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PROVA 15 ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR ELETRÔNICA

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Prévia do material em texto

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
1
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às marcações das respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); 
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de 
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA.
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das 
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer 
momento. 
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE 
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) 
MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
LÍNGUA
PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação
1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada
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ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
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CONHECIMENTOS BÁSICOS
LÍNGUA PORTUGUESA 
Texto I
O gigolô das palavras
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos 
do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma 
missão, designada por seu professor de Português: 
saber se eu considerava o estudo da Gramática indis-
pensável para aprender e usar a nossa ou qualquer 
outra língua. Suspeitei de saída que o tal professor 
lia esta coluna, se descabelava diariamente com 
suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aque-
la oportunidade para me desmascarar. Já estava até 
preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da re-
visão! Culpa da revisão!”). Mas os alunos desfizeram 
o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos 
tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. 
Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo er-
rado? Não. Então vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, 
é um meio de comunicação e que deve ser julgada 
exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras 
básicas da Gramática, para evitar os vexames mais 
gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma 
questão de uso, não de princípios. Escrever bem é es-
crever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: 
dizer “escrever claro” não é certo, mas é claro, certo? 
O importante é comunicar. (E quando possível surpre-
ender, iluminar, divertir, mover… Mas aí entramos na 
área do talento, que também não tem nada a ver com 
Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. [...] 
É o esqueleto que nos traz de pé, mas ele não informa 
nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas 
sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias con-
versam entre si em Gramática pura.
Claro que eu não disse isso tudo para meus en-
trevistadores. E adverti que minha implicância com 
a Gramática na certa se devia à minha pouca inti-
midade com ela. Sempre fui péssimo em Português. 
Mas – isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com 
a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida 
escrevendo, apesar da minha total inocência na ma-
téria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas cus-
tas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften 
profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, 
as desconhecidas são perigosas e potencialmente 
traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas 
flexões inomináveis para satisfazer um gosto pas-
sageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo 
dominar por elas. [...]
Um escritor que passasse a respeitar a intimida-
de gramatical das suas palavras seria tão ineficiente 
quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. 
VERISSIMO, Luis Fernando. O gigolô das palavras. In: LUFT, Cel-
so Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção de língua 
materna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 36. Adaptado.
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Texto II
Aula de português
A linguagem
na ponta da língua,
tão fácil de falar
e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que ela quer dizer?
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, equipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a prima.
O português são dois; o outro, mistério.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Aula de português. 
In: Reunião: 10 livros de poesia. Rio de Janeiro: José 
Olympio Editora, 1974. p. 81.
1
Segundo os Textos I e II, a linguagem é
(A) difícil
(B) plural
(C) uniforme
(D) desregrada
(E) dispensável
2
O cronista do Texto I e o poeta do Texto II constroem 
opiniões convergentes a respeito da figura do professor de 
Português. 
De acordo com esse ponto de vista, o professor, em rela-
ção ao saber gramatical dos outros, mostra-se
(A) alheio
(B) superior
(C) incoerente 
(D) compreensivo
(E) condescendente
3
O “gigolô das palavras”, como o cronista se caracteriza no 
Texto I, entende sua escrita como
(A) inferior
(B) medrosa
(C) submissa
(D) subversiva
(E) equivocada
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ELETRÔNICA
3
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De acordo com a ortografia da língua portuguesa, sabidae ensinada pelo professor do Texto II, a seguinte frase 
respeita “a linguagem / na superfície estrelada de letras” 
(�. 5-6):
(A) A última paralização ocorreu há cerca de dois anos.
(B) A última paralizassão ocorreu acerca de dois anos.
(C) A última paralização ocorreu a cerca de dois anos.
(D) A última paralisação ocorreu há cerca de dois anos.
(E) A última paralisação ocorreu a cerca de dois anos.
5
Segundo diria o Professor Carlos Góis, menciona-
do no Texto II, a frase cuja regência do verbo respeita a 
norma-padrão é:
(A) Esquecemo-nos daquelas regras gramaticais.
(B) Os professores avisaram aos alunos da prova.
(C) Deve-se obedecer o português padrão. 
(D) Assistimos uma aula brilhante.
(E) Todos aspiram o término do curso.
6
No Texto I, a frase “os alunos desfizeram o equívoco antes 
que ele se criasse” (�. 11-12) apresenta voz passiva 
pronominal no trecho em destaque. 
A seguinte frase apresenta idêntico fenômeno:
(A) Necessita-se de muito estudo para a realização das 
provas.
(B) É-se bastante exigente com Língua portuguesa nesta 
escola.
(C) Vive-se sempre em busca de melhores oportuni-
dades. 
(D) Acredita-se na possibilidade de superação do aluno.
(E) Criou-se um método de estudo diferente no curso.
7
De acordo com a norma-padrão, a frase que não preci-
sa ser corrigida pelo Professor Carlos Góis, mencionado 
pelo Texto II, é:
(A) Houveram muitos acertos naquela prova.
(B) Existia poucos alunos com dúvidas na sala.
(C) Ocorreram poucas dúvidas sobre a matéria.
(D) Devem haver muitos aprovados este ano.
(E) Vão fazer dois anos que estudei a matéria.
8
O seguinte verbo em destaque NÃO está conjugado de 
acordo com a norma-padrão:
(A) Se essa tarefa não couber a ele, pedimos a outro.
(B) Baniram os exercícios que não ajudavam a escrever 
bem.
(C) Assim que dispormos do gabarito, saberemos o 
resultado. 
(D) Cremos em nossa capacidade para a realização da 
prova.
(E) Todos líamos muito durante a época de escola.
9
Um professor de gramática tradicional, ao corrigir uma re-
dação, leu o trecho a seguir e percebeu algumas inade-
quações gramaticais em sua estrutura.
Os grevistas sabiam o porque da greve, mas não 
entendiam porque havia tanta repressão.
O professor corrigirá essas inadequações, produzindo o 
seguinte texto:
(A) Os grevistas sabiam o por quê da greve, mas não
entendiam porque havia tanta repressão.
(B) Os grevistas sabiam o porque da greve, mas não
entendiam porquê havia tanta repressão.
(C) Os grevistas sabiam o porquê da greve, mas não
entendiam por que havia tanta repressão.
(D) Os grevistas sabiam o por que da greve, mas não
entendiam porque havia tanta repressão.
(E) Os grevistas sabiam o porquê da greve, mas não
entendiam porquê havia tanta repressão.
10
No poema, o verso “O português são dois” (�. 18) está de 
acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
A frase em que também se respeita a norma-padrão, com 
relação à concordância, é:
(A) Na reunião, houveram muitos imprevistos.
(B) Estranhou-se as mudanças na empresa.
(C) Devem fazer cinco meses que não o vejo.
(D) Precisam-se de vendedores nesta loja.
(E) Pensou-se muito nas sugestões dos funcionários.
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LÍNGUA INGLESA
