10AV PLANEJAMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE Slides

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Planejamento Urbano e Meio Ambiente
Catherine D’Andrea
Revisão 2
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Processos de intervenções urbanas
Consórcios e gestão consorciada
Megacidades e globalização
Indicadores urbano ambientais
Políticas públicas
Descentralização do poder público
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Tópicos
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A cidade do século XXI já está desenhada.
Formulação de estratégias de intervenção
Modernizando
Conferindo novas qualidades - novos desejos sociais
Requalificação Urbana - Planeamento Local 
 Sociologia Urbana / Geografia/ Ordenamento do Território/ Paisagismo / Economia Urbana
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Processos de Intervenção 
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Podem promover: 
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Processos de Intervenção 
Inclusão e coerência social; 
Melhorar a qualidade ambiental; 
Consciencializar a população para a preservação do potencial da cidade.
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Formas de designar uma ação urbana:
Reestruturação
Revitalização 
Renovação 
Restauração 
Reabilitação 
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Processos de Intervenção 
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Reestruturação
Intervenção através da introdução de novos elementos estruturantes numa área urbana. 
Envolve intervenções:
Edificação 
Áreas de utilização coletiva ou 
Infraestrutura
Uma reestruturação propõe a demolição de partes das construções existentes, que podem ser complementadas com novas edificações.
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Processos de Intervenção 
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Impulso ao turismo local
Processos de Intervenção 
Restauração
Toda cidade possui um sítio arquitetônico que marca a personalidade daquela área e  acompanha o espírito de desenvolvimento da cidade. 
Restaurar edifícios antigos  - processo de recuperação das partes avariadas.
 Manter sua funcionalidade 
no sentido de readequá-lo.
Reinseri-lo na dinâmica da região. 
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Renovação urbana
Processo de substituição das formas urbanas existentes por outras mais modernas, adequando-as às necessidades.
O patrimônio existente é substituído alterando a paisagem urbana.
O espaço de utilização coletiva são reconstruídos de acordo com uma nova concepção urbanística.
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Processos de Intervenção 
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Reabilitação
 Nova tendência das intervenções 
Restabelecimento dos direitos 
Mais avançada do que simples melhorias no habitat 
Menos custosa que a restauração
Processo integrado de recuperação 
Restauro de edifícios 
 Revitalização do tecido econômico e social - tornar a área atrativa e dinâmica
 
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Processos de Intervenção 
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O QUE É CONSÓRCIO URBANO?
Parcerias entre o Poder Público 
Diferentes agentes sociais na gestão da cidade 
 
