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1 2° BIMESTRE – TERMODINÂMICA I Ex.1) Uma planta de potencia com capacidade nominal de 800 MW, gera vapor de água a 585 K e descarrega calor para um rio a 295 K. Se a eficiência é 70% do máximo possível, que quantidade de calor é descarregada para o rio na operação com a capacidade nominal ? (res. pág. 141 – ITEQ) - 1° Etapa : calcular a eficiência máxima possível do sistema em questão: %57,494957,0 585 2951 1 max max ≅= −= −= η η Q F T T - 2° Etapa : multiplicar pela eficiência dada de 70% para encontrar a eficiência real do sistema: %70,343470,04957,070,0%70 ≅=×=η - 3° Etapa : isolar QF, na formula do rendimento de Carnot, encontrando o calor rejeitado pelo sistema: 1 .5,15055,1505 ||1 |||| |||||| |||| || || |||| || || −≅= × − = − = =+ + = − == sMJMWQ WQ ou WWQ WQW QW W Q QQ Q W F F F F F Q FQ Q η η η η η η Quantidade de Calor rejeitado pelo sistema. Ex.2) Um molde de aço (Cp = 0,5 kJ kg-1K-1) com 40 kg e a uma temperatura de 450 °C é resfriado por imersão em 150 kg de óleo (Cp = 2,5 kJ kg-1K-1) a 25°C. Se não houver perdas térmicas, qual á a varia ção da entropia (a) do molde; (b) do óleo; (c) do conjunto molde/óleo ? (res. pág. 151 – ITEQ) 2 1° Etapa : a temperatura final t do óleo e do molde de aço é encontrada através de um balanço de energia. Como a variação da energia do conjunto óleo e aço deve ser nula: [ ] [ ] [ ] [ ] Ct tt tt tCpmtCpm final óleoóleomoldemolde °== =−−+ =−××+−×× =−××+−×× 52,46 395 18375 093759000)37520( 0)25()5,2150()450()5,040( 0)25()()450()( (a) 2° Etapa : variação de entropia no molde, considerando Cp = k: 1 1 2 .33,16 45015,273 52,4615,273ln)5,0()40( ln 2 1 − −=∆ °+ °+ ××=∆ =∆ ==∆ ∫∫ KkJS CK CKS T T mCpS T CpdT m T dQS T T (b) 3° Etapa : variação de entropia do óleo,considerando Cp = k: 1 1 2 .13,26 2515,273 52,4615,273ln).5,2).(150( ln 2 1 − =∆ °+ °+ =∆ =∆ ==∆ ∫∫ KkJS CK CKS T T mCpS T CpdT m T dQS T T (c) 4° Etapa : variação de entropia total no sistema molde /óleo: 1 .80,913,2633,16 −=+−=∆ KkJS total Portanto, o sistema molde/óleo, é irreversível. Ex.3) 100 kg/s de vapor de água a 10 MPa, 500 °C a 60 m/s , sofre uma expansão até 400 kPa, 160 °C a 50 m/s. Qual a potên cia gerada. Qual a potência se a máquina for adiabática: 1° Etapa: balanço de potência, através da 1° lei – este problema se verifica em uma turbina real: 3 HVPVPU WQEEVPVPU PVWQEEU WQEEU SPC SPC PC ∆=−+∆ +=∆+∆+−+∆ ∆++=∆+∆+∆ +=∆+∆+∆ )( )( )( 2211 2211 2° Etapa: existindo fluxo, então usar a entalpia – sendo então, uma balanço de potencia: ldespreziveQ ldespreziveE realsistHQ QEEHmW WQEEHm P PCS SPC →= →=∆ →∆≠ −∆+∆+∆= +=∆+∆+∆ 0 0 . . . ...... 3° Etapa: rearranjando a equação de W s, e calculando a energia cinética: kWkWkWE s mg s mgE s mg s mgE umE EHmW C C C C CS 55)125180( 10125 2 )50(100000 10180 2 )60(100000 2 6 2 2 6 2 1 2 =−=∆ × ×= × = × ×= × = × = ∆+∆= 4° Etapa: achando H no diagrama de Mollier (H x S): kWHm MollierDiag kg kJH kg kJH 60000)27803380()100( . 2780 3380 2 1 =−×=∆ =∆ =∆ 0=∆= CEQ . São desprezados, devido ao isolamento térmico e a alta velocidade de fluxo – não trocando calor, devido ao pequeno tempo de contato. 