Text I
A Day in the Life of the Women of O&G
by Jaime Kammerzell
From Rigzone Contributor. Tuesday, February 14, 2012
Although far fewer women work in the oil and gas 
(O&G) industry compared to men, many women find 
rewarding careers in the industry. Five women were 
asked the same questions regarding their career 
choices in the oil and gas industry.
Question 1: Why did you choose the oil and gas 
industry?
Woman 1: Cool technology, applying science and 
money. 
Woman 2: It seemed interesting and the pay was 
good.
Woman 3: They offered me a job! I couldn’t turn down 
the great starting salary and a chance to live in New 
Orleans.
Woman 4: I did not really choose the oil and gas 
industry as much as it chose me. 
Woman 5: I chose the oil and gas industry because of 
the challenging projects, and I want to be part of our 
country’s energy solution.
Question 2: How did you get your start in the oil 
and gas industry?
Woman 1: I went to a university that all major oil 
companies recruit. I received a summer internship with 
Texaco before my last year of my Master’s degree.
Woman 2: I was recruited at a Texas Tech Engineering 
Job Fair.
Woman 3: At the time, campus recruiters came 
to the geosciences department of my university 
annually and they sponsored scholarships for 
graduate students to help complete their research. 
Even though my Master’s thesis was more geared 
toward environmental studies, as a recipient of one 
of these scholarships, my graduate advisor strongly 
encouraged me to participate when the time came for 
O&G Industry interviews.
Woman 4: I was working for a company in another 
state where oil and gas was not its primary business. 
When the company sold its division in the state 
where I was working, they offered me a position at 
the company’s headquarters in Houston managing 
the aftermarket sales for the company’s largest 
region. Aftermarket sales supported the on-highway, 
construction, industrial, agricultural and the oil and 
gas markets. After one year, the company asked me 
to take the position of managing their marine and 
offshore power products division. I held that position 
for three years. I left that company to join a new startup 
company where I hold the position of president.
Woman 5: My first job in the oil and gas industry was 
an internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans. 
I worked with a lot of smart, focused and talented 
geoscientists and engineers.
Question 3: Describe your typical day.
Woman 1: Tough one to describe a typical day. I 
generally read email, go to a couple of meetings and 
work with the field’s earth model or look at seismic.
Woman 2: I talk with clients, help prepare bids and 
work on getting projects out the door. My days are 
never the same, which is what I love about the job I 
have.
Woman 3: I usually work from 7:30 a.m. – 6:30 p.m. 
(although the official day is shorter). We call the field 
every morning for an update on operations, security, 
construction, facilities and production engineering 
activities. I work with my team leads on short-term 
and long-term projects to enhance production (a lot of 
emails and Powerpoint). I usually have 2-3 meetings 
per day to discuss/prioritize/review ongoing or 
upcoming work (production optimization, simulation 
modeling, drilling plans, geologic interpretation, 
workovers, etc.). Beyond our team, I also participate 
in a number of broader business initiatives and 
leadership teams.
Woman 4: A typical day is a hectic day for me. My 
day usually starts well before 8 a.m. with phone 
calls and emails with our facility in Norway, as well 
as other business relationships abroad. At the office, 
I am involved in the daily business operations and 
also stay closely involved in the projects and the 
sales efforts. On any given day I am working on 
budgets and finance, attending project meetings, 
attending engineering meetings, reviewing drawings 
and technical specifications, meeting with clients 
and prospective clients, reviewing sales proposals, 
evaluating new business opportunities and making a 
lot of decisions.
Woman 5: On most days I work on my computer 
to complete my projects. I interpret logs, create 
maps, research local and regional geology or write 
documents. I go to project meetings almost every day. 
I typically work only during business hours, but there 
are times when I get calls at night or on weekends 
from a rig or other geologists for assistance with a 
technical problem.
Adapted from URL: <http://www.rigzone.com/news/article
.asp?a_id=11508>. Retrieved on February14, 2012.
11
According to Text I, when asked about their choice of the 
oil and gas industry,
(A) all the interviewees pointed out the relevance of 
having a green job.
(B) all the women felt really committed to solving the 
nation’s energy problems. 
(C) all the interviewees mentioned that the challenges of 
the field attracted them.
(D) just one of the women commented that she was 
attracted by the location of the job. 
(E) no interviewee considered the salary an important 
factor for accepting the job.
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In Text I, using the interviewees’ experience, it can be said 
that getting a job in the O&G industry can result from all 
the following situations, EXCEPT 
(A) participating in a job fair. 
(B) taking part in O&G Industry interviews. 
(C) applying to specific job ads via internet sites. 
(D) attending a university where major oil companies look 
for prospective employees. 
(E) getting previous experience in an internship program 
with an O&G organization. 
13
In Text I, according to the answers to the third question in the 
interview,
(A) Woman 1 implies that every day is the same for her, 
since she performs exactly the same tasks routinely.
(B) Woman 2 complains against her very boring schedule 
at the office, dealing with strictly technical issues.
(C) Woman 3 always works off hours and does not get 
involved with the operations in the field. 
(D) Woman 4 has negotiations with the international 
branches and gets involved in commercial and 
technical issues. 
(E) Woman 5 does not need to worry about preparing 
written materials nor deciding on last-minute technical 
issues at nights or on weekends. 
14
Based on the meanings of the words in Text I, 
(A) major (line 22) and main express opposite ideas.
(B) headquarters (line 40) could be substituted by main 
office. 
(C) smart (line 51) and intelligent are antonyms. 
(D) enhance (line 66) and reduce express similar ideas.
(E) prospective (line 84) and former are synonyms.
15
The sentence, in Text I, in which the boldfaced expression 
introduces an idea of addition is
(A) “Although far fewer women work in the oil and gas 
(O&G) industry compared to men, many women find 
rewarding careers in the industry.” (lines 1-3)
(B) “I chose the oil and gas industry because of the 
challenging projects,” (lines 17-18)
(C) “Even though my Master’s thesis was more geared 
toward environmental studies,” (lines 31-32)
(D) “as well as other business relationships abroad.” 
(lines 76-77) 
(E) “but there are times when I get calls at night or on 
weekends from a rig or other geologists for assistance 
with a technical problem.” (lines 91-94)
16
In Text I, the expression “turn down” in “I couldn’t turn 
down the great starting salary and a chance to live in New 
Orleans” (lines 12-14) could be replaced, without change 
in meaning, by
(A) refuse 
(B) take 
(C) accept 
(D) request
(E) understand 
17
The only fragment from Text I that presents a series of 
actions exclusively performed in the past is 
(A) “I chose the oil and gas industry because of the 
challenging projects, and I want to be part of our 
country’s energy solution.” (lines 17-19)
(B) “I held that position for three years. I left that 
company to join a new startup company where I hold the 
position of president.” (lines 46-48)
(C) “My first job in the oil and gas industry was an 
internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans. I worked 
with a lot of smart, focused and talented geoscientists 
and engineers.” (lines 49-52) 
(D) “At the office, I am involved in the daily business 
operations and also stay closely involved in the projects 
and the sales efforts.” (lines 77-80) 
(E) “On most days I work on my computer to complete my 
projects. I interpret logs, create maps, research local 
and regional geology or write documents.” (lines 87-90)
 
