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PAGAMENTOS INTERNACIONAIS 3 5a

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PAGAMENTOS INTERNACIONAIS 3a aula
	1.No Pagamento Antecipado o importador pode condicionar o envio das divisas a uma garantia bancária internacional que deve ser providenciada pelo exportador, via banco, tendo como beneficiário o importador. Assinale a única opção correta.
		
	 
	Nota Promissória
	 
	Refundment Bond
	
	Carta de Crédito
	
	Seguro de Crédito à Exportação
	
	Performance Bond
	
	
	
2.Em que momento acontece o pagamento antecipado na exportação brasileira?
		
	 
	Quando o importador paga as divisas depois do embarque
	 
	Quando o importador paga as divisas, antes do embarque das mercadorias no porto de origem.
	
	Quando o seguro internacional emitir certificado afirmando que a carga chegou em boa ordem ao país de destino.
	
	Quando o importador paga as divisas na chegada da carga ao local dele, país de destino.
	
	Quando o importador paga as divisas no momento da chegada da mercadoria ao destino.
	
	
	
3.Existe alguma garantia bancária pela qual o importador recupera o dinheiro adiantado nos casos de não recebimento das mercadorias ou serviços?
		
	 
	O risco é do importador, não existem garantias bancárias.
	 
	Existe uma garantia bancária que cobre o reembolso, denominada Refundment Bond de 110% do valor adiantado.
	
	Existe uma garanta bancaria que cobre o reembolso, denominada Down Payment de 100% do valor adiantado.
	
	Existe uma garantia bancária que cobre o reembolso, denominada Bid Bond de 90% do valor adiantado.
	
	Existe uma garantia bancária que cobre o reembolso, denominada Performance Bond de 110% do valor adiantado.
	
	
	
4.Qual é a finalidade da garantia bancária internacional Performance Bond?
		
	 
	Garante o percentual de 20% em favor do importador, pelo atraso do embarque das mercadorias.
	
	Garante um percentual de 110% em favor do exportador, como reembolso para retornar a carga ao país de origem
	
	Garante 100% do valor da fatura em favor do banco, caso o importador não quite oi valor da fatura comercial.
	
	Garante o percentual de 100% do valor da fatura a favor do exportador, pois a mercadoria sofreu danos no transporte.
	 
	Garante um percentual a favor do exportador, suficiente para retornar a carga ao país de destino, uma vês que o importador não quitou o valor da fatura no banco.
	
	
	
5.O Pagamento Antecipado é uma modalidade de pagamento com grande vulnerabilidade para o importador devido à forma como o mesmo é realizado. Sinalize a única opção que demonstra a vulnerabilidade do importador.
		
	 
	O exportador brasileiro deve providenciar o contrato de câmbio junto a um banco autorizado, antes do embarque das mercadorias, recebendo o valor em Reais.
	 
	O importador paga o valor da transação através de uma ordem de pagamento ou cheque, antes do embarque das mercadorias.
	
	O exportador emite o Registro de Exportação (RE) junto ao Siscomex.
	
	O exportador pode remeter os documentos comerciais originais diretamente ao importador e as cópias para o banco brasileiro para liquidação do contrato de câmbio.
	
	Esta modalidade de pagamento ocorre em operações de valor reduzido ou quando o importador não tem tradição nos meios comerciais
	
	
	
6.Existem restrições no pagamento antecipado na importação brasileira?
		
	 
	Na importação brasileira não é permitida a remessa de divisas ao exportador estrangeiro, de forma antecipada, para qualquer valor.
	
	Sim, o importador brasileiro somente pode remeter divisas até o limite de 50% do valor da compra.
	 
	Não, o importador brasileiro pode enviar qualquer quantia de divisas como pagamento antecipado, sem restrições de valor.
	
	O importador brasileiro somente pode remeter divisas antecipadamente ao exterior, sem restrições de valor, nos casos de importação de serviços.
	
	Sim, o importador brasileiro somente pode remeter divisas antecipadas até o limite de 20% do valor da compra.
	
