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Lipidios e Correlações Clínicas

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Lipídios e correlações 
clínicas
Bioquímica Clínica
2017.2
Prof. Maria Clara Canellas
Universidade Federal do Rio De Janeiro
Centro de Ciências da Saúde
Faculdade de Farmácia
Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas
Lipídios
Lipídios
Compostos solúveis em
solventes orgânicos e
praticamente insolúveis em
água. São compostos
basicamente de C e H, mas
podem apresentar grupos
polares (sulfidril, hidroxil,
amino, siálico e fosforil).
Lipídios:
• Energética: ácidos graxos podem ser degradados em Acetil-CoA ou
estocados sob a forma de triglicerídeos, quando ligado a um
glicerol.
• Estrutural: os lipídios compostos podem formar membranas
celulares.
❖ Funções:
Os fosfolipídios 
são componentes 
importantes 
das membranas 
Biológicas. 
Lipídios
• Hormonal: formam esteróides como hormônios sexuais, glicocorticóides 
e mineralocorticóides. 
Os esteróides são sistema de anéis fundidos contendo 3 anéis de 6 átomos 
e 1 de 5 átomos.
• Digestória: forma sal biliar para a emulsificação de gorduras.
• Imunológica: as prostaglandinas (tromboxanas e leucotrienos).
• Transportadora: carrega vitaminas lipossolúveis (vit.A, D, E e K).
Sais 
biliares
❖ Funções:
Existem 4 principais grupos de lipídios biologicamente ativos:
(2) Ácidos graxos (3) Triglicerídeos (TG)(1) Fosfolipídios
Lipídios
L. Morcilo, 2015
(4) Colesterol:
• Forma livre – componente estrutural de membranas de células animais e 
superfície de lipoproteínas;
• Forma estereficada – armazenado no interior da célula ou lipoproteínas;
• 70% sintetizado pelo organismo
• Funções: sais biliares, hormônios esteróides (cortisol, testosterona) e 
vitamina D
Lipídios
Existem 4 principais grupos de lipídios biologicamente ativos:
Principais fatores de risco para mortalidade no ano 2000
Importância Clínica
Importância Clínica
Lipídios da dieta
Digestão
Absorção
Processamento
Responsáveis pela solubilização e transporte dos Lipídios
❖ Lipoproteínas: via de transporte num ambiente aquoso
Triglicerídeos
ColesterolApolipoproteína
Fosfolipídios
Lipoproteínas:
L. Morcilo, 2015
Lipoproteínas:
Nanocell.org, 2014
14
Lipoproteínas:
L. Morcilo, 2015
Metabolismo das Lipoproteínas:
Lipídios
São proteínas ou polipeptídeos que estão 
presentes nas lipoproteínas.
•Podem ser proteínas integrais ou livres 
para serem transferidas para a outra 
lipoproteína.
•Uma ou mais apolipoproteína estão 
presentes em cada lipoproteínas em 
diferentes proporções.
• Funções :
Cofatores enzimáticos, transportede Lipídios, ligação com receptores.
