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972-8953-02-X SOBRE O AUTOR Jorge Martins obteve o seu doutoramento em Motores de Combustão Interna na Universidade de Birmingham. Inglaterra, e actualmente é professor associado do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade do Minho, onde é responsável pelo Laboratório de Motores Térmicos e Termodinâmica Aplicada. Nesta Universidade lecciona as disciplinas de Máquinas Térmicas e de Termodinâmica do curso de Engenharia Mecânica. Nas década de 80 e 90 trabalhou em alguns projectos de investigação na área de motores, como consultor, para empresas da indústria automóvel britânica, tal como a Jaguar, Rolls-Royce, Rover e Ford, além da Lucas. Nos últimos anos, além da sua função de docente e investigador na universidade, tem sido avaliador de projectos internacionais para a Comissão Europeia na área dos motores de combustão interna. Tem publicados mais de três dezenas de artigos científicos em revistas e congressos internacionais. O autor foi colaborador técnico do jornal VOLANTE desde 1989 a 1992, tendo escrito dezenas de artigos técnicos, testes e artigos de opinião entre outros. Edições Técnicas Publindústria C- 0 .. CCI C'D i: = 2'. = cn :s: Q ,.. Q .. CD U) e. CD n Q 3 cr e cn ,.. l»l Q - = ,.. CD ... = m ~ - . - - - - 972-8953-02-X SOBRE O AUTOR Jorge Martins obteve o seu doutoramento em Motores de Combustão Interna na Universidade de Birmingham. Inglaterra, e actualmente é professor associado do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade do Minho, onde é responsável pelo Laboratório de Motores Térmicos e Termodinâmica Aplicada. Nesta Universidade lecciona as disciplinas de Máquinas Térmicas e de Termodinâmica do curso de Engenharia Mecânica. Nas década de 80 e 90 trabalhou em alguns projectos de investigação na área de motores, como consultor, para empresas da indústria automóvel britânica, tal como a Jaguar, Rolls-Royce, Rover e Ford, além da Lucas. Nos últimos anos, além da sua função de docente e investigador na universidade, tem sido avaliador de projectos internacionais para a Comissão Europeia na área dos motores de combustão interna. Tem publicados mais de três dezenas de artigos científicos em revistas e congressos internacionais. O autor foi colaborador técnico do jornal VOLANTE desde 1989 a 1992, tendo escrito dezenas de artigos técnicos, testes e artigos de opinião entre outros. Edições Técnicas Publindústria C- 0 .. CCI C'D i: = 2'. = cn :s: Q ,.. Q .. CD U) e. CD n Q 3 cr e cn ,.. l»l Q - = ,.. CD ... = m ~ - . - - - - Autor Jorge Marlin~ Titulo Mo•orcs de Combu:não lntern:1 Copyrigh1 e 2006 (:!ª Edição) da Publindústria. Produç!lo de Comunicaça.o. Lda. Todos os din:i1os n:servados :i Publind ú:..tr ia. Produç5.o de Comun ic::iç5o. Ld:l. Nr11l11mw P<lfll' dl'!':ta p11blfraftfo poderei ur reprmlu :ida, g1wrdada p elo .fi.flt'ma "rtt r i e \•a/" ou tratrsmitiJa por q1wlq11rr outro mod() uu por qualq1uu m tlo. ·'"'j" tltc:trtínit'o. med1nh'o. tlt fo11Jc1jpia. de gra\111ç11n 0 11 n utrmr. 11:111 c111wr;:.uçc1o pr~dt1 por 1:.u· riw do""'"'· Edição e Distribuição PUBLINDÚSTRIA. EDIÇÕES T~CN ICAS Proç• do Corujeiro. 38 1 Apt. 3825 4300-144 Por10 Tel. (+35 1) 225 8996201 Fu. (+35 1) 225 899 629 e-mail : livraria@publindus tria.pt URL: www.publindus tria.pt Projecto Grilico Jorge Perei ra. cm colaboração com Publindú'\t ri ::i., Prod uç5o de Comunicaç!lo. Lda. Impressão Publindús tria. Arles Gráficas Dtpósilo Le91I 237535/06 ISBN 972-8953-02-X Esta publicaç:lo foi apoiada pela Escola de En1enharla da Universidade do Minho Contacto da Autor Jorge Martins Universidade do Minho 1 Departamento de Engenharia MccSnica 4800-058 Guimarães c · mail : jmanins@dem. umlnho.pl Prefácio Este livro é a primeira obra extensa em língua Portuguesa sobre motores de combustão interna, nomeadamente os de tracção automóvel. Embora tenha sido escrita como um elemento de estudo para alunos univers itários de engenharia mecânica, pretende também se r uma obra de referência para mecânicos, engenheiros ou aficcionados por automóvei s e/ou motores. Está div id ido em 11 capítu los, inc luindo a descrição de motores e a his tória da s ua evolução até aos nossos dias. Contém aspectos mais teóricos como a anál ise de ciclos e mais práticos como o tes te de motores. Nele, o interessado poderá analisar o desempenho dos motores, prever as suas característi cas e obter a informação necessária para os modelar e projectar. Por exemplo, o Cap. I O inclui as equações necessárias para projectar um escape "de rendime nto" para motores a doi s tempos. Esta obra integra assuntos não habituais em livros deste género. Ne la pode encontrar-se uma descri ção aprofundada sobre combustíveis, incluindo os usados pelos "dragsters top fuel " (nitro metano) , o "aumentador de potência" N20 (que não é um combustível mas s im um oxidante) , combus tívei s me nos correntes como o hidrogénio, os á lcoois e os éteres. Nesse capítulo referem-se ainda os conhec idos biodiesel (és teres) e a forma como são produzidos, além de se desc reverem os óleos lubrificantes, incluindo os s intéticos. Outros assuntos pouco frequente s neste tipo de obras passam pela descrição e projecto de sa las de tes te de motores, anál ise da variabilidade da combustão, descrição dos s is temas OBD , estudo minuc ioso do motor analisando o seu funcionamento por não me nos que oito d iferentes rendim entos, não incluindo as cinco re lações (eficiências e rendimentos) Autor Jorge Marlin~ Titulo Mo•orcs de Combu:não lntern:1 Copyrigh1 e 2006 (:!ª Edição) da Publindústria. Produç!lo de Comunicaça.o. Lda. Todos os din:i1os n:servados :i Publind ú:..tr ia. Produç5.o de Comun ic::iç5o. Ld:l. Nr11l11mw P<lfll' dl'!':ta p11blfraftfo poderei ur reprmlu :ida, g1wrdada p elo .fi.flt'ma "rtt r i e \•a/" ou tratrsmitiJa por q1wlq11rr outro mod() uu por qualq1uu m tlo. ·'"'j" tltc:trtínit'o. med1nh'o. tlt fo11Jc1jpia. de gra\111ç11n 0 11 n utrmr. 11:111 c111wr;:.uçc1o pr~dt1 por 1:.u· riw do""'"'· Edição e Distribuição PUBLINDÚSTRIA. EDIÇÕES T~CN ICAS Proç• do Corujeiro. 38 1 Apt. 3825 4300-144 Por10 Tel. (+35 1) 225 8996201 Fu. (+35 1) 225 899 629 e-mail : livraria@publindus tria.pt URL: www.publindus tria.pt Projecto Grilico Jorge Perei ra. cm colaboração com Publindú'\t ri ::i., Prod uç5o de Comunicaç!lo. Lda. Impressão Publindús tria. Arles Gráficas Dtpósilo Le91I 237535/06 ISBN 972-8953-02-X Esta publicaç:lo foi apoiada pela Escola de En1enharla da Universidade do Minho Contacto da Autor Jorge Martins Universidade do Minho 1 Departamento de Engenharia MccSnica 4800-058 Guimarães c · mail : jmanins@dem. umlnho.pl Prefácio Este livro é a primeira obra extensa em língua Portuguesa sobre motores de combustão interna, nomeadamente os de tracção automóvel. Embora tenha sido escrita como um elemento de estudo para alunos univers itários de engenharia mecânica, pretende também se r uma obra de referência para mecânicos, engenheiros ou aficcionados por automóvei s e/ou motores. Está div id ido em 11 capítu los, inc luindo a descrição de motores e a his tória da s ua evolução até aos nossos dias. Contém aspectos mais teóricos como a anál ise de ciclos e mais práticos como o tes te de motores. Nele, o interessado poderá analisar o desempenho dos motores, prever as suas característi cas e obter a informação necessária para os modelar e projectar. Por exemplo, o Cap. I O inclui as equações necessárias para projectar um escape "de rendime nto" para motores a doi s tempos. Esta obra integra assuntos não habituais em livros deste género. Ne la pode encontrar-se uma descri ção aprofundada sobre combustíveis, incluindo os usados pelos "dragsters top fuel " (nitro metano) , o "aumentador de potência" N20 (que não é um combustível mas s im um oxidante) , combus tívei s me nos correntes como o hidrogénio, os á lcoois e os éteres. Nesse capítulo referem-se ainda os conhec idos biodiesel (és teres) e a forma como são produzidos, além de se desc reverem os óleos lubrificantes, incluindo os s intéticos. Outros assuntos pouco frequente s neste tipo de obras passam pela descrição e projecto de sa las de tes te de motores, anál ise da variabilidade da combustão, descrição dos s is temas OBD , estudo minuc ioso do motor analisando o seu funcionamento por não me nos que oito d iferentes rendim entos, não incluindo as cinco re lações (eficiências e rendimentos) Motores de Combustão Interna apre;,entadas para analt;,ar a lavagem dos motores a dois tempos. Para além da parte eminentemente teórica desta obra (que inclui a avaliação dos ciclos em carga parcial). sobressai o Cap.5 (com uma centena de páginas) dedicado à descrição exaustiva dos motores e dos se us vários componentes. Um subcapítulo é vocacionado aos motores de Formula 1. Um dos aspectos importantes no' motores actuai;, é a ;,ua potencialidade de produzir poucos poluentes. podendo-se afirmar que esta é urna das suas características mais importantes. Por esta razão há um capítulo somente dedicado à produção e eliminação de poluentes nos motores. Para se conseguirem os baixíss imos níveis de emissão de poluentes, os motores necess itam de ser controlados por sofisticados sistemas electrónicos. funcionamento que é descrito no texto. Actua lmente ass iste-se a uma grande evolução nos motores. da qual os novos sistemas de '"common-rail'" nos motores Diesel e de injecção direc ta nos a gasolina são o resultado visível. Porém. outros progressos mais radicai s estão a ser desenvolvidos. provavelmente levando a tipos de motores de combustão '"híbrida" entre os que consomem gasolina e gasóleo. Estes tipos de combustão têm várias denominações, mas são geralmente conhecidos por CAI (controlled auto ignit ion) e por HCCI (homogeneous charge compression ignition). assunto exposto no Cap.8, e que se prevê seja determinante no futuro dos motores. Os motores de combustão interna são máqu inas intensamente usadas no mundo sendo. s imultaneamente. uma fonte de satisfação mas também de problemas como os ambientais. Assim, espera-se que a leitura desta obra possa levar ao me lhor conhecimento e à uti lização destas máquinas admiráveis. Guimarães. 