5° Etapa: calcular W s: kWW kWkWW EHmW S S CS 60055 5560000 = += ∆+∆= Porem, se tratando de uma máquina real – a energia cinética calculada é muito pequena em relação a entalpia, como mostrado: 4 %092,0100 60000 55% =×=∆ kW kWE C Portanto, o resultado real de Ws será: kWW HmW S S 60000= ∆= 6° Etapa: calculando a potencia de uma maquina adia bática – essa maquina será isoentropica: Verificar o diagrama de Mollier para S = k – achando, assim um novo valor para 2H∆ : kWHm MollierDiag kg kJH kg kJH 77000)26103380()100( . 2610 3380 2 1 =−×=∆ =∆ =∆ 7° Etapa: calculando o rendimento do sistema em rel ação a máquina real – não adiabática: %92,77100 77 60 =×= MW MWη Ex. 4) Deseja-se mostrar que a água super-resfriada à pressão de 1 bar em contato com um reservatório térmico a 268 K congela espontaneamente: Cpm (H2Oliq) = 75 J.K-1.mol-1 Cpm (H2Ogelo) = 38 J.K-1.mol-1 L (calor latente de fusão a 0 °C) = 6026 J/mol 1. Imagine a seqüência de mudanças reversíveis que trazem um mol de água do estado liquido a 268 K ao estado sólido na mesma temperatura, para obter a mudança de entropia do sistema líquido-sólido (assumir que a uma pressão de 1 bar, o equilíbrio líquido-sólido ocorre a 273 K); 1° Etapa: Esboçar o ciclo proposto pelo problema; 5 (1 – 2): Aquecimento do líquido de 268 K até 273 K; (2 – 3): Congelamento reversível em 273 K; (3 – 4): Resfriamento do gelo de 273 K até 268 K; 2° Etapa: Calcular o ∆S(1 – 4) do ciclo completo; =∆ ⇒=∆ =⇒ ∆ =∆ ∆+∆+∆=∆ ∫ ∫ −−−− 1 2 )43()32()21()41( ln 2 1 T TCpS T CpdT T dQS T dQdS T QS SSSS T T molK J K K molK JS T TCpS molK J K mol J T LS molK J K K molK JS T TCpS solido liquido . 7024,0 273 268ln . 38 ln . 0732,22 273 6026 . 3863,1 268 273ln . 75 ln )43( 3 4 )43( )32( )21( 1 2 )21( −= =∆ =∆ −= −= −=∆ = =∆ =∆ − − − − − 3° Etapa: Somando o ∆S total do ciclo; molK JS S . 3893,21 7024,00732,223863,1 )41( )41( −=∆ −−=∆ − − 2. Ao longo do mesmo caminho, calcule a variação de entalpia do reservatório térmico durante o congelamento irreversível; 1° Etapa: Calcular da mesma forma que )41( −∆S para a entalpia; sendo que a entalpia varia porque o sistema recebeu calor; )( 12)21( )43()32()21()41( 21 TTCpH HHHH LH HH m −=∆ ∆+∆+∆=∆ =∆ > − −−−− 6 mol JH mol JKK molK JH solidoliquido mol JLH mol JKK molK JH 58411906026375 190)273268( . 38 )(6026 375)268273( . 75 )41( )43( )32( )21( −=−−=∆ −=− =∆ −⇒−=−=∆ =− =∆ − − − − Q(água – gelo) = 5841 J/mol 3. A partir dos resultados, concluir sobre a espontaneidade do processo. Assumir que as capacidades caloríficas molar do gelo e da água são constantes na faixa de temperatura do processo. Considerando que: ∆Stotal > 0; para que o processo seja espontâneo Calculando ∆Srev molK J K mol J T QS rev . 7947,21 268 5841 ===∆ Pode-se calcular ∆Stotal molK JS SSS Total ioreservatoráguaTotal . 