Superação das dificuldades que o Estado enfrenta
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Consórcio e gestão consorciada
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Princípio Operação Urbana Consorciada
Lógica da valorização do espaço urbano mecanismo moderno articulado e negociado pelo:
Poder público: que orienta o uso dos espaços urbanos e fornece a infraestrutura.
Iniciativa privada: que procura relações mais atraentes para o desenvolvimento do empreendimento, e pelos interesses da sociedade, por meio de projeto urbanístico para território delimitado.
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Consórcio e gestão consorciada
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Firmados entre todas as esferas de governo:
Municípios-municípios 
Municípios-estados
Estados-união
Municípios-estado-união 
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Função estratégica : 
viabilizar ações de cooperação entre os entes federados;
potencializar a capacidade do setor público.
Execução de políticas que fornecem infraestrutura para o desenvolvimento socioeconômico e garantia dos direitos sociais. 
Consórcio e gestão consorciada
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São cidades grandes em termos populacionais, não considerando o aspecto qualitativo.
São polos de atração devido às oportunidades vislumbradas pela população necessitada, o que agrava ainda mais os problemas econômicos e sociais.
Suas dimensões proporcionam novas dinâmicas e uma diferente complexidade e simultaneidade de fenômenos e processos - físicos, sociais e econômicos. 
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Megacidades
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A globalização surgiu a partir da evolução dos meios de comunicação, mais rápidos e mais eficazes, facilitando o processo de aprofundamento da integração social, cultural, política e, sobretudo, econômica, em todo o mundo.
Cidades globais - lugares onde se concentra a movimentação financeira, com sedes de grandes empresas e filiais de multinacionais.
Dispõem da infraestrutura necessária para a realização de negócios, como aeroportos, portos, bolsas de valores e sistemas de telecomunicações e, ainda, hotéis, bancos, centros de convenções e de comércio.
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Globalização
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INDICADORES URBANO AMBIENTAIS
MONITORAMENTO DO ESPAÇO URBANO
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Indicadores Urbano Ambientais
Índices 
Indicadores 
Sistemas de indicadores 
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Por que precisamos de indicadores? 
 Identificar danos e ameaças à saúde humana e aos ecossistemas.
 Tomadas de decisão e formulação de políticas. 
 Elaborar e avaliar objetivos de programas.
 Informar o público sobre questões ambientais, de forma não técnica e de fácil entendimento. Responder ao direito de informação do público a respeito do estado do seu meio ambiente.
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Indicadores Urbano Ambientais
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A Constituição Brasileira de 1988 é a primeira a incluir a política urbana em seus artigos 182 e 183. 
O poder municipal teve suas funções ampliadas- responsável pelas principais ações que permitam assegurar a qualidade de vida dos munícipes. 
A população se articula em busca de soluções, a partir de suas necessidades, assumindo papel ativo e colaborando nessa identificação dos problemas e de alternativas. 
A partir dos anos 90 - avanços científicos, tecnológicos, sociais e políticos, com o reflexo direto do papel do Estado e na formulação de políticas públicas. 
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Política Urbana Brasileira
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2003  criação do Ministério das Cidades
Fato inovador nas políticas urbanas.
Objetivos:
Combater as desigualdades sociais;
Transformar as cidades em espaços mais humanizados;
Ampliar o acesso da população à moradia, ao saneamento e ao transporte.
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Política Urbana Brasileira
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Identifica-se que as políticas públicas, sob a responsabilidade do Ministério das Cidades, integram os setores de:
Habitação
Saneamento 
Mobilidade Urbana 
Planejamento Urbano e Ordenamento Territorial
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Política Urbana Brasileira
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Transferência de poderes e/ou competências entre entidades públicas distintas
Forma de reorganização institucional e reformulação de práticas
Processo social com tendências de deslocamento do poder para a periferia das instituições e dos fatos administrativos
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Descentralização
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Surge o termo municipalizar - transferir para as cidades a responsabilidade e os recursos necessários para exercer as funções referentes à gestão do município de forma autônoma.
 Municipalização é um processo de gestão integrada de recursos da União, estados e municípios, de forma descentralizada, numa valorização da autonomia municipal na definição dos rumos das ações de natureza pública.
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Descentralização
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 Os municípios seus próprios recursos orçamentários.
Maior autonomia administrativa e programática 
 poder de direcionar os rumos de seu desenvolvimento.
Maior eficiência no gasto social, em educação, em atenção médica ou com o manejo ambiental.
 Incentivo Participação popular
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Descentralização
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Com Estatuto da Cidade e a obrigatoriedade de um Plano Diretor e efetiva participação popular em sua elaboração, 
a descentralização da administração pública 
transferiu para os municípios a responsabilidade pela busca de soluções sustentáveis dos problemas locais, pela proximidade com a população.
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Estatuto das Cidades e a Descentralização
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Riscos da descentralização:
Riscos relacionados à alocação eficiente de recursos;
Dificuldades na implementação de políticas públicas ocasionado pela falta de preparo de gestores locais;
As diferençasentre os municípios;
Práticas clientelistas e continuístas do coronelismo.
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Descentralização
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Potencialidades da descentralização:
Superação das tendências: 
À setorialização; 
Ao burocratismo estatal;
Geração de uma maior proximidade democrática no âmbito local;
Redução dos problemas colocados pelas instituições nacionais;
Maior iniciativa e menor dependência do estado 
Aumentar a participação popular.
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Descentralização