2004. I0.02 li Agrad1clm1ntos Dedico este livro à minha mulher, aos meus filhos e aos meus pais, especialmente ao meu pai que infelizmente não está presente para o ler. No decurso da sua escrita tive várias pessoas que me apoiaram, pelo que quero agradecer ao Bernardo e à Krisztina a contribuição na parte do desenvolvimento teórico dos ciclos termodinâmicos, ao Júlio pelo apoio prestado e ao Heitor e ao Ricardo pela ajuda dada. Agradeço ainda à BMW, Bosch , General Motors, Honda e Mar.da a permissão de utilização das inúmeras figuras e fotografias que ilustram esta obra. iii L 'I ~? ?? ~!lO: -- 1 Motores de Combustão Interna apre;,entadas para analt;,ar a lavagem dos motores a dois tempos. Para além da parte eminentemente teórica desta obra (que inclui a avaliação dos ciclos em carga parcial). sobressai o Cap.5 (com uma centena de páginas) dedicado à descrição exaustiva dos motores e dos se us vários componentes. Um subcapítulo é vocacionado aos motores de Formula 1. Um dos aspectos importantes no' motores actuai;, é a ;,ua potencialidade de produzir poucos poluentes. podendo-se afirmar que esta é urna das suas características mais importantes. Por esta razão há um capítulo somente dedicado à produção e eliminação de poluentes nos motores. Para se conseguirem os baixíss imos níveis de emissão de poluentes, os motores necess itam de ser controlados por sofisticados sistemas electrónicos. funcionamento que é descrito no texto. Actua lmente ass iste-se a uma grande evolução nos motores. da qual os novos sistemas de '"common-rail'" nos motores Diesel e de injecção direc ta nos a gasolina são o resultado visível. Porém. outros progressos mais radicai s estão a ser desenvolvidos. provavelmente levando a tipos de motores de combustão '"híbrida" entre os que consomem gasolina e gasóleo. Estes tipos de combustão têm várias denominações, mas são geralmente conhecidos por CAI (controlled auto ignit ion) e por HCCI (homogeneous charge compression ignition). assunto exposto no Cap.8, e que se prevê seja determinante no futuro dos motores. Os motores de combustão interna são máqu inas intensamente usadas no mundo sendo. s imultaneamente. uma fonte de satisfação mas também de problemas como os ambientais. Assim, espera-se que a leitura desta obra possa levar ao me lhor conhecimento e à uti lização destas máquinas admiráveis. Guimarães. 2004. I0.02 li Agrad1clm1ntos Dedico este livro à minha mulher, aos meus filhos e aos meus pais, especialmente ao meu pai que infelizmente não está presente para o ler. No decurso da sua escrita tive várias pessoas que me apoiaram, pelo que quero agradecer ao Bernardo e à Krisztina a contribuição na parte do desenvolvimento teórico dos ciclos termodinâmicos, ao Júlio pelo apoio prestado e ao Heitor e ao Ricardo pela ajuda dada. Agradeço ainda à BMW, Bosch , General Motors, Honda e Mar.da a permissão de utilização das inúmeras figuras e fotografias que ilustram esta obra. iii L 'I ~? ?? ~!lO: -- 1 ÍNDICE Prefácio Agradecimentos lod ice Glossário de Símbolos e T ermos Capítulo 1 MOTORES - CLASSIFICAÇÃO E PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 1 1. 1. Introdução 1.2. Noção de Máquina T érm ica 1.2. 1. Classificação dos Motores 1.3. Princípio de Funcionamento de um Motor 1.4. Motor de Ignição Comandada 1.5. Motor de Ignição por Compressão (Diesel) 1.6. Diagrama de Dist ribuição 1.7. Motor a 2 Tempos 1.8. Motor Rotativo Wa nkel Capítulo 2 HISTÓRIA DAS MÁQUINAS TÉRMICAS 2. 1. Primórdios 2. 1. 1 Motores a Ar 2.1.2. Motores a Água (oxi-hidrogénio) 2. 1.3. Motores de Combustão Interna Atmosféricos 2.1.4. Motores com Compressão Prévia 2. 1.5. Desenvolvi mento dos Sistemas Auxiliares Índico i ii V xvii 1 2 4 5 7 8 9 12 13 17 17 18 19 19 22 24 LJf ., - '%,; - :-=.u_ê) -----.--:;;;1!!!!1----------=~~~~-------==--==-----~~~----., ÍNDICE Prefácio Agradecimentos lod ice Glossário de Símbolos e T ermos Capítulo 1 MOTORES - CLASSIFICAÇÃO E PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 1 1. 1. Introdução 1.2. Noção de Máquina T érm ica 1.2. 1. Classificação dos Motores 1.3. Princípio de Funcionamento de um Motor 1.4. Motor de Ignição Comandada 1.5. Motor de Ignição por Compressão (Diesel) 1.6. Diagrama de Dist ribuição 1.7. Motor a 2 Tempos 1.8. Motor Rotativo Wa nkel Capítulo 2 HISTÓRIA DAS MÁQUINAS TÉRMICAS 2. 1. Primórdios 2. 1. 1 Motores a Ar 2.1.2. Motores a Água (oxi-hidrogénio) 2. 1.3. Motores de Combustão Interna Atmosféricos 2.1.4. Motores com Compressão Prévia 2. 1.5. Desenvolvi mento dos Sistemas Auxiliares Índico i ii V xvii 1 2 4 5 7 8 9 12 13 17 17 18 19 19 22 24 LJf ., - '%,; - :-=.u_ê) -----.--:;;;1!!!!1----------=~~~~-------==--==-----~~~----., Mo1ores de Combustão Interne 2. 1.6. Moiorcs Diesel 2.2. E\'olução do Moior Clássico 2.2. 1. Moior de Ignição Comandada 2.2. 1.1. T axa de Compressão (TC) 2.2. 1.2. Relação curso/diâmetro ( C/OJ 2.2. 1.3. Relação peso/potência 2.2. 1.4. Cilindrada 2.2. 1.5. Preparação da mistura ar-gasolina 2.2. 1.6. Outras áreas de evoluçào 2.2.2. Motor Diese l 2.2 .2. 1. Câmaras de combustão 2.2.2.2. Si stemas de injecçào 2.2.2.3. Catali sadores e fi ltros de partículas 2.2.2.4. Outras áreas de evolução Capítulo 3 ANÁLISE TEÓRICA DE CICLOS 3. 1. Rendimento de Ciclos Teóricos 3.2. Cic lo Teórico a Volume Constan te (Otto) 3.2. 1. Ciclo a Carga Parcial no Motor de l njecçào Directa 3.2.2. Ciclo a Carga Parcial e Mistura Estequiométrica (com bombagem) 3.3. Ciclo T eórico a Pressão Constante (Diesel ) 3.4. Ciclo Teórico a Pressao Limitada (Misto ou Dual ) 3.4. 1. Ciclo em Ca rga Parcial 3.5. Ciclo Teórico a Volume Constante Sobre-Expandido {Mi ller) 3.5. 1. Ciclo de Miller com E~, Fixa 3.5.2. Ciclo de Miller com e Fi xa • 3.6. Ciclo Teórico a Vol ume Constante e Expansão Total {Atkinson) 3.6. 1. Ciclo em Carga Parcial 3.7. Comparação e ntre os Ciclos em Carga Parcial 3.8. Ciclos com Sobrealimentaçiio 3.8. 1. Ciclo de Otto Sobrealimentado 3.8.2. Sobrealimentação de Outros Ciclos 3.9. Modelação do Ciclo Real 3. 1 O. Ciclo de Carnot Capítulo 4 PARÂMETROS DE FUNCIONAMENTO 4.1. Parâmetros Básicos de Motores 4.1. 1. B inário, Potência , Rendimento e Consumo Específico 4.1.2. Parâmetros Geométricos 4.2. Outros Parâmetros ,; 4 .2. 1. Relação Ar-Combus tível. Excesso de Ar e Riqueza da Mistura 4 .2.2. Grandezas Importantes 4.2.2 .1. Pressão méd ia efectiva 4.2.2.2. Velocidade média do pis tão 4.2.2.3. Potência específica aerial 4 .2 .3. Comparação e ntre Motores 4.2.3. 1. Teoria da semelhança 25 26 27 27 28 28 28 29 30 30 3 1 3 1 32 32 33 34 35 37 38 40 42 43 46 48 49 49 5 1 52 54 54 57 57 59 61 62 62 63 64 64 65 65 66 66 67 68 Indico ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 4 .2.4. Rendimentos e Eficiências 4.2.4.1. Rendimento de combustão 4.2 .4.2. Rendimento adiabát ico 4.2.4.3. Rendimen to teórico 4.2.4.4. Rendimento relat ivo às propriedades dos fl uidos 4 .2.4.5. Rendime nt o inerente 4 .2.4.6 . Eficiênc ia de bombagem 4.2.4. 7. Rendimento mecânico 4.2.4.8. Rendimen to total 4 .2 .4 .9. Eficiência volumétrica 4.2.5. Fórmula da Potência Efec tiva 4.3. Ciclo In dicado 4 .3. 1. Pressão Média Indicada e de Atrito 4 .4. C urvas Características do Motor 4.4.1. Curva do Binário 4.4.2. Curva da Potência 4.4.3. Curva do Consumo Específico 4.4.4. Diagrama do Desempenho 4 .4 .5. Factores de Correcção para Potê ncia e Eficiência Volumétrica 4 .4.6. Carga Parcial 4 .4 .7. Estabilidade do Moto r 4 .4.8. Desempen ho dos Ve íc ulos Função do Binário e Potência dos Motores 4 .5. O Motor a 2 Tempos 4.5. 1. Taxa de Compressão 4.5.2. Eficiências de Ench im ento 4.6. Motores de Competição 4 .6. 1. Motores e m Fórmu la 1 4.6.2. Corri das de Arranque (" Drag Races") Capítulo 5 DESCRI ÇÃO DOS MOTORES 5.1. Motores de Combustão Inte rna Alte rnativos 5. 1. 1. Estrutura do Motor 5. 1 .2. Bloco de Ci li ndros, Cu lassa e Cárter 5. 1.2. 1. Bloco de cilindros 5. 1.2 .2. Cabeça do motor ou culassa 5.1.2.3. Cárter do óleo 5. 1.3. Si stema Bie la-Mani vela 5.1.3. 1. Pistão 5.1 .3.2. Segmentos 5. 1.3.3. Biela 5. 1.3.4. Cambota 5. 1.3.5. Motores multic ilíndri cos 5. 1.3.6. Variação da taxa de compressão 5. 1.4 . Sistema de Dis tribuição 5 .1.4. 1. Árvore de carnes 5.1.4.2. Válvulas 5. 1.4.3. Variação da abertura das válvulas e da geometria da admissão 69 69 70 70 70 70 71 7 1 71 72 73 74 75 76 77 77 78 79 80 8 1 82 83 84 85 85 87 87 92 93 94 94 97 97 99 100 100 100 104 104 106 107 108 11 0 110 11 2 11 6 vii 11'1 > . L.. '%i ~ l .ift'\ ------·========:11·----------~..,...