	
	
	
7.Os documentos internacionais normalmente utilizados nos pagamentos internacionais são:
		
	 
	Fatura comercial, conhecimento de transporte, certificado de origem, Packing List (romaneio) e o Draft
	
	Registro de exportação, nota fiscal, conhecimento de transporte, certificado de origem, Packing List (romaneio)
	
	Registro de exportação, conhecimento de transporte, certificado de origem, Packing List (romaneio)
	
	Fatura comercial, certificado de origem, Packing List (romaneio) e o Draft
	
	Fatura comercial, conhecimento de transporte, nota fiscal, Packing List (romaneio)
	
	
	
	8.Uma das modalidades de pagamento internacional leva o importador a correr um risco muito alto porque paga antes do exportador embarcar a mercadoria. De qual modalidade de pagamento estamos falando? Assinale a única opção correta:
		
	 
	Remessa Direta
	
	Cobrança Documentária a Prazo
	 
	Pagamento Antecipado
	
	Carta de Crédito à Vista
	
	Cobrança Documentária à Vista
	1.Na exportação brasileira existem restrições para receber antecipadamente as divisas do exterior?
		
	 
	O exportador brasileiro pode receber antecipadamente as divisas, até o limite de 20% da exportação.
	 
	O exportador brasileiro pode receber antecipadamente as divisas do importador, sem limites de valor, tanto para exportação de mercadorias quanto de serviços.
	
	O exportador brasileiro pode receber antecipadamente as divisas do importador, sem limites de valor, somente nos casos de exportação e serviços.
	
	O exportador brasileiro não pode receber antecipadamente as divisas, pois isso deixa o importador estrangeiro desconfiado.
	
	O exportador brasileiro pode receber até o limite de 50% do valor da operação
PAGAMENTOS INTERNACIONAIS 4a aula
	1.O importador vai ao banco, efetua o pagamento total da sua operação e recebe os documentos para dar início ao desembaraço aduaneiro da mercadoria. De qual modalidade de pagamento estamos falando? Assinale a única opção correta:
		
	 
	Pagamento Antecipado
	 
	Cobrança Documentária à Vista
	
	Cobrança Documentária a Prazo
	
	Carta de Crédito à Vista
	
	Remessa Direta
	
	
	
2.Na modalidade de pagamento Cobrança Limpa, também chamada de C;EAN COLLECTION, o exportador brasileiro tem responsabilidade cambial da venda externa?
		
	 
	Não, pois a mercadoria ainda não foi desnacionalizada.
	
	Sim, pois a mercadoria ainda não foi desnacionalizada.
	
	Depende do seguro internacional a ser feito antes do embarque das mercadorias.
	
	Depende da rede bancária internacional, com a chegada da carga ao destino
	 
	Sim, pois a mercadoria foi desnacionalizada.
	
	
	
3.Na modalidade de cobrança à vista, mais conhecida como SIGHT DRAFT, se o importador não quita o valor da fatura no banco, o exportador deverá retornar a carga ao Brasil. Neste caso de retorno, a operação é uma importação ou uma Reimportação?
		
	 
	O retorno será uma reimportação, sem valor cambial ou exigência tributária no Brasil
	
	O retorno será uma importação normal de mercadorias, com valor cambial e exigência tributária no Brasil.
	
	O retorno será uma operação de Drawback.
	
	O retorno será uma admissão temporária de mercadorias.
	
	O retorno será uma reimportação, com valor comercial e exigência tributária no Brasil.
	
	
	
4.Pode o importador brasileiro pagar as divisas ao exportador estrangeiro, na modalidade cobrança a vista, também conhecida como SIGHT DRAF?
		
	 
	Não existem restrições na importação brasileira, para utilizar a forma de pagamento em cobrança a vista, sem limite de valor.
	
	Na importação brasileira não é utilizada essa modalidade de pagamento.
	
	Na importação brasileiro somenteé praticada a cobrança a vista nos casos de importação de serviços.
	
	Na importação brasileira, a modalidade de cobrança a vista somente é praticada em operações dentro do limite de 50% do valor da compra de mercadorias e não de serviços.
	
	Na importação brasileira a modalidade de cobrança a vista somente é praticada em operações dentro do limite de 20% do valor da compra de mercadorias ou serviços.
	
5.Na modalidade de cobrança à vista, também chamada de SIGHT DRAFT, os documentos originais de embarque devem ser tramitados obrigatoriamente pela rede bancária internacional?
		
	 
	Os documentos de embarque originais devem ir junto com a seguradora e copias dos mesmos pela rede bancária.
	
	O exportador pode enviar os originais diretamente ao importador e tramitar as copias pela rede bancária, para efeito de cobrança junto ao importador.
	 
	Sim, nesta modalidade todos os documentos de embarque originais devem caminhar pela rede bancária, para efeitos de cobrança junto ao importador.
	
	Os documentos de embarque originais devem ir junto com a transportadora, e copias dos mesmos pela rede bancária.
	
