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Curso: Engenharia 2013.1 Disciplina: Química Geral Semestre: 1° Elaboração: Professores de Química Geral Resolução da Lista de Exercícios de Química Geral Tabela Periódica Mendeleev, por meio de seus estudos sobre a tabela periódica, conseguiu prever a existência de átomos que ainda não tinham sido descobertos. Posteriormente, com a descoberta dos elementos em questão, verificou-se que as propriedades previstas por ele estavam em concordância. 2. Todos os elementos com número atômico maior que o do urânio (Z = 92) são considerados transurânicos. Já os elementos artificiais são aqueles produzidos pelo homem. 3. Porque, a cada período, aumenta o número de subníveis que podem acomodar elétrons: Primeiro período: somente subnível s. Segundo período: subníveis s e p. Terceiro período: subníveis s, p e d. E assim por diante. 4. I; II; III; IV; V 5. 16S2: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 13Aℓ3+: 1s2 2s2 2p6 6. a) λ = 694 nm b) ν = 14409 ondas cm−1 c) A radiação cujo λ é 694 nm encontra-se na região do vermelho. 7. 8. Observando a figura da questão 6, verificamos que as radiações encontram-se na região do visível. Comparando os valores das energias calculadas nos itens 7(a) e 7(b), concluímos que a radiação de menor comprimento de onda, a luz azul, possui maior energia do que a luz vermelha de maior comprimento de onda. 9. Para o átomo de hidrogênio, Z = 1. Se o átomo se encontra no estado de menor energia, n = 1 e r = œ. A equação que expressa a energia de um elétron em um estado estacionário ou em uma órbita de Bohr é: onde A é uma constante cujo valor é 2,18 x 10 -18 J. Usando essa equação é possível calcular a energia das orbitais do átomo de hidrogênio. O elétron se encontra com menor energia quando está ocupando o primeiro estado estacionário ou seja, quando ocupa a primeira órbita. En = - 2,18 x 10 -18 . 12/12 En = - 2,18 x 10 -18 J Para a segunda órbita, n = 2, logo: En = - 2,18 x 10 -18 . 12/22 En = - 5,45 x 10 -19 J 10. Deduzida a equação para energia de uma órbita, Bohr calculou a energia emitida ou absorvida em uma transição eletrônica usando o 4° postulado, o qual estabelece que as transições eletrônicas obedecem à equação: ΔE = E2 – E1 = h ν sendo E2 o estado final de energia e E1 o estado inicial. Substituindo-se a energia de uma órbita ou de um estado estacionário, que é dada por , teremos: Z rearranjando a equação e colocando em evidência A e Z2 obtém-se a seguinte equação: Substituindo os valores de A, h e c na equação A/hc, obtém-se 1, 096776 × 107 m−1; sendo, portanto, praticamente igual à constante de Rydberg (R = 1, 097373 × 107 m−1). Substituindo os valores dados: Z = 1 A = 2,18 x 10 -18 J n1 = 1 n2 = œ na equação: , teremos: A energia do fóton que promove a transição do elétron do átomo de hidrogênio do estado fundamental, n1, para o n = œ é 2,18 x 10-10 J / átomo. Um mol corresponde a 6,023 x 1023 átomos, portanto, 11. L _ 2 subníveis (s e p), 4 orbitais. N _ 4 subníveis (s, p, d e f), 16 orbitais. P _ 3 subníveis (s, p e d), 9 orbitais. 12. 