=~----- Mo1ores de Combustão Interne 2. 1.6. Moiorcs Diesel 2.2. E\'olução do Moior Clássico 2.2. 1. Moior de Ignição Comandada 2.2. 1.1. T axa de Compressão (TC) 2.2. 1.2. Relação curso/diâmetro ( C/OJ 2.2. 1.3. Relação peso/potência 2.2. 1.4. Cilindrada 2.2. 1.5. Preparação da mistura ar-gasolina 2.2. 1.6. Outras áreas de evoluçào 2.2.2. Motor Diese l 2.2 .2. 1. Câmaras de combustão 2.2.2.2. Si stemas de injecçào 2.2.2.3. Catali sadores e fi ltros de partículas 2.2.2.4. Outras áreas de evolução Capítulo 3 ANÁLISE TEÓRICA DE CICLOS 3. 1. Rendimento de Ciclos Teóricos 3.2. Cic lo Teórico a Volume Constan te (Otto) 3.2. 1. Ciclo a Carga Parcial no Motor de l njecçào Directa 3.2.2. Ciclo a Carga Parcial e Mistura Estequiométrica (com bombagem) 3.3. Ciclo T eórico a Pressão Constante (Diesel ) 3.4. Ciclo Teórico a Pressao Limitada (Misto ou Dual ) 3.4. 1. Ciclo em Ca rga Parcial 3.5. Ciclo Teórico a Volume Constante Sobre-Expandido {Mi ller) 3.5. 1. Ciclo de Miller com E~, Fixa 3.5.2. Ciclo de Miller com e Fi xa • 3.6. Ciclo Teórico a Vol ume Constante e Expansão Total {Atkinson) 3.6. 1. Ciclo em Carga Parcial 3.7. Comparação e ntre os Ciclos em Carga Parcial 3.8. Ciclos com Sobrealimentaçiio 3.8. 1. Ciclo de Otto Sobrealimentado 3.8.2. Sobrealimentação de Outros Ciclos 3.9. Modelação do Ciclo Real 3. 1 O. Ciclo de Carnot Capítulo 4 PARÂMETROS DE FUNCIONAMENTO 4.1. Parâmetros Básicos de Motores 4.1. 1. B inário, Potência , Rendimento e Consumo Específico 4.1.2. Parâmetros Geométricos 4.2. Outros Parâmetros ,; 4 .2. 1. Relação Ar-Combus tível. Excesso de Ar e Riqueza da Mistura 4 .2.2. Grandezas Importantes 4.2.2 .1. Pressão méd ia efectiva 4.2.2.2. Velocidade média do pis tão 4.2.2.3. Potência específica aerial 4 .2 .3. Comparação e ntre Motores 4.2.3. 1. Teoria da semelhança 25 26 27 27 28 28 28 29 30 30 3 1 3 1 32 32 33 34 35 37 38 40 42 43 46 48 49 49 5 1 52 54 54 57 57 59 61 62 62 63 64 64 65 65 66 66 67 68 Indico ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ 4 .2.4. Rendimentos e Eficiências 4.2.4.1. Rendimento de combustão 4.2 .4.2. Rendimento adiabát ico 4.2.4.3. Rendimen to teórico 4.2.4.4. Rendimento relat ivo às propriedades dos fl uidos 4 .2.4.5. Rendime nt o inerente 4 .2.4.6 . Eficiênc ia de bombagem 4.2.4. 7. Rendimento mecânico 4.2.4.8. Rendimen to total 4 .2 .4 .9. Eficiência volumétrica 4.2.5. Fórmula da Potência Efec tiva 4.3. Ciclo In dicado 4 .3. 1. Pressão Média Indicada e de Atrito 4 .4. C urvas Características do Motor 4.4.1. Curva do Binário 4.4.2. Curva da Potência 4.4.3. Curva do Consumo Específico 4.4.4. Diagrama do Desempenho 4 .4 .5. Factores de Correcção para Potê ncia e Eficiência Volumétrica 4 .4.6. Carga Parcial 4 .4 .7. Estabilidade do Moto r 4 .4.8. Desempen ho dos Ve íc ulos Função do Binário e Potência dos Motores 4 .5. O Motor a 2 Tempos 4.5. 1. Taxa de Compressão 4.5.2. Eficiências de Ench im ento 4.6. Motores de Competição 4 .6. 1. Motores e m Fórmu la 1 4.6.2. Corri das de Arranque (" Drag Races") Capítulo 5 DESCRI ÇÃO DOS MOTORES 5.1. Motores de Combustão Inte rna Alte rnativos 5. 1. 1. Estrutura do Motor 5. 1 .2. Bloco de Ci li ndros, Cu lassa e Cárter 5. 1.2. 1. Bloco de cilindros 5. 1.2 .2. Cabeça do motor ou culassa 5.1.2.3. Cárter do óleo 5. 1.3. Si stema Bie la-Mani vela 5.1.3. 1. Pistão 5.1 .3.2. Segmentos 5. 1.3.3. Biela 5. 1.3.4. Cambota 5. 1.3.5. Motores multic ilíndri cos 5. 1.3.6. Variação da taxa de compressão 5. 1.4 . Sistema de Dis tribuição 5 .1.4. 1. Árvore de carnes 5.1.4.2. Válvulas 5. 1.4.3. Variação da abertura das válvulas e da geometria da admissão 69 69 70 70 70 70 71 7 1 71 72 73 74 75 76 77 77 78 79 80 8 1 82 83 84 85 85 87 87 92 93 94 94 97 97 99 100 100 100 104 104 106 107 108 11 0 110 11 2 11 6 vii 11'1 > . L.. '%i ~ l .ift'\ ------·========:11·----------~..,...=~----- l . 1 Motores de Combustão Interna 5.1.4.4. Sistema> não convencionais de controlo da distribuição 5.1.5. Sistema de Arrefecimento 5.1.5 . 1. Arrdeci mento a ar 5.1.5 .2. Circu lação Hquida por termosifão 5.1.5 .3. Circulação líquida forçada 5.1.6. Lubri ficação 5.1.6. 1. Sistema de chapinagem 5.1.6.2. Sistema por pressão e chapinagem 5.1.6.3. Sistema por pressão de óleo 5. 1.6.4. Sistema sob pressão a cárter seco 5.1.6.5. Bombas de óleo 5. 1.6.6. Filtros de óleo 5.1.6.7. Tipos de óleo 5.2. Motores de Ign ição Comandada 5.2. 1. Carburadores 5.2. 1. 1. Combustíveis 5.2.1.2. Princípio de funcionamento do carburador 5.2.1.3. Correcção da mistunr 5.2.2. Sistema de lnjecção 5.2.2 . 1. Pri ncípio de fu ncioname nt o 5.2.2.2. lnjecção mecânica 5.2.2.3 . lnjecção electrónica analógica 5 .2.2 .4. lnjecção electrón ica digital 5.2 .2.5 . lnjecção monoponto 5.2.2.6. Carburadores electrónicos 5.2.2.7. l njecção di recta 5.2 .3. Sistema de Ignição 5.2.3.1. Sistema de bateria conve nc ional 5.2.3.2. Ignição electrónica analógica 5.2.3.3. Ignição electrónica digital 5.2.3.4. A vela 5.3. Motores de Ignição por Compressão 5.3.1. Sistemas de lnjecção 5.3.2. Componentes dos Sistemas Tradiciona is 5.3.2. 1. Bomba de injecção 5.3.2.2. lnjectores 5.3.2.3. Outros componentes 5.4. Motores a 2 Tempos viii 5.4.1. Tipos de Lavagem 5.4.1. 1. Lavagem transversal 5.4.1.2. Lavagem em laço 5.4.1.3. Lavagem unidireccional 5.4.2. Compressão de Cárter 5.4.2. I. Válvula rotativa 5.4.2.2. Lamelas 5.4.3. Out ras Geometrias e Componentes 5.4 .3 .1. Alteração do eixo do ci lindro 120 12 1 121 122 123 125 125 126 126 127 127 127 129 129 129 130 13 1 133 137 138 140 142 144 146 148 148 149 150 151 152 154 155 158 160 160 162 163 164 165 165 166 166 168 170 170 17 1 171 5.4.3.2. Motores com válvulas de tulipa 5.4.3.3. Válvula de escape 5.4.3.4. Escape 5.4.3.5. Carburadores 5.4.3.6. lnjecção d~ combustível 5.4.3.7 . Catalisador 5.5. Sobrealimentação 5.5.1. Tipos de Compressores 5.5.2. Compressor Comprex 5 .5.3. Compressão do Ar 5.5.4. O Turbo-Compressor 5.5.5. Motores de Ignição Controlada (4 tempos) 5.5.6. Motores Ignição por Compressão (4 tempos) 5.6. Sensores Usados nos Motores 5.6. 1. Velocidade do Motor e Posição da Cambota 5.6.2. Pressão do Colector de Admissão 5.6.3 . Posição da Borboleta do Acelerador 5.6.4. Caudal de Ar 5.6.5. Concentração de Oxigénio (sonda À.) 5.6.6. Temperatura 5.6.7. "Knock" (sensor de detonação) 5.6.8. Outros Capítulo 6 TERMODINÂMI CA DA COMBUSTÃO 6. 1. Ar e Combustíveis 6.2. Reacção entre o Combust{vcl e o Ar 6.2.1. Coeficiente de Excesso de Ar 6.2.2. Poder Calorífico do Combustível 6.2.3. Poder Calorífico da Mistura 6.3. Cálcu los em Combustão 6.3.1. Cálculo da Quantidade de Ar 6.3.2. Cálculo dos Produtos de Combustão 6.3.3. Combustão Incompleta 6.3.4. Di ssociação Capítulo 7 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFlCANTES 7 .1. Estrutura dos Combustíveis 7 . 1. 1. Parafinas (alcalanos) 7.1.2. Oleofinas (alquenos) 7 .1 .3. Naftalenos (cicloalcanos) 7. 1.4. Aromát icos 7 .2. Propriedades dos Combust íveis 7 .2.1. Estequiometria da Combustão 7.2.2. Pressão de Vapor de Reide Temperatura de Ebulição 7.2.3. Calor Latente de Vaporização 7.2.4 . Flash Point 7.2.5. Limites de Flamabilidade Indico 172 173 174 175 175 176 177 177 180 181 183 184 185 186 186 186 187 187 188 189 189 190 19 1 191 192 192 193 194 196 197 197 199 200 203 204 205 205 206 206 207 207 207 208 208 209 ix l . 1 Motores de Combustão Interna 5.1.4.4. Sistema> não convencionais de controlo da distribuição 5.1.5. Sistema de Arrefecimento 5.1.5 . 1. Arrdeci mento a ar 5.1.5 .2. Circu lação Hquida por termosifão 5.1.5 .3. Circulação líquida forçada 5.1.6. Lubri ficação 5.1.6. 1. Sistema de chapinagem 5.1.6.2. Sistema por pressão e chapinagem 5.1.6.3. Sistema por pressão de óleo 5. 1.6.4. Sistema sob pressão a cárter seco 5.1.6.5. Bombas de óleo 5. 1.6.6. Filtros de óleo 5.1.6.7. Tipos de óleo 5.2. Motores de Ign ição Comandada 5.2. 1. Carburadores 5.2. 1. 1. Combustíveis 5.2.1.2. Princípio de funcionamento do carburador 5.2.1.3. Correcção da mistunr 5.2.2. Sistema de lnjecção 5.2.2 . 1. Pri ncípio de fu ncioname nt o 5.2.2.2. lnjecção mecânica 5.2.2.3 . lnjecção electrónica analógica 5 .2.2 .4. lnjecção electrón ica digital 5.2 .2.5 . lnjecção monoponto 5.2.2.6. Carburadores electrónicos 5.2.2.7. l njecção di recta 5.2 .3. Sistema de Ignição 5.2.3.1. Sistema de bateria conve nc ional 5.2.3.2. Ignição electrónica analógica 5.2.3.3. Ignição electrónica digital 5.2.3.4. A vela 5.3. Motores de Ignição por Compressão 5.3.1. Sistemas de lnjecção 5.3.2. Componentes dos Sistemas Tradiciona is 5.3.2. 1. Bomba de injecção 5.3.2.2. lnjectores 5.3.2.3. Outros componentes 5.4. Motores a 2 Tempos viii 5.4.1. Tipos de Lavagem 5.4.1. 1. Lavagem transversal 5.4.1.2. Lavagem em laço 5.4.1.3. Lavagem unidireccional 5.4.2. Compressão de Cárter 5.4.2. I. Válvula rotativa 5.4.2.2. Lamelas 5.4.3. Out ras Geometrias e Componentes 5.4 .3 .1. Alteração do eixo do ci lindro 120 12 1 121 122 123 125 125 126 126 127 127 127 129 129 129 130 13 1 133 137 138 140 142 144 146 148 148 149 150 151 152 154 155 158 160 160 162 163 164 165 165 166 166 168 170 170 17 1 171 5.4.3.2. Motores com válvulas de tulipa 5.4.3.3. Válvula de escape 5.4.3.4. Escape 5.4.3.5. Carburadores 5.4.3.6. lnjecção d~ combustível 5.4.3.7 . Catalisador 5.5. Sobrealimentação 5.5.1. Tipos de Compressores 5.5.2. Compressor Comprex 5 .5.3. Compressão do Ar 5.5.4. O Turbo-Compressor 5.5.5. Motores de Ignição Controlada (4 tempos) 5.5.6. Motores Ignição por Compressão (4 tempos) 5.6. Sensores Usados nos Motores 5.6. 