❖ Apolipoproteínas
Diversas funções no metabolismo das
lipoproteínas
• Apolipoproteínas B (Apo B):
• B100: Sintetizadas no fígado e atua
como ligante a receptores membranares
• B48: Formadas no intestino
• Apo A-I: co-fator para a lecitina colesterol 
acetil transferase (LCAT)
• Apo C-II: co-fator para a lipoproteína 
lipase
• Apo C – III: Inibidor da lipoproteína lipase
Lipídios
❖ Apolipoproteínas
Lipídios
❖ Processamento dos Lipídios da dieta: (90%TAG,10%C,CE,PL,AGlivres)
Lipídios
❖ Via exógena do metabolismo: 
Transporte de lipídios da dieta que são absorvidos 
pelo intestino até o fígado e células periféricas
Lipídios
❖ Quilomícron:
Formado nas 
células da mucosa intestinal
Transporta: TAG, C, Vit, CE, 
da dieta para tecidos 
periféricos
Apo B 48
Lipídios
❖ Quilomícron:
Apo B 
48
Quilomícron
nascente
Mucosa 
intestinal
Plasma
HDL
Quilomícron
Apo CII 
e Apo E
Lipídios
Quilomícron
Apo C 
II
Apo E
Apo B 
48 Tecido Adiposo
Lipase lipoproteica 
ativada por Apo CII 
degrada TAGs dos 
QM
AG
Tecido 
adiposo
Glicerol
Fígado
Apo C 
II
HDL
Remanescente 
de QM
Apo B 48
Apo E
Lipídios
Remanescente 
de QM
Apo B 48
Apo E
Fígado
Ligam-se a 
receptores onde 
são endocitados
Lipídios
❖ Lipoproteína lipase – lipase lipoprotéica:
1. Ativada por Apo C-II
2. Insulina estimula LPL
3. Distribuição diferente nos tecidos
4. Diferentes afinidades: Músculo Cardíaco(+++)
Musculo esquelético (++)
Tecido Adiposo (+) 
Lipídios
Lipídios
❖ Via endógena do metabolismo: 
Transferir os lipídios derivados do fígado (TAG 
sintetizado) para as células periféricas
Lipídios
❖ Via endógena do metabolismo:
Apo B 
100
VLDL
nascente
Fígado Plasma
HDL
VLDL
Apo CII 
e Apo E
Lipídios
VLDL
Apo C 
II
Apo E
Apo 
B100
Tecido Adiposo
Lipase lipoproteica 
ativada por Apo CII 
degrada TAGs das 
VLDL
AG
Tecido 
adiposo
Glicerol
Fígado
Apo C 
II
HDLLDL
Apo B 100
Apo E
IDL
Lipídios
Fígado
Ligam-se a 
receptores onde 
são endocitados
LDL
Apo B 100
Tecidos extra 
hepáticos
Lipídios
❖ Via endógena do metabolismo: 
Lipídios
❖ Endocitose do LDL:
http://wikiciencias.casadasciencias.org/wiki/images/3/3b/endocitose.jpg
Lipídios
❖ Transporte Reverso do Colesterol: 
Remover o excesso de colesterol das células 
periféricas para a excreção pelo fígado.
Reservatório de Apo C-II e Apo E
Lipídios
❖ Transporte Reverso do Colesterol: 
Tecidos 
periféricos 
HDL
Colesterol
Fígado
Tecidos 
esteroidogênicos
Colesterol
Colesterol
Lipídios
❖ Transporte Reverso do Colesterol: 
Tecidos 
periféricos 
HDL
Colesterol
Fígado
Tecidos 
esteroidogênicos
Colesterol
Colesterol
Ácidos biliares
Hormônios
* LCAT – lecitin cholesterol acyl transferase
LCAT – lecitin cholesterol acyl transferase
CETP – cholesterol ester transfer protein
ABCA-I – ATP binding cassete A-I
Lipídios
❖ Transporte Reverso do Colesterol: 
❖ Dislipidemias: 
• Concentração anormal de lipoproteínas e/ou lipídios no sangue
• “Alterações metabólicas lipídicas decorrentes de distúrbios em
qualquer fase do metabolismo lipídico, que ocasionem repercussão
nos níveis séricos das lipoproteínas”.
• Considerado um fator de risco para a Doença Arterial Coronariana 
(DAC)
Lipídios
Dislipidemias
❖Complicações:
Xantomas
Dislipidemias
❖Complicações:
Xantelasmas
Dislipidemias
❖Complicações:
Lipemia 
retiniana
Pancreatite
Hepatoesplenomegalia
❖ Fatores de risco para a doença coronariana
Dislipidemias
42
Dislipidemias
L, Morcilo - 2015
Dislipidemias
❖ Perfil Lipídico: 
Dislipidemias
❖ Perfil Lipídico: 
ColesterolTotal
•Triglicerídeos
•HDL, LDL e VLDL 
•Avaliação do aspecto do soro. 
* Apo-A, Apo-B e Lp 
Dislipidemias
❖ Perfil Lipídico: 
I. Hipercolesterolemia isolada: elevação isolada do LDL-C (≥ 160
mg/dl);
II. Hipertrigliceridemia isolada: elevação isolada dos TGs (≥ 150 
mg/dl) 
III. Hiperlipidemia mista: valores aumentados de LDL-C (≥ 160 
mg/dl), TG (≥ 150 mg/dl) e CT > 200mg/dL. 