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Text II 
How To Start A Career In The Oil And Gas Industry: 
What Employers Say
By Katie Weir
From Talent Acquisition Specialist, Campus
Talisman Energy
How to start your career, step by step
 
Fix up your resumé – take it to your career 
centre at your university and they’ll help you.
Write a compelling cover letter that speaks to 
your best qualities – save the pretentious language 
for your English papers.
Join a professional association and attend 
their events – if you feel uncomfortable attending 
alone, try volunteering at them. By having a job to do, 
it gives you an excuse to interact with the attendees, 
and an easy way to start up a conversation the next 
time you see them.
Do your research – I can’t stress this enough. I 
want students to apply to Talisman, not because we 
have open jobs, but because they actually have an 
interest in what we’re doing, and want to be a part of it.
Be confident, but stay humble – it’s important 
to communicate your abilities effectively, but it’s also 
important to be conscious of the phrase: “sense of 
entitlement.” This generation entering the workforce 
has already been branded with the word “entitlement,” 
so students will need to fight against this bias from the 
very beginning of any relationship with people in the 
industry – be aware that you will need to roll up your 
sleeves and work hard for the first couple years, and 
you will be rewarded in the end.
 
Retrieved and adapted from URL: <http://talentegg.ca/incubator/
2010/11/29/how-to-start-a-career-in-the-oil-and-gas-industry
-what-employers-say/>. Acess on: February 14, 2012.
 
18
The main purpose of Text II is to
(A) teach prospective workers how to prepare cover 
letters to impress employers.
(B) advise the readers about the importance of researching 
for open jobs in institutional websites. 
(C) criticize job candidates who are excessively confident 
and feel that the world owes them something.
(D) alert the readers to the importance of joining a 
professional association to have free access to their 
events. 
(E) list relevant hints for those interested in entering the 
job market and building a successful professional life. 
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The fragment that closes Text II, “be aware that you will 
need to roll up your sleeves and work hard for the first 
couple years, and you will be rewarded in the end.” 
(lines 23-25), implies that one must
(A) make an effort to commit totally to one’s job in the 
initial phase, in order to reach success in the future. 
(B) wear formal clothes to work so that, as years go by, a 
couple of top-rank officers can recognize one’s worth.
(C) accept jobs with severe routines only in order to obtain 
early promotions.
(D) avoid postponing assigned tasks and wearing 
inappropriate clothes in the working environment.
(E) show commitment to the working routine and demand 
the rewards frequently offered to senior employees.
20
Concerning Texts I and II, it is possible to affirm that
(A) neither text points out ways to get rewarding jobs in 
the O&G industry.
(B) both texts discuss strategies to ask for promotion in 
the O&G industry.
(C) both texts present ways of starting successful careers 
in the O&G industry. 
(D) only Text I encourages prospective employees of O&G 
industries to plan their careers in advance. 
(E) only Text II provides hints on how to give up highly-paid 
jobs in the O&G industry. 
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
BLOCO 1
21
A função de transferência de um sistema com estabilidade 
externa (BIBO estável) é
(A) 
(B) 
(C) 
(D) 
2
10G(s)=
s +4
 