1. Velocidade do Motor e Posição da Cambota 5.6.2. Pressão do Colector de Admissão 5.6.3 . Posição da Borboleta do Acelerador 5.6.4. Caudal de Ar 5.6.5. Concentração de Oxigénio (sonda À.) 5.6.6. Temperatura 5.6.7. "Knock" (sensor de detonação) 5.6.8. Outros Capítulo 6 TERMODINÂMI CA DA COMBUSTÃO 6. 1. Ar e Combustíveis 6.2. Reacção entre o Combust{vcl e o Ar 6.2.1. Coeficiente de Excesso de Ar 6.2.2. Poder Calorífico do Combustível 6.2.3. Poder Calorífico da Mistura 6.3. Cálcu los em Combustão 6.3.1. Cálculo da Quantidade de Ar 6.3.2. Cálculo dos Produtos de Combustão 6.3.3. Combustão Incompleta 6.3.4. Di ssociação Capítulo 7 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFlCANTES 7 .1. Estrutura dos Combustíveis 7 . 1. 1. Parafinas (alcalanos) 7.1.2. Oleofinas (alquenos) 7 .1 .3. Naftalenos (cicloalcanos) 7. 1.4. Aromát icos 7 .2. Propriedades dos Combust íveis 7 .2.1. Estequiometria da Combustão 7.2.2. Pressão de Vapor de Reide Temperatura de Ebulição 7.2.3. Calor Latente de Vaporização 7.2.4 . Flash Point 7.2.5. Limites de Flamabilidade Indico 172 173 174 175 175 176 177 177 180 181 183 184 185 186 186 186 187 187 188 189 189 190 19 1 191 192 192 193 194 196 197 197 199 200 203 204 205 205 206 206 207 207 207 208 208 209 ix Motores de Combustão lnt1rn1 7 .2.6. Temperat ura de Auto- Ignição 7.'2.7. Temperatura Adiabá1ica de Chama 7 .2.8. Poder Calorífico 7 .2.9. Produção .de CO, 7.3. Gasolina 7 .3. J. Índice de Octano 7 .4. Gasóleo 7.5. Out ros Combustíveis 7 .5. 1. Combustíveis Gasosos 7.5. 1. 1. Gases de petróleo liquefeitos (GPL - LPGJ 7.5. 1.2. G'ís natural 7.5. 1.3. Hidrogénio 7 .5.2. Álcoo is, Étcres e outros Oxigenados 7.5.2. 1. Álcoois 7.5.2.2. Éteres 7 .5.2.3. Ácidos goTdos (gorduras) 7.5.2.4. Ésteres (biodiesel ) 7.5.2.5. Esteq uiometria da combus tão 7.5.2.6. Pressão de vapor 7 .5.2. 7. Ca lor latente de vaporização 7.5.2.8. Solubilidade 7 .5.2.9. Flash poi nt 7.5.2. 10. Índice de octano (/0) 7.5.2. 1 1. Pré-ignição 7.5.2. 12. Potencial de emissão de poluentes 7.5.2.13. Reformação do metanol 7.5.2. 14. Corrosão 7.5.2. 15. Segurança 7.5.2. 16. Nitrometano 7.5.3. Combus tíveis Invul gares 7.5.3. 1. Acet ile no e amoníaco 7.5.3.2. Combustíveis que fo rneçam mais potência 7 .5.4 . Combus t íveis Sintét icos 7.5.5. Carvão (emulsão - "slurry") 7 .5 .6. Óxido Nitroso 7 .6. Ó leos Lubrificantes 7 .6.1. Testes e Propriedades dos Óleos 7.6.2. Óleos Sinté ticos 7 .6.3. Classificação dos Óleos Lubrificantes para Motores 7 .6.4. Outras Propriedades Capítulo 8 COMBUSTÃO NOS MOTORES 8. 1. Combustão nos Motores de Ignição Comandada ( IC) 8. 1 . 1. Caracterização da Combustão Normal 8.2. Par5metros da Combustão nos Motores de IC 8.2.1. Turbulência 8.2.2. Taxa de Compressão X 209 2 10 210 211 212 213 2 15 2 17 218 2 19 22 1 222 223 223 224 224 225 227 228 229 230 230 230 231 231 232 233 233 234 235 235 236 236 236 237 238 239 240 24 1 243 245 245 246 250 250 252 8.2.3. Avanço da Ignição 8.2.4. Qualidade da Faísca 8.2.5. Riqueza da Mis tu ra 8.2.6. Nívd de Preparação da Mistura 8.2.7. Carga e Velocidade do Motor 8.2.8. Temperatura. Pressão e Humidade do Ar 8.2.9. Características do Combustível 8.3. Câmaras de Combustão nos Motores de IC 8.3. I. Câmaras em '" L"" e em ··T" (de válvulas laterais) 8.3.2. Câmara de Turbulência o u de "Ricardo'" 8.3.3. Câmara em Banheira 8.3.4. Câmara em Cunha ou Triangu lar 8.3.5. Câmara He mi sférica 8.3.6. Câmara Trnpezoidal ou "Sem Câmara" 8.3.7. Câmara ou Pistão 8.3.8. Câmara de 4 V:llvulas "Telhado de Alpendre" (pent-roof) 8.3.9. Câmara de 4 Válvulas Radiais 8.3. I O. Câmaras com mai s de 4 Válvulas 8.4. Combustão Anormal 8.4.1. Pré- Ignição (ignição~ superfície ) 8.4.2. Auto- lgniç1\o 8.4.3. " Knock" (grilar) 8.4.3.1. De tonação 8.4.4. Parâmet ros Relativos ao "Knock" 8.4.4. 1. Avanço da ignição 8.4.4.2. Combustível 8.4.4.3. Taxa de compressão 8.4.4.4. Turbulência 8.4.4.5. Carga imposta 8.4.4.6. Riqueza da mistura 8.4.4.7. Velocidade do motor 8.4.4.8. Temperatura e pressão de admissão 8.4.4 .9. Temperatura do motor 8.4 .4. I O. C5mara de combus tão 8.4.4. 11 . Preparação da mistura 8.4.4. 12. Recirculação de gases de escape (EGR) 8.4.5. Índice de Octano 8.4.5. 1. Outras cond ições que origi nam alterações de /O req uerido por um motor 8.4.5.2. Combust íveis 8.4.6. "Rateres" ("backfire") 8.5. Combustão nos Motores de Ign ição nos Motores de Ignição por Compressão (IPC) 8.5. 1. Características da Combustão 8.5 .2. Preparação da Mistura 8.5.3. T ipo de Combustão 8.5.4. Combustíveis 8.5.5. As fases da Combustão nos Motores de IPC 8.5.5 .1. Atraso da in flamação Indico 252 25.t 254 254 255 256 256 257 258 259 259 260 260 261 261 262 263 263 264 264 266 267 27 1 27 1 272 272 272 272 272 272 273 273 273 273 273 274 274 275 276 276 277 277 279 279 28 1 28 1 28 1 xi Motores de Combustão lnt1rn1 7 .2.6. Temperat ura de Auto- Ignição 7.'2.7. Temperatura Adiabá1ica de Chama 7 .2.8. Poder Calorífico 7 .2.9. Produção .de CO, 7.3. Gasolina 7 .3. J. Índice de Octano 7 .4. Gasóleo 7.5. Out ros Combustíveis 7 .5. 1. Combustíveis Gasosos 7.5. 1. 1. Gases de petróleo liquefeitos (GPL - LPGJ 7.5. 1.2. G'ís natural 7.5. 1.3. Hidrogénio 7 .5.2. Álcoo is, Étcres e outros Oxigenados 7.5.2. 1. Álcoois 7.5.2.2. Éteres 7 .5.2.3. Ácidos goTdos (gorduras) 7.5.2.4. Ésteres (biodiesel ) 7.5.2.5. Esteq uiometria da combus tão 7.5.2.6. Pressão de vapor 7 .5.2. 7. Ca lor latente de vaporização 7.5.2.8. Solubilidade 7 .5.2.9. Flash poi nt 7.5.2. 10. Índice de octano (/0) 7.5.2. 1 1. Pré-ignição 7.5.2. 12. Potencial de emissão de poluentes 7.5.2.13. Reformação do metanol 7.5.2. 14. Corrosão 7.5.2. 15. Segurança 7.5.2. 16. Nitrometano 7.5.3. Combus tíveis Invul gares 7.5.3. 1. Acet ile no e amoníaco 7.5.3.2. Combustíveis que fo rneçam mais potência 7 .5.4 . Combus t íveis Sintét icos 7.5.5. Carvão (emulsão - "slurry") 7 .5 .6. Óxido Nitroso 7 .6. Ó leos Lubrificantes 7 .6.1. Testes e Propriedades dos Óleos 7.6.2. Óleos Sinté ticos 7 .6.3. Classificação dos Óleos Lubrificantes para Motores 7 .6.4. Outras Propriedades Capítulo 8 COMBUSTÃO NOS MOTORES 8. 1. Combustão nos Motores de Ignição Comandada ( IC) 8. 1 . 1. Caracterização da Combustão Normal 8.2. Par5metros da Combustão nos Motores de IC 8.2.1. Turbulência 8.2.2. Taxa de Compressão X 209 2 10 210 211 212 213 2 15 2 17 218 2 19 22 1 222 223 223 224 224 225 227 228 229 230 230 230 231 231 232 233 233 234 235 235 236 236 236 237 238 239 240 24 1 243 245 245 246 250 250 252 8.2.3. Avanço da Ignição 8.2.4. Qualidade da Faísca 8.2.5. Riqueza da Mis tu ra 8.2.6. Nívd de Preparação da Mistura 8.2.7. Carga e Velocidade do Motor 8.2.8. Temperatura. Pressão e Humidade do Ar 8.2.9. Características do Combustível 8.3. Câmaras de Combustão nos Motores de IC 8.3. I. Câmaras em '" L"" e em ··T" (de válvulas laterais) 8.3.2. Câmara de Turbulência o u de "Ricardo'" 8.3.3. Câmara em Banheira 8.3.4. Câmara em Cunha ou Triangu lar 8.3.5. Câmara He mi sférica 8.3.6. Câmara Trnpezoidal ou "Sem Câmara" 8.3.7. Câmara ou Pistão 8.3.8. Câmara de 4 V:llvulas "Telhado de Alpendre" (pent-roof) 8.3.9. Câmara de 4 Válvulas Radiais 8.3. I O. Câmaras com mai s de 4 Válvulas 8.4. Combustão Anormal 8.4.1. Pré- Ignição (ignição~ superfície ) 8.4.2. Auto- lgniç1\o 8.4.3. " Knock" (grilar) 8.4.3.1. De tonação 8.4.4. Parâmet ros Relativos ao "Knock" 8.4.4. 1. Avanço da ignição 8.4.4.2. Combustível 8.4.4.3. Taxa de compressão 8.4.4.4. Turbulência 8.4.4.5. Carga imposta 8.4.4.6. Riqueza da mistura 8.4.4.7. Velocidade do motor 8.4.4.8. Temperatura e pressão de admissão 8.4.4 .9. Temperatura do motor 8.4 .4. I O. C5mara de combus tão 8.4.4. 11 . Preparação da mistura 8.4.4. 12. Recirculação de gases de escape (EGR) 8.4.5. Índice de Octano 8.4.5. 1. Outras cond ições que origi nam alterações de /O req uerido por um motor 8.4.5.2. Combust íveis 8.4.6. "Rateres" ("backfire") 8.5. Combustão nos Motores de Ign ição nos Motores de Ignição por Compressão (IPC) 8.5. 1. Características da Combustão 8.5 .2. Preparação da Mistura 8.5.3. T ipo de Combustão 8.5.4. Combustíveis 8.5.5. As fases da Combustão nos Motores de IPC 8.5.5 .1. Atraso da in flamação Indico 252 25.t 254 254 255 256 256 257 258 259 259 260 260 261 261 262 263 263 264 264 266 267 27 1 27 1 272 272 272 272 272 272 273 273 273 273 273 274 274 275 276 276 277 277 279 279 28 1 28 1 28 1 xi . _ ) Motores do Combustlo Interna 8.5.5.2. Combustão explosiva (cinética) 8.5.5.3. Combustão progressiva (d ifus iva) 8.5.5.4. Combustão por difusão 8.6. Parâmetros d:i Combustào no Motores de IPC 8.6.1. Sistema de lnjecção 8.6.1.1. Atomização 8.6.1.2. Penetração do "spray"' 8.6.1.3. Di stribuiçào dos tamanhos das gotas 8.6. l.4. Avanço da injecção 8.6.1.5. Carga ou quantidade de massa injectada 8.6.2. Turbulência 8.6.3. Taxa de Compressão 8.6.4. Combust íveis 8.6.5. Out ros Parâmetros 8.6.5.1. Pressào e temperaturas de admissão 8.6.5.2. Sobreal imentação 8.6.5.3. Velocidade do motor 8.6.6. Câmaras de Combustão dos Motores de IPC 8.6.6.1. Câmaras de injecção di recta 8.6.6.2. Câmaras de injecção i ndirecta 8.7. Variabil idade da Combustão 8.7.1. Valores Experimentais de VAR,,.; 8.8. Motores com Diferentes Processos de Combustão 8.8. l. Motores de Carga Estrati fi cada 8.8.1. 