EMBRIOLOGIA ÓSSEA

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17/03/2016 
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EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
EMBRIOLOGIA 
GAMETOGÊNESE 
 
OOCITAÇÃO 
 
FERTILIZAÇÃO 
 12-24 hs 
 
CLIVAGEM 
30 hs 
 
BLASTOCISTO 
4-5 DIAS 
 
IMPLANTAÇÃO 
6 DIAS 
DISCO GERMINATIVO BILAMINAR 
2ª SEMANA 
 
DISCO GERMINATIVO TRILAMINAR 
3ª SEMANA 
 
PERÍODO EMBRIONÁRIO 
3ª À 8ª SEMANA 
 
PERÍODO FETAL 
9ª À 40ª SEMANA 
 
NASCIMENTO 
280 DIAS OU 40 SEMANAS APÓS O INÍCIO DO UPMN 
 
266 DIAS OU 38 SEMANAS ÁPÓS A FERTILIZAÇÃO 
EMBRIOLOGIA 
DESENVOLVIMENTO FETAL 
SE CARACTERIZA PELA MATURAÇÃO DE TECIDOS E ÓRGÃOS 
E CRESCIMENTO RÁPIDO DO CORPO 
INDICADORES 
COMPRIMENTO CABEÇA – NÁDEGA (CRL) 
 
COMPRIMENTO CABEÇA-CALCANHAR (CHL) 
 
DIÂMETRO BIPARIETAL (DBP) 
EMBRIOLOGIA 
 IDADE (SEMANAS) CRL (cm) PESO (g) 
 
 9 – 12 
 13 – 16 
 17 – 20 
 21 – 24 
 25 – 28 
 29 – 32 
 33 – 36 
 37 - 38 
 
 5 -8 
 9 – 14 
 15 – 19 
 20 – 23 
 24 – 27 
 28 – 30 
 31 – 34 
 35 - 36 
 
 10 – 45 
 60 – 200 
 250 – 450 
 500 – 820 
 900 – 1.300 
 1.400 – 2.100 
 2.200 – 2.900 
 3.00 – 3.400 
EMBRIOLOGIA 
CORRELAÇÕES CLÍNICAS 
HÁ UMA VARIAÇÃO CONSIDERÁVEL NO COMPRIMENTO E NO PESO DO FETO 
 
RESTRIÇÃO DO CRESCIMENTO INTRA-UTERINO (RCIU) 
 
FETOS PEQUENOS PARA A IDADE GESTACIONAL (PIG) 
 
FETOS DESNUTRIDOS E DIMATUROS 
 
APRESENTAM RISCOS AUMENTADOS DE DEFICIÊNCIAS NEUROLÓGICAS, 
MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, ASPIRAÇÃO DE MECÔNIO, HIPOGLICEMIA, 
HIPOCALCEMIA, SÍNDROME DE DIFICULDADE RESPIRATÓRIA(SDR) 
 
FATORES CAUSAIS: ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS, TERATÓGENOS, 
INFECÇÕES CONGÊNITAS, SAÚDE MATERNA DEFICIENTE (HIPERTENSÃO E 
DOENÇAS RENAIS E CARDÍACAS), ESTADO NUTRICIONAL, TABAGISMO, 
ETILISMO, OUTRAS DROGAS, INSUFICIÊNCIA PLACENTÁRIA 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
O SISTEMA ESQUELÉTICO SE DESENVOLVE A PARTIR DO MESODERMA PARAXIAL 
 
E DA PLACA LATERAL OU MESODERMA LATERAL 
SOMITÔMEROS 
 
SOMITOS 
DERMOMIÓTOMO 
 
ESCLERÓTOMO 
 
 
MESÊNQUIMA 
4ª SEMANA 
FIBROBLASTOS, CONDROBLASTOS OU OSTEOBLASTOS 
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EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
MESÊNQUIMA TECIDO CONJUTIVO PRIMÁRIO 
 
 
 
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA 
MOLDE CARTILAGÍNEO PRIMÁRIO 
 
 
 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 
PERDA ÓSSEA 
 
 
TERAPIA REGENERATIVA 
 
 
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS ÓSSEOS 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
TECIDO CONJUNTIVO ESPECIALIZADO 
 
MATRIZ ORGÂNICA MINERALIZADA 
 
MATRIZ ORGÂNICA COMPOSTA POR COLÁGENO, 
PROTEÍNAS NÃO-COLÁGENAS E PROTEOGLICANAS 
 
MATRIZ INORGÂNICA COMPOSTA POR ÍONS DE CÁLCIO 
E FOSFATO EM FORMA DE HIDROXIAPATITA 
 
RESISTENTE ÀS CARGAS 
 
PROTEGE TECIDOS SENSÍVEIS 
 
RESERVATÓRIO DE MINERAIS 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
CÉLULAS MESENQUIMAIS INDIFERENCIADAS 
PROTEÍNAS ÓSSEAS MORFOGENÉTICAS (BMP) 
FATORES DE CRESCIMENTO DA INSULINA (IGF) 
FATORES DE CRESCIMENTO DERIVADOS DE PLAQUETAS (PDGF) 
FATORES DE CRESCIMENTO DOS FIBROBLASTOS (FGF) 
INDUÇÃO HORMONAL 
UNIDADES ÓSSEAS MULTICELULARES (BMUs) 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
CÉLULAS MESENQUIMAIS INDIFERENCIADAS 
CÉLULAS OSTEOGÊNICAS DETERMINADAS 
PRESENTES NA MEDULA ÓSSEA, NO PERIÓSTEO E NO ENDÓSTEO 
 