(E) 2
10G(s) =
s +4s
 
22
Sabe-se que qualquer sistema linear e invariante no tem-
po pode ser descrito pela sua equação de estados 
 
X(t) = AX(t) + Bu(t)
y(t) = CX(t) + Du(t)
Então, para quais valores das matrizes A e B o sistema 
NÃO poderá ser estabilizado utilizando um controlador 
por realimentação de estados? 
(A) 
(B) 
(C) 
(D) 
(E) 
23 
Um sistema com função de transferência 
apresenta o diagrama de 
Nyquist mostrado na Figura.
 
Esse sistema foi realimentado com um controlador pro-
porcional com ganho K, como mostra o seguinte diagrama 
de blocos:
 
Então, conclui-se que o sistema em malha fechada é 
assintoticamente estável para todo
(A) K < 20
(B) K < 12
(C) K > 20
(D) K > 12
(E) 12 < K < 20
24
A Figura mostra o espectro de Fourier de um sinal x(t). 
X( )�
�2 x 10� 4 
A taxa de amostragem de Nyquist do sinal x3(t) é 
(A) 3.33 kHz 
(B) 10 kHz 
(C) 20 kHz 
(D) 30 kHz 
(E) 60 kHz
 
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
8
25
Seja o sistema de controle mostrado na Figura.
Considerando G(s) um duplo integrador, o sistema em 
malha fechada será
(A) assintoticamente estável se for utilizado um controla-
dor proporcional.
(B) assintoticamente estável se for utilizado um controla-
dor PI.
(C) assintoticamente estável utilizando um controlador 
PID com qualquer sintonia.
(D) marginalmente estável se for utilizado um controlador 
PD.
(E) marginalmente estável se for utilizado um controlador 
proporcional.
26
A Figura apresenta o diagrama de blocos de um sistema 
de controle.
Considerando
Qual o ganho de realimentação de estados K para que o 
sistema em malha fechada tenha polos em −1, −2 e −3 ?
(A) K = [17 −23 30] 
(B) K = [30 17 −23] 
(C) K = [−17 23 −30] 
(D) K = [−17 −54 18] 
(E) K = [17 54 −18] 
27
A energia Ex do sinal x(t) = 4[u(t+1) − u(t)] + 4e−t u(t), onde 
u(t) é degrau unitário, é
(A) Ex = 4 
(B) Ex = 6 
(C) Ex = 10 
(D) Ex = 12 
(E) Ex = 24 
28
Um controlador de avanço de fase foi projetado em tempo 
contínuo, obtendo-se a seguinte função de transferência 
desse controlador:
s+1D(s) =
0.1s+1 
Esse controlador foi utilizado em um sistema de controle 
digital, com um período de amostragem T = 0.1s, e a re-
gra retangular de avanço (regra de Euler) para calcular o 
equivalente em tempo discreto de D(s), obtendo-se
(A) 
(B) 
(C) zD(z) =
z+0.1
 
(D) 
(E) 
 
29
 
Qual o valor aproximado da eficiência da transmissão do 
sinal modulado em amplitude (AM-DSB), mostrado na 
Figura?
(A) 50% 
(B) 33,3%
(C) 20% 
(D) 11,1% 
(E) 5,1% 
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
9
30
Qual a função de transferência que corresponde a um sistema em tempo discreto assintoticamente estável?
(A) z+2D(z) =
(z+5)(z+3)
 
(B) 
(C) z+2D(z) =
(z+0.1)(z+1)
 
(D) 
(E) zD(z) =
z+2
 
31
 
Considera-se que o algoritmo de controle calculado pelo computador é projetado a partir do equivalente em tempo discreto 
G(z) da planta G(s). 
Então, o método apropriado para calcular G(z) é 
(A) ZOH
(B) Euler
(C) Tustin
(D) Mapeamento direto
(E) Retangular em atraso
32
Sabe-se que yss(k) = 2 é a resposta no estado estacionário de um sistema em tempo discreto para uma entrada do tipo 
degrau unitário. 
Então, uma possível função de transferência desse sistema é descrita por
(A) 
2
z+7G(z) =
(z+1)
 (D) z+3G(z) =
z(z+1)
 
(B) z+0.1G(z) =
z(z+0.2)
 (E) 
(C) 
 
