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1a Questão (Ref.:201502307777) Pontos: 0,1 / 0,1 Com respeito à declaração de nulidade de um contrato, é correto afirmar, segundo a Lei n° 8.666/93, que esse ato administrativo: é capaz de impedir os efeitos jurídicos que o contrato, ordinariamente, deveria produzir, mas é incapaz de desconstruir os efeitos jurídicos que já lenham sido produzidos ale a data na qual tenha sido declarado nulo. não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver comprovadamente executado até a dada em que a nulidade lenha sido declarada, contanto que não lhe seja imputável. exonera a Administração de qualquer dever de indenizar o contratado pelo que este houver comprovadamente executado, até a data em que a nulidade tenha sido declarada, mesmo que não lhe seja imputável. é incapaz de impedir os efeitos jurídicos que o contrato declarado nulo venha s pro¬duzir ou tenha produzido até a data de sua nulidade. não pode ser induzido pela nulidade do procedimento licitatório. 2a Questão (Ref.:201502302978) Pontos: 0,1 / 0,1 Com respeito à declaração de nulidade de um contrato, é correto afirmar, segundo a Lei n° 8.666/93, que esse ato administrativo: é capaz de impedir os efeitos jurídicos que o contrato, ordinariamente, deveria produzir, mas é incapaz de desconstruir os efeitos jurídicos que já lenham sido produzidos ale a data na qual tenha sido declarado nulo. não pode ser induzido pela nulidade do procedimento licitatório. exonera a Administração de qualquer dever de indenizar o contratado pelo que este houver comprovadamente executado, até a data em que a nulidade tenha sido declarada, mesmo que não lhe seja imputável. não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver comprovadamente executado até a dada em que a nulidade lenha sido declarada, contanto que não lhe seja imputável. é incapaz de impedir os efeitos jurídicos que o contrato declarado nulo venha s pro¬duzir ou tenha produzido até a data de sua nulidade. 3a Questão (Ref.:201502307681) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinalar a alternativa correta. Uma vez preenchidos os requisitos juridicamente previstos para a sua prática, o ato administrativo é válido, independente de seu conteúdo moral. A convalidação é o suprimento da invalidade, com efeitos para o futuro, decorrente de alo da Administração Ou do particular atingido pelo alo viciado. A competência é irrenunciável, salvo os casos de delegação e avocação expressamente admitidos em regulamento específico. O conteúdo do ato administrativo, também denominado objeto, é o que o alo dispõe, entendendo-se, portanto, como o resultado imediato produzido. Pela revogação, se suprime um ato administrativo legal, mas inconveniente ao interesse público, extinguindo-se ex tunc todos os seus efeitos. 4a Questão (Ref.:201502307799) Pontos: 0,1 / 0,1 Determinado órgão público celebrou, após regular procedimento de licitação, contrato para que uma construtora promovesse obras em imóvel locado para a instalação de uma repartição pública. Durante a vigência do contrato, tornaram-se conhecidas algumas especificidades que demandam acréscimo aos serviços contratados. Para o equacionamento dessa questão, a alternativa legalmente prevista é: o aditamento do contrato até o limite de 50%, caso se trate de obra de reforma, independentemente de anuência do contratado. Em se tratando de acordo, o aditamento do contrato não sofre limites. nova licitação para contratação das obras identificadas como necessárias, iniciando-se a execução dessas obrigatoriamente após a conclusão das inicialmente contratadas. o aditamento do contrato até o limite de 50% (cinquenta por cento), ainda que com alteração do objeto. à anulação do contrato firmado, promovendo-se nova licitação para a totalidade das obras necessárias. 5a Questão (Ref.:201502306040) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre órgão público, marque a alternativa correta: Pela teoria volitiva do órgão, os atos praticados pelos agentes exteriorizam sua própria vontade. Todo órgão que por lei passa a ter capacidade processual, adquire, também, personalidade jurídica própria. O órgão público possui legitimidade para figurar em juízo independente de previsão legal, desde que o ato tenha sido praticado por um servidor lotado no respectivo órgão. De acordo com o ordenamento Pátrio, o órgão público pode ser criado através de lei. Contudo, se o órgão é parte integrante do Poder Executivo, quem deverá criá-lo é o chefe do executivo, encaminhando projeto de lei para aprovação. A responsabilidade civil do órgão público é, em regra, objetiva, porém, a responsabilidade, também, recairá sobre o ente criador do órgão.
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