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ATPS CONTABILIDADE INTERNACIONAL

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CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PÓLO – GRAJAÚ
NOME ACADÊMICO:
ALESSANDRA BENTO DE ALMEIDA – RA 344227
ATPS – Contabilidade Internacional
Disciplina: Contabilidade Internacional
Ciências Contábeis
Tutor á Distância: Me. Hugo David Santana
Grajaú/MA
2013
ACADÊMICOS: 
ALESSANDRA BENTO DE ALMEIDA – RA 344227
Desafio de Aprendizagem
Professora Presencial: Maria de Nazaré da Silva Coelho
Tutor á Distância: Me. Hugo David Santana
Trabalho apresentado ao Curso de 
Graduação em Ciências Contábeis da 
Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito para a obtenção de conhecimento e atribuição de notada disciplina Contabilidade Internacional.
GRAJAÚ-MA
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................04
Aderência ás Normas Internacionais de Contabilidade pelas empresas 
 Brasileiras. ................................................................................................................05
3. IAS 1 Apresentação de Demonstrações Financeiras.................................................06
4. IAS 2 – Estoques ......................................................................................................08
5. IAS 38 – Ativos Intangíveis......................................................................................10
6 CONCLUSÃO..........................................................................................................12
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS...................................................................13
 
INTRODUÇÃO
A ATPS de Contabilidade Internacional, deverá ser elaborada através de uma lista de verificação e uma apresentação das habilidades requeridas ao contador, frente á contabilidade Internacional, o assuntos abordado ao decorrer do trabalho. Para assim sabermos futuramente as melhores práticas da Contabilidade Internacional.
Discorrerá sobre temas que envolvem quais os desafios enfrentados pelos contadores, e pelas empresas frente à Contabilidade Internacional. Em destaque tem as diferenças, os padrões, e as práticas entre os países. Com relação ao livro estudado teve destaque alguns capítulos como ISA 1 que retrata sobre a apresentação das demonstrações financeiras, que envolve o objetivo do estoque, o custo, e as comparação com as normas e Práticas Contábeis Brasileiras. Na IAS 2 aprofunda o detalhamento e as informações como ocorre todo o processo que envolve estoque. E por último abordará a IAS 38, onde aprofundaremos o assunto sobre Ativos Intangíveis. Fator de grande importância para o aproveitamento de estudo para a Contabilidade Internacional.
Todas as etapas serão destacada as definições e os principais pontos de importância da Contabilidade Internacional quando o profissional exercer a função e então utilizar dos métodos adequados á serem usados.
Atividades Prática Supervisionadas
Etapa 1 
Aderência ás Normas Internacionais de Contabilidade pelas empresas Brasileiras.
Quais os desafios para o contador frente à contabilidade internacional?
Os contadores brasileiros estão acostumados a normas locais expressas e definidas em termos codificados e bastante solenizados, Já a linguagem anglo-saxônicas dos pronunciamentos internacionais, aos quais deveremos aderi é extremamente complexa e exige grande grau de subjetivismo e análise para ser entendida, por tanto foi necessária algumas modificações, para quer o país pudesse convergir para as normas internacionais de contabilidade, de forma geral as empresas brasileiras sofrerá mudanças, pois terá todo um processo de adaptação com as Empresas Internacionais, a medida que a empresa vai se expandindo, tem que aprender novas práticas no mercados.
 Quais os desafios para empresas brasileiras?
O contador passa por um processo de adaptação, ou seja, um processo de adaptação, de harmonização e convergência das normas internacionais de contabilidade em sua forma completa.
O Processo de harmonização permite a aproximação das normas práticas entre os países, buscando preservar as particularidades inerentes de cada um, e possibilitando a reconciliação dos sistemas a fim de melhorar a troca de informações a serem interpretadas e compreendidas.
 No processo de convergência trata-se de definir a trajetória dos países na adoração integral da Contabilidade Internacional.