A Figura mostra o diagrama de blocos de um 
sistema de controle em tempo discreto.
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
10
33
Um projetista de rede de dados precisa fazer a ligação 
entre a matriz e uma filial da empresa.
Como a distância entre os equipamentos que fazem a 
interligação é, aproximadamente, 8 km, o enlace Gigabit 
Ethernet deve utilizar a fibra ótica
(A) monomodo e o padrão IEEE 1000BASE-LX10
(B) monomodo e o padrão IEEE 1000BASE-CX10
(C) monomodo e o padrão IEEE 1000BASE-SX10
(D) multimodo e o padrão IEEE 1000BASE-SX10
(E) multimodo e o padrão IEEE 1000BASE-LX10
34
As VLANs (Virtual LANs) surgiram como uma solução 
alternativa ao uso de roteadores para conter o tráfego 
broadcast, já que as VLANs segmentam as redes locais 
em diferentes domínios de difusão.
A alteração do formato do cabeçalho do quadro Ethernet 
para suportar rótulo de VLANs foi proposta no padrão 
IEEE
(A) 802.3U
(B) 802.3Z
(C) 802.1AB
(D) 802.1D
(E) 802.1Q
35
A importância dos requisitos de QoS (Quality of Service) 
para os fluxos de pacotes varia em função do tipo de ser-
viço de rede. 
Em particular, as aplicações de tempo real, como video-
conferência e telefonia, 
(A) são beneficiadas pela flutuação, na qual os pacotes 
chegam com intervalos de tempo irregulares, e dis-
pensam o reconhecimento de pacotes. 
(B) são prejudicadas pela flutuação, na qual os pacotes 
chegam com intervalos de tempo irregulares, e reque-
rem o reconhecimento de pacotes.
(C) possuem requisitos estritos de retardo e requerem o 
reconhecimento de pacotes.
(D) possuem requisitos estritos de retardo e dispensam o 
reconhecimento de pacotes.
(E) possuem requisitos estritos de retardo e são beneficia-
das pela flutuação, na qual os pacotes chegam com 
intervalos de tempo irregulares.
36
O padrão IEEE 802.1X foi elaborado para possibilitar um 
eficiente controle de acesso à rede. 
Dentre os modos de autenticação suportados, têm-se os 
seguintes:
(A) EAP-MD5, EAP-TLS e EAP-XLS
(B) EAP-TTLS, EAP-TLS e EAP-XLS
(C) EAP-TTLS, EAP-TLS e EAP-MD5
(D) PEAP, EAP-TLS e EAP-XLS
(E) PEAP, EAP-TTLS e EAP-TXLS
37
Um transmissor de temperatura utiliza, além de outros 
circuitos, uma ponte de Wheatstone como a apresentada. 
O elemento sensor é conectado à ponte através de dois 
fios. 
Nesse circuito, 
(A) o tipo de ligação do elemento sensor ao circuito em 
ponte não fornece influência à medição devido às 
variações de resistência nos cabos.
(B) a relação entre a tensão que alimenta o circuito 
(Vi) e a tensão medida em sua saída (Vo) é igual a 
.
(C) quando a ponte está em equilíbrio, R1.R2=R3.R4.
(D) a compensação no ramo oposto ao elemento sensor é 
permitida.
(E) caso a ponte esteja em equilíbrio, a tensão medida em 
Vo tem que ser diferente de zero.
38
O conversor analógico/digital (A/D) é comumente em-
pregado em instrumentos de medição de processos. Um 
Pt 100, devidamente condicionado, tem uma saída que 
varia, linearmente, entre 0 e 1 V para uma variação de 
temperatura de 0 a 100 ºC, e está conectado a um con-
versor A/D de 10 bits de resolução, que utiliza uma faixa 
de entrada de 0 a 10 V. 
A resolução, em ºC, imposta pelo sistema é, aproximada-
mente,
(A) 0,098 
(B) 0,196 
(C) 0,392 
(D) 0,980 
(E) 1,957 
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
11
39
Um sensor Pt-100 é constituído de uma liga de platina. Possui características construtivas que garantem uma resistência 
de 100 Ω quando submetido a uma temperatura de 0 ºC. 
Para um sensor Pt-100 classe A operando a 350 ºC, seu erro máximo é, em ºC,
(A) ± 0,85 
(B) ± 1,00 
(C) ± 2,05 
(D) ± 7,15 
(E) ± 7,30 
40
Equipamentos industriais para medição de grandezas, como temperatura, pressão, entre outras, comumente utilizam cir-
cuitos com amplificadores de instrumentação, conforme ilustrado no circuito da figura. 
Assumindo que os amplificadores operacionais nesse circuito sejam ideais, o valor da corrente ιo é
(A) 0,25 μA
(B) 0,5 μA
(C) 1 μA
(D) 2 μA
(E) 3 μA
RA
SC
UN
HO
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
12
BLOCO 2
41
 
A figura apresenta um circuito em corrente contínua com-
posto por uma fonte de tensão de 5,4 V, quatroresistên-
cias com valores de 1 Ω, 2 Ω, 5 Ω e 10 Ω, além de uma 
fonte de corrente, cujo valor depende da tensão nos ter-
minais da resistência de 5 Ω (if = 2v1).
Qual o valor da corrente, em ampères, fornecida pela fon-
te de corrente?
(A) 1
(B) 2
(C) 4
(D) 8
(E) 16
42
 
A figura mostra um circuito em corrente alternada trifásico 
composto por uma fonte de alimentação trifásica equili-
brada com conexão estrela e uma carga desequilibrada, 
também com conexão estrela. Considere os módulos dos 
fasores AN e BN e CN iguais a 127 V e os ângulos 
igualmente espaçados de 120o, com sequência de fase 
ABC. Não há conexão entre o neutro da fonte de alimen-
tação e o neutro da carga. 
A esse respeito, considere as afirmativas a seguir.
I - O módulo da tensão entre o neutro da fonte de alimen-
tação e o neutro da carga é igual a zero (| NN’| = 0V).
II - O módulo do somatório das correntes iA, iB e iC é 
igual a zero (|iA + iB + iC| = 0A).
III - O módulo da componente de sequência negativa 
das correntes iA, iB e iC é igual a zero.
Está correto APENAS o que se afirma em
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e II
(E) II e III
43
i(t) = 1A L R e(t)+-
Comutação em t 0s�
A figura mostra um circuito composto por uma fonte de 
corrente contínua, um indutor e um resistor ideais, além 
de uma chave seletora. A chave comuta instantaneamen-
te seus contatos em t = 0 s, e a fonte de corrente contínua 
tem valor de 1 A. Considere que, antes desse instante, 
não havia corrente no indutor nem no resistor.
Qual função expressa a tensão e(t), em volts, nos termi-
nais do resistor e do indutor para t ≥ 0 s?
(A) ���
R tLe(t) = L e
 
