Buscar

Anatomia funcional das células procarióticas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ANATOMIA FUNCIONAL DAS 
CÉLULAS PROCARIÓTICAS 
Prof. João Jaime Giffoni 
Localização da estrutura 
nuclear 
Parede celular 
Reprodução 
Características 
Microrganismos 
procariotos 
Microrganismos 
eucariotos 
Tamanho 0,3 - 5μm 5 - 150μm 
Estrutura nuclear DNA circular, não envolvido 
em proteínas 
DNA complexo, 
proteínas básicas 
Citoplasma 
Sem mitocôndrias ou retículo; 
ribossomos 70S 
Organelas; ribossomos 80S 
DNA concentrado numa zona, 
sem membrana nuclear - 
nucleóide 
DNA no núcleo, rodeado de 
membrana nuclear 
Parede celular rígida, com 
mureína, exceto os 
micoplasmas 
Fungos: glucanas, mananas, 
quitina, celulose. 
Assexuada, por divisão binária 
transversal 
Sexuada ou assexuada 
PROCARIOTOS X EUCARIOTOS 
PROCARIOTOS X EUCARIOTOS 
ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA 
Estreptococos 
Diplococos Cocos Diplococos 
encapsulado 
Estafilococos 
Sarcina Tétrade 
FORMAS GERAIS DAS BACTÉRIAS: Cocos 
Microscopia óptica 
Método de Gram 
 Cocos em um arranjo 
denominado estafilococos. 
 Microscopia eletrônica de 
varredura das células 
apresentadas acima. 
FORMAS GERAIS DAS BACTÉRIAS: Cocos 
• Microscopia óptica 
• Método de Gram 
•Cocos formando cadeias, 
um arranjo denominado 
estreptococos. 
Microscopia eletrônica de 
varredura das células 
apresentadas acima. 
FORMAS GERAIS DAS BACTÉRIAS: Cocos 
Estreptobacilo 
Diplobacilo 
Cocobacilo Bacilo 
Paliçada 
FORMAS GERAIS DAS BACTÉRIAS: Bacilos 
Microscopia óptica 
Método de Gram 
Bacilos arranjados dois 
a dois (diplobacilos). 
Microscopia eletrônica de 
transmissão, de um bacilo em 
processo de divisão celular. 
FORMAS GERAIS DAS BACTÉRIAS: Bacilos 
Vibrião Espirilo Filamentosa 
Espiroqueta 
FORMAS GERAIS DAS BACTÉRIAS 
Microscopia óptica de 
fluorescência, de um 
organismo espiralado. 
Microscopia óptica, utilizando um 
procedimento de impregnação com sais 
de prata, revelando a bactéria causadora 
da sífilis, Treponema pallidum (observe 
os grandes neutrófilos próximos às 
bactérias) 
FORMAS GERAIS DAS BACTÉRIAS 
Bactérias em forma de estrela 
Stella sp. 
Bactérias quadradas 
 Haloarcula sp. 
FORMAS GERAIS DAS BACTÉRIAS 
 Glicocálix 
Cápsula, camada viscosa ou polissacarídeo extracelular 
 Cápsulas: 
 Estrutura mais organizada 
Função: 
 Proteger os patógenos da fagocitose 
Permitir a adesão a superfícies 
Impedir o ressecamento 
Fornecer nutrientes 
 Composição 
Polissacarídeos 
 Polipeptídio: o ácido poliglutâmico – em alguns bacilos 
 Cápsulas são freqüentemente perdidas durante a cultura in vitro 
 
GLICOCÁLIX 
Micrografia óptica, empregando 
a técnica de coloração negativa, 
revelando células capsuladas. 
Micrografia eletrônica de 
transmissão, revelando a delgada 
cápsula circundando a célula 
GLICOCÁLIX 
Apêndices filamentosos relativamente longos 
 Partes: 
 Filamento 
Alça 
Corpo basal 
Composição 
 Proteína flagelar (H) 
Antígeno 
FLAGELOS 
Anel L 
Paptideoglicano 
Anel P 
Anel S 
Anel M 
Bastão 
Filamento 
Filamento 
Gancho 
Gancho 
Membrana 
externa 
Perisplasma 
Membrana 
citoplasmática 22nm 
Os diferentes esquemas de organizações dos flagelos nas bactérias: 
A-Monotríquio; 
B-Lofotríquio; 
C-Anfitríquio; 
D-Peritríquio; 
FLAGELOS 
 Taxia: 
 taxia positiva: movimento em direção a um atraente 
 taxia negativa: movimento para longe de um repelente 
FLAGELOS 
Padrão de motilidade 
bacteriana 
FLAGELOS 
 Função 
 Motilidade de células espirais (espiroquetas) 
 Endoflagelo 
 Filamentos axiais ≈ Flagelos 
 
