3a.AULA CITOLOGIA HORMONAL

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 COLPOCITOLOGIA HORMONAL
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COLPOCITOLOGIA 
HORMONAL
É A CIÊNCIA DAS VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS PURAMENTE HORMONAIS DA CÉLULAS ESFOLIADAS DO EPITÉLIO VAGINAL 
 
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
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Ovulação e fertilização
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Estrutura do ovário e suas modificações relacionadas com o ciclo menstrual
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
ASPECTOS FISIOLÓGICOS
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
ESTRÓGENOS EFEITO PROLIFERATIVO HIPERPLASIA CELULAR
(Quantitativa) 
 AUMENTO DA ESPESSURA DO EPITÉLIO
 RIQUEZA CELULAR DO ESFREGAÇO
 SINAIS DE MATURAÇÃO CELULAR
 
 AUMENTA DEPÓSITO DE GLICOGÊNIO
GESTÁGENOS AÇÃO TRANSFORMADORA CIANOFILIA 
(QUALITATIVO)
 PREGUEAMENTO
 CÉLULAS NAVICULARES
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
O epitélio vaginal , pavimentoso estratificado não ceratinizado, modifica-se, na dependência dos hormônios esteróides, 
 durante a vida da mulher 
 AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
Estudos da lateral superior da vagina 
Interpretação dos efeitos dos hormônios esteróides , através dos tipos celulares espontaneamente esfoliados e a disposição no esfregaço
Células profundas
Células intermediárias 
Células superficiais AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
Circunstâncias que favorecem a presença dos
 distintos elementos:
C. Basais –Atrofia epitelial C. Intermediárias – Pré- menstrual
 Zona erosiva Pós-menstrual 
 Inflamação Gestação
 Açaõ progestínica 
 Ação androgênica
 Ação hipoestrogênica 
C. Parabasais – Crianças 
 C. superficiais – Maturidade sexual 
 Pós-menopausa Pico máx pré-ovulat
 Pós-parto Hiperestrogenismo
C.Cornificadas – Prolapso
 Leucoplasia
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
Modificações etárias
Recém - nascida ( 3 a 4 dias)
Semelhante ao da mãe
Células esfoliadas predominantemente do tipo intermediário 
Células moderadamente pregueadas
Não apresenta leucócitos nem microorganismos 
 AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
Modificações etárias 
Infância 
Em seguida ao nascimento ,por volta do 7o. /8o. dia a tendência do esfregaço é ter cada vez menos sinais de maturação e ser apenas representado por células de tipo profundo (parabasal) exibindo ainda leucócitos e flora de cocos . Apartir do 15o. dia se instala a atrofia ppd. AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
Modificações etárias 
Infância 
Esfregaço atrófico 
Células menores,cianofílicas redondas de grande espessura
Núcleos grandes,vesiculosos e estrutura cromatínica nítida e definida 
 AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
Puberdade (8 – 10 anos)
Modificações gradativas dependentes dos hormônios esteróides do ovário
Diminuição gradativa das células profundas
Índices cada vez maior de células intermediárias e depois superficiais
Os leucócitos diminuindo
Os bacilos de Doederlein substituem os cocos 
 AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
Menacme 
Desaparecem as células profundas, são substituídas pelas células intermediárias e superficiais 
Padrão de atividade bifásica 
 