	Somente a Fatura Comercial original deve ser tramitada pela rede bancária internacional, os demais documentos de embarque pode ser enviados diretamente ao importador.
	
6.Cobrança limpa: existem restrições para a prática desta modalidade de pagamento na importação brasileira?
		
	 
	Sim, pois o importador pode receber a carga avariada.
	
	Não, pois os bancos garantem que o importador vai receber a carga em perfeitas condições.
	 
	Não, a prática desta modalidade de pagamento não sofre de restrições na importação brasileira.
	
	Sim, os banco impedem a prática desta modalidade na importação brasileira.
	
	Sim, pois o importador desconfia de não receber a carga no prazo combinado.
	
7.É permitida na importação brasileira a prática da modalidade Cobrança à Vista, mais conhecida como SIGHT DRAFT?
		
	 
	Depende do seguro internacional permitir a prática desta modalidade.
	
	Não, pois o importador corre riscos de não receber a carga.
	 
	Não existem restrições na importação brasileira para a prática desta modalidade de pagamento internacional.
	
	O exportador pode embarcar mercadoria diferente, por isso que esta modalidade de pagamento não é permitida na importação brasileira.
	
	Não, pois o importador pode não receber a carga em boas condições.
	
8.Na modalidade de Cobrança Limpa, também conhecida como CLEAN COLLECTION, os documentos de embarque originais devem ser tramitados pela rede bancária internacional?
		
	 
	Sim, os documentos de embarque originais o exportador deve envia-los pela rede bancária internacional, por causa das garantias bancárias.
	
	Todos os documentos de embarque originais devem ir via rede bancária internacionais, as cópias diretamente para o importador.
	 
	Não, nesta modalidade os documentos de embarque originais vão diretamente ao importador e copias dos mesmos pela rede bancária internacional.
	
	Cópias dos documentos de embarque devem ir ao importador e os originais pela transportadora ou seguradora.
	
	Somente a fatura comercial original vai diretamente ao importador, os demais documentos de embarque originais devem ser tramitados via rede bancária internacional.
	
1.Na modalidade de pagamento de cobrança à vista, mais conhecida como SIGHT DRAFT, o exportador brasileiro pode praticar qualquer sigla dos Incoterms 2010?
		
	 
	Não, porque o DDP não pode ser praticado por razões logísticas.
	
	Não, na exportação brasileira existe proibição para a prática do CIF na modalidade Sight Draft.
	
	Não, as siglas dos Incoterms 2010 podem ser praticas em sua totalidade quando se trata de credito documentário e não de cobrança documentária à vista.
	
	Não, qualquer sigla pode ser utilizada somente nos casos de pagamento antecipado e não em cobranças documentárias à vista.
	 
	Sim, na exportação brasileira não existe nenhuma restrição à pratica de qualquer sigla dos Incoterms 2010, independente da modalidade de pagamento.
	
	
	
2.Na modalidade de pagamento cobrança a vista, também conhecida como SIGHT DRAFT, existem garantias bancárias internacionais?
		
	 
	Nesta modalidade existem garantias bancarias financeiras para o exportador nos casos de exportação de serviços.
	 
	Nesta modalidade de pagamento os bancos são simples cobradores, sem oferecer garantias financeiras ao exportador.
	
	Existem garantias bancárias do banco do exportador e não do banco do importador.
	
	Sim, os bancos são responsáveis pelo pagamento das divisas por parte do importador.
	
	Sim, além da responsabilidade financeira, os bancos também são responsaveis pela qualidade da mercadoria embarcada pelo exportador.
	
	
	
3.Na modalidade de pagamento cobrança documentária à vista, também conhecida como SIGHT DRAF, os exportadores correm riscos logísticos do retorno da mercadoria ao país de origem?
		
	 
	Os riscos logísticos são no país de destino por conta do importador.
	
	Os riscos logísticos são do banco, pois o importador não pagou o valor da fatura.
	
	Os riscos logísticos são da transportadora e não do exportador ou importador.
	 
	Existem riscos logísticos de retorno, pois o importador não pagou o valor da fatura comercial no banco.
	
	Não existem riscos logísticos de retorno, pois a mercadoria já embarcou.
	
4.A modalidade de pagamento cobrança à vista, mais conhecida como SIGHT DRATF, os bancos garantem o embarque e a qualidade das mercadorias?
		
	 
	Os bancos tem a obrigação de acompanhar o embarque e a qualidade das mercadorias, pois devem acompanhar o processo até a liquidação cambial por parte do importador.
	 