Contudo, os contadores sofrem com as diferenças que a contabilidade é exercida nos diferentes países passando por tais processos que visa á centralização e uniformização do processo de produção considerando assim aos padrões internacionais. 
Destaque as diferenças, padrões e práticas entre os países?
As principais diferenças estão relacionadas a fatores econômicos e culturais (Barker e Barbu, 2007), diferenças entre países, diferenças entre sistemas legais, linguagem, educação, inflação, cultura contábil, cultura de auditória e regulatória.
As práticas contábeis podem ser influenciadas pelas	 características dos responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis.
O padrão na contabilidade visa principalmente em praticar as leis estabelecidas pelos Países. Pois, todos devem seguir o padrão por igual tanto na prática, quanto na teoria.
Etapa 02
IAS 1 Apresentação de Demonstrações Financeiras
Objetivo da IAS 2 – estoques
O objetivo da IAS 2 é prescrever o tratamento contábil para os estoques das entidades. Um assunto que podemos dizer que é primordial na contabilização dos estoques refere-se aos custos a serem reconhecidos como um ativo.
Os estoques são ativos, por exemplo, quando é destinada a venda no decurso normal dos negócios da entidade; também no processo de produção para a venda: ou na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços.
A IAS 2 aplica-se a todos os tipos de estoques, com exceção dos seguintes:
Produção em curso proveniente de contratos de construção. (IAS 11)
Instrumentos financeiros: e 
Ativos biológicos.
Custos dos Estoques
Os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou valor realizável liquido, ressaltando que “o custo dos estoques deve incluir todos os custos de aquisição, custos de transformação dentre outros custos incorridos para trazer aos estoques a sua condição e localização atual”.
Os custos de transformação de estoques incluem os custos diretamente relacionados a unidades de produção, tais como mão de obra direta e a alocação sistemática de gastos gerais de fabricação fixam e variáveis que sejam incorridos na transformação de matérias-primas em produtos acabados. A norma define que os gastos gerais de fabricação fixos são custos indiretos de produção que permanecem relativamente constantes independentemente do volume de produção.
Importante aqui ressaltarmos que os termos de condição e localização referem-se ao processo de produção.
Um processo de produção pode resultar em mais de um produto fabricado simultaneamente. Quando os custos de transformação de cada produto não são separadamente identificáveis, eles são atribuídos aos produtos numa base racional e consistente.
A maior parte dos subprodutos, em razão de sua natureza é imaterial. Quando for este caso, eles são muitas vezes mensurados pelo valor liquido realizável e este valor é deduzido do custo do produto principal.
A IAS 2 também especificam que descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes são deduzidos na determinação do custo de aquisição.
As técnicas para a mensuração do custo dos estoques, tais como o método de custo padrão ou o método de varejo, podem ser usadas porconveniência se os resultados se aproximarem do custo. O método de identificação especifica também pode ser utilizado, principalmente para itens segregados em projetos específicos. Na pratica este é um método relativamente incomum de mensuração.
Sobre o valor realizável liquido, o custo dos estoques pode não ser recuperável se esses estoques estiverem danificados. Nesses casos, é necessário reduzir os estoques ao seu valor realizável liquido. A norma define o “valor realizável liquido” como sendo o valor liquido que uma entidade espera realizar com a venda do estoque no decurso normal dos negócios.
Dessa forma o valor realizável liquida não é necessariamente equivalente ao valor justo, menos custo de vender, uma vez que, diferentemente o valor justo, o valor realizável liquida é especifico da entidade.
Comparação com as normas e Práticas Contábeis Brasileiras
Em dezembro de 2003, o International Accounting Standards Committe (IASB), emitiu uma nova versão revisada da International Acconunting Standards 2(IAS 2), que veio substituir a versão anterior. E essa norma é aplicável para os exercícios iniciados em janeiro de 2005, tendo sido sua aplicação anterior estimulada. A nova versão da IAS 2, que elimina do seu corpo de vocábulos mantidos sob o sistema de custo histórico, vem classificar que a mesma se aplica a todos os tipos de estoques, exceto aqueles que foram claramente explicitados como exceções.
