO: Fibras Elásticas Tensão Superficial do Líquido.
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