1. Motor Honda CVCC 8.8. l. 2. lnjccção directa 8.8.2. CA I ("Controlled Auto lgnition") 8.8.3. Motores HCCI (Homogeneous Charge Compression lgnition) Capítulo 9 PRODUÇÃO E ELIMINAÇÃO DE POLUENTES 9. 1. Introdução 9.2. Legislação Europeia 9.2. 1. Dados His tóricos 9.2.2. Legislação Europeia Actual (automóveis) 9.2.3. Legis lação Europeia Actual (pesados) 9.3. Poluentes 9.3.1. Proveniência dos Poluentes 9.3. l. l. Motores de ign ição comandada 9.3.1.2. Motores de ignição por compressão 9.3. 1.3. Fontes de poluentes na Europa 9.3.2. Toxicidade dos Poluentes 9.4. Mecanismo de Formação de Poluentes 9.4.1. Óxidos de Azoto 9.4.2. Monóxido de Carbono 9.4.3. Hidrocarbonetos não Queimados 9.4.4. Partículas ou Fumo 9.5. Soluções para o Problema xii 283 283 28-1 28-1 28-1 286 286 287 288 288 288 289 289 290 290 290 290 290º 291 292 293 294 295 295 296 297 298 300 303 303 306 307 308 31 1 312 312 312 31 4 314 315 316 316 318 319 320 322 9.5.1. Soluções Iniciais 9.5.1.1. Legislação federal do Es tados Unidos 9 .5.2. Motores de Carga Estratificada 9 .5.3. Catal isador de Triplo Efei to. Sonda À. ·'Closed-Loop'" e lnj. Electrónica 9.5.3.1. Reacções no catalisador 9.5.4. Motores de Queima Pobre 9.5.5. Motores Diesel 9.5.5.1. Catalisadores de oxidação 9.5.5.2. Redução selectiva de NO, 9.5.5.3. Adsorção de NO< 9.5.5.4. EGR (recirculação dos gases do escape) 9.5.5.5 . Conteúdo de enxofre do combustível 9.5.5 .6. Número de válvulas 9.5.5. 7. Turbulência 9.5.5.8. Avanço da injecção 9.5.5.9. Pressão de injecção 9.9.5 . 10. Componentes 9.9.5. 11. Turbo-compressores e "inter-coolers·· 9.9.5 . 12. Fi ltros de partíc ulas 9.9.5.13. Sis temas de injecção 9.6. Motores a 2 Tempos 9.7. "On-Board Diagnostics" - OBD 9 .7. 1. OBD 1 e OBD li 9.7 .2. Funcionamento 9.7 .3. Códigos 9.7.4. Análise ao Catalisador 9.8. Síntese Capítulo 10 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO E CÁLCULO 10.1. Rendimentos 10. 1.1. Rendimento de Combustão 10.1.1. l. Dissociação 10 . 1. 1.2. Preparação da mistura 10. 1.1.3. Turbulência 10 . 1. 1 .4 . Modelo de libertação de calor 10. 1.1.5. Cálculo da taxa de libertação de calor 10.1.2. Rendimen to Adiabático 10. 1.2. 1. Transfe rência de ca lor para as paredes da câmara de combustão 10. 1.2.2. Motores adiabáticos 10. 1.2.3. lnflu!ncia das cond ições de funcionamento 10.1.3. Rendimento teórico 10.1 .4. Rendimento Re lativo às Propriedades dos Fluidos 10. 1.4 .1. Riqueza da mistura 10. 1.4 .2. Calor específico do ar 10. 1.4.3. Propriedades dos gases inte rvenientes 10.1.5. Rendimento Incrente 10. 1.5. 1. Cálculo da t ransferência de calor num motor indico 322 322 323 325 326 326 327 329 329 329 330 330 330 33 1 331 332 332 332 333 333 334 335 336 337 338 339 340 341 34 1 342 344 344 344 345 347 347 348 349 350 351 352 353 353 355 356 358 xm . _ ) Motores do Combustlo Interna 8.5.5.2. Combustão explosiva (cinética) 8.5.5.3. Combustão progressiva (d ifus iva) 8.5.5.4. Combustão por difusão 8.6. Parâmetros d:i Combustào no Motores de IPC 8.6.1. Sistema de lnjecção 8.6.1.1. Atomização 8.6.1.2. Penetração do "spray"' 8.6.1.3. Di stribuiçào dos tamanhos das gotas 8.6. l.4. Avanço da injecção 8.6.1.5. Carga ou quantidade de massa injectada 8.6.2. Turbulência 8.6.3. Taxa de Compressão 8.6.4. Combust íveis 8.6.5. Out ros Parâmetros 8.6.5.1. Pressào e temperaturas de admissão 8.6.5.2. Sobreal imentação 8.6.5.3. Velocidade do motor 8.6.6. Câmaras de Combustão dos Motores de IPC 8.6.6.1. Câmaras de injecção di recta 8.6.6.2. Câmaras de injecção i ndirecta 8.7. Variabil idade da Combustão 8.7.1. Valores Experimentais de VAR,,.; 8.8. Motores com Diferentes Processos de Combustão 8.8. l. Motores de Carga Estrati fi cada 8.8.1. 1. Motor Honda CVCC 8.8. l. 2. lnjccção directa 8.8.2. CA I ("Controlled Auto lgnition") 8.8.3. Motores HCCI (Homogeneous Charge Compression lgnition) Capítulo 9 PRODUÇÃO E ELIMINAÇÃO DE POLUENTES 9. 1. Introdução 9.2. Legislação Europeia 9.2. 1. Dados His tóricos 9.2.2. Legislação Europeia Actual (automóveis) 9.2.3. Legis lação Europeia Actual (pesados) 9.3. Poluentes 9.3.1. Proveniência dos Poluentes 9.3. l. l. Motores de ign ição comandada 9.3.1.2. Motores de ignição por compressão 9.3. 1.3. Fontes de poluentes na Europa 9.3.2. Toxicidade dos Poluentes 9.4. Mecanismo de Formação de Poluentes 9.4.1. Óxidos de Azoto 9.4.2. Monóxido de Carbono 9.4.3. Hidrocarbonetos não Queimados 9.4.4. Partículas ou Fumo 9.5. Soluções para o Problema xii 283 283 28-1 28-1 28-1 286 286 287 288 288 288 289 289 290 290 290 290 290º 291 292 293 294 295 295 296 297 298 300 303 303 306 307 308 31 1 312 312 312 31 4 314 315 316 316 318 319 320 322 9.5.1. Soluções Iniciais 9.5.1.1. Legislação federal do Es tados Unidos 9 .5.2. Motores de Carga Estratificada 9 .5.3. Catal isador de Triplo Efei to. Sonda À. ·'Closed-Loop'" e lnj. Electrónica 9.5.3.1. Reacções no catalisador 9.5.4. Motores de Queima Pobre 9.5.5. Motores Diesel 9.5.5.1. Catalisadores de oxidação 9.5.5.2. Redução selectiva de NO, 9.5.5.3. Adsorção de NO< 9.5.5.4. EGR (recirculação dos gases do escape) 9.5.5.5 . Conteúdo de enxofre do combustível 9.5.5 .6. Número de válvulas 9.5.5. 7. Turbulência 9.5.5.8. Avanço da injecção 9.5.5.9. Pressão de injecção 9.9.5 . 10. Componentes 9.9.5. 11. Turbo-compressores e "inter-coolers·· 9.9.5 . 12. Fi ltros de partíc ulas 9.9.5.13. Sis temas de injecção 9.6. Motores a 2 Tempos 9.7. "On-Board Diagnostics" - OBD 9 .7. 1. OBD 1 e OBD li 9.7 .2. Funcionamento 9.7 .3. Códigos 9.7.4. Análise ao Catalisador 9.8. Síntese Capítulo 10 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO E CÁLCULO 10.1. Rendimentos 10. 1.1. Rendimento de Combustão 10.1.1. l. Dissociação 10 . 1. 1.2. Preparação da mistura 10. 1.1.3. Turbulência 10 . 1. 1 .4 . Modelo de libertação de calor 10. 1.1.5. Cálculo da taxa de libertação de calor 10.1.2. Rendimen to Adiabático 10. 1.2. 1. Transfe rência de ca lor para as paredes da câmara de combustão 10. 1.2.2. Motores adiabáticos 10. 1.2.3. lnflu!ncia das cond ições de funcionamento 10.1.3. Rendimento teórico 10.1 .4. Rendimento Re lativo às Propriedades dos Fluidos 10. 1.4 .1. Riqueza da mistura 10. 1.4 .2. Calor específico do ar 10. 1.4.3. Propriedades dos gases inte rvenientes 10.1.5. Rendimento Incrente 10. 1.5. 1. Cálculo da t ransferência de calor num motor indico 322 322 323 325 326 326 327 329 329 329 330 330 330 33 1 331 332 332 332 333 333 334 335 336 337 338 339 340 341 34 1 342 344 344 344 345 347 347 348 349 350 351 352 353 353 355 356 358 xm Motores de Combustl o lnlern1 10. 1.5.2. Calor ( latentt:J da 'apori1.ação do combu,ti\'cl 1O.1.6. Eficiência da Bombagem 10. 1.6.1. Passagem nas ,-ál ,·ulas 10. 1.6.2. Nümero de Mach e Índice de Mach 10. 1.6.3. Prc>sào média de bombagem 10. 1.6..1. Ga,es rc1'iduai~ 10 . 1.6.5. Passagem na vál \'ula limitadora do ar (acelerndor) 1O.1. 7. Rendimento Mecânico 10.1.7.1. Pi stão. ~egmentos e ci lindro 10.1. 7 . '.L Ch umaceiras 10. 1.7.3. S istenrn de distribuição 10. 1.7.4. Acessór ios 10.1.7.5 . At ri to toia l l 0.1. 7 .6. Medição das perdas de atrito 10. 1.8. Efic iência Volumétrica l 0. 1.8. l. Mode los de cálculo do> fluxos de g:ís no motor 10. 1.8.2 . Efeito de sin tonia e ine rcial dos gases de admissão e escape 10.1.8.3. Cálc ul o de escape do motor a 2 lempos 10. 1.8.4. Calo r latente de vaporização do combust ível 10.1.8.5. Temperatura do motor 10.2. Balanço de Energia do Motor 10.3. Cálc ulo da Energia Descarregada nos Gases do Escape 10.4. Cálculo da Riqueza da Mistura 10.4. 1. Métodos de Cálculo 10.4.1. 1. Shell -Thorn ton 1 10.4.1.2. Shell-Thornton li 10.4.1.3. Equação de Spindt 10.4.2. Riqueza da Mis tura (<P) E Coeficiente de Excesso de Ar (À.) 10.5. Controlo do Motor 10.5. 1. O Sistema de lnjecção 10.5. 1.1. Med ição do caudal de ar 10.5. 1.2. l njecção de gasol ina 10.5.2. Ignição 10.5.3. "Ralent i" 10.5.4. Tempo de Resposta Capítulo 11 TESTE DE MOTORES 11.1. Introdução 1 1.2. Tipos de Dinamómet ros 11.2. 1. Dinamómetros de iné rc ia 11 .2.2. Dinamó metros hidráulicos 11.2.3. Dinamómetros eléctricos 11.2. 4. Dinamómetros de fri cção 11.2.5. Comparação entre dinamó met ros 11.3. O Laboratório de Teste 1 l .4. Carga Térmica Re tirada na Ventilação 11 .4.1. Convecção e radiação do motor xiv 36 1 36 1 362 363 365 366 366 367 369 37 1 373 375 376 376 377 379 379 38 1 383 383 384 385 387 388 389 389 389 390 391 39 1 391 395 401 402 402 405 405 406 407 408 408 409 409 411 4 14 4 14 11 ..1.2. Convecção e radiaçào do escape 11 ..1.3. Perdas no dinamómetro 11 .4..1. Perdas nas tu bagens de água que nte 11 .5. Fornecimento de Combustível. Óleo. Água. Ar e Retiragem de Gases Queimados e Suas Medi ções 11 .5.1. Fornecimento de combustível 11.5.2. Água de arre fecimen to 11 .5.3. Água de combustão 11.5..t. Gases de Escape BIBLIOGRAFIA ÍNDICE REM ISSIVO lodice 414 415 4 15 416 416 417 418 420 423 43 1 .. Motores de Combustl o lnlern1 10. 1.5.2. Calor ( latentt:J da 'apori1.ação do combu,ti\'cl 1O.1.6. Eficiência da Bombagem 10. 1.6.1. Passagem nas ,-ál ,·ulas 10. 1.6.2. Nümero de Mach e Índice de Mach 10. 1.6.3. Prc>sào média de bombagem 10. 1.6..1. Ga,es rc1'iduai~ 10 . 