Buscar

sup er ior e infe rio r

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

sup er ior e infe rio r. 
T r a nsv er so 
 
50) Os pla nos a na tôm ico s s ão div idid os em pla nos de s ec çã o e p lano s de de limitaç ão . 
Qu anto a os pla nos de s ec çã o m ar que a o pçã o em que o pla no d ivid e o c or po em 
me tade s ante rio r e po ster ior . 
Co r ona l 
 
51) A ssina le a af irm ativa que NÃ O é ver dad eir a: 
O rá d io é um o s so do b ra ç o . 
52) A ana tomia é a ciê nc ia q ue e s tuda a co nstituiçã o ma cr o e m icro sc óp ica do co rpo 
huma no . Pa ra tanto, é d e suma im por tâ ncia o bse rv a r q ue uma me sm a e strutura 
po de v ar iar de indiv íduo pa ra indiv íduo . S ob re v a ria çõ e s a natôm ica s j ulgue a s 
a firm ativ as ab aix o: I) V ar iaç õe s a na tô mica s sã o dife re nça s mo rfo lóg ica s 
a pre se ntada s ape na s p ela s es tr utura s ana tô mic as ex ter nas do co rp o, po rém se m 
imp lica r e m pre ju ízos a sua s f unçõ es . II) A na to mic am ente, as e strutura s que 
a pre se ntam ma ior fr eq uênc ia mo rfoló gica sã o co nside rada s no rm ais . I II ) A ida de de 
um indiv íduo é con side ra do um fator de v ar ia çã o, v is to que , nas dife r entes fa se s da 
v ida uma m es ma e strutura pod e apr e se nta r m or fo logia dis tinta. I V ) Te ndo e m v ista 
a s dif er enç a s m or foló gicas e ntre indiv ídu os do se xo m as culino e fe minino , 
co nsid er a -se o sex o um do s f ator es de va ria çã o a na tômic a. As sina le a alter nativ a 
que c ontem to das a s a fir ma tiv as v er da de ira s: 
II; III e I V 
53) O con ce ito de va r iaç ão a natôm ica , no s r em ete a dife re nça q ue n ão ca usa pr ejuízo 
pa ra funç ão , a ano ma lia as dife renç a s que tra ze m prejuíz o da funçã o. D e ntre as 
a firm ativ as qua l ou quais no s indic a uma mo nstruo sid ade ? I . Em de co rrê nc ia d e 
mo ra r pró x ima a uma lav our a, q ue era co nstantem e nte bom ba rde a da por 
a gro tó xic os , uma m ãe ge ro u a um a cria nça c om ane nc efalia , q ue ve io a f alec er 
hor a s de po is. I I . Em s ua prim e ira co nsulta mé dica , um be be , filho de um ca sa l da 
co munid ade lo ca l na sc eu c om todo s o s ó rg ão s bem po sic iona do s, po ré m a 
co lor aç ão ic té rica . a dife re ncia va do s pais . I II . Em uma pe sq uisa a uma e sc ola 
e stadua l lo ca l, fo i co nstata do q ue, as cr ianç as de um a d eter mina da fa ix a etár ia 
a pre se ntav a m pe s o e a ltur a cond ize nte s. I V . A ciê ncia tentand o r e solv e r o 
pr oble m a d e e nj oo nas ge stante s, de se nvo lve u um m edic am e nto ca paz de 
minim izá -lo , po ré m a no s m ais ta rde , f ico u c ons ta to que o me sm o tra zia má 
fo rm aç ão a o fe to da s ge stante s que o usa v a, ca usa ndo def or mida de s inco mpa tív e is 
co m a v ida . 
A s a fir ma tiv a s I e IV e s tão corr e ta s . 
 
54) A re sp eito d os te rm os que indic am po siçã o em a natom ia huma na, ana lise as 
se guinte s a ss er tiv as : I . O ter mo pr ox im al ind ica uma e strutura que e stá ma is 
pr óx ima da r eg ião de im plantaç ão do mem br o a o tro nco (ra iz). II . O te rm o me dia l 
indic a um a es tr utura m ais pró x ima a o pla no me dia no, e nqua nto o ter mo late ra l 
indic a q ue a e s trutura e stá m a is a fa stada do pla no me dia no. I II . O te rm o anter ior 
indic a q ue a e s trutura e stá a fr e nte do co rpo . I V. O ter mo ca uda l indic a a e s trutura 
ma is afa sta da da ca be ça . Qua is es tã o c o rr e tas ? 
I, II, III e IV.

Continue navegando