4p: 4 + 1 = 5 6d: 6 + 2 = 8 5s: 5 + 0 = 5 2p: 2 + 1 = 3 4f: 4 + 3 = 7 2p < 4p < 5s < 4f < 6d 13. 27Co: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d7 Mais energético n = 3 l = 2 m = -1 s = + 1/2 14. Propriedades Periódicas 15. Tanto o 17Cℓ– quanto o 18Ar possuem a mesma quantidade de elétrons (18). No entanto, o argônio possui 18 prótons para atrair estes elétrons, fazendo com que eles sejam mais intensamente atraídos, dificultando a retirada. Portanto, o argônio possui maior energia de ionização. 16. A eletronegatividade do cloro é a maior do terceiro período, seguida pela do enxofre. Portanto, a eletronegatividade do cloro é 3,16 e a do enxofre é 2,58. Verifique na tabela de eletronegatividade de Pauling (Tabela 3.9, página 66). 17. 11Na: 1s2 2s2 2p6 3s1 (3o período, família 1). 13Aℓ: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p1 (3o período, família 13). 18Ar: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 (3o período, família 18). 19K:1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1 (4o período, família 1). Raio atômico: 18Ar < 13Aℓ < 11Na < 19K. Energia de ionização: 19K < 11Na < 13Aℓ < 18Ar. Compostos iônicos 18. 19. Consultando a tabela periódica, verificamos que o alumínio possui três elétrons na última camada e é normalmente encontrado como o cátion Aℓ3+. Já o enxofre possui seis elétrons na última camada e normalmente é encontrado na forma de ânion S2. Aℓ3+S2 Aℓ2S3 20. Isso ocorre quando eles não apresentam a mesma proporção (1:1) na formação do composto. Nesse caso, eles apresentarão diferentes números de coordenação (vizinhos). 21. Nesse caso, todos os compostos serão formados por um cátion +1 e um ânion 1. Portanto, a energia reticular vai ser muito dependente do tamanho dos íons: quanto menor o íon, mais perto as cargas, maior a interação. Por isso, a maior interação reticular deve ser do F com o menor dos cátions, isto é, com o lítio (Li+). 22. Elevado ponto de fusão e boa condutividade elétrica em solução aquosa. 23. Quanto maior a constante elétrica, maior a probabilidade de o composto iônico ser solúvel nesse solvente. Compostos covalentes 24. 25. O NO2 tem, ao redor do N (átomo central), três ‘conjuntos’ de elétrons (ligação dupla, ligação simples, um elétron desemparelhado). Portanto, a melhor distribuição para eles é a plana trigonal. Por isso, esta espécie é angular. O CO2, por sua vez, tem, ao redor do C (átomo central), dois ‘conjuntos’ de elétrons (duas ligações duplas). Portanto, a distribuição é linear. Já o NO2+ fica parecido com o CO2. 26. 27. 28. 29. 30. a) CCℓ4: apolar = 0 b) C6Br6: apolar = 0 c) CO2: apolar = 0 d) H2O: polar ≠ 0 31. O Br2O é o único composto polar; o CO2, apesar de ser apolar, apresenta ligações polares; entre o O3 e o Cℓ2, o O3 é angular e formado por um elemento mais eletronegativo 32. Nas outras, o somatório é nulo e a constante dielétrica é zero ( = 0). 33. a) Iônica. b) Covalente e ligação de hidrogênio. c) Covalente e dipolo instantâneo-dipolo induzido. d) Covalente e dipolo instantâneo-dipolo induzido. e) Covalente e dipolo instantâneo-dipolo induzido. 