(B) 
��
�
R tLe(t) =R e
 
(C) � � �� R L t
Re(t) = e
L
(D) � � �� R L te(t) = L(1 e )
 
(E) � � �� R L te(t) =R(1 e ) 
44
O título de uma substância composta por uma parcela na 
fase líquida e outra na fase vapor, na temperatura de sa-
turação, corresponde à razão entre a
(A) massa de vapor e a massa total, e só tem significado 
quando a substância está num estado saturado.
(B) massa de vapor e a massa de líquido, e só tem signifi-
cado quando a substância está num estado saturado.
(C) massa de vapor e a energia interna do líquido, e não 
tem significado quando a substância está num estado 
saturado.
(D) energia interna do vapor e a energia interna do líqui-
do, e não tem significado quando a substância está 
num estado saturado.
(E) energia interna do vapor e a energia interna total, e só 
tem significado quando a substância está num estado 
saturado.
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
13
45
Um conjunto cilindro-pistão contém 4 kg de água. Inicialmente, a água está a certa temperatura T1, sendo a energia 
interna, nesse estado, dada por u1 = 80 kJ/kg. Em seguida, o pistão é travado, e o calor é transferido à água até T2, onde 
o estado de vapor saturado é atingido, e u2 = 2.460 kJ/kg. 
O calor transferido no processo, em kJ, vale
(A) 595 
(B) 635 
(C) 2.380 
(D) 2.540 
(E) 9.520
46
O circuito lógico combinacional apresentado na figura abaixo emprega um multiplexador de três bits, onde a palavra binária 
de seleção tem S2 como sendo o bit mais significativo. 
 
A0
S0S1S2
M
MUX
VCC+
A1
A2
A3
A4
A5
A6
A7
X Y Z
W
F
47
No circuito da figura, considere que os diodos apresentam uma queda de tensão VD = 0,7 V quando estão conduzindo 
corrente e que não apresentam corrente de fuga quando estão em corte.
10 V
VA
S1 1 k� 1k�
5k�
3k� 1k�
VX
D1
D2
D3
D4
D5
Assim, quando a chave S1 for fechada, a tensão na saída VX, em volts, será
(A) 9,3 
(B) 6,9 
(C) 5,3 
(D) 3,1 
(E) 1,7
A função lógica booleana relacionando a saída F com as 
entradas X, Y, Z e W no circuito da figura é
(A) � 	
 
Y W XYZ 
(B) � 	
 
YW XZ Y W 
(C) � 	 � 	
 
 �Y W X Z Y 
(D) � 	� 
Y W XYZ 
(E) � 	 � 	� 
 �Y W X Z Y 
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
14
48
No circuito da figura, o amplificador operacional é polarizado de modo que os limites máximo e mínimo de excursão de 
sinal na saída vo sejam + 10 V e – 10 V, respectivamente. Além disso, um sinal senoidal de amplitude igual a 10 V e frequência 
de 1 kHz é aplicado à entrada vi, conforme mostrado na figura.
vi
27 k�
vi (V)
t (ms)
+10
-10
v
o
v
o
(V)
27 k�
R1
R
2
+10
-10
td
1
t (ms)
Desprezando os atrasos devidos à resposta em frequência do amplificador operacional, o instante de tempo td, em milis-
segundos, apresentado no gráfico da tensão na saída vo, vale
(A) 1
3
 (B) 1
6
 (C) 1
9
 (D) 1
12
 (E) 1
15
 
49
A figura apresenta um filtro de Sallen-Key, com os valores dos componentes normalizados, cuja resposta em frequência 
possui uma banda passante que vai até 1,0 rad/s. 
2�
1 �
vo
2 � 1 �
1 F
0,5 F
vi
Em seguida, é apresentada uma versão escalada desse filtro. 
vo
10k�
40 nF
vi
10 k�
5 k�
5k�
20 nF
Qual é, em rad/s, o limite da banda passante do filtro escalado?
(A) 1.000 (B) 2.000 (C) 3.000 (D) 4.000 (E) 5.000
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
15
50
Na figura, é apresentado o circuito de uma porta lógica digital CMOS complementar, onde a rede abaixadora (pull-down) 
está faltando.
Rede
Abaixadora
W
Z
S
X
Y
VDD VDD
W
X
Y
Z
O circuito correto para a rede abaixadora dessa porta lógica é
(D) 
(E) 
(A) 
(B) 
(C) 
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
16
51
Deseja-se obter um circuito lógico combinacional que rea-
liza a função lógica descrita pelo mapa de Karnaugh.
00 01 11 10
00
01
11
10
0
0
X
1
0
0 X
1
1 X
1
0X 0
X 0
WX
YZ
Entretanto, dispõe-se apenas de circuitos integrados 
74HC00 (NAND). 
Dessa forma, o circuito que realiza a função lógica descri-
ta no mapa é
(A) 
Y
X
W
F
 