	Não, os bancos em ambos países agem como simples cobradores, sem oferecer garantias financeiras, logísticas ou qualidade das mercadorias embarcadas pelo exportador.
	
	Sim, os bancos além das garantias financeiras internacionais da operação, tamém garantem o embarque do exportador e a qualidade das mercadorias vendidas.
	
	Tanto os bancos como o exportador são solidários, pela responsabilidade do embarque e das mercadorias.
	
	Sim, pois os bancos, tanto no país do exportador como do importador, garantem a operação até o desembaraço aduaneiro do importador.
	
	
	
5.Na modalidade de Cobrança Limpa, conhecida no mercado como CLEAN COLLECTION, o Certificado de Origem é obrigatório?
		
	 
	Sim, desde que a mercadoria seja perecível.
	
	Sim, desde que seja exigido pela transportadora.
	
	Sim, desde que não haja acordo comercial entre o Brasil e outros países.
	 
	Sim, por força do acordo comercial assinado pelo Brasil com outros países.
	
	Sim, desde que seja exigido pela rede bancária internacional.
	
6.Pode o exportador brasileiro exigir do importador a garantia bancária PERFORMANCE BOND numa operação de CLEAN COLLECTION?
		
	 
	Sim, pois em casos de não pagamento, retorna a mercadoria ao Brasil.
	
	Sim, para salvar a mercadoria na seguradora no país de origem
	
	Sim, para salvar a mercadoria do perdimento no país de destino.
	
	Sim, para salvar a mercadoria do perdimento no país de origem
	 
	Não, pois o importador desembaraçou a mercadoria na aduana de destino.
	
7.Nesta modalidade de pagamento, também conhecidas como Cobrança Limpa, existe risco cambial para o exportador brasileiro?
		
	 
	Não, o risco cambial é para a transportadora.
	
	Não, o risco cambial é para o importador estrangeiro.
	
	Sim, caso os documentos originais sigam direto para a rede bancária internacional.
	
	Não, o risco cambial é para o banco do exportador.
	 
	Sim, pois o importador desembaraça a mercadoria e pode não pagar no banco.
	
	
	
8.Sight Draft: nesta modalidade de pagamento internacional, os bancos sãoobrigados a examinar o conteúdo dos documentos de embarque apresentados pelo exportador?
		
	 
	Somente o conteúdo da fatura comercial e do conhecimento de embarque devem ser examinados pelos bancos, em razão às garantias financeiras fornecidas ao exportador.
	
	Sim, os bancos devem examinar o conteúdo dos documentos de embarque, antes de exigir que o importador quite o valor da fatura comercial.
	
	Sim, os bancos deram as garantias financeiras, portanto devem examinar o conteúdo dos documentos de embarque.
	
	Somente são obrigados a examinar o conteúdo do certificado de origem, em razão às vantagens tributárias decorrentes dos acordos comerciais mantidos pelo Brasil com outros países.
	 
	Não, os bancos, nesta modalidade de pagamento, são simples cobradores e tramitam a documentação de embarque sem nenhuma responsabilidade quanto ao conteúdo.
PAGAMENTOS INTERNACIONAIS 5a aula
	1.Numa operação de Remessa Sem Saque, mais conhecida como OPEN ACCOUNT, existe vantagem para o exportador colocar o banco como consignatário do conhecimento de embarque?
		
	 
	Existe vantagem comercial e não financeira.
	
	Somente existe vantagem financeira, porém comercialmente o exportador corre riscos cambiais.
	
	A vantagem se restringe somente à logística
	
	A vantagem é para a rede bancária e não para o exportador, do ponto de vista documental.
	 
	Não existe nenhuma vantagem, pois os documentos originais foram diretamente ao importador.
	
2.Numa operação de cobrança a prazo, porque se diz que o risco financeiro e cambial é maior para o exportador, quando se trata de uma venda na modalidade DDP dos Incoterms 2010?
		
	 
	O risco financeiro e cambial é semelhante a um FOB, assim, somente inclui os custos logísticos internos e não os internacionais.
	 
	Existe o risco cambial e financeiro, pois a venda DDP inclui todos os custos logísticos internos e internacionais, incluindo os tributos, assim, numa cobrança a prazo, o importador pode ficar inadimplente.
	
	O risco financeiro e cambial não é maior, por nesta modalidade DDP o valor da fatura não inclui os custos logísticos.
	
	Não existe risco financeiro ou cambial, pois na cobrança à prazo o importador paga antes do embarque das mercadorias no país de origem.
	