4,07947,213894,21 =+−=∆ ∆+∆=∆ Pode-se concluir, portanto, que o processo é irreversível pois a variação total de entropia encontrada foi maior que zero.Ex. 5) Calcular uma equação para a variação da energia interna com a pressão enquanto a temperatura esta constante: dT T Udp P UpdVTdS dT T UdP p Udu pdVTdSdu Tpu p U pT pT T ∂ ∂ + ∂ ∂ =− ∂ ∂ + ∂ ∂ = −= ⇔ ∂ ∂ ),( 7 TTT T pT p V p ST p U ou dp pdV dp TdS p U kdT dp dT T U dp pdV dp TdS p U ∂ ∂ − ∂ ∂ = ∂ ∂ →−= ∂ ∂ ∴== ∂ ∂ −−= ∂ ∂ 0 - Usando as relações de Maxwell: T p T TpT p V V T V V onde VpVT p U p Vp T VT p U ∂ ∂ −= ∂ ∂ = +−= ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ −= ∂ ∂ 1 1 : κ α κα Sendo que: α=Coeficiente Isobárico de expansão térmica k= Coeficiente Isotérmico de Compressibilidade Ex. 6) Um pedaço de cobre é comprimido, à temperatura constante de 300 K desde 6,89 bar até 1380 bar. Calcular o trabalho, a variação de entropia, o calor trocado e a variação de energia interna para 1 kg de metal: Dados: kT = 0,776 x 10-11 m2/N β = 49,6 x 10-6 K-1 ρ = 8890 kg/m3 1° Etapa: considerando o processo reversível e isot érmico: VdTVdpdV dT T Vdp p VdV TpVdV pdVW pT βκ +−= ∂ ∂ + ∂ ∂ = = = ∫ ),( - Tendo uma isotérmica: VdpdV VdT κ β −= = 0 8 2° Etapa: calculando o trabalho, substituindo dV; [ ] ∫∫ −=−= 2 1 p p pdpVVdppW κκ V = k; pois varia muito pouco em relação à pressão. ( )21222 pp VW −−= κ - No entanto, para calcular o trabalho é necessário conhecer o volume através da densidade fornecida pelo problema: [ ] JW PaPamW m m kg kgV mV V m N m 305,8 )1089,6()1038,1( 2 )10124,1()10776,0( 10124,1 8890 1 2528 3411 34 3 2 = ×−×× ××× −= ×== =⇒= −− − ρ ρ W (+) → por se tratar de uma compressão 3° Etapa: calcular a variação de entropia através d a relação de Maxwell: ( ) kgK JS PaPam K S ppVS dpVS VdpdS dp p SdS T V dp dS p S T V p p T pTT × −≅∆ ×−×× ×× × −=∆ −−=∆ −=∆ −= ∂ ∂ −= ∂ ∂ −=⇒ ∂ ∂ −= ∂ ∂ − − ∫ 77,0 1089,61038,110124,1106,49 )( 5834 6 12 2 1 β β β 4° Etapa: calcular o calor trocado: JQQ TSQ T QS 23130077,0 −=×−==∆ ×∆=∆ ∆ =∆ 5° Etapa: calcular a variação da energia interna at ravés da 1 Lei da termodinâmica: 9 JJJU QWU QWEpEcU 7,222231305,8 −=−=∆ +=∆ +=∆+∆+∆ Ex. 7) Derive a relação para Tp H ∂ ∂ e avalie a derivada para a água a 20 °C onde Kg cm T V p × ×= ∂ ∂ − 3 41007,2 e barg cm p V T × ×−= ∂ ∂ − 3 5109,4 : 3998,0 cm g =ρ 1° Etapa: usando a equação fundamental para a ental pia: V p ST p H p pV p ST p H VdpTdS p H TT TTT T + ∂ ∂ = ∂ ∂ ∂ ∂ + ∂ ∂ = ∂ ∂ += ∂ ∂ 2° Etapa: calculando o volume através da densidade: 3 3 004,1002 998,0 1000 cm cm g gmV === ρ 3° Etapa: usando as relações de Maxwell: gKcm cm gK p H dosubstituin V T VT p H T pT /94,1001004,10021007,215,293 : 3 3 4 =+ ××−= ∂ ∂ + ∂ ∂ −= ∂ ∂ − Ex. 8) Derive TP H ∂ ∂ e TP U ∂ ∂ em termos de propriedades mensuráveis (p,T,V), usando as relações de Maxwell: 10 pT T p pT T pp T p S p Sp p pSpS T pSpS pSpS pS pS pS pS T T VTV p H p STV S T S T p S TV p H S T pS pT pT ST TV S T Sp pT pT ST TV pS PT Sp ST TV p H S T p T TV S T p TT S TV S T S H p T S T p H p H S p p T S T p p S H p T S T p H S T p T S p p p S T p T S H p H Sp Tp Sp TH Tp TH p H ∂ ∂ −= ∂ ∂ = ∂ ∂ += ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ += ∂ ∂ = ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ −= ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ −= ∂ ∂ ∂ ∂ −= ∂ ∂ = ∂ ∂ ∂ ∂ −= ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ = ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ = ∂ ∂ = ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ = ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ = ∂ ∂ ∂ ∂ = ∂ ∂ = ∂ ∂ ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( ),( = ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ × ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ = ∂ ∂ = ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ × ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ = ∂ ∂ = ∂ ∂ ∂ ∂ = ∂ ∂ = ∂ ∂ PTPTSVSVT PT PT SV SV T T T S P V T V P S V U S T V T S U P U T V P V T S P S V T S T V U S U P U TP VS VS TU TP TU P U ),( ),( ),( ),( ),( ),( 11 ( ) TTT T TPT TSPVTPT TPVPTS PPVPPS T PTPPVST P VPV P U P H VTP P U P VP T VT P U P V V ST T V S VP P VP T VT P U P V T S S TP T S P V V TT T V T V S TP TV T V V TT P U T S P V T V T V S TP V TT P U ∂ ∂ += ∂ ∂ − ∂ ∂ −= ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ −= ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ − ∂ ∂ −= ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ ∂ − = ∂ ∂ = ∂ ∂ ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ −× ∂ ∂ + ∂ ∂ = ∂ ∂ βκ Ex.9) dH = dU + d(PV) da definição de H. Aplicar a regra da expansão para mostrar a diferença entre TP H ∂ ∂ e TP U ∂ ∂ : V P VP P U P H P PV P VP P U P H P PV P U P H TTT TTTT TTT + ∂ ∂ = ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ + ∂ ∂ = ∂ ∂ − ∂ ∂ ∂ ∂ + ∂ ∂ = ∂ ∂ )( Ex. 10) Valores divulgados para os coeficientes do virial do vapor do isopropanal a 200°C são: (res. pág. 70 – ITEQ) B = - 388 cm3/mol C = - 26000 cm6/mol2 Calcular V e Z para o vapor do isopropanal a 200°C e 10 bar, através: a) da equação do gás ideal: ( ) ( ) ( )( ) molcmmolKbar Kbarcm P RTV RT PVZ 33 77,3933 10 15,47314,83 1 === == 12 b) RT BP RT PVZ +== 1 : ( ) ( )( ) ( ) ( ) ( )( ) 901,0 15,47314,83 77,354510 77,3545388 10 )(15,47314,83 1 3 3 333 = == =−= += += molK molK barcm cmbar RT PVZ mol cm mol cm molKbar KbarcmV B P RTV RT BP RT PV c) 21 V C V B RT PVZ ++== : Para resolver este problema, deve-se usar o método da Iteração para o V: ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) ( )( ) 8866,015,47314,83 7423,348710 7423,3487 7439,3487 26000 7439,3487 3881 10 15,47314,83 7439,3487 7566,3487 26000 7566,3487 3881 10 15,47314,83 7566,3487 8538,3487 26000 8538,3487 3881 10 15,47314,83 8538,3487 6,3488 26000 6,3488 3881 10 15,47314,83 6,3488 3424,3494 26000 3424,3494 3881 10 15,47314,83 3424,3494 1598,3539 26000 1598,3539 3881 10 15,47314,83 1598,3539 77,3933 26000 77,3933 3881 10 15,47314,83 77,39330 1 3 3 )7( 3 27 3 26 3 25 3 24 3 23 3 22 3 21 3 0 21 === = −− = = −− = = −− = = −− = = −− = = −− = = −− = =⇒= ++=+ K molK barcm mol cmbar RT PV Z mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV mol cmVi V C V B P RTV melhor ii i 13 Ex. 11) Sabendo-se que a pressão de vapor do cloreto de metila a 60°C é de 13,76 bar, use a equação de Redlich/Kwong para estimar os volumes molares do vapor saturado e do líquido saturado nestas condições. Dados Tc = 416,3°C; P c = 66,8 bar. (res. pág. 75 – ITEQ). - 