34. I) F: O aumento da força de ligação não influencia (a princípio) a temperatura de ebulição. II) V: Quanto maior a força da ligação química intermolecular, maior a temperatura de ebulição. III) V: Fica mais difícil vencer a barreira contrária para a molécula sair para o estado de vapor. IV) F: Independe da quantidade de líquido. 35. NaF, MgF2, AℓF3: compostos iônicos interação alta faz com que os pontos de ebulição sejam altos. SiF4, PF5, SF6: compostos covalentes a interação entre as moléculas acontece através de interações intermoleculares mais fracas que as ligações químicas (covalente e iônica). 36. Verificar: a condutividade nos estados sólido e fundido; a solubilidade em água; a condutividade em meio aquoso (caso seja solúvel); o ponto de fusão; e o ponto de ebulição. Ligações metálicas 37. a) Covalente. b) Covalente. c) Metálica. d) Iônica. e) Metálica. 38. A: dois elétrons de valência (metal). B: dois elétrons de valência (metal). Portanto, os elementos A e B devem formar uma liga metálica, com ligação tipicamente metálica. 39. Substância A: tipicamente iônica. Substância B: tipicamente covalente. Substância C: tipicamente metálica. 40. Alta resistência mecânica; alta resistência à corrosão; e alta resistência térmica. 41. O césio, pois possui PF inferiora 100 °C (temperatura máxima do banho Maria) o mercúrio já está no estado líquido (fundido). 42. O cobre (metal) tem poucos elétrons de valência, que possuem liberdade de movimento, fazendo com que ele possua alta condutividade. Já o vidro (composto covalente) possui muitos elétrons de valência, preenchendo mais os orbitais a mobilidade destes elétrons também é mais restrita, restringindo a condutividade. Ácidos e bases 43. a) Reação direta: H2O; reação inversa: H2S. b) Reação direta: HS; reação inversa: OH. c) HS e H2S; H2O e OH. 44. Pode-se aplicar o conceito de Lewis: Cr3+ é o ácido (receptor do par de elétrons) e NH3 é a base (doador do par de elétrons). 45. HCℓ MM = 36,5 g mol1. 1 mol HCℓ 36,5 g x 3,65 g x = 0,1 mol Considerando que o HCℓ é um ácido forte em água, ele estará completamente ionizado: 46. Como a [H+] < 1 107 mol L1, a solução é básica (pH = 11). 47. São consideradas chuvas ácidas aquelas que apresentam pH inferior a 5,6, pois a chuva normalmente já é um pouco ácida devido ao ácido carbônico formado pela presença do gás carbônico (CO2 + H2O → H2CO3). A causa do aumento da acidez da chuva é, principalmente, a presença do SO2 e NO2 na atmosfera. H2O + SO3 → H2SO4 (ácido sulfúrico). H2O + 2NO2 → HNO3 + HNO2 (ácidos nítrico e nitroso, respectivamente). Podemos controlar a chuva ácida evitando (diminuindo) a emissão destes gases. 48. Leite de magnésio: pH = 11 [H+] = 1 1011 mol L1. Bicarbonato de sódio: pH = 8 1 108 mol L1. 10 3 (mil vezes mais básico ) 1 108 → 1 1011 Sais 49. Sulfato de sódio: Na2SO4. Sulfito de sódio: Na2SO3. Sulfeto de sódio: Na2S. 50. a) Mg(OH)2 + HBr → Mg(OH)Br + H2O (brometo hidróxi de magnésio). b) Ba(OH)2 + HCℓO4 → Ba(OH)CℓO4 + H2O (perclorato hidróxi de bário). 