POTENCIAL INTRÍNSECO DE SE PROLIFERAR E SE DIFERENCIAR EM OSTEOBLASTO 
CÉLULAS OSTEOGÊNICAS INDUZIDAS 
REPRESENTAM AS CÉLULAS MESENQUIMAIS PRESENTES EM OUTROS TECIDOS E 
ORGANISMOS QUE SOB ESTÍMULOS ESPECÍFICOS TORNAM-SE OSTEOBLASTOS 
 
OS PERICITOS SÃO CONSIDERADAS AS PRINCIPAIS CÉLULAS OSTEOPROGENITORAS 
CÉLULAS OSTEOGÊNICAS DETERMINADAS 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
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CÉLULAS OSTEOGÊNICAS INDUZIDAS 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
OSTEOBLASTOS 
CÉLULAS ÓSSEAS ALINHADAS 
 
 
 
 
OSTEÓCITOS 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
CÉLULAS PRECURSORAS HEMATOPOIÉTICAS 
OSTEOCLÁSTOS 
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BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
UNIDADES ÓSSEAS MULTICELULARES (BMUs) 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
UMA ÁREA DE OSTEOCLASTOS RESIDINDO NA SUPERFÍCIE ÓSSEA 
 
UMA ÁREA CONTENDO VASOS E PERICITOS 
 
UMA ÁREA DE OSTEOBLASTOS PRESENTES NA MATRIZ ORGÂNICA 
 
ESTÍMULOS LOCAIS 
 
PARATOHORMÔNIO, CALCITONINA, LEPTINA E HORMÔNIO DO 
CRESCIMENTO 
CICATRIZAÇÃO ÓSSEA 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
FALHA NA CICATRIZAÇÃO ÓSSEA 
FALHA NA PROLIFERAÇÃO DOS VASOS SANGUÍNEOS PARA O INTERIOR DO 
DEFEITO 
 
ESTABILIZAÇÃO INADEQUADA DO COÁGULO E DO TECIDO DE GRANULAÇÃO 
NO DEFEITO 
 
CRESCIMENTO DE UM TECIDO “NÃO-ÓSSEO” COM ALTA ATIVIDADE 
PROLIFERATIVA 
 
CONTAMINAÇÃO BACTERIANA 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
CICATRIZAÇÃO ALVEOLAR 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
MODELO DE FORMAÇÃO DO TECIDO ÓSSEO 
MODELO GLOBAL DA FORMAÇÃO ÓSSEA 
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MODELO ALVEOLAR 
COAGULAÇÃO SANGUÍNEA 
 
LIMPEZA DO DEFEITO 
 
FORMAÇÃO TECIDUAL 
 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO TECIDUAL 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
CÉLULAS ÓSSEAS 
MODELO ALVEOLAR 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
COAGULAÇÃO SANGUÍNEA -1º DIA 
TRAUMA 
 
PREECHIMENTO SANGUÍNEO NO ALVEOLO 
 
REDE DE FIBRINA 
 
AGREGADOS PLQUETÁRIOS 
 
TROMBINA PLAQUETÁRIA 
 
COÁGULO SANGUÍNEO 
MODELO ALVEOLAR 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
COAGULAÇÃO SANGUÍNEA 
O COÁGULO AGE COMO UMA MATRIZ FÍSICA QUE DIRECIONA OS MOVIMENTOS 
CELULARES E CONTÉM SUBSTÂNCIAS QUE SÃO IMPORTANTES NA CICATRIZAÇÃO 
INFLUENCIAM AS CÉLULAS MESENQUIMAIS 
 
INDUZEM AS CÉLULAS INFLAMATÓRIAS 
MODELO ALVEOLAR 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
LIMPEZA DA FERIDA – 3º DIA 
MIGRAÇÃO DE NEUTRÓFILOS 
E MACRÓFAGOS 
 
 REMOÇÃO DE BACTÉRIAS 
 
 REMOVEM TECIDOS 
 DANIFICADOS 
 
AÇÃO OSTEOCLÁSTICA 
MODELO ALVEOLAR 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
FORMAÇÃO TECIDUAL 
CÉLULAS: MESENQUIMAIS E SEMELHANTES AOS 
FIBROBLASTOS INVADEM A MEDULA ÓSSEA 
 
