Buscar

Portfólio - INCLUSÃO NA ESCOLA - NOTA 100

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
CAROLINE SANTANA, 1188771
PORTFÓLIO
UTA
MÓDULO A – FASE I
RIO NEGRO – PR
2018
INCLUSÃO NA ESCOLA
A inclusão, faz se necessário em todas as esferas da convivência humana, haja visto, que trata-se de um direito intrínseco da pessoa humana.
A inclusão nas escolas de alunos com necessidades especiais foi determinada legalmente nos termos da lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015; da casa civil presidência da república que institui a lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência.
Apesar da intenção da lei superstada as escolas de modo geral tem encontrados com dificuldades para adequar-se ao devido atendimento de alunos especiais (inclusos), estendendo-se desde a estrutura física da escola até pessoal e matéria didático.
Como modelo padrão da analise a ser desenvolvida foi selecionada uma escola pública situada em uma localidade do interior da cidade de Mafra/SC.
A escola em questão possuí uma estrutura e corpo técnico apropriado para o ensino regular no entanto, quando trata-se de alunos especiais, é perceptível uma breve deficiência, assim como as escolas similares da região.
No que tange a estrutura da unidade escolar cabe dizer que poderiam ser feitas algumas adaptações emergenciais assim como melhoria a médio e longo prazo.
Em caráter de emergência é necessário da adaptação das guias de calçadas para uso de cadeirantes, a implantação de piso ‘podo tátil’ para uso de deficientes visuais, além de adaptações dos sanitários Nas normas de portadores de necessidades especiais.
A médio prazo avaliou-se a necessidade de regularização da situação médica dos alunos inclusos, sendo imprescindível um laudo médico apropriado para requisição de mais profissionais para um atendimento satisfatório para os alunos. E finalmente a longo prazo há necessidade de aquisição de material direcionado, além de ambiente físico para atender as variadas necessidades dos alunos.
Nesta escola observou-se necessidades especiais de vários alunos com TDH do tipo desatento atraso global do desenvolvimento neuropsicomotor, transtorno déficit de atenção e hiperatividade associada ao transtorno de conduta, déficit cognitivo leve e moderado por epilepsia focal sintomática, transtorno de aprendizagem e síndrome de down, e também atrofia e óptica total. O que mais chamou atenção foi o aluno com óptica total, que o mesmo foi alfabetizado por uma segunda professora, mesmo antes de ser sancionado a lei, o aluno já estudava enfrentando dificuldades, estruturais, mas o estado lhe mandou material didático apropriado em braile, tipo impressora, máquina de escrever braile, notebook, livros, entre outros, o aluno sempre contou com ajuda de uma segunda professora. O que sempre faltou foi estrutura física na escola, para melhorar o deslocamento do mesmo, pois a escola possuí escadas, a qual o aluno demorou para aprender a subir e descer. O educando usa uma guia a qual lhe ajuda a realizar suas atividades fundamentais.
A escola possuí somente duas segundas professoras, fator predominante, para a insuficiência do emprenho geral dos alunos inclusos.
Considerando a situação descrita podemos concluir que a inclusão de alunos com necessidades especiais é uma tarefa complexa que envolve diferentes abordagens necessitando recursos e apoios do estado dos corpos docentes e da sociedade em geral.
Referências Bibliográficas
Texto disponível no site http://www.planalto.gov..br>ato2015-208

Continue navegando