1.6.5. Passagem na vál \'ula limitadora do ar (acelerndor) 1O.1. 7. Rendimento Mecânico 10.1.7.1. Pi stão. ~egmentos e ci lindro 10.1. 7 . '.L Ch umaceiras 10. 1.7.3. S istenrn de distribuição 10. 1.7.4. Acessór ios 10.1.7.5 . At ri to toia l l 0.1. 7 .6. Medição das perdas de atrito 10. 1.8. Efic iência Volumétrica l 0. 1.8. l. Mode los de cálculo do> fluxos de g:ís no motor 10. 1.8.2 . Efeito de sin tonia e ine rcial dos gases de admissão e escape 10.1.8.3. Cálc ul o de escape do motor a 2 lempos 10. 1.8.4. Calo r latente de vaporização do combust ível 10.1.8.5. Temperatura do motor 10.2. Balanço de Energia do Motor 10.3. Cálc ulo da Energia Descarregada nos Gases do Escape 10.4. Cálculo da Riqueza da Mistura 10.4. 1. Métodos de Cálculo 10.4.1. 1. Shell -Thorn ton 1 10.4.1.2. Shell-Thornton li 10.4.1.3. Equação de Spindt 10.4.2. Riqueza da Mis tura (<P) E Coeficiente de Excesso de Ar (À.) 10.5. Controlo do Motor 10.5. 1. O Sistema de lnjecção 10.5. 1.1. Med ição do caudal de ar 10.5. 1.2. l njecção de gasol ina 10.5.2. Ignição 10.5.3. "Ralent i" 10.5.4. Tempo de Resposta Capítulo 11 TESTE DE MOTORES 11.1. Introdução 1 1.2. Tipos de Dinamómet ros 11.2. 1. Dinamómetros de iné rc ia 11 .2.2. Dinamó metros hidráulicos 11.2.3. Dinamómetros eléctricos 11.2. 4. Dinamómetros de fri cção 11.2.5. Comparação entre dinamó met ros 11.3. O Laboratório de Teste 1 l .4. Carga Térmica Re tirada na Ventilação 11 .4.1. Convecção e radiação do motor xiv 36 1 36 1 362 363 365 366 366 367 369 37 1 373 375 376 376 377 379 379 38 1 383 383 384 385 387 388 389 389 389 390 391 39 1 391 395 401 402 402 405 405 406 407 408 408 409 409 411 4 14 4 14 11 ..1.2. Convecção e radiaçào do escape 11 ..1.3. Perdas no dinamómetro 11 .4..1. Perdas nas tu bagens de água que nte 11 .5. Fornecimento de Combustível. Óleo. Água. Ar e Retiragem de Gases Queimados e Suas Medi ções 11 .5.1. Fornecimento de combustível 11.5.2. Água de arre fecimen to 11 .5.3. Água de combustão 11.5..t. Gases de Escape BIBLIOGRAFIA ÍNDICE REM ISSIVO lodice 414 415 4 15 416 416 417 418 420 423 43 1 .. Glossário de Símbolos e Termos GLOSSÁRIO DE SÍMBOLOS E TERMOS LETRAS ROMANAS a - (=,/r R T) velocidade do som (m/s) a - constan te(-) - Cap.10 a - raio da cambota (m) - Cap.4 A - área (m') A/F - relação ar-combustível (-] b - fracção de CO nos gases de escape (-) - Cap.6 B - bi nário (N·m) ºpi h.A/l) (-) - Cap.3 R -T,\l-t-7FJ B - constante ( B c - capacidade calorífica específica [J/(kg·K)] c - fracção de carbono no combustível (-) - Cap.6 e - folga (diferença entre raios) (mm ) - Cap. 10 C - curso (m) C - capacidade c al orífica [J/K] Q C - constante (C=-p1-) [-] - Cap.3 R·T. C - carga (binário) de travagem do dinamómetro (N·m) - Cap.11 C0 - coefic iente de descarga(·) xvll Glossário de Símbolos e Termos GLOSSÁRIO DE SÍMBOLOS E TERMOS LETRAS ROMANAS a - (=,/r R T) velocidade do som (m/s) a - constan te(-) - Cap.10 a - raio da cambota (m) - Cap.4 A - área (m') A/F - relação ar-combustível (-] b - fracção de CO nos gases de escape (-) - Cap.6 B - bi nário (N·m) ºpi h.A/l) (-) - Cap.3 R -T,\l-t-7FJ B - constante ( B c - capacidade calorífica específica [J/(kg·K)] c - fracção de carbono no combustível (-) - Cap.6 e - folga (diferença entre raios) (mm ) - Cap. 10 C - curso (m) C - capacidade c al orífica [J/K] Q C - constante (C=-p1-) [-] - Cap.3 R·T. C - carga (binário) de travagem do dinamómetro (N·m) - Cap.11 C0 - coefic iente de descarga(·) xvll Motores dt Combusllo Interna ~~~~~~~~~~ C' 0 - codicicnte de descarga referido i1 área da dlvula ( 1í ~,;) cr - capacidade calorífica e>pecífica a pre,sào constan te (J/kg·K) C 5 - consumo e'pecífico (g/kW·h1 e, - capacidade calorífica e'pecífica a volume con>tantc (J/kg·K) d - diâmetro da ha~tc da válvula (m m) - Cap. I O D - diâmetro do cilindro 1 mi e - eficiência(-) f - coeficiente de atrito(-) /' - fracção de calor fornecido (-) F - força (N) h - coeficiente de transfe rênc ia de calor (W/m'· K) h - fracção de hidrogénio no combustível(-) - Cap.6 H - en1alpia (J ) I - inércia (kg·m'J I - índice de rotaciona l idade ("swirl"' ou .. tumble"') (-) - Cap. I O k - condut ibilidade térmica (W/m·K) k - concen1ração de CO, nos gases de e scape (-) - Cap.6 1 - comprimen to da biela (m) 1- fracção de lastro no combustível(-) - Cap.6 L - di stancia (m) m - massa (kg) m - caudal mássico (kg/s) M - massa molar (kg/kmol) M- número de Mach (-) n - número de ci 1 indros (-) n - constante (-) - Cap. I O N - nº de moles (kmo l) N - velocidade de rotação (rot/s) Nu - número de Nusselt (Nu= hkl ) (-) o- fracção de oxigénio no combustível ( -) - Cap.6.3 o - concentração de o, nos gases de escape (-) - Cap.6.3.2 OIF - relação mássica oxigénio-combus tível p - pressão (Pa) proa - pressão média de a tri to (kPa) pme - pressão média efectiva (bar) pmi - pressão méd ia indicada (bar) Q - poder calorífico de um combustível (J/kg ou MJ/kg) Q - calor (J) - Cap.3 R - constante específica de um gás [J/(kg· K)] R - raio da cambota (=012) ( m) ( pvL) Re - número de Reynolds Re=µ (-) s - di stânc ia entre pi stão e cambota (m) - Cap.4 xviii l rn ' 1 Glossário de Símbolos e Termos - s - fracç ão de enxofre (- l - Cap.6 S - entropia IJ/K 1 s _re lação de esca la entre motores(-) - CapA 1 - 1cmpo f'-l T - 1cmpcra1ura ( K ou ºC J T - número de tempos do motor <-> - Cap.4 V-ene rg ia interna (JJ 1 - 'elocidade (m/s) V - volume (m"J v - velocidade méd ia (m/s) l i ' - 1rabalho (J) IV - po1ência ( W) t - fr:acç:lo molar ou mássica (-) z - conccntraçlio de CO nos gases de escape (-) - Cap.6 z - índ ice de Mach (-) LETRAS GREGAS f3 - quocienle entre pressões (,8 = .& )[-] Pi f3 - ângulo de corte da válvu la(º) - Cap. I O /j - relação de combustão a pressão constante (-1 LI - diferença E' - 1axa de compressão (fr-t efl- riqueza da mis tura (~= fr- ) (-) y- quociente ent re capacidades caloríficas (-) 1) - rendimento (-) À - coeficiente de excesso de ar ( Â. = (J, ) (-) / F.., µ - viscos idade (Pa.s) 1C = 3.141591-l 6- ângulo de cambota(º) - Cap.10 6 - ângulo de cambota (rad) - Cap.1 1 6- ângu lo (rad) - Cap.4 p - massa volúmica (kg/m1) C1 - relação de expansão (-] w - aceleração angular ( rad/s') D - velocidade de rotação (rad/s) T '1' - relação de combustão a volume constante do ciclo misto ('I' =!2.=-1..) [-) Pi Ti xlx Motores dt Combusllo Interna ~~~~~~~~~~ C' 0 - codicicnte de descarga referido i1 área da dlvula ( 1í ~,;) cr - capacidade calorífica e>pecífica a pre,sào constan te (J/kg·K) C 5 - consumo e'pecífico (g/kW·h1 e, - capacidade calorífica e'pecífica a volume con>tantc (J/kg·K) d - diâmetro da ha~tc da válvula (m m) - Cap. I O D - diâmetro do cilindro 1 mi e - eficiência(-) f - coeficiente de atrito(-) /' - fracção de calor fornecido (-) F - força (N) h - coeficiente de transfe rênc ia de calor (W/m'· K) h - fracção de hidrogénio no combustível(-) - Cap.6 H - en1alpia (J ) I - inércia (kg·m'J I - índice de rotaciona l idade ("swirl"' ou .. tumble"') (-) - Cap. I O k - condut ibilidade térmica (W/m·K) k - concen1ração de CO, nos gases de e scape (-) - Cap.6 1 - comprimen to da biela (m) 1- fracção de lastro no combustível(-) - Cap.6 L - di stancia (m) m - massa (kg) m - caudal mássico (kg/s) M - massa molar (kg/kmol) M- número de Mach (-) n - número de ci 1 indros (-) n - constante (-) - Cap. I O N - nº de moles (kmo l) N - velocidade de rotação (rot/s) Nu - número de Nusselt (Nu= hkl ) (-) o- fracção de oxigénio no combustível ( -) - Cap.6.3 o - concentração de o, nos gases de escape (-) - Cap.6.3.2 OIF - relação mássica oxigénio-combus tível p - pressão (Pa) proa - pressão média de a tri to (kPa) pme - pressão média efectiva (bar) pmi - pressão méd ia indicada (bar) Q - poder calorífico de um combustível (J/kg ou MJ/kg) Q - calor (J) - Cap.3 R - constante específica de um gás [J/(kg· K)] R - raio da cambota (=012) ( m) ( pvL) Re - número de Reynolds Re=µ (-) s - di stânc ia entre pi stão e cambota (m) - Cap.4 xviii l rn ' 1 Glossário de Símbolos e Termos - s - fracç ão de enxofre (- l - Cap.6 S - entropia IJ/K 1 s _re lação de esca la entre motores(-) - CapA 1 - 1cmpo f'-l T - 1cmpcra1ura ( K ou ºC J T - número de tempos do motor <-> - Cap.4 V-ene rg ia interna (JJ 1 - 'elocidade (m/s) V - volume (m"J v - velocidade méd ia (m/s) l i ' - 1rabalho (J) IV - po1ência ( W) t - fr:acç:lo molar ou mássica (-) z - conccntraçlio de CO nos gases de escape (-) - Cap.6 z - índ ice de Mach (-) LETRAS GREGAS f3 - quocienle entre pressões (,8 = .& )[-] Pi f3 - ângulo de corte da válvu la(º) - Cap. I O /j - relação de combustão a pressão constante (-1 LI - diferença E' - 1axa de compressão (fr-t efl- riqueza da mis tura (~= fr- ) (-) y- quociente ent re capacidades caloríficas (-) 1) - rendimento (-) À - coeficiente de excesso de ar ( Â. = (J, ) (-) / F.., µ - viscos idade (Pa.s) 1C = 3.141591-l 6- ângulo de cambota(º) - Cap.10 6 - ângulo de cambota (rad) - Cap.1 1 6- ângu lo (rad) - Cap.4 p - massa volúmica (kg/m1) C1 - relação de expansão (-] w - aceleração angular ( rad/s') D - velocidade de rotação (rad/s) T '1' - relação de combustão a volume constante do ciclo misto ('I' =!2.