FORMAÇÃO DE TECIDO DE GRANULAÇÃO 
 
 INICIAL 
 
 FINAL 
MODELO ALVEOLAR 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
FORMAÇÃO TECIDUAL – 7º DIA 
TECIDO DE GRANULAÇÃO INICIAL 
 
 GRANDE NÚMERO DE MACRÓFAGO 
 
 POUCAS CÉLULAS MESENQUIMAIS 
 
 PEQUENA QUANTIDADE DE FIBRAS 
 COLÁGENAS 
 
 INÍCIO DE FORMAÇÃO DE VASOS 
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MODELO ALVEOLAR 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
FORMAÇÃO TECIDUAL – 14º DIA 
TECIDO DE GRANULAÇÃO FINAL 
 
 POUCOS MACRÓFAGO 
 
 MUITAS CÉLULAS SEMELHANTES A 
 FIBRIBLASTOS - FIBROPLASIA 
 
 NOVOS VASOS PRESENTES NA 
 MATRIZ CONJUNTIVA – ANGIOGÊNESE 
 
 TECIDO CONJUNTIVO PROVISÓRIO 
MODELO ALVEOLAR 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
FORMAÇÃO TECIDUAL – 30º DIA 
TRANSIÇÃO TECIDUAL 
 
 MIGRAÇÃO DOS PERICITOSPERICITOS OSTEOBLASTOS 
 
 PRODUÇÃO DE MATRIZ ÓSSEA 
 
 FORMAÇÃO DE OSTEÓIDE 
 
 OSTEOBLATO OSTEÓCITO 
 
 OSSO IMATURO 
MODELO ALVEOLAR 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO – 60º DIA 
FORMAÇÃO DE OSSO LAMELAR E 
MEDULAR 
 
 AÇÃO OSTEOCLÁSTICA SOBRE O 
 OSSO IMATURO 
 
 OSSO IMATURO E SEUS ÓSTEONS 
 PRIMÁRIOS SÃO SUBSTITUÍDOS 
 POR OSSO LAMELA E MEDULAR 
 
 OSSO LAMELAR E MEDULAR 
MODELO ALVEOLAR 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO 
BIOLOGIA DO TECIDO ÓSSEO 
MODELAMENTO E REMODELAMENTO – 6 MESES 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA 
CÉLULA OSTEOPROGENITORA 
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EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA 
OSTEOBLASTO OSTEÓCITO OSTEOCLÁSTO 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA 
SISTEMA DE HAVERS 
 ( ÓSTEON ) 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 
DISCO EPIFISÁRIO 
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EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 
ZONA DEREPOUSO 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 
ZONA DE PROLIFERAÇÃO 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 
ZONA DE HIPERTROFIA 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 
ZONA DE CALCIFICAÇÃO 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 
ZONA ÓSSEA 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 
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MESODERMA SOMÁTICO DA PAREDE CORPORAL 
 
CINTURAS PÉLVICAS E ESCAPULAR 
 
 
CÉLULAS DA CRISTA NEURAL REGIÃO DA CABEÇA 
 
OSSOS DA FACE E DO CRÂNIO 
 
 
SOMITOS E SOMITÕMEROS OCCIPITAIS 
 
NEUROCRÂNIO 
 
 
MESÊNQUIMA DÉRMICO 
 
OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA 
 
OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
CRÂNIO 
NEUROCRÂNIO 
 
 
 
 
 
VISCEROCRÂNIO 
PARTE MEMBRANOSA 
( OSSOS PLANOS ) 
 
 
 
PARTE CARTILAGINOSA 
( OSSOS DA BASE ) 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
NEUROCRÂNIO 
PARTE MEMBRANOSA 
CÉLULAS DA CRISTA NEURAL 
 
 
MESODERMA PARAXIAL 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
NEUROCRÂNIO 
PARTE CARTILAGINOSA 
CÉLULAS DA CRISTA NEURAL 
( CONDROCÂNIO PRÉ-CONDRAL) 
 
 
MESODERMA PARAXIAL 
( CONDROCRÂNIO CORDAL) 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
VISCEROCRÂNIO 
1º ARCO FARÍNGEO 
MAXILA 
 
ZIGOMÁTICO 
 
PARTE DO TEMPORAL 
PARTE DORSAL 
 
 
 
 
 
 
PARTE VENTRAL 
MANDÍBULA 
 
BIGORNA 
 
MARTELO 
 
ESTRIBO 
CÉLULAS DA CRISTA NEURAL 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
4ª SEMANA 
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EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
5ª SEMANA 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
7ª SEMANA 
EMBRIOLOGIA ÓSSEA 
MEMBROS 
MESODERMA LATERAL 
ENDOCONDRAL 
EMBRIOLOGIA 
MEMBRANAS FETAIS E PLACENTAS 
ALTERAÇÕES NO TROFOBLASTO 
POR VOLTA DO INÍCIO DO SEGUNDO MÊS O TROFOBLASTO SE CARACTERIZA 
POR NUMEROSAS VILOSIDADES SECUNDÁRIAS E TERCIÁRIAS