Micrografia eletrônica colorizada, revelando os 
flagelos periplasmáticos (amarelo) 
 
Micrografia eletrônica revelando o flagelo 
periplasmático, situado abaixo da 
membrana externa 
 
FILAMENTOS AXIAIS 
 Fímbrias e pili 
 Apêndices curtos e delgados 
Função: 
 Fimbrias auxiliam as células e aderirem às superfície 
 Pili unem as células para a transferência de DNA de 
uma célula para outra 
Composição 
Proteína 
Pilina 
Micrografia eletrônica de varredura de 
bacilos apresentando fímbrias 
FIMBRIAS e Pili 
Esquema ilustrando a organização estrutural de uma fímbria, assinalando a 
presença de moléculas do tipo adesina, situadas na extremidade da estrutura 
FIMBRIAS e Pili 
 Função 
 Protege a célula das alterações na pressão de água 
Composição 
 Peptideoglicano 
 NAG - N-acetilglicosamina 
 NAM- N. acetilmurâmico 
 Penicilina 
PAREDE CELULAR 
PAREDE CELULAR 
 Formação 
Cerca de 40 camadas de peptideoglicano (15-80 nm espessura) 
 
Ácido lipoteicóico 
 Exposto à superfície ancorado na membrana citoplasmática 
Ácido teicóico 
Ligado ao peptideoglicano 
Função 
 Responsável por ativar o complemento 
Induzir a libertação de citocinas pelos macrófagos 
 
 Proteínas: 
Proteína A de Staphylococcus aureus 
Proteína M de Streptococcus pyogenes 
 Fatores de patogenicidade como aderência ou proteção contra 
ataque fagocitário 
PAREDE CELULAR: Bactéria Gram positiva 
PAREDE CELULAR: Bactéria Gram positiva 
 Formação 
 Peptideoglicano 2 nm espessura 
 
 Membrana externa, rica em proteínas e contendo lipopolissacarídeos 
(LPS) 
Lipopolissacarídeo (LPS) ou endotoxina 
 Açúcar (polissacarídeos O): Antígenos 
 Lipídeo A: Endotoxina 
 
 
PAREDE CELULAR: Bactéria Gram negativa 
 Formação 
 Peptideoglicano 2 nm espessura 
 
 Membrana externa, rica em proteínas e contendo 
lipopolissacarídeos (LPS) 
 
 Proteínas: 
 Receptores (Tsx para bacteriófagos ou OmpA para fimbrias sexuais) 
Transportadores (LamB para maltose ou FepA para ferro) 
Porinas 
PAREDE CELULAR: Bactéria Gram negativa 
PAREDE CELULAR: Bactéria Gram negativa 
 Hans Christian Gram 
 Classificação: Gram-positivas e Gram-negativas 
Gram-positiva Gram-negativa 
 Diferenças estruturais de parede celular 
Quase sempre o primeiro passo para a caracterização de 
amostras de bactérias 
PAREDE CELULARES E MECANISMO DA 
COLORAÇÃO DE Gram 
Lavagem 
c/ água 
Lavagem 
c/ água 
 