=-1..) [-) Pi Ti xlx Motores de Combustlo Interne ÍNDICES O - início a - acrial: aproveitado (calor). ar, a1ri10 "'' - árvore de camcs ad - admissão ap - apoio ~1r - ar nrr - arrefecimenlo B - bombagem C- combu stão e - combuslão , compressão, cilindro, relativo à ci l indrada cc - câmara de combus tão D - Diese l (molor) e - escape. efecti vo E - entrada esc - escape est - es1equ iomé1rico esteq - estequiomé1rico f - combusiíve l F - frio g - geométrica ge - gases de escape i - indicado, infe rior l - ine rente TC- ignição comandada (motor de) j - jusa nte m - moniante, médio M - mecânico; do motor, relativo a massa max - máxi mo med - média mist - mistura mo - moe nte MT - máquina térmica oh - oscil ante hidrodinamico om - oscilante mis lo opt - óptimo p - a pressão constante p - pe rdas , pistão, produ tos de combustão P - referente às propriedades do fluido pi - inferior a pressão constanle (refe re nte a poder calorífico) PMI - ponto morto inferi or PMS - ponto morto superi or Q - quente R - resistente real - da reacção que acontece real mente rest - restante "" Gloss6rio do Símbolos e Termos rct - retida 5 - .. sw irl .. s -sede (da válvula). seco, superi or S - <nída :.p - >eguidor plano ·'' - s.:guidor de rolamento 1 - teórico T- total 101- total turb - turbulência 1• - a volume constanle, válvula v - varrido (vo lum e varrido) V - relali vo ao volume vol - volumétrica GLOSSÁRIO DE TERMOS (siglas e palavras inglesas, francesas e portuguesas) AIF - re lação a r-combu stível (em massa) biodiesel - és ter de óleo vegetal biogás - gás proveniente de decomposiç ão de matéria orgânica rico em metano b/ower - ventil ador boost - sobre-pressão originada por sobrealimentação do motor borboleta - válvula (circ ular que se move angularmente) restri tora da entrada de ar para o colector de admi ssão by-pass - passagem alte rn at iva e - átomo de carbono C/H - re lação entre o número de á tomos de carbono e de hidrogénio choke - válvu la restritora da entrada de ar para o carburador, enriquecendo assim a mistura Cll - índice de cetano calculado closed-loop - co nt rolo em " malha fechada" CNG (compressed natural gas) - gás natural comprimi do common-rail - sistema de injecção (motores Diesel) no qual uma conduta fornece o combustível a pressão constante a vários injectores CPU (central processing un it) - controlador electrónico cracking - processo químico de "divisão" de cadeias de hidrocarbonetos cross-flow - culassa com a entrada da admissão e saída do escape e m lados opostos cruzeta - peça com movimen to de t rans lação interposta entre pis tão e biela cu/assa - cabeça do motor cu toff rntio - duração da inj ecção no cic lo Diese l Cv - cavalo vapor (equivale nte ao francês eh ou ao al emão PS) DeNOx - catali sadores que reduzem o teor dos NOx detonação - denominação i ncorrecta de knock (combustão anormal ) DI - injecção directa (motores Diesel) DLC (diagnostic link connector) - ligação para diagnóst ico (sistemas OBD) JUC i Motores de Combustlo Interne ÍNDICES O - início a - acrial: aproveitado (calor). ar, a1ri10 "'' - árvore de camcs ad - admissão ap - apoio ~1r - ar nrr - arrefecimenlo B - bombagem C- combu stão e - combuslão , compressão, cilindro, relativo à ci l indrada cc - câmara de combus tão D - Diese l (molor) e - escape. efecti vo E - entrada esc - escape est - es1equ iomé1rico esteq - estequiomé1rico f - combusiíve l F - frio g - geométrica ge - gases de escape i - indicado, infe rior l - ine rente TC- ignição comandada (motor de) j - jusa nte m - moniante, médio M - mecânico; do motor, relativo a massa max - máxi mo med - média mist - mistura mo - moe nte MT - máquina térmica oh - oscil ante hidrodinamico om - oscilante mis lo opt - óptimo p - a pressão constante p - pe rdas , pistão, produ tos de combustão P - referente às propriedades do fluido pi - inferior a pressão constanle (refe re nte a poder calorífico) PMI - ponto morto inferi or PMS - ponto morto superi or Q - quente R - resistente real - da reacção que acontece real mente rest - restante "" Gloss6rio do Símbolos e Termos rct - retida 5 - .. sw irl .. s -sede (da válvula). seco, superi or S - <nída :.p - >eguidor plano ·'' - s.:guidor de rolamento 1 - teórico T- total 101- total turb - turbulência 1• - a volume constanle, válvula v - varrido (vo lum e varrido) V - relali vo ao volume vol - volumétrica GLOSSÁRIO DE TERMOS (siglas e palavras inglesas, francesas e portuguesas) AIF - re lação a r-combu stível (em massa) biodiesel - és ter de óleo vegetal biogás - gás proveniente de decomposiç ão de matéria orgânica rico em metano b/ower - ventil ador boost - sobre-pressão originada por sobrealimentação do motor borboleta - válvula (circ ular que se move angularmente) restri tora da entrada de ar para o colector de admi ssão by-pass - passagem alte rn at iva e - átomo de carbono C/H - re lação entre o número de á tomos de carbono e de hidrogénio choke - válvu la restritora da entrada de ar para o carburador, enriquecendo assim a mistura Cll - índice de cetano calculado closed-loop - co nt rolo em " malha fechada" CNG (compressed natural gas) - gás natural comprimi do common-rail - sistema de injecção (motores Diesel) no qual uma conduta fornece o combustível a pressão constante a vários injectores CPU (central processing un it) - controlador electrónico cracking - processo químico de "divisão" de cadeias de hidrocarbonetos cross-flow - culassa com a entrada da admissão e saída do escape e m lados opostos cruzeta - peça com movimen to de t rans lação interposta entre pis tão e biela cu/assa - cabeça do motor cu toff rntio - duração da inj ecção no cic lo Diese l Cv - cavalo vapor (equivale nte ao francês eh ou ao al emão PS) DeNOx - catali sadores que reduzem o teor dos NOx detonação - denominação i ncorrecta de knock (combustão anormal ) DI - injecção directa (motores Diesel) DLC (diagnostic link connector) - ligação para diagnóst ico (sistemas OBD) JUC i Motores de Combustlo lntern•----------------------------------- DME - éter dimetílico DOHC (double º' crhead camshaft) - dupla :ín·ore de carnes à cabeça down.<izing - redução d:1' dimensões (cilindrada) dum motor d11el/ (àngulo em) - tempo em que o platinado se encontra fechado EGR (exhaust ga<. recircula1ion) - recirculação do> gases de escape en~rg) c.1rrier - combustíveis que tran sporiam a energia de uma fonte parn ser u>ada e;1equiomt!tric11 (mistura) - mis1ura que. aquando da sua combus1ão. usa todo o ar para que imar iodo o combustível Euro li. Ili. IV e V- limites europeus de emissões de poluentes Fi.<cher-Tropsch - processo de produção de co mbus tíveis líquidos si ntéticos f/a.<h point - temperalura para a qual se produz naturalmente uma mistura estequiométrica do seu vapor com o ar fly-by-wire - s is1ema electrónico de comando do motor (sem cabos) gas-guzzlers - de elevado consumo de gasolina gicleur - calibre (orifício calibrado) de controlo do caudal da gasolina GPL - gases de petróleo liquefeitos H - dtomo de hidrogénio HIC - relação entre o número de átomosº de hidrogé nio e de carbono HC - hidrocarbonetos nilo queimados HCCI (homogeneou~ charge compression ignition) - motores de igniçilo por compressilo de misturas homogénias /C - índice de celano /C- (motor de) ignição comandada índice de Mach - relação entre a velocidade e a do som inter-cooler- permutador de calor para arrefecimento do ar de admissilo comprimido 10 - índice d e octano IPC- (moior de) ignição por compressão knock - comb ustão anormal que produz um ruído característ ico ('"grilar") LIF - limite inferior de flamabilidade LNG (liquid natural gas) - gás natural líquido LPG (liquid petroleum gases) - gases de petróleo liquefeito LSF- limite s uperior de flamabilidade MAP (manifold absolute pressurc) - p ressão absoluta do colector de admissão MIL (malfunction indication lamp) - 15mpada indicadora de mau funcionamento mi/d hybrid - veículo com apoio el~ctrico ao motor de combustão interna MON (motor octane num ber) - índice de ociano '"motor"' MP/ (multi-poinl injection system) - injecçào multi ponto MTBE - éter metil. terc-butílico NG (natural gas) - gás natural NMHC (non-methane hydrocarbons) -- hidrocarbonetos não que imados (sem me tano) NOx- óxidos de azoto OBD (on board diagnos tics) - diagnóstico do motor OHC (overhead cams haft) - árvore de carnes à cabeça PC/ - poder calorífico inferior PCS - poder calorífico superior PMI - ponto mono inferior PMS - ponto morto superior :uii -- Glosdrlo de Símbolos e Termos pop orr ,.,,,. . ., - vülvula limi1adora da pressão de admissão num turbo-compressor pour point - temperatura a partir da qual uma sub,tância come ça a '"escorrer .. rn/.:nri - motor funcionando sem carga resistente r:im-pip.: - condu1a~ de admissão estudadas para o r iginarem efeitos de ressonància e/ou de iné rcia no ar de entrada r:11.:rc - (cm ingl~s ... backfire .. ) comhu •tão na conduta de e;cape ou de admissão RGE - recircu lação de gases de escape RON (rescarch oclane number) - índice de octano .. research .. SAE- Society of Automot ive Engineers (USA) SCR (selective catalytic reduction ) - redução catalítica selectiva dos NO., >t"tdfing - dcsgas1e por fricção entre came e impulsor .