51. Tanto na solução aquosa de amônia quanto na solução aquosa de ácido acético, existem poucos íons livres; portanto, são maus condutores de corrente elétrica. Ao juntarmos as duas soluções (básica e ácida), ocorre a neutralização: NH3 + HAC → NH4+AC (sal). O sal formado é solúvel, ficando na forma dissociada NH4+(aq) + AC(aq) ; íons livres é sinônimo de boa condutividade. Óxidos 52. N2O: monóxido de dinitrogênio. NO: monóxido de (mono)nitrogênio. NO2: dióxido de (mono)nitrogênio. N2O4: tetróxido de dinitrogênio. N2O5: pentóxido de dinitrogênio. 53. I. F: O MgO apresenta boa solubilidade em água. Na verdade, o MgO acaba reagindo com a água e formando hidróxido de magnésio Mg(OH)2. II. V: O ZnO é um óxido anfótero. III. V: O CO é um óxido neutro. 54. CaO + H2O → Ca(OH)2. Ca(OH)2 + Mg2+ → Mg(OH)2 + Ca2+. Como o Mg(OH)2 é pouco solúvel, ele precipita. 55. a) 1NCℓ3 + 3H2O → 1NH3 + 3HCℓO b) 4FeS2 + 11O2 → 2Fe2O3 + 8SO2 c) 6NO + 4NH3 → 5N2 + 6H2O 56. 1MnO2 + 4H+ + 2Cℓ → 1Mn2+ + 2H2O + 1Cℓ2. x = 1; y = 4; z = 2; r = 1; s = 2; t = 1 Observação: A carga antes (reagentes) deve ser igual a carga depois (produtos); isso é fundamental para determinar o balanceamento. Carga antes: 4H+ e 2Cℓ → +2. Carga depois: 1Mn2+ → +2. Lei de Lavoisier e lei de Proust 57. 108 + 96 = 204 g de óxido Hoje, conhecendo a fórmula das substâncias, podemos verificar isso da seguinte maneira: Aℓ = 27 g mol1; O = 16 g mol1. 204 g 4 Aℓ + 3O2 → 2Aℓ2O3 108 g + 96 g = m (CO 2 ) = 440 g58. 160 g + 640 g = m (CO2) + 360 g Usando fórmulas: 1CH4 + 2O2 → 1CO2 + 2H2O 16 g + 64 g = 44 g + 36 g. Cálculos estequiométricos 59. MM em g mol1: C = 12; H = 1; O = 16. - Metanol: 1CH3OH + ⅔O2 → 1CO2 + 2H2O 32 g + 48 g = 44 g + 36 g. Cada mol de CH3OH consome 48 g de O2. - Etanol: 1CH3CH2OH + 3O2 → 2CO2 + 3H2O 46 g + 96 g = 88 g + 54 g. Cada mol de CH3CH2OH consome 96 g de O2. - Propanol: 1CH3CH2CH2OH + 9/2O2 → 3CO2 +4 H2O 60 g + 144 g = 132 g + 72 g Cada mol de CH3CH2CH2OH consome 144 g de O2. 60. 61. m = 0,32 g; V = 492 mL (0,492 L); T = 27 oC (300 K); P = 1 atm; R = 0,082 atm L mol1 K1. MM = ? 62. MgO + SO2 + ½ O2 → MgSO4 40 g 64 g 63. 47 oC = 320 K. 2 C3H5N3O9 → 6 CO2 + 3 N2 + 5 H2O + ½ O2 2 × 227 g → 6 mol + 3 mol + 5 mol + 0,5 mol. Cada 227 g (1 mol) que reage de nitroglicerina forma: 3 mols de CO2 + 1,5 mol de N2 + 2,5 mols de H2O + 0,25 mol de O2 7,25 mols de gás. Reagente limitante 64. 2H2 + O2 → 2H2O 4 g + 32 g = 36 g. Cada 32 g de O2 reage com 4 g de H2. Portanto, como há 8 g de H2, irão sobrar 4 g. 32 g de O2 + 4 g H2 irão produzir 36 g de H2O. Existem 4 g em excesso de H2. 65. R = 62,3 mmHg L mol1 K1 V = 600 mL; P = 52 mmHg; T = 50 oC (323 K) V = 600 mL; P = 33,8 mmHg; T = 50 oC. Houve uma redução de 1,55 × 103 – 1,01 × 10-3 = 0,54 × 103 mol. Esta é a quantidade de H2 que reagiu. Como cada mol de H2 reage com 1 mol de CH2 = CH2, significa que há 0,54 × 103 de CH2 = CH2. 66. 67. Impurezas 68. 69. 70. 71. 72. Rendimento 73. 74. 75. 76. Solubilidade 77. a) Duas fases (gelo/solução água + carbonato de sódio). b) Considerando que o gelo é formado por água pura, podemos dizer que essa é a fase com substância pura. 78. Cada litro de solução contém 0,25 mol de K2CrO4. 