De acordo com a norma internacional e o CPC 16, de maneira geral são alocados aos estoques que custos incorridos para colocá-los em suas condições e localização atuais. Nesse contesto a IAS2 e o CPC 16, em seu parágrafo 15, mencionam que poderá ser apropriado alocar aos estoques gastos gerais que não sejam de produção ou custos de desenhos de produtos para clientes específicos. Na norma brasileira anterior não existia previsão para alocação aos estoques de gastos gerais que não sejam de produção.
Tanto norma Internacional como a norma Nacional mencionam que o método de varejo pode ser utilizado por conveniência, quando os resultados se aproximarem dos custos. Esse método é utilizado geralmente pela indústria varejista para mensuração dos estoques de um grande numero de itens que rapidamente estão girando. 
Ressaltamos que a menção da lei nº 6.404 do valor de reposição ainda permanece e, ainda que as práticas contábeis estejam em processo de harmonização ao IFRS por meio da emissão do CPC 16, um conflito parece existir entre a lei nº 6.404 e o pronunciamento CPC. 
Como já visto também na regra geral de mensuração de estoques pode-se dizer que na realidade que com o novo pronunciamento aprovado pela CMV não há mais conflitos. 
Etapa 03
IAS 2 – Estoques 
As demonstrações financeiras são questões básicas importantes para qualquer órgão da literatura contábil o objetivo desta Norma é o de descrever a base para apresentação de demonstrações financeiras de finalidades gerais,por forma a assegurar a comparabilidade quer com as demonstrações de períodos anteriores de entidade quer com as demonstrações de outra entidade para conseguir este objetivo,esta norma também desenvolve requisitos globais para a apresentação de demonstrações financeiras,diretrizes pra a sua e requisitos mínimos para o respectivo conteúdo.O reconhecimento,a mensuração e divulgação de transações especificas e outros acontecimentos são tratados noutras normas e interpretações.
As demonstrações financeiras com finalidades gerais são as que se destinam a satisfazer as necessidades de utentes que não estejam em posição de exigir relatórios feitos para ir ao encontro das suas necessidades particulares de informações. As demonstrações financeiras com finalidades gerais incluem as que são apresentadas separadamente ou incluídas num outro documento para o público, tal como um relatório anual ou um prospecto .Esta norma não se aplica á estrutura e ao conteúdo de demonstrações financeiras intercalares.
A finalidade geral das demonstrações financeiras é fornecer informações sobre a posição financeira o desempenho de fluxo de caixa que sejam úteis a usuários quando da tomada de decisão no campo da economia
Na informação comparativas a IAS 1 exige,exceto quando uma norma ou uma interpretação permiti ou exigir de outra forma,que se divulguem informações comparativas do período anterior a respeito de todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras . 
Qualquer que seja o método de apresentação adotado a IAS 1 exige a divulgação da quantia que se espera que seja ou liquidada após mais doze meses para cada linha do ativo e passivo, a norma explica essa exigência mencionando que a informação sobre as datas estimadas de realização de ativos e passivos é útil para a avaliação da liquidez e solvência de uma entidade.
Quando o formato da demonstração da posição financeira destinge ativo e passivos correntes de ativos e passivos não correntes, a classificação de um passivo como corrente ou não corrente possui uma aplicação bastante estrita na IAS 1 um passivo será classificado como corrente especificamente quando sua data de liquidação ocorrer dentro de 12 meses após a data da demonstração da posição financeira.
A questão principal, é que para um passivo ser classificado como não corrente, exige-se que a entidade tenha a data da demonstração da posição financeira direito incondicional para adiar sua liquidação por pelo menos 12 meses após a data da demonstração da posição financeira.
As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que são agregados em classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dados condensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração de alterações no capital próprio e na demonstração dos fluxos de caixa ou nas notas. Se uma linha de item não for individualmente material, ela é agregada a outros itens seja na face dessas demonstrações seja nas notas. Um item que não seja suficientemente material para justificar a sua apresentação separada na face dessas demonstrações pode, porém ser suficientemente material para que seja apresentado separadamente nas notas anexas.
