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I- O CONPET é um pr ograma volt ado aos setores de transpo rte, comerci al e industri al, objetivando o consum o consciente e eficiente de fontes d e energia n ão renováveis. O pr ograma tem o apoi o da Petrobras e real iza ações que vi sam reduzir o consumo de ól eo diesel e a emi ssão de fumaça preta, propag ar o uso do gás natural como combustível e esti mular novas tecnol ogias no setor de eletrodomésti cos. III- Um dos prin cipais i nstrumentos utili zados pelo governo é o Procel Edifica. Através da Eti queta Nacional de Conservação de Energi a (ENCE) é medi do o grau de efici ência energética dos edi fícios comerci ais e públi cos. Além de represent ar maior sustentabi lidad e à atividad e, seguir práticas ambi entais e empreg ar materiai s que permitam menor consumo energ ético, poderá haver mel hor aproveitam ento das condi ções climáti cas locais. As afirmati vas anteriores são: Alternativas: a)V; F; F. b)F; F; V. c)F; V; V. d)V; V; V. e)V; V; F. AV2 RECURSOS NA TURAIS E FONTES DE ENERGIA 1)Leia o trecho da n otícia a segui r, publi cada em 07 de junho de 2016 pelo site: cidadeverde.com/noti cias, Disponí vel em:http://ci d adeverde.com/noti ci as/223 465/venda -de-l amp adas-i ncandescentes- esta-proibi da-no-pai s Acesso em 11/07/2016 . "Venda de l âmpadas incandescentes está proi bida no país - A venda de l âmpadas incand escentes no Brasil está proibi da. O Instituto Naci onal de Metrol ogia, Qualid ade e Tecnologia (Inmetro) c omeça a fiscali zar, por meio dos i nstitutos de Pesos e Medidas ( Ipem) estaduai s, estabelecimentos c omerci ais que aind a tenham à disposi ção lâmpadas incandescent es com potênci a de 41watts (W) at é 60 W. Quem não atender à l egi slação poderá ser mul tado entre R$ 100 e R$ 1,5 mi lhão. A restrição foi estab elecida pel a Portaria Intermi nisteri al 1.007/2010, com o objeti vo de minimi zar o desperdíci o no consumo de energ ia elétri ca." Além da troca de l âmpadas i ncandescente por fl uorescentes, assin ale a alt ernativa que apresente outra di ca CORRETA d e como economi zar energia elétri ca: Alternativas: a)Pint e a parede e o teto das resi dências com cores e scuras, que mant êm o calor e clari dade no ambi ente. b)Ao usar o ferro de pa ssar faça isso por um te mpo curto, passand o pouca quantidad e de roupas por dia. c)Procure abrir a g eladeira o menor número de vezes p ossível ao dia . d)Mantenha todos o s aparelhos el etrônicos no modo stand by. e)Prefira eletrodomé sticos que apre sentem o sel o PROCEL ou com a eti queta "E" do INMETR O. )Conforme reconhe cido pelo Protocol o de Kyoto em 1997, con seguir um futuro de energia sustentável é o grande desafio d o século XXI. Os pad rões atuais de recursos energéti cos e de uso de energi a se mostram prejud iciais para o b em -estar de longo prazo da hu mani dade. A integri dade dos sistemas naturai s essenciai s já está em risco por causa da mudança cl imática causada pel as emissões d e gás estufa na atmosfera. Ao mesmo tempo, os serviços bási cos de energia atu almente, não estão di sponívei s para um terço das pes soas do mundo, e mai s energia será essencial para um desenvolvi mento sustentável e equi tativo. Os riscos à segu rança energética naci onal e global são ainda mai s exacerbados pelo custo cr escente da energia e pela comp etição pel os recursos energéti cos distr ibuí dos irregularmente. Para se alcan çar o desenvolvi mento sustentável em ní vel energético exi stem estratégias compl ementares que devem s er reali zadas. Fonte: Disponí vel em: http://www.fap esp.br/pu blicacoes/energi a.pdf Considerando estas i nformações, anal ise as afir mativas de I a III e co rrelacione com a estratégi a de A a C: I- A produção si multânea e de forma s eqüenciada, de duas ou mais formas de energia a parti r de um único combustí vel. O process o mais c omum é a produção d e eletrici dade e energia térmi ca (calor ou frio) a p artir do uso de gás natural e/ou de biomassa, entre outr os. II- O desenvolvi mento de um novo mercado começa co m o governo de finindo a quantidad e de emissão que pode ser neg ociad a. Um número c orrespondente de permissões é entã o colocada a disposi ção dos agentes. Cada p ermissão irá defini r "o direito de emi tir uma determi nada quan tidade de gases de efei to estufa - GE E em um determi nado período de tempo". III- A quanti dade de radiaç ão solar que ati nge o plan eta anualmente equi vale a 7.500 vezes o consum o de energia primá ria de sua popul ação. Se apen as 0,1% da energia solar pu desse ser converti da com uma efici ência de 10%, ain da assim a energia gerada se ria quatro vezes ma ior que a ca paci dade mundi al total de geração de energia, que é de 30 00 GW. A- Energias renová veis. B- Fixação de CO2. C- Cogeração de en ergia. Assinale a al ternativa que apres enta a correlação co rreta: Alternativas: a)I-A; II-C; III-B. b)I-B; II-C; III-A. c)I-C; II-A; III-B. d)I-A; II-B; III-C. e)I-C; II-B; III-A e)tem como referênci a a energia requeri da em unidad es termodinâ mi cas, de modo que os produt os são expressos em custos fi nanceiros. 5)Após sua produção , a distri buição e o consumo de energi a passam por vari ados setores e ativi dades. Deste modo, d e acordo com a uti lização e int ensidade de consumo podem os identificar qua is setores ap resentam maior gasto energético. Segundo o bal anço energético naci onal de 2015, o seto r industri al e o setor de transportes foram os qu e apresentaram mai or porcentagem de consumo de energia. Deste modo medidas qu e visem aument ar a eficiênci a e nergética nestes setores devem ser empr egadas. Considerando as i nformações acima , avalie as asserções a s eguir e a relação proposta entre el as. I- Criado em 2007, p ela Confederaçã o Nacional do Transporte (CN T), o Despolui r - Programa Ambient al do Transport e é destin ado a promover o engajam ento de transportadores, cami nhoneiros autônom os, taxi stas e sociedade em açõ es de conservação do m eio ambiente, como forma d e colaborar para a construção de um modelo sustentáv el de desenvol vimento. PORQUE II- Através da Eti queta Naci onal de Conservaçã o de Energia (ENCE) é medido o grau de efici ência energética dos edi fícios comerci ais e públi cos. Além de representar mai or sustentabili dade à atividade, segui r práticas ambientai s e empregar materi ais que permitam menor cons umo energéti co, poderá haver melhor aprovei tamento das condi ções climá ticas locais, o que permi te o uso moderado de ar condi cionado, ou então, pode receber mai or radiação sol ar, aproveitada por um aquecedor solar. A respeito dessas a sserções, assi nale a opção correta. Alternativas: a)A asserção I é uma p roposição verdad eira, e a II é uma pr oposição fal sa. b)as asserções I e II são propo sições verdadei ras, e II é uma justi ficativa correta da I. c)As asserções I e II são proposições ve rdadeiras, mas a II não é uma justi ficativa correta da I. d)As asserções I e II sã o proposições falsas . e)A asserção I é uma pr oposição falsa, e a II é uma proposi ção verdadei ra.
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