1° Etapa: calcular os valores das constantes a e b, através dos valores de Tc e Pc: ( )( ) ( ) ( ) ( )( )( ) ( ) ( ) ( )( )( ) ( )( ) 428,53040515,33376,13 105641,176,13 15,33314,83891,44891,44 891,44 80,66 3,41614,8308664,008664,0 8 105641,1 80,66 3,41614,8342748,042748,0 64 27 8 2 2 3 2 6 8 5,225,2222 3 2 1 3 2 1 3 −= × −+= =−+= ==== ×==== Kbarbar K c PT a P bRTbc mol cm bar K P RT P RTb Kmol barcm bar K P TR P TR a molK barcm molK barcm C C C C molK barcm C C C C - 2° Etapa: calcular o valor do volume molar do vap or saturado através do método da iteração, substituindo na formula: ( ) ( ) ( )( ) ( ) ( ) ( ) mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm i mol cm i i i ii i molK barcm i ii i i V V V V V V V V P RTVVonde mol cmVVbarK mol cmV Kmol barcm mol cm bar KV bVPVT bVab P RTV 3 33 33 3 3 33 33 3 3 33 33 3 3 33 33 3 3 3 2 1 2 13 2 1 13,1713 891,4453,1714 891,4453,1714 53,1714 45,62278383,2057 53,1714 891,4493,1721 891,4493,1721 93,1721 45,62278383,2057 93,1721 891,4494,1761 891,4494,1761 94,1761 45,62278383,2057 94,1761 891,449426,2012 891,449426,2012 9426,2012 45,62278383,2057 891,44 891,4445,62278383,2057 9426,2012: 891,4476,1315,333 891,44105641,1 891,44 76,13 15,33314,83 4 3 2 1 1 0 3 3 2 6 8 3 1 1 = + − −= = + − −= = + − −= = + − −= = + − −= === − −× −+= = + − −+= + + 14 mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm V V 3 33 33 3 3 33 33 3 81,1712 891,4486,1712 891,4486,1712 86,1712 45,62278383,2057 86,1712 891,4413,1713 891,4413,1713 13,1713 45,62278383,2057 5 5 = + − −= = + − −= Após 5 iterações, o melhor valor obtido foi de 1712,81 cm3/mol com erro relativo de 2,98 x 10-3 %. - 3° Etapa: calcular o valor do volume molar do líq uido saturado através do método da iteração, substituindo na formula: ( ) ( )( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )( ) mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV mol cmV molcmbVVonde VVV PT abV P RTV c V mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm mol cm i ii i iii 3 23 10 3 23 9 3 23 8 3 23 7 3 23 6 3 23 5 3 23 4 3 23 3 3 23 2 3 231 3 0 23 1 23 1 31,71 428,530405 0,2795731629,7194,201229,71 29,71 428,530405 0,2795731625,7194,201225,71 25,71 428,530405 0,2795731616,7194,201216,71 16,71 428,530405 0,2795731699,7094,201299,70 99,70 428,530405 0,2795731667,7094,201267,70 67,70 428,530405 0,2795731602,7094,201202,70 02,70 428,530405 0,2795731672,6894,201272,68 72,68 428,530405 0,2795731604,6694,201204,66 04,66 428,530405 0,2795731618,6094,201218,60 18,60 428,530405 0,279573169,4494,20129,44 /9,44: 428,530405 0,2795731694,2012 1 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 2 1 = − −− = = − −− = = − −− = = − −− = = − −− = = − −− = = − −− = = − −− = = − −− = = − −− = === = − −− = −−= + + Após 10 iterações, o melhor valor obtido foi de 71,31 cm3/mol com erro relativo de 3,14 x 10-2 %. 