(B) 
W
FX
Y
Z
 
(C) 
X
Y
W
FZ
 
(D) 
Y
Z
W
F
(E) 
X
Y
W
F 
 
52
Deseja-se construir um contador digital binário de dois bits 
com um sinal de controle Z, onde a contagem é crescente 
quando Z = 1 e decrescente quando Z = 0, conforme ilus-
trado no diagrama de estados.
00 11
01 10
Z = 1
Z = 0
Z = 0
Z = 1
Z
=
1
Z
=
1
Z
=
0
Z
=
0
Para implementar esse contador, foram empregados dois 
flip-flops tipo D, conforme mostrado na figura abaixo, 
onde QX representa o bit mais significativo, e QY, o menos 
significativo.
D Q
Q
D Q
Q
QX QY
DX
CLK
Assim, o circuito combinacional a ser empregado para 
produzir o sinal de comando DX deve realizar a seguinte 
função lógica:
(A) � 	�X YZ Q Q 
(B) � 	� �X YZ Q Q 
(C) � 	
 �X YZ Q Q 
(D) � 	
 �X YZ Q Q 
(E) � �X YZ (Q Q ) 
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
17
53
Uma bomba de deslocamento positivo alimenta uma linha 
de óleo com vazão de 0,04 m3/s. A linha alimenta as câ-
maras de avanço de dois atuadores lineares, cujas áreas 
de êmbolo são iguais e valem 0,005 m2. 
Sendo a velocidade de avanço de um dos atuadores igual 
a 5 m/s, a do segundo atuador, em m/s, será de
(A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5
54
h3
h2
h1
H O2
Janela 1
Janela 2
Duas pequenas janelas de observação são instaladas em 
um reservatório de água cilíndrico, conforme mostrado na 
figura. 
Sendo g a aceleração da gravidade local, a diferença en-
tre as pressões atuantes nas janelas 2 e 1 (p2 – p1) é 
(A) ρH2O gh2 
(B) ρH2O g(h1+h2)
(C) ρH2O g(h1+h3)
(D) ρH2O g(h2+h3)
(E) ρH2O g(h1+h2+h3)
55
Sobre Saúde e Segurança no Trabalho, considere as afir-
mações a seguir.
I – Em trabalhos com solda elétrica, deve-se utilizar pro-
tetor facialpara a proteção dos olhos e da face con-
tra radiações ultravioleta e infravermelha. 
II – São consideradas agentes físicos as diversas for-
mas de energia a que possam estar expostos os tra-
balhadores, tais como ruído, calor e frio.
III – As atividades e operações perigosas asseguram aos 
trabalhadores a percepção de adicional, incidente 
sobre o salário-mínimo, equivalente a 10, 20 e 40 %.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
RA
SC
UN
HO
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
18
BLOCO 3
Considere as informações a seguir para responder às 
questões de nos 56 e 57.
 
A figura mostra um sistema magnético cuja parte inferior 
pode deslocar-se para fornecer um entreferro de compri-
mento variável. Considere que a energia elétrica de en-
trada do sistema magnético nos terminais A e B é igual 
à soma da energia mecânica de saída com a energia 
magnética armazenada no campo magnético do entrefer-
ro, desconsiderando qualquer perda elétrica, magnética 
e mecânica. Desconsidere ainda a energia armazenada 
dentro do material magnético. Admita o campo magnético 
uniforme dentro do entreferro e nulo fora deste. As dimen-
sões do material magnético são a largura y e a profundi-
dade z, em metros, iguais para todo o material.
56
Sendo μ0 a permeabilidade do espaço livre em [H/m], N 
o número de espiras da bobina, i a corrente elétrica em [A] 
e x a distância de entreferro em [m], qual a expressão que 
determina a força produzida pelo sistema magnético em 
função da distância x, nessas condições?
(A) 
� 	 �
�
0
24 Ni yz
f(x) =
x 
(B) 
� 	 �
�
0
2Ni yz
f(x) =
x
 