Etapa 04
IAS 38 – Ativos Intangíveis
Quais são as exigências para o reconhecimento de um ativo intangível?
Para que um item seja classificado como ativo intangível exigiu-se que a entidade demonstre que ele atende:
1 – a definição de ativo intangível;
2 – os critérios de reconhecimento.
No que diz respeito aos critérios de reconhecimento de um ativo intangível, dizemos que um item deve ser reconhecido como tal apenas se for provável que os benefícios econômicos futuros esperados para o mesmo sejam gerados em favor da entidade e quando o custo do ativo possa ser mensurado com segurança.
A entidade deve avaliar a probabilidade de geração dos benefícios econômicos futuros utilizando-se de premissas razoáveis e prováveis que representem a melhor estimativa da administração em relação ao conjunto de condições econômicas que existirão durante a vida útil do ativo.
Uma vez reconhecido o item como sendo um ativo intangível, a entidade deve analisar as regras para sua mensuração, ou seja, qual o valor contábil pelo qual o ativo deve ser reconhecido no balanço patrimonial.
Trata-se de um tema muito importante para as empresas que registram ativo intangível em seu balanço patrimonial.
Os ativos intangíveis podem originar-se de diversas formas, os quais possuem diferentes regras para seu reconhecimento e mensuração. Assim eles podem:
Ser adquiridos separadamente;
Ser adquiridos em uma combinação de negócios;
Ser adquiridos por meio de subvenção ou assistência governamentais;
Das permutas de ativos intangíveis;
Do ágil derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente;
Ser gerado internamente.
Este requerimento é aplicávela custos incorridos inicialmente para adquirir ou gerar internamente um ativo intangível e aos custos incorridos posteriormente para acrescentar algo, substituir parte ou recolocá-lo em condições de uso.
A natureza dos ativos intangíveis implica, em muitos casos, não ter o que ser adicionado, nem se puder substituir parte dele. Por conseguinte, a maioria dos gastos subseqüentes provavelmente é efetuada para manter a expectativa de benefícios econômica futuros incorporados ao ativo intangível existente, e não atendem a à definição de ativo intangível, tampouco aos critérios de reconhecimentos anteriormente tratados.
Alem disso, dificilmente gastos subseqüentes são atribuídos indiretamente a determinado ativo intangível em vez da entidade como um todo. Portanto, somente em raras ocasiões os gastos subseqüentes (incorridos após o reconhecimento inicial de ativo intangível adquirido ou a conclusão de item gerado internamente) devem ser reconhecidos no valor contábil de um ativo intangível. 
CONCLUSÃO
Por fim concluímos a ATPS de Contabilidade Internacional, disciplina essa de importância máxima para o momento da atuação nas empresas e no mercado de trabalho. Ao longo da elaboração do trabalho pudemos aprofundar nossos conhecimentos, tirando dúvida para assim esclarecer como é forma que é trabalhada nesse intercambio da Contabilidade Internacional. Vimos que enfrentamos desafios que é necessário supera-los para atuar na área.
Cada tema abordado contribui para o aprendizado de cada acadêmico, fornecendo nos conteúdo que conceitua, exemplifica e esclarece cada dúvida quanto ao meio que iremos atuar. A contabilidade Internacional tem grande importância no mercado, pois é através dela que temos a ligação da contabilidade entre um país e outro, tentando unificar um vínculo quanto ás normas, leis e procedimentos que é trabalhado internacionalmente.
Assim todo processo que precisar resolver entre países, serão sucedido sem grandes obstáculos, por não haver diferenças nos procedimentos usados.
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Livros
ERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas 
Internacionais de Contabilidade: IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2ª edição. SP: Atlas, 
2010 - PLT 429
Site
http://www.rco.usp.br/index.php/rco/article/view/384/236

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