	Não existe risco financeiro ou cambial, pois na exportação brasileira não podemos praticar a venda DDP.
	
	
	
3.Qual é o risco cambial para o exportador, nesta modalidade de Remessa Sem Saque, também conhecida como OPEN ACCOUNT.
		
	 
	O risco para o exportador não é cambial, é logístico
	
	Não existe risco cambial, a seguradora de crédito garante o pagamento das divisas ao exportador.
	 
	O risco cambial é a inadimplência do importador, pois não assinou o saque e não há intervenção bancária.
	
	O risco cambial é a inadimplência do banco, pois não há assinatura do saque.
	
	Não existe risco cambial, o banco garante o pagamento ao exportador.
	
	
	
4.Existe risco cambial para o exportador na modalidade de Cobrança à prazo, conhecida como TIME DRAFT?
		
	 
	Sim, pois a transportadora pode não entregar a carga no prazo combinado, no país de destino.
	
	Não, mesmo a prazo, a cobrança documentária é amparada pela rede bancária internacional.
	
	Sim, pois os bancos podem se negar a liquidar a parte cambial da operação.
	 
	Sim, pois os bancos são simples cobradores e não oferecem garantias internacionais da operação.
	
	Não, pois o próprio exportar garante o recebimento das divisas do importador.
	
	
	
5.Na operação conhecida como Remessa Sem Saque (OPEN ACCOUNT) qual é o risco cambial para o importador.
		
	 
	Nesta modalidade não existe risco cambial para o importador.
	
	Nesta modalidade, o risco cambial para o importador é a inadimplência do exportador.
	
	Nesta modalidade, somente existe risco financeiro e não cambial, para o importador.
	
	Nesta modalidade somente existe risco comercial e não cambial para o importador.
	
	Nesta modalidade não existe risco cambial para o importador, somente risco logístico.
	
6.Existem restrições na legislação brasileira para a prática da cobrança à prazo, mais conhecida como TIME DRAFT, na importação?
		
	 
	Não, os bancos são responsáveis pela parte financeira.
	 
	Não, a pratica desta modalidade depende do livre acordo entre o importador brasileiro e exportador estrangeiro.
	
	Não, a segura internacional garante o pagamento ao exportador estrangeiro.
	
	Sim, a legislação brasileira proíbe esta modalidade de pagamento na importação.
	
	Sim, pois o importador pode não pagar o exportador estrangeiro.
	
	7.Na modalidade de Remessa sem Saque, também conhecida como OPEN ACCOUNT, qual é o tramite dos documentos originais de embarque?
		
	 
	O exportador envia a documentação original via transportadora.
	
	O exportador envia a documentação original via seguradora.
	
	O exportador envia a documentação original via corretora de câmbio.
	 
	A documentação original, o exportador envia diretamente ao importador.
	
	O exportador envia a documentação original via banco
	
	
	8.Qual é a responsabilidade bancária quando o importador assina o saque (Draft) na modalidade de TIME DRAFT, também conhecida como cobrança documentária à prazo?
		
	 
	Os bancos somente se responsabilizam, quando o importador não quita o saque (Draft).
	
	O banco se responsabiliza pela parte comercial e não financeira da operação.
	 
	Nenhuma responsabilidade bancária, financeira ou comercial, pois o prazo foi dado pelo exportador.
	
	O banco se responsabiliza somente pela parte documental da mercadoria embarcada.
	
	O banco se responsabiliza pela parte financeira e não comercial da operação.
	
1.Nesta modalidade de pagamento Cobrança Simples, também conhecida como WIRE ou às vezes T.T. qual é o risco financeiro que o exportador está sujeito?
		
	 
	O risco financeiro é semelhante a uma cobrança à prazo, [portanto o importador pode desembaraçar a carga e não quitar o saque no vencimento, ficando inadimplente.
	
	O risco financeiro é semelhante a uma operação OPEN ACCOUNT.
	
	O risco financeiro é o importador receber os documentos originais, desembaraçar a mercadoria na alfandega e não quitar o saque, pois esta operação é semelhante a um TIME DRAFT.
	
	O risco financeiro é o importador desembaraçar a carga na alfandega e não pagar no banco o valor do saque.
	 
	O risco financeiro é o importador não pagar o valor da fatura, portanto o exportador deverá retornar a carga ao país de destino.
	
2.Qual é a cobertura do Seguro de Crédito de Exportação - SCE?
		