(C) �� 02
Ni yzf(x) =
x
 
(D) 
� 	 �
�
0
2
2
Ni yz
f(x) =
x
 
(E) � 	
�
�
0
2
2
Ni yz
f(x) =
4x
 
57
A força magnética produzida pela fonte de corrente con-
tínua age no sentido de reduzir o entreferro do sistema 
magnético. 
Caso a fonte de corrente contínua fosse substituída por 
uma fonte de corrente alternada, a força magnética pro-
duzida
(A) agiria também no sentido de reduzir o entreferro do 
sistema magnético.
(B) agiria no sentido de repulsar o entreferro do sistema 
magnético.
(C) seria nula, não deslocando a parte móvel do sistema 
magnético.
(D) produziria um movimento oscilatório na parte móvel, 
alternando o sentido da força.
(E) produziria um movimento de rotação na parte móvel, 
com eixo de rotação paralelo ao eixo x.
58
Um programador recebeu a tarefa de elaborar um algorit-
mo para criar uma única lista encadeada, não necessaria-
mente ordenada, a partir de duas listas encadeadas orde-
nadas já existentes. Cada uma das listas originais possui 
ponteiros para o primeiro e para o último elementos.
Qual é a complexidade do algoritmo mais eficiente que 
esse programador pode produzir?
(A) O(n)
(B) O(2n)
(C) O(log n)
(D) O(n log n)
(E) O(1)
59
O esforço computacional despendido pelo algoritmo de 
ordenação da bolha varia de forma quadrática com o ta-
manho do problema. Isso ocorre porque são utilizados 
dois comandos de repetição aninhados. Para melhorar o 
seu desempenho médio, a repetição externa é encerrada 
quando nenhuma modificação no vetor for realizada após 
uma execução completa da repetição interna (i=0..n).
Seja o vetor abaixo, que se deseja ordenar de forma as-
cendente, seguindo a versão do algoritmo da bolha des-
crita acima.
40 20 10 80 30 60 100 50 70 90
Caso um contador, previamente inicializado com o valor 
zero, seja inserido no início do comando de repetição ex-
terno, qual será o seu valor imediatamente após o encer-
ramento desse comando de repetição?
(A) 3
(B) 4
(C) 5
(D) 6
(E) 7
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
ELETRÔNICA
19
60
A figura apresenta uma tabela (relação) com dados sobre disciplinas oferecidas por uma universidade.
CÓDIGO NOME CRÉDITOS HORAS
MAT1651 CÁLCULO I 6 90
MAT1652 CÁLCULO II 6 90
MAT1653 CÁLCULO III 5 90
MAT1654 CÁLCULO IV 4 60
FIS1230 MECÂNICA NEWTONIANA 6 75
FIS1231 ELETROMAGNETISMO 4 60
FIS1232 ÓTICA 4 60
QUI4002 LAB QUÍMICA I 2 30
QUI4003 QUÍMICA GERAL I 4 60
QUI5002 LAB QUÍMICA II 2 30
QUI5003 QUÍMICA GERAL II 4 60
Após a aplicação de uma operação relacional sobre a tabela, a seguinte relação foi produzida:
CÓDIGO CRÉDITOS
MAT1651 6
MAT1652 6
MAT1653 5
MAT1654 4
FIS1230 6
FIS1231 4
FIS1232 4
QUI4002 2
QUI4003 4
QUI5002 2
QUI5003 4
Que operação é essa?
(A) Seleção (B) Interseção (C) Projeção (D) Diferença (E) Divisão
61
Qual processo aplicado a um esquema relacional tem por um de seus objetivos minimizar as redundâncias em um banco 
de dados relacional?
(A) Pivoteamento
(B) Normalização
(C) Decomposição
(D) Agregação
(E) Associação
62
Qual árvore a seguir NÃO é binária? 
(A) B+
(B) AVL
(C) Splay
(D) Rubro-negra
(E) Com costura (threaded tree)
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Em qual das árvores pode-se alcançar qualquer um de 
seus n=10 nós em, no máximo, O(log n) passos?
(A) 
(B) 
(C) 
(D) 
(E) 
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Para obter uma velocidade de acesso à memória próxima 
da sua velocidade de processamento, o processador utiliza 
um componente que contém uma cópia de partes da 
memória principal.
Esse componente é chamado de memória
(A) alternativa
(B) cache
(C) complementar
(D) equivalente
(E) secundária
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Os dois aspectos mais importantes da aritmética 
computacional dizem respeito ao modo como os números 
são representados e aos algoritmos usados para as 
operações aritméticas básicas. Para a representação e 
aritmética de números de ponto flutuante, o IEEE definiu 
o padrão 754, revisado pelo padrão IEEE 754-2008.
Os formatos básicos definidos por essa revisão, 
identificados pelas suas bases numéricas e pelo número 
de bits usados em suas codificações para intercâmbio, 
são: 
(A) binary32, binary64, decimal32 e decimal64
(B) binary64, binary128, decimal64 e decimal128
(C) binary32, binary64, binary128, decimal64 e decimal128
(D) binary32, binary64, binary128, binary256, decimal64 
e decimal128
(E) binary32, binary64, binary128, binary256, decimal64, 
decimal128 e decimal256
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O processamento de interrupções dentro de um proces-
sador oferece suporte ao sistema operacional, pois permi-
te que um programa de aplicação seja suspenso
(A) após o final do seu quantum de tempo, para que a 
interrupção possa ser atendida, sendo a execução do 
programa retomada mais tarde.
(B) após a execução de metade do seu quantum de tem-
po, para que a interrupção possa ser atendida, sendo 
a execução do programa retomada mais tarde.
(C) imediatamente, para que a interrupção possa ser 
atendida, sendo a execução do programa retomada 
mais tarde.
(D) assim que o sistema operacional esteja pronto para 
atender à interrupção, sendo a execução do programa 
retomada mais tarde.
(E) assim que o sistema operacional esteja pronto para 
atender à interrupção, sendo a execução do programa 
retomada ou não mais tarde, em função do resultado 
da interrupção.
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ELETRÔNICA
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A gerência do processador é uma das principais ativida-
des de um sistema operacional, na qual são estabelecidos 
critérios para a escolha do processo que fará uso do pro-
cessador com base em uma política de escalonamento.
Um exemplo de escalonamento preemptivo é o escalo-
namento
(A) first come, first served
(B) first-in, first-out
(C) shortest job first
(D) shortest process first
(E) roud robin
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A técnica de alocação de espaço em disco que não causa 
a fragmentação dos arquivos, mas que provoca a frag-
mentação dos espaços livres é a técnica de alocação
(A) particionada
(B) encadeada
(C) indexada
(D) contígua
(E) por lista ligada
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Uma das grandes vantagens da técnica de memóriavirtu-
al é permitir um número maior de processos compartilhan-
do a memória principal, já que apenas
(A) partes dos processos do usuário ativo no sistema fi-
cam residentes.
(B) partes de cada um dos processos presentes no siste-
ma ficam residentes.
(C) todas as partes dos processos do usuário ativo no sis-
tema ficam residentes.
(D) todas as partes dos processos do usuário ativo no 
sistema e partes dos demais processos presentes no 
sistema ficam residentes.
(E) todas as partes dos processos selecionados do usu-
ário ativo no sistema e partes dos demais processos 
presentes no sistema ficam residentes.
70
Uma urna contém 10 bolas numeradas de 1 a 10.
Selecionadas três bolas dessa urna, de forma aleatória e 
sem reposição, qual a probabilidade de que pelo menos 
uma bola de número primo seja selecionada?
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
RA
SC
UN
HO

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