~e11si1ividade - diferença RON-MON slurry - mistura água-carvão (ou óleo-carvão) em forma d e lama MllOg - mistura de gases poluentes e nevoeiro SMD - Sautcr mcan dia meter (volume/drea do líquido dum spray) SPI (single-point inj ection sys1em) - injccção monoponto spray - conjun to d e gotas squi.sh - 1urbulência criada por esmagamento do ar num dado volume swirl - turbulencia rotati va de e ixo vertical TBA - dlcool lerc-butílico wrho compound - turbina no escape qu e fornece potência ao ve io motor trombetas - condulas de admissão individuais com forma de si no tumble - turbulência rotativa de eixo horizontal UNIECE - Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa vapour-loc:k - obstrução dos s istemas d e fornecimento de combustível por vapor venturi - conduta convergente-divergente na qual o fluido aumenta a sua velocidade e baixa a sua pressilo voe (volatile organic compounds) - designação de hidrocarbonetos wasregate - válvula num turbo-compressor que permite a descarga de gases de escape xxiii Motores de Combustlo lntern•----------------------------------- DME - éter dimetílico DOHC (double º' crhead camshaft) - dupla :ín·ore de carnes à cabeça down.<izing - redução d:1' dimensões (cilindrada) dum motor d11el/ (àngulo em) - tempo em que o platinado se encontra fechado EGR (exhaust ga<. recircula1ion) - recirculação do> gases de escape en~rg) c.1rrier - combustíveis que tran sporiam a energia de uma fonte parn ser u>ada e;1equiomt!tric11 (mistura) - mis1ura que. aquando da sua combus1ão. usa todo o ar para que imar iodo o combustível Euro li. Ili. IV e V- limites europeus de emissões de poluentes Fi.<cher-Tropsch - processo de produção de co mbus tíveis líquidos si ntéticos f/a.<h point - temperalura para a qual se produz naturalmente uma mistura estequiométrica do seu vapor com o ar fly-by-wire - s is1ema electrónico de comando do motor (sem cabos) gas-guzzlers - de elevado consumo de gasolina gicleur - calibre (orifício calibrado) de controlo do caudal da gasolina GPL - gases de petróleo liquefeitos H - dtomo de hidrogénio HIC - relação entre o número de átomosº de hidrogé nio e de carbono HC - hidrocarbonetos nilo queimados HCCI (homogeneou~ charge compression ignition) - motores de igniçilo por compressilo de misturas homogénias /C - índice de celano /C- (motor de) ignição comandada índice de Mach - relação entre a velocidade e a do som inter-cooler- permutador de calor para arrefecimento do ar de admissilo comprimido 10 - índice d e octano IPC- (moior de) ignição por compressão knock - comb ustão anormal que produz um ruído característ ico ('"grilar") LIF - limite inferior de flamabilidade LNG (liquid natural gas) - gás natural líquido LPG (liquid petroleum gases) - gases de petróleo liquefeito LSF- limite s uperior de flamabilidade MAP (manifold absolute pressurc) - p ressão absoluta do colector de admissão MIL (malfunction indication lamp) - 15mpada indicadora de mau funcionamento mi/d hybrid - veículo com apoio el~ctrico ao motor de combustão interna MON (motor octane num ber) - índice de ociano '"motor"' MP/ (multi-poinl injection system) - injecçào multi ponto MTBE - éter metil. terc-butílico NG (natural gas) - gás natural NMHC (non-methane hydrocarbons) -- hidrocarbonetos não que imados (sem me tano) NOx- óxidos de azoto OBD (on board diagnos tics) - diagnóstico do motor OHC (overhead cams haft) - árvore de carnes à cabeça PC/ - poder calorífico inferior PCS - poder calorífico superior PMI - ponto mono inferior PMS - ponto morto superior :uii -- Glosdrlo de Símbolos e Termos pop orr ,.,,,. . ., - vülvula limi1adora da pressão de admissão num turbo-compressor pour point - temperatura a partir da qual uma sub,tância come ça a '"escorrer .. rn/.:nri - motor funcionando sem carga resistente r:im-pip.: - condu1a~ de admissão estudadas para o r iginarem efeitos de ressonància e/ou de iné rcia no ar de entrada r:11.:rc - (cm ingl~s ... backfire .. ) comhu •tão na conduta de e;cape ou de admissão RGE - recircu lação de gases de escape RON (rescarch oclane number) - índice de octano .. research .. SAE- Society of Automot ive Engineers (USA) SCR (selective catalytic reduction ) - redução catalítica selectiva dos NO., >t"tdfing - dcsgas1e por fricção entre came e impulsor .~e11si1ividade - diferença RON-MON slurry - mistura água-carvão (ou óleo-carvão) em forma d e lama MllOg - mistura de gases poluentes e nevoeiro SMD - Sautcr mcan dia meter (volume/drea do líquido dum spray) SPI (single-point inj ection sys1em) - injccção monoponto spray - conjun to d e gotas squi.sh - 1urbulência criada por esmagamento do ar num dado volume swirl - turbulencia rotati va de e ixo vertical TBA - dlcool lerc-butílico wrho compound - turbina no escape qu e fornece potência ao ve io motor trombetas - condulas de admissão individuais com forma de si no tumble - turbulência rotativa de eixo horizontal UNIECE - Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa vapour-loc:k - obstrução dos s istemas d e fornecimento de combustível por vapor venturi - conduta convergente-divergente na qual o fluido aumenta a sua velocidade e baixa a sua pressilo voe (volatile organic compounds) - designação de hidrocarbonetos wasregate - válvula num turbo-compressor que permite a descarga de gases de escape xxiii C1p. 1: Motores - Cl1ssilic1çl o e Prlnclplos de Funcionamento Capítulo 1 MOTORES - CLASSIFICAÇÃO E , PRINCIPIOS DE FUNCIONAMENTO 1.1. INTRODUÇÃO As máquinas são omnipresentes no nosso mundo. Usamo-las para facilitar a nossa vida, para nos movimentarmos e para produzirmos beos e serviços. Este li vro vai iocidir sobre uma destas máquinas que queima combustível e produz trabalho, o MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA, disseminado por inúmeras utilizações , das quais, sem dúvida, a mais importante é ser fonte de potência para locomoção de veículos. Neste campo, o motor de combustão interna usa-se em automóveis, motos, camiões, locomotivas, navios, aviões, a lém de ter utilizações noutros campos tai s como a produção de electricidade (larga e pequena esca la) e outras menores utilizações (bombear água, produzir ar comprimido, mover máquinas, cortar relva ou árvores, etc.). Embora seja reconhecido que o motor de combus tão interna seja dos maiores responsáveis pela poluição atmosférica e pela diminuição das reservas de petróleo bruto, o seu uso continua a intensi ficar-se, principalmente nos transportes. É previsível que as melhorias do nível de vida na Europa Oriental e principalmente na Ásia (China, Índia) originem um incremento do uso do motor de combustão interna nas próximas décadas, antes que outras formas d e conversão de energia (pilhas de combustível, motores eléctricos) ou outras fontes de energia (renováveis incluindo álcoois, éteres e ésteres, hidrogénio e electricidade) venham substituir o binómio motor térmico - combustíveis fósseis. O motor de combustão interna (a pistão) foi in ventado no século XIX e foi das invenções que mais impacto te ve na sociedade e no nível de vida das populações. Actualmente , embora já ultrapassado por outras tecnologias ao nível da aviação (turbinas), dos caminhos de ferro C1p. 1: Motores - Cl1ssilic1çl o e Prlnclplos de Funcionamento Capítulo 1 MOTORES - CLASSIFICAÇÃO E , PRINCIPIOS DE FUNCIONAMENTO 1.1. INTRODUÇÃO As máquinas são omnipresentes no nosso mundo. Usamo-las para facilitar a nossa vida, para nos movimentarmos e para produzirmos beos e serviços. Este li vro vai iocidir sobre uma destas máquinas que queima combustível e produz trabalho, o MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA, disseminado por inúmeras utilizações , das quais, sem dúvida, a mais importante é ser fonte de potência para locomoção de veículos. Neste campo, o motor de combustão interna usa-se em automóveis, motos, camiões, locomotivas, navios, aviões, a lém de ter utilizações noutros campos tai s como a produção de electricidade (larga e pequena esca la) e outras menores utilizações (bombear água, produzir ar comprimido, mover máquinas, cortar relva ou árvores, etc.). Embora seja reconhecido que o motor de combus tão interna seja dos maiores responsáveis pela poluição atmosférica e pela diminuição das reservas de petróleo bruto, o seu uso continua a intensi ficar-se, principalmente nos transportes. É previsível que as melhorias do nível de vida na Europa Oriental e principalmente na Ásia (China, Índia) originem um incremento do uso do motor de combustão interna nas próximas décadas, antes que outras formas d e conversão de energia (pilhas de combustível, motores eléctricos) ou outras fontes de energia (renováveis incluindo álcoois, éteres e ésteres, hidrogénio e electricidade) venham substituir o binómio motor térmico - combustíveis fósseis. O motor de combustão interna (a pistão) foi in ventado no século XIX e foi das invenções que mais impacto te ve na sociedade e no nível de vida das populações. Actualmente , embora já ultrapassado por outras tecnologias ao nível da aviação (turbinas), dos caminhos de ferro Motores de Combustão Interno (motores eléctricos) e do~ navios d.: mui to grande porti: · e submarinos (usando motores nucleares) . continua sem concorrência no campo do transporte rodoviário. Podem-se encontrar motores térmicos com potências entre 1 O W e 1 O MW. mas a maioria apresenta valores na ordem das dezenas ou centenas de qui lowatts. Outros aspectos extremamente importantes são o rendimento e a .:missão de poluentes destas máqu inas. O rendimento dos motores te m subido ao longo das
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