IV. HDL-C baixo: redução do HDL-C (homens < 40 mg/ dl e 
mulheres < 50 mg/dl) isolada ou em associação a aumento de 
LDL-C ou de TG. 
❖ Classificação Simplificada: Considera valores de CT,LDL-C,TGeHDL-C
Dislipidemias
1. Hipercolestorolemia primária ou sem causa aparente:
• Monogênicas: causadas por mutações em um só gene
(hipercolesterolemia familiar: HF)
• Poligênicas: causadas por associações de múltiplas mutações
que isoladamente não seriam de grande repercussão e
associadas a causas ambientais.
❖ Classificação Etiológica:
Dislipidemias
2. Secundárias :
Relacionadas ao estilo de vida, a doenças associadas ou
medicamentosa
Exemplos:
• Diabetes;
• Alcoolismo;
• Síndrome nefrótica;
• Hipotireoidismo;
• Hepatopatias
• Fármacos(beta-bloqueadores, ácretinóico, anticoncepcionais,
diuréticos tiazidas)
Dislipidemias
❖ Classificação Etiológica:
❖ Classificação Fenotípica – Fredrickson, OMS:
Dislipidemias
Tipo I: Síndrome de hiperquilomicronemia familiar grave
Tipo II: Hipercolesterolemia Familiar
IIa: LDL
IIb: VLDL e LDL
Tipo III: Hipercolesterolemia + hipertrigliceridemia por IDL
Tipo IV: Hiperlipemia endógena
Tipo V: Hiperlipemia mista (endógena e exógena)
❖ Classificação Fenotípica – Fredrickson, OMS:
Dislipidemias
Wermelinger, L-2015 apud
Lívia Ramos da Silva e col. XIX Congresso de Iniciação Científica. UNICAMP. 2011 
❖ Classificação Fenotípica – Fredrickson, OMS:
Dislipidemias
Wermelinger, L-2015
Dislipidemias
❖ Hipercolesterolemia tipo I
• Hiperquilomicronemia
• Deficiência lipoproteína lipase
• Distúrbio autossômico recessivo (1/1.000.000)
• Pode ser causada também pela baixa atividade da 
Apo CII –menos grave (<1/1.000.000) 
Lipídios
Quilomícron
Apo C 
II
Apo E
Apo B 
48 Tecido Adiposo
LIPASE 
LIPOPROTEICA 
ativada por Apo CII 
degrada TAGs dos 
QM
AG
Tecido 
adiposo
Glicerol
Fígado
Apo C 
II
HDL
Remanescente 
de QM
Apo B 48
Apo E
x
x
Dislipidemias
❖ Hipercolesterolemia tipo I
Diagnóstico TAG em 10.000mg/dL (n<200mg/dL).
•Pode haver ↑VLDL e Qm e/ou ↓HDL.
•Determinação da atividade da LPL no plasma e quantificação por
ensaios imunológicos.
•Quantificação da ApoCII por ensaio imunológico ou PAGE-SDS.
TAG acima de >2.000mg/dL aumenta de forma significativa a
possibilidade de ocorrência de pancreatite.
Dislipidemias
❖ Hipercolesterolemia tipo IIa 
Hipercolesterolemia Familiar ou hereditária 
Defeitos na expressão ou função dos receptores de LDL.
•Acúmulo de LDL no plasma que leva a deposição.
•Os pacientes homozigotos são gravemente atingidos.
•Apresenta grande prevalência a forma heterozigota (1/500), mais 
brando.
Lipídios
Fígado
Ligam-se a 
receptores onde 
são endocitados
LDL
Apo B 100
Tecidos extra 
hepáticos
x
x
❖ Hipercolesterolemia tipo IIa 
Dislipidemias
❖ Hipercolesterolemia tipo IIa
Diagnóstico
↑colesterol LDL–300-600mg/dL (n<130mg/dL)
•TG normal e HDL reduzida (n>60mg/dL)
•Predisposição a Doença arterial coronariana
Dislipidemias
❖ Hipercolesterolemia tipo IIb
É a forma mais comum de hiperlipidemia familiar.
Causada por defeito genético desconhecido.
Diagnóstico:
Aumento do LDL 300-600 mg/dL (n < 130 mg/dL).