1 mol de K2CrO4 (2 × 39,1) + (1 × 52) + (4 × 16) = 194,2 g mol1 79. H 2 O NaCℓ(s) Na+(aq) + Cℓ–1(aq) H 2 O C12H22O11(s) C12H22O11(aq) 80. Solução saturada: aquela em que a quantidade máxima de soluto dissolvido já foi alcançada qualquer quantidade adicional de soluto se depositará no fundo do recipiente. Solução insaturada: aquela na qual a quantidade de soluto dissolvida não atinge o limite de solubilidade. Adições posteriores de soluto continuam a ser dissolvidas até que seja alcançada a saturação. Corpo de fundo (ou corpo de chão): nome dado ao excesso de soluto que não se dissolve e que se acomoda no fundo do recipiente. Oxidação e redução 81. 82. b) O ítrio tem Nox = +3; o bário tem Nox = +2; e o oxigênio tem Nox = 2. Portanto, para que o somatório seja nulo, os três átomos de cobre devem ter, juntos, carga +7. Deste modo, temos que dois átomos de cobre têm Nox = +2, e um deles apresenta Nox = +3 (situação pouco comum para o cobre). 83. b) CO é o agente redutor, e Na2O2 é o agente oxidante. Pilhas 84. a) V: A reação I é uma oxidação ocorre no anodo. b) V: Na reação III, o níquel sofre redução (Nox passa de +4 para +2) ocorre no catodo (correto). c) F: O Cádmio é o agente redutor, e o NiO2 é o agente oxidante. 85. Ag2S + 2 e → 2Ago + S2. 86. Fe → Fe2+ + 2e/E (oxidação) = 0,41 V. Cr → Cr3+ + 3 e/E (oxidação) = 0,74 V. Como o potencial de oxidação do crômio é maior, ele acaba protegendo o ferro (retarda o seu enferrujamento). Embora tenha um potencial de oxidação relativamente alto, o crômio é utilizado para revestir aço e latão, pois forma uma película aderida e transparente de óxido insolúvel, que o protege de oxidações posteriores. 87. E 2 = 0,13 V (potencial de redução do Pb ) E = E1 + E2 0,47 V = 0,34 V + E2 88. a) Esta cela de combustível pode ser chamada de ‘não poluente’ porque tem como produto água que não é tóxica e nem polui a atmosfera. b) X: eletrodo negativo (oxidação); H2 (anodo). H2 → 2H+ + 2 e. c) Balanceamento pelo número de elétrons: 2H2 → 4H+ + 4 e/2H2 = 4 g. O2 + 4H+ + 4 e → 2H2O/O2 = 32 g. Proporção de 4 g de H2: 32 g O2. 89. Zn2+ 2 e → Zn/Eo = 0,76 V. Ag+ + 1 e → Ag/Eo = 0,8 V. Manter a semi-reação da prata e inverter a semi-reação do zinco (menor potencial). Zn → Zn2+ + 2 e/Eo = 0,76 V (oxidação). Ag+ 1 e → Ag/Eo = 0,8 V (redução). Sentido dos elétrons: do eletrodo de zinco para o eletrodo de prata. A placa de zinco sofre corrosão. 90. a) b) Eletrólise 91. 92. AgNO3(s) → Ag+(aq) + NO3(aq). Oxidação: 2H2O → O2 + 4H+ + 4 e. Redução:4Ag+ + 4 e → 4Ag. 93. Mx+ + x e → M x . 96.500 → 1 mol x = 3 x . 96.500 = 2,895 × 105 C 94. A anodização aumenta a resistência à corrosão do alumínio porque forma uma camada mais espessa, protegendo o alumínio. Já o objeto de alumínio funciona como anodo (pólo positivo) – oxidação do alumínio. Corrosão 95. a) Como o potencial é positivo, a reação do alumínio com a água é um processo espontâneo. b) Na prática, a reação não ocorre pela formação de uma camada protetora de óxido de alumínio (passivação). 4Aℓ + 3O2 → 2Aℓ2O3 Questões ENADE: 96. B 97. A 98. D 99. B 100. E
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