	 
	Cobre a inadimplência do importador,
	
	Cobre a parte logística da operação, até o país de origem.
	
	Cobre avarias da carga antes do embarque das mercadorias.
	
	Cobre a parte logística da operação, até o país de destino.
	
	Cobre o risco cambial dos bancos.
	
3.Na modalidade de cobrança simples, também conhecida como WIRE, em que momento os documentos de embarque originais devem ser enviados ao importador?
		
	 
	O exportador deve remeter os documentos originais ao importador antes do embarque das mercadorias.
	
	O exportador deve remeter os documentos originais ao importador durante o viagem da carga ao destino, porém antes da chegada ao destino final.
	 
	O exportador deve remeter os documentos originais ao importador, quando o banco confirmar ao exportador que as divisas estão disponíveis no banco.
	
	O exportador deve remeter os documentos originais ao importador, quando o importador confirmar que enviou as divisas via banco.
	
	O exportador deve enviar os documentos originais ao importador, quando a companhia transportadora informar que a carga chegou ao destino final.4.Porque os importadores preferem operar na modalidade de cobrança à prazo, conhecida como TIME DRAFT?
		
	 
	Porque o exportador garante a qualidade das mercadorias.
	
	Porque o importador ganha prazo para a chegada da carga ao destino.
	 
	Porque o importador ganha prazo para pagamento da compra.
	
	Porque os bancos garantem o embarque das mercadorias.
	
	Porque o importador ganha tempo logístico.
	
5.Porque os exportadores preferem não trabalhar na modalidade de cobrança à prazo?
		
	 
	Porque os bancos somente garantem a parte documental e não financeira.
	 
	Porque os bancos não oferecem garantias bancárias financeiras ou comerciais.
	
	Porque os bancos somente garantem a parte do seguro internacional.
	
	Porque os bancos somente garantem a parte documental do embarque.
	
	Porque os bancos somente garantem o embarque das mercadorias no país de origem
	
	
	
	6.O SCE garante o pagamento ao exportador em casos de inadimplência do importador?
		
	 
	Sim, desde que a mercadoria ainda não tenha sido desembaraçada no país de destino.
	
	Sim, nos casos de roubo da mercadoria durante a viagem internacional.
	
	Sim, desde que a mercadoria ainda não tenha sido embarcada no pais de origem.
	 
	Sim, essa é a finalidade do seguro, cobrir a inadimplência do importador..
	
	Sim, desde que a mercadoria tenha sido avariada.
	
7.Nesta modalidade de pagamento de cobrança à prazo, também conhecida como TIME DRAFT, quais são as garantias bancárias oferecidas ao exportador brasileiro?
		
	 
	Os bancos não oferecem nenhuma garantia financeira ou comercial ao exportador.
	
	Os bancos garantem o recebimento das divisas do importador, mesmo a prazo.
	
	Os bancos garantem ao exportador e importador a parte logística, até a entrega da carga no destino.
	
	Os bancos garantem a parte comercial e não a parte financeira, mesmo a prazo.
	
	Os bancos somente garantem a documentação de embarque junto ao importador.
	
	
	
8.A indenização do Seguro de Crédito de Exportação - SCE para o exportador é integral ou existe franquia?
		
	
	A indenização é integral, mais desde que a carga não tenha sido avariada durante a viagem.
	
	A indenização é parcial, com franquia de 100% do valor da inadimplência do importador.
	
	A indenização é integral, mais depende dos bancos que monitoraram o importador.
	 
	A indenização é parcial, com franquia de 15% do valor da inadimplência do importador.
	 
	A indenização tem que ser integral, correspondente ao valor da inadimplência do importador.
	
1.Uma das modalidades de pagamento internacional leva o exportador a correr um risco muito alto; fica vulnerável até ao último pagamento da mercadoria. De qual modalidade de pagamento estamos falando? Assinale a única opção correta:
		
	 
	Remessa Direta
	
	Carta de Crédito à Vista
	
	Cobrança Documentária à Vista
	 
	Cobrança Documentária a Prazo
	
	Pagamento Antecipado
	
2.Podemos fazer um Seguro de Crédito de Exportação - SCE, na modalidade de cobrança documentária à vista, mais conhecida como SIGHT DRAFT?
		
	 
	Sim, pois cobre a inadimplência do importador.
	
	Não, pois somente cobre a logística.
	 
	Não, pois a vista não há inadimplência.
	
	Não, pois somente sobre a inadimplência do exportador.
	
	Sim, pois cobre a inadimplência do exportador.

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