Aumento do TG > 400 mg/dL (n< 200mg/dL).
↑ Apo B-100.
↓ HDL em alguns pacientes.
Predisposição a DAC sem xantomas.
Dislipidemias
❖ Hipercolesterolemia tipo III
Defeito na remoção de lipoproteínas remanescentes tanto dos Qm quanto dos 
VLDL (1/1.000). 
Apo E possui três polimorfismos: Apo E2, E3 e E4. 
Tem início tardio com presença de xantomas e pode desenvolver DAC
Diagnóstico:
valores séricos aumentados de TG (200-1000 mg/dL) e CT (300- 1000 
mg/dL) (n < 200 mg/dL TG e CT) 
As partículas remanescentes se acumulam no plasma como ↑IDL e Qm
HDL normal. 
Detecção da Apo E2 por focalização isoelétrica.
Dislipidemias
❖ Hipercolesterolemia tipos IV e V
Causada por defeito genético pouco conhecido (Apo A-V - promove a lipólise 
TAG)
Prevalência 1 em 500 pessoas do tipo IV 
Tipo V forma mais rara e grave (pancreatite e xantomas eruptivos). 
Diagnóstico:
↑TG sérico (500-1500 mg/dL) com LDL dentro do normal
HDL baixo. 
Tipo IV ↑ VLDL 
Tipo V ↑ VLDL e ↑ Qm
Dislipidemias
❖ Hipocolesterolemia
• Diminuição da HDL
Causas primárias: 
hipoalfalipoproteinemia familiar: Deficiência familiar da Apo A-l
Deficiência LCAT 
Causas secundárias: 
Fumo
Obesidade visceral 
Hipertrigliceridemia 
Drogas (Beta-bloqueadores, esteróides e progesterona)
Dislipidemias
❖ Aterogênese:
Dislipidemias
❖ Aterogênese:
Dislipidemias
❖ Aterogênese:
Dislipidemias
Perfil Lipídico:
• Colesterol total (CT)
• TG
• Colesterol HDL (HDL-c)
• Colesterol LDL (LDL-c).
* VLDL = TG/5
Fórmula de Frieldwald:
LDL-c = CT – (HDL-c + TG/5); não deve ser empregada qdo TG>
400 mg/dL.
❖ Diagnóstico Laboratorial:
• A coleta de sangue:
• Jejum de 12 horas TG e LDL (LDL-C)
• Colesterol total (CT) e HDL (HDL-C)
não precisa de jejum prévio.
• Dieta habitual, estado metabólico e peso
estáveis por pelo menos duas semanas
antes da realização do exame.
• Evitar: ingestão de álcool (72 horas) e
atividade física vigorosa (24 horas)
Dislipidemias
❖ Diagnóstico Laboratorial:
68
Na interpretação dos resultados, levar em conta fatores 
como:
• condições que diminuem seus valores (ex: fase aguda do 
infarto agudo do miocárdio, câncer, pós-operatório de 
cirurgias de grande porte);
• variações metodológicas (5% variação para CT), 
recomenda-se o uso do mesmo laboratório;
• Não é recomendável na infância ou adolescência, 
entretanto deve ser determinada em situações especiais: 
fatores genéticos, presença de pancreatite aguda.
Dislipidemias
❖ Diagnóstico Laboratorial:
A dosagem de apolipoproteínas:
a) Dosagem de apo B: Principal apoproteína das lipoproteínas
VLDL, IDL e LDL.
b) Dosagem de apo A-I: Principal apoproteína da HDL.
c) Relações apo B/apo A-I: Fornece informações semelhantes as
relações CT/HDL-C e colesterol não-HDL/HDL-C.
• Dosagem de Lp(a): é um marcador de risco adicional de doença
arterial coronariana (DAC).
• Tamanho das partículas de lipoproteínas e Genotipagem
Dislipidemias
❖ Diagnóstico Laboratorial:
Dislipidemias
Doença Coronariana
❖ Risco alto:
Doença Coronariana
❖ Risco alto:
Dislipidemias e aterosclerose
Tratamento das Dislipidemias
Obrigada! 
mariaclara.canellas@gmail.com
Bloco A – 2 andar – sala 39
Laboratório de Citometria de Fluxo - IPPMG

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