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SÍNTESE 1 Psicologia Juridica

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Nome: Amanda Stefanie Adra Landro RA: 2950589839 Serie: 8ª
Psicologia Jurídica - Síntese (1)
Livro: ASPECTOS PSICOLOGICOS NA PRATICA JURIDICA 3ª EDIÇÃO
David Zimerman
Capitulo 1
Uma Visão Humanística da Prática Judiciária
Antônio Carlos Mathias Coltro
RESUMO
O capítulo inicial traz uma contextualização da psicologia jurídica e suas disciplinas afins pela história e traça um panorama da prática pericial que aponta para sua origem na Antiguidade, época em que, sobretudo por meio da medicina legal, começou a ser abraçada pelas mais diversas legislações. Mostra também o percurso histórico da perícia no Brasil, país que, somente por volta de quatrocentos anos após seu descobrimento, iniciou alguns estudos médico-legais com maior independência em relação à orientação científico-doutrinária portuguesa. No tocante à psicologia propriamente dita, a autora afirma que se desvinculou da filosofia somente em meados do séc. XIX, inicialmente compondo apenas o corpo doutrinário das ciências médicas. Ainda nesse capítulo, contextualiza o Direito no mundo e no Brasil, tecendo breves - mas imprescindíveis para o público ao qual o livro se destina - explicações acerca do que chama "universo judicial".
O período do segundo pós-guerra representou um momento de mudança de paradigma em diversos campos do saber dentre eles, também se pode destacar o Direito. É preciso realizar a garantia dos Direitos Fundamentais e buscar meios de efetivá-los, tendo sempre como resultado dos direitos, a dignidade da pessoa humana.
Apesar de estarmos muito longe de conseguirmos programar satisfatoriamente as promessas do legislador constituinte, a possibilidade de existência de livre pensadores representa o primeiro passo rumo a este objetivo. Após esta breve introdução, é importante destacar a importância da formação humanística do jurista, disciplinas como Filosofia Geral e do Direito, Sociologia Jurídica, Psicologia Jurídica, Antropologia Jurídica e Criminologia são essenciais para formação de todo estudante de Direito. 
Entretanto, percebe-se que muitas vezes o mercado de trabalho valoriza outros atributos, provocando uma reação em cadeia, pois o senso comum repercutir pelo mundo jurídico cooptando cada vez mais estudantes, que se preocupam cada vez menos com problemas humanistas, mas somente com seus imperativos exclusivamente realista.
Existe uma urgência do pensar na sociedade contemporânea e o Direito não foge desta realidade, não se pode permitir que a fugacidade das coisas e o imediatismo reduzam e incapacitem aqueles que possuem vocação para reflexão. A rejeição dos problemas filosóficos contribui para criação de líderes ruins, de profissionais despreparados e despreocupados com a formação de novos profissionais e com a importante missão.
Este artigo discutiu questões extremamente importantes à prática e preservação dos direitos fundamentais, tudo quando até agora foi mencionado reforça a importância de o juiz ser verdadeiramente, independente, e consciente de que tal independência deve ser praticada em relação a si mesmo, de maneira a afastar da atividade da aquilo que seja produto de posições pessoais como foi moldada sua personalidade, ou mesmo de suas paixões e antipatias, naturais a todo e qualquer ser humano e que acabam, muitas vezes ainda que, de forma inconsciente, a conduzi-lo a soluções afastada, que se tenha como conveniente e adequado aos casos que lhe caiba apreciar.
 Referir-se a qualquer ordem constitucional antes da interconexão com os demais princípios constitucionais, obtendo-se a eles relevância jurídica graças ao princípio da Dignidade Humana, tornam-se as entidades familiares, pelo princípio, um valor transcendental, como cada indivíduo passa a ser analisado.

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