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
CICLO PADRÃO DE 28 DIAS
1ª fase 
Aumento gradativo no índice de maturação 
Diminuição de células intermediárias
Aumento de células superficiais
No epitélio aumento da espessura e maturação
 AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
CICLO PADRÃO DE 28 DIAS
1ª fase 
Fase menstrual ( 1º ao 5ºdia )
1º dia do ciclo 
Células intermediárias com plicaturas 
Detritos celulares , leucócitos
Algumas células cilíndricas endocervicais 
Células endometriais glandulares e coriais isoladas e em aglomerados AKSLEAL 
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FASE MENSTRUAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
CICLO PADRÃO DE 28 DIAS
1ª fase 
Fase estrogênica ( 6º ao 14º dia )
Inicialmente aglutinados de células cianófilas intermediárias e superficiais com núcleos vesiculosos 
Aumento gradativo de células superficiais predominando no pré ovulatório
Eosinofilia e picnose se elevam progressivamente AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
CICLO PADRÃO DE 28 DIAS
1ª fase 
Fase estrogênica ( 6º ao 14º dia )
Escassez de leucócitos e histiócitos
Hemácias desaparecem
Aglomerados de células endometriais acompanhadas de macrófagos podem persistir até 10º ao 12º AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
CICLO PADRÃO DE 28 DIAS
Fase Ovulatória (14º ao 15º dia ) 
Predomínio de células superficiais eosinófilas, isoladas 
Crescente aparecimento de células picnóticas e superficiais 
Reduzido índice de descamação 
Raros leucócitos 
Muco abundante - folha de sambambaia
Ocasionalmente algumas hemácias
Células endocervicais incham, ficam maiores e citoplasma abundante AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
CICLO PADRÃO DE 28 DIAS
Fase lútea ou progestacional (16º ao 28º ) 
Reduz-se a espessura do epitélio,diminui a maturação 
Diminui o número de células superficiais eosinófilas com núcleos picnóticos 
Aumenta o índice de descamação de células intermediárias cianófilas com plicaturas
Raras células naviculares
Maior quantidade de leucócitos e muco 
Esfregaço de aspecto sujo , ao final 
Degeneração citoplasmática, núcleos nus ( citólise)
 AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
CICLO PADRÃO DE 28 DIAS
2ª fase 
Aumento gradativo no índice de maturação 
Aumento de células intermediárias
Diminuição de células superficiais 
Marcante predomínio de células intermediárias a partir do 20º dia
A diminuição de células superficiais é tanto absoluta como relativa 
No 25 º dia observa-se discreto aumento de células superficiais AKSLEAL
 
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COLPOCITOLOGIAHORMONAL
Disposição celular, modo de descamação e presença de outros elementos
1 ª fase 
Células isoladas e aplanadas 
Quando existem dobras celulares elas se restrigem às bordas das mesmas
2ª fase 
Descamação celular em grupo
Células dobradas 
Leucócitos no final do ciclo AKSLEAL
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
Gestante 
Durante as seis primeiras semanas , esfregaço tipo lúteo menstrual
Aglomerados de células intermediárias e particularmente células naviculares 
Flora lactobacilar abundante e citólise 
Células endocervicais com hiperatividade secretora ,apresentando citoplasma claro e abundante AKSLEAL
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PADRÃO DE GRAVIDEZ
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COLPOCITOLOGIA HORMONAL
Pós - parto
Após o parto o esfregaço se modifica 
Os aglomerados de células naviculares e a citólise desaparecem 
Aumenta células parabasais intermediárias com bordas arredondadas , atrofia
Leucócitos, histiócitos e muco, aspecto sujo do esfregaço 
Atrofia persiste em caso de aleitamento
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PADRÃO PÓS - PARTO
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CLIMATÉRIO
Redução das células superficiais
Aumento gradativo de células intermediárias e profundas 
Hipotrofia a atrofia
Castração
Em período de reprodução , raramente atrofia 
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PERÍODO PERIMENOPÁUSICO
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FASE PROLIFERATIVA
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FASE OVULATÓRIA
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FASE SECRETORA
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PADRÃO PÓS-PARTO
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PADRÃO PÓS-MENOPAUSA
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APLICAÇÃO DO COLPOCITOGRAMA
DETERMINAÇÃO DO GRAU DE ATIVIDADE ESTROGÊNICA
DIAGNÓSTICO DA OVULAÇÃO
VIGILÂNCIA DOS TRATAMENTOS HORMONAIS
ESTUDO DA GRAVIDEZ PATOLÓGICA
ESTUDO DIFERENCIAL DAS PRECOCIDADES SEXUAIS 
 
