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28/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_5263045_1&course_id=_15509_1&content_id=_238308_1&return_content=1&step= Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IIEstudos Disciplinares II 6553-15_SEI_TI_0118_R_20181 CONTEÚDO Usuário fabio.monteiro5 @unipinterativa.edu.br Curso Estudos Disciplinares II Teste AVALIAÇÃO II Iniciado 28/05/18 22:10 Enviado 28/05/18 22:39 Status Completada Resultado da tentativa 9 em 10 pontos Tempo decorrido 28 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: a. Diário de um louco “Era noite e o sol raiava no horizonte. Estava eu andando parado e sentado numa pedra de algodão. Longe dali e bem perto, havia um bosque sem árvores, onde os passarinhos pastavam, vacas pulavam de galho em galho e os elefantes tomavam sol à sombra de um pé de alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um lago com solo pedregoso, no qual os peixinhos nadavam e aos poucos morriam afogados. Resolvi voltar pra casa e entrei pela porta da frente, que �cava nos fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde deitei o paletó na cama e pendurei-o no cabide. Passei a noite em claro pois esqueci a luz acesa. Almocei no banheiro e, assim que terminei o almoço, senti um gosto horrível na boca, e concluí que havia almoçado um guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui rápido e vagarosamente para o jardim onde, na falta de �ores, substituí-as por canetas Bic e encontrei um papel em branco onde estava escrito [...]” (autor anônimo). A que se deve esse efeito cômico do texto? A referência a outros textos, tal como ao anúncio da caneta Bic. Pergunta 2 Resposta Selecionada: a. Sobre o ensino de língua, pode-se a�rmar: A atual postura teórico-metodológica que tem como objetivo fazer com que os alunos se comuniquem e�cientemente tanto oralmente como por escrito. CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD 0 em 1 pontos 1 em 1 pontos fabio.monteiro5 @unipinterativa.edu.br 34 28/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_5263045_1&course_id=_15509_1&content_id=_238308_1&return_content=1&step= Pergunta 3 Resposta Selecionada: b. Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas “Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém- lançado pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com charme irresistível. Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil. A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do início do século XX. Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete. ” (Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identi�ca: O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”. Pergunta 4 Resposta Selecionada: e. Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho sobre questões tradicionais de gramática quanto questões mais amplas sobre textos. Indique V (verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise linguística. I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. II. Trabalho de re�exão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares no texto. III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (re�exão sobre uso) e metalinguísticas (re�exão descritiva). Assinale a alternativa correta: I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 28/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_5263045_1&course_id=_15509_1&content_id=_238308_1&return_content=1&step= Pergunta 5 Resposta Selecionada: e. Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas “Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém- lançado pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com charme irresistível. Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil. A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do início do século XX. Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete. ” (Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) O texto “Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta” faz parte do gênero: Resenha. Pergunta 6 Resposta Selecionada: e. Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em um edifício em construção: “ATENÇÃO Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas viatura junto a obra” Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, para tanto, devemos considerar que: I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a um processo com atividades globais de comunicação, ou seja, o planejamento, a verbalização e a construção. II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos, semânticos e pragmáticos. III. O texto é um produto de um processo comunicativoestabelecido pela relação entre os sujeitos da produção e, a partir dela, poderá fazer sentido. Indique a alternativa correta: Todas as a�rmativas estão corretas. 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 28/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_5263045_1&course_id=_15509_1&content_id=_238308_1&return_content=1&step= Pergunta 7 Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro Francine Helfreich Coutinho dos Santos “A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao empresariamento da formação pro�ssional – oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação entre a política educacional e a formação do assistente social no Brasil. Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas análises foram de�nidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital para a educação superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo realizado traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da formação pro�ssional do assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período de�nido para sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a mutação da educação – enquanto política social) da esfera do direito para a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos. Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional do país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o período entre 1930 e 1963. O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço Social’. trata do período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da inserção de�nitiva do país, de forma subalternizada e periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a autora que nos anos de chumbo a pro�ssão e a formação passam por um amplo processo de revisão, questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área. Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se �nda com uma conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a ‘explo ração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça sobre o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais, �lantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no �nal da década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989, quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a 1 em 1 pontos 28/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_5263045_1&course_id=_15509_1&content_id=_238308_1&return_content=1&step= Resposta Selecionada: c. necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar na sociedade civil uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto do grande capital. [...].” (Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense. 2000).) Leia as a�rmações sobre a estrutura da resenha: I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no livro de Larissa Dahmer Pereira. II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. Estão corretas as a�rmações: I, II e III. Pergunta 8 Resposta Selecionada: c. “eu gostava muito de passeá… saí com as minhas colegas… brincá na porta di casa di vôlei… andá de patins… bicicleta… quando eu levava um tombo ou outro… eu era a::… a palhaça da turma… ((risos))… eu acho que foi uma das fases mais… assim… gostosas da minha vida foi… essa fase de quinze… dos meus treze aos dezessete anos…” (A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de Ensino Fundamental. Projeto Fala Goiana, UFG. 2010.) O relato pessoal de A.P.S. está na modalidade falada da língua. Seu relato oral constitui-se de: Predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas. Pergunta 9 Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na transformação de texto oral para texto escrito. Texto oral Texto escrito eu sou da comunidade Remidus du senhor:... da cidadi di Pombal... lá no interior da Paraíba... qui hoji incluisivi... está fazendu aniversário di eman/de emancipação política... mas u te:MA: qui mi propuseram faLÁ: pra voceis: todus ficaram cheiu di espíritu santu... im algum momentu pode parece até um pocu redundan::ti né... a genti fala sobri o espíritu santu todu congressu... mas pessoalmenti eu tenhu mi:/mi debruçadu sobri essa reflexão... ((fôlego)) desdi que eu ixperimentei u espíritu... pela primeira veiz di forma assim vivencial:... até purque o espíritu ele é definiDU:... assim... biblicamente comu um ven:tu... i é justamenti eu pensu pur causa dessa:... dinamiciDADE du isPÍritu qui si torna: necessáriu qui nós façamus uma reflexão... constanti em torno deli... Sou da comunidade Remidos do Senhor, da cidade de Pombal, interior da Paraíba que, hoje, inclusive, está fazendo aniversário de emancipação política. O tema que me foi proposto: “Todos ficaram cheios de Espírito Santo”, em algum momento pode parecer até um pouco redundante, pois se fala sobre o Espírito Santo em todos os congressos.Pessoalmente tenho me debruçado sobre essa reflexão. Desde que experimentei o Espírito pela primeira vez de forma vivencial, até porque ele é definido, biblicamente, como um vento e é, justamente por causa dessa dinamicidade que se torna necessário de façamos uma reflexão constante em torno Dele. 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 28/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_TI_... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_5263045_1&course_id=_15509_1&content_id=_238308_1&return_content=1&step= Segunda-feira, 28 de Maio de 2018 22h39min17s BRT Resposta Selecionada: e. Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização: Retirada da paragrafação. Pergunta 10 Resposta Selecionada: d. Leia: O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem uma TV. O menino come muito. De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior: Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no ensino de língua portuguesa. ← OK 1 em 1 pontos
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