Com a Lei nº 7

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Com a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, Criou-se norma e regras, ou seja atribuições da enfermagem em vários níveis de formação, cada um atuando de acordo com o grau de conhecimento.
Tornou-se necessária então uma análise mais elaborada do que vem a ser a profissão de enfermagem, em seu caráter ético, moral e valorativo, que expressa suas próprias relações no contexto social de normas e princípios a serem seguidos. São interesses que vão constituir a relação de trabalho em prol da população.
Respeitam-se assim os princípios da lei 7.498/86, amparada pelo decreto-lei nº 94.406 de 8 de junho de 1987. De acordo com essa lei, é responsabilidade desses profissionais:
“assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência.”
O objetivo da LEI 7.498 era dar autonomia ao enfermeiro, de acordo com as responsabilidades, principalmente com a assistência de enfermagem. Mas o Mercado de trabalho, afastou esse direito, existem instituições que o modelo médico ainda impera e o enfermeiro não tem espaço, levando, assim, o afastamento do contato com a população, não tendo o reconhecimento da assistência de enfermagem, o que a Lei diz que devemos assegurar.
Em Niterói observa-se muito o modelo médico. Já no Rio os enfermeiros tem mais espaço, principalmente no PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA(atual ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA), como estudante da disciplina fui ao posto Américo Veloso e é notório a aplicação do SUS, a liberdade dos profissionais, enfermeiros, ACS, etc. O enfermeiro(a) tem o seu papel reconhecido pela população.
Portanto, por mais que tenha a Lei, ainda não é vivenciada na íntegra, mas com os esforços a Enfermagem tem conquistado seu espaço.