 AKSLEAL 
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INDÍCES CITOLÓGICOS 
Índice picnótico 
Índice eosinófilo
Índice de maturação de Frost
 
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INDÍCES CITOLÓGICOS
 Índice Picnótico 
De 01 a 29% - indicam estímulo estrogênico fraco , 7 primeiros dias do ciclo
De 30 a 49 % - indicam estímulo estrogênico moderado , do 8o. Ao 12o. dia
 Maior que 50% - importante estímulo estrogênico, 13o. ao 16 o. dia do ciclo 
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CRITÉRIOS DO MUCO CERVICAL
 PONTUAÇÃO 
 QUANTIDADE FILÂNCIA
 0 = < 0,1mL 	0 = < 1cm
 1 ponto = 0,1 mL 1 ponto = 1 à 4cm
 2 pontos = 0,2 mL 2 pontos = 5 à 8cm
 3 pontos = > ou igual a 0,3 mL 3 pontos = > ou igual a 9cm
 VISCOSIDADE
 0 = Muco altamente viscoso
 1 ponto = Viscosidade intermediária
 2 pontos = Pouca viscosidade
 3 pontos = Muco normal do meio do ciclo CRISTALIZAÇÃO CELULARIDADE (células epiteliais)
 0 = Não há cristalização 0 = > ou igual a 11 Células por campo
 1 ponto = cristalização atípica 1 ponto = 6 à 10 Células por campo
 2 pontos = cristalização primária e secundária 2 pontos = 1 à 5 Células por campo
 3 pontos = cristalização terciária e quaternária 3 pontos = Ausência de células
 CONCLUSÃO
 		DE 0 à 10 PONTOS: Muco cervical desfavorável
 		DE 11 à 14 PONTOS: Muco cervical favorável
 	 15 PONTOS: Muco ideal AKSLEAL
 												
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TRATAMENTOS HORMONAIS
ESTRÓGENOS
PROGESTERONA
ESTRÓGENOS E PROGESTERONA
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TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL
ALTERAÇÕES NO ORGANISMO DA MULHER, SINTOMAS: 
CICLO MENSTRUAL IRREGULAR
ALTERAÇÃO DO VOLUME DO SANGRAMENTO
ONDAS DE CALOR
SINTOMAS DE ORDEM PSICOLÓGICA COMO IRRITAÇÃO E PREOCUPAÇÃO
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TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL
ALTERAÇÕES DECORRENTES DA MENOPAUSA:
REDUÇÃO DO ÚTERO 
 REDUÇÃO DA UMIDADE DO CANAL VAGINAL
PERDA DA ELASTICIDADE E VOLUME DAS MAMAS
PERDA DA ELASTICIDADE DA PELE PROVOCANDO O ENRRUGAMENTO
MUDANÇA NA ESFERA URINÁRIA
TRANSTORNOS NO SISTEMA ÓSSEO E CARDIOVASCULAR AKSLEAL
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TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL
CUIDADOS DA MULHER NA MENOPAUSA:
 REPOSIÇÃO HORMONAL
COMPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR COM VITAMINAS
 ASSOCIAÇÃO DE CÁLCIO PARA EVITAR OSTEOPOROSE
CUIDADO COM PESO PARA EVITAR SOBRECARGA DO SISTEMA LOCOMOTOR
PRATICAR EXERCÍCIO PARA MANTER O SISTEMA LOCOMOTOR ESTIMULADO
EXPOSIÇÃO DO SOL PARA ESTIMULAR O METABOLISMO DA VITAMINA D 
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MONITORAÇÃO
COLPOCITOLOGIA
AVALIAÇÃO DO ENDOMÉTRIO
EXAME CLÍNICO
MAMOGRAFIA
 
 AKSLEAL