15 Ex. 12) Determine o volume molar do n-butano a 510 K e 25 bar, através dos seguintes procedimentos: (a) Equação do gás ideal. ( )( ) mol cm bar K molK barcm P RTV 3 3 1,1696 25 51014,83 === (b) Correlação generalizada para o fator de compressibilidade. - Usando os valores de Tc = 425,1K e Pc = 37,96 bar, tabelados, para o calculo de Pr e Tr: 659,0 96,37 25200,1 1,425 510 ===⇒=== bar bar P PP K K T TT C r C r - Interpolando os valores tabelados de Z0 e Z1, para isso pode-se usar um polinômio de primeira ordem afim de reduzir o esforço de calculo com relativa precisão: ( ) ( ) ( ) ( ) =− − + − − = 12 21int 21 12int xx yxx xx yxx xnovo - Encontrando, assim Z0 = 0,865 e Z1 = 0,038, calcular Z com ω = 0,200: ( )( ) 873,0038,0200,0865,010 =+=+= ZZZ ω - Agora sim é possível calcular o volume através de: ( )( )( ) mol cm bar K mol barcm P ZRTV 3 3 7,1480 25 51014,83873,0 === (c) Correlação generalizada para o coeficiente do virial. - Calcular os valores de B0 e B1, através de: ( )( )( ) mol cm bar K mol barcm P ZRTV T P RT BPZ BB RT BP T B T B r r C C C C r r 3 3 10 2,42,4 1 6,16,1 0 8,1490 25 51014,83879,0 879,0 200,1 659,0220,011 220,0)059,0)(200,0(232,0 059,0 659,0 172,0139,0172,0139,0 232,0 2,1 422,0083,0422,0083,0 === =−= += −=+−=+= =−=−= −=−=−= ω EX. 13) Estudando o seguinte ciclo reversível de 4 etapas de 1 kg de ar,assumindo que se comporta como gás ideal. • compressão isotérmica do estado 1 (p1= 1 bar, T1 = 350 K) para o estado 2(p2 = 8 bar, T1) • aquecimento isobárico do estado 2 para o 3 (T3 = 1400 K) • expansão adiabática do estado 3 para o estado 4 16 • resfriamento isobárico do estado 4 para o estado inicial 1 1. Calcule a capacidade calorífica da unidade de massa do ar à pressão constante e a pressão, o volume e a temperatura dos quatro estados. 2. Encontre a eficiência eη de uma máquina baseada neste processo cíclico. Compare o resultado com a eficiência de uma máquina de Carnot operando com duas fontes de calor correspondendo às temperaturas extremas do gás no ciclo estudado. 3. Encontre para cada etapa do ciclo as variações de 4U e 4S. Verifique que 4Uciclo = 0 e 4Sciclo = 0 Em 0oC e 1 atm, um mol de gás tem volume de 22,415 l e 1 l de ar pesa 1,29 g. 1) a capacidade calorífica de 1 kg de ar a pressão constante é: 17 2) o trabalho realizado sobre o sistema durante o ciclo proposto é: O trabalho é negativo, o que indica que o sistema fornece trabalho para a vizinhança. O gás recebe calor durante o processo 2 para 3: A eficiência do ciclo é: A eficiência de um ciclo de Carnot operando entre as mesmas temperaturas extremas é: 18 3) a capacidade calorífica do ar a volume constante é: A variação da energia interna em cada etapa é: A variação da entropia em cada etapa é: EX. 14) Usando a equação de estado de um gás ideal e algumas das relações de Maxwell, escreva a expressão diferencial para a entropia, dS considerada sendo uma função de V e T. Assumindo que CV é independente da temperatura, escreva a equação para S como uma função de V e T. Solução: A expressão diferencial para a entropia é: 19 De relações de Maxwell e da equação de estado de gases ideais: Substituido-se na equação diferencial, obtém-se em função de V e T: A equação para S vem da integração da equação diferencial. Assumindo-se que Cv é independente da temperatura:
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