Lavagem 
c/ água 
 
Cristal-
violeta 
Lugol 
Álcool Fucsina 
PAREDE CELULARES E MECANISMO DA 
COLORAÇÃO DE Gram 
 Membrana plasmática 
Reveste o citoplasma 
Camada dupla de fosfolipídio com proteína (modelo mosaico fluido) 
 Seletivamente permeável 
 Local ocorre a oxidação fosforilativa, uma vez que bactérias não 
possuem mitocôndrias. 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
 O movimento através da membrana plasmática pode ser por: 
 Processo passivo: 
Materiais se movem de áreas de maior concentração para menor, 
sem gasto de energia, 
Difusão simples 
Difusão facilitada 
Osmose 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
 O movimento através da membrana plasmática pode ser por: 
 Transporte ativo: 
Materiais se movem das áreas de baixa concentração para alta 
concentração através de permeases 
 Translocação de grupo 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
 Citoplasma 
 Componente líquido dentro da membrana plasmática 
 Água 
Moléculas inorgânicas 
DNA, 
RibossomosInclusões 
OUTROS COMPONENTES INTERNOS 
 Ribossomos 
 Numerosos ribossomos 70S 
 rRNA e proteína 
 Unidade de Svedberg, indica a velocidade sedimentação durante a 
centrifugação em velocidade ultra-elevada 
 Tamanho, peso e forma de uma partícula 
OUTROS COMPONENTES INTERNOS 
 Ribossomos 
 Síntese protéica (alvo de antibióticos): 
Estreptomicina e gentamicina: 30S 
Eritromicina e cloranfenicol : 50S 
OUTROS COMPONENTES INTERNOS 
 Inclusões 
 Depósitos de reserva encontrados nas células eucarióticas e procarióticas 
 Grânulos Metacromáticos 
 Fosfato inorgânico (polifosfato), usados na síntese de ATP; 
 Algas, fungos e protozoários, bem como em bactérias; 
 Corynebacterium diphtheriae, agente causal da difteria. 
 Grânulos de polissacarídeo 
 Glicogênio ou amido; 
 Corados com iodo. 
 Inclusões lipídicas 
 Mycobacterium, Bacillus, Azotobacter, Spirillum e outros gêneros; 
 Ácido poli-beta-hidroxibutírico 
 Revelados com corantes Sudão. 
OUTROS COMPONENTES INTERNOS 
 Grânulos de enxofre 
 “Bactérias do enxofre”, do gênero Thiobacillus, obtêm energia 
oxidando o enxofre e compostos contendo enxofre. 
 Carboxissomos 
 Ribulose 1,5-difosfato carboxilase; 
 Bactérias que usam dióxido de carbono como única fonte de 
carbono, requerem esta enzima para fixação do dióxido de carbono 
durante a fotossíntese. 
OUTROS COMPONENTES INTERNOS 
Magnetossomos (Fe3O4) 
 Bactérias Gram negativas, Aquaspirillum magnetoctaticum; 
 Decomposição do peróxido de hidrogênio; 
 Desenvolvimento de meios de cultura para obtenção de magnetita. 
 Vacúolos de gás 
 Procariotos aquáticos, incluindo cianobactérias, as bactérias 
fotossintéticas anoxigênicas e as halobactérias; 
 Vacúolos de gás mantém a flutuação. 
OUTROS COMPONENTES INTERNOS 
Genoma bacteriano: 
 Composto por um cromossoma de DNA circular 
Dupla hélice 
Enrolado 
Nucleóide 
 Superenrolamento devido às 
topoisomerases DNA girase e topoisomerase 
IV 
 
Plasmídeos: 
Moléculas circulares de DNA 
100 – 1000 X menores que o nucleóide 
Reproduzem-se de forma autónoma 
 Possuem genes determinantes do fenótipo 
 
OUTROS COMPONENTES INTERNOS 
 Área nuclear 
Endósporos 
 Estruturas de repouso 
Formado por algumas bactérias para a sobrevivência durante 
condições ambientais adversas 
 Condições adversas: 
 Altas temperaturas 
 Substâncias tóxicas 
 Falta de água 
 Radiação 
 Processo de formação: esporulação 
 Retorno ao estado vegetativo: germinação 
OUTROS COMPONENTES INTERNOS 
 Thermoactinomyces vulgaris : 
 7.500 amos, lodo congelado do Lago Elk 
 Endósporos verdadeiros 
 Bactérias Gram positivas: 
Bacillus spp. 
Clostridium spp. 
Sporosarcina spp. 
 Bactéria Gram negativa: 
Coxiella burnetii 
ENDÓSPOROS 
Endósporos não realizam reações metabólicas 
 Água 
Praticamente eliminada 
 Contém: 
DNA 
Pequenas quantidades de RNA 
Ribossomos 
Enzimas 
Algumas moléculas importantes 
 Dipicolinato de cálcio (ácido dipicolínico) 
Resistência ao calor 
Ácido dipicolínico 
ENDÓSPOROS 
ENDÓSPOROS 
1. O septo do endósporo começa a isolar o DNA 
recém-replicado e uma pequena porção de 
citoplasma 
2. A membrana plasmática começa a circundar o 
DNA, o citoplasma e a membrana isolados na 
etapa “1”. 
3. O septo do endósporo circunda a porção 
isolada formando um pré-endósporo. 
4. A camada de peptideoglicano se forma entre 
as membranas. 
5. Forma-se o revestimento do esporo e este é 
liberado. 
REPRODUÇÃO BACTERIANA 
FUJA!!! 
Ele tá 
armado!! 
OBRIGADO!!

Outros materiais