APOSTILA DE PERSPECTIVA FINAL II

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APOSTILA DE PERSPECTIVA 
 
DISCIPLINA DE DESENHO III 
PROFESSOR HERMES CAMPÊLO 
 
MÓDULO II 
PRIMEIRA UNIDADE 
 
 
 
 
 
 
TEXTOS E DESENHOS – PROFESSOR HERMES CAMPÊLO 
2012 
 
 
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A PRINCIPAL APLICAÇÃO DA PERSPECTIVA É O ESBOÇO. O CROQUI 
FEITO À MÃO, É A MAIS EFICIENTE FERRAMENTA DE CONCEPÇÃO DO 
PROJETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 ÍNDICE: 
• APRESENTAÇÃO......................................................02 
• PROCESSO DOS PONTOS MEDIDORES...........04 
• PROCESSO DAS TRÊS ESCALAS.........................08 
• FUGAS EXTRAS E PLANOS À 45°........................11 
• PAREDES INCLINADAS..........................................12 
• TETO INCLINADO....................................................14 
• ESCADAS E RAMPAS NO AMBIENTE.................17 
• TRÊS ESCALAS PARA 4 PAREDES........................19 
• SOMBRA NA PERSPECTIVA....................................21 
• FIGURA HUMANA.....................................................26 
• FACE HUMANA..........................................................27 
• CARRO...........................................................................29 
• BIBLIOGRAFIA..........................................................30 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCESSO DOS PONTOS MEDIDORES 
 
O PROCESSO DOS PONTOS MEDIDORES FOI ELABORADO PELO PROFESSOR GASTÃO 
BAHIANA E APRESENTADO EM 1927. NA PRÁTICA, O PROCESSO DOS PONTOS 
MEDIDORES SIMPLIFICA O PROCESSO DOS ARQUITETOS A PARTIR DA FUSÃO 
DESTE, COM O PROCESSO DAS TRÊS ESCALAS. 
BASICAMENTE, O DESENHISTA DEIXA DE TER A NECESSIDADE DAS DUAS ETAPAS 
DO PROCESSO DOS ARQUITETOS, ELIMINANDO A VISTA SUPERIOR DA RELAÇÃO DO 
OBJETO COM O OBSERVADOR E COM O PLANO DO QUADRO. 
ANTES DE TUDO, VAMOS CONHECER O OBJETO: 
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NA SEQUENCIA VAMOS A PRIMEIRA ETAPA DO PROCESSO: 
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IMAGEM EM PERSPECTIVA DO FENÔMENO FÍSICO DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA 
RELAÇÕES MATEMÁTICAS QUE EXPLICAM O FENÔMENO 
 
 
 
 
 
A CONSTRUÇÃO DO AMBIENTE PARTE DE UM ÚNICO PONTO DE FUGA, SEMPRE QUE OS ELEMENTOS VISTOS 
ESTIVEREM POSICIONADOS ORTGONALMENTE AO PLANO DE REFERENCIA. 
 
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A CONSTRUÇÃO DA PERSPECTIVA NO PROCESSO DAS TRÊS ESCALAS SERÁ POSSIVEL 
A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DO PLANO DE REFERENCIA OU PLANO DE FUNDO, NELE 
TODAS AS MEDIDAS ESTARÃO EM VERDADEIRA GRANDEZA. APÓS DESENHARMOS O 
PLANO DE REFERENCIA EM VISTA, MARCAREMOS SOBRE ELE A PROJEÇÃO 
ORTOGONAL DO PONTO DE VISTA DO OBSERVADOR DEFININDO ASSIM O PONTO DE 
FUGA. PARA PF, DEVERÃO CONVERGIR TODAS AS ARESTAS ORTOGONAIS AO PLANO 
DE FUNDO. AS MEDIDAS DE PROFUNDIDADES DOS OBJETOS SERÃO DEFINIDAS 
PELA AÇÃO DOS PONTOS DE DISTANCIA (PD), QUE REPRESENTAM OS LIMITES 
LATERAIS DO CAMPO VISUAL PROJETADO SOBRE O PLANO DE FUNDO. AS MEDIDAS 
EM VG, DEVERAM SER MARCADAS SOBRE A LINHA DE TERRA E INSERIDAS NA 
PERSPECTIVA ATRAVÉS DE PD. 
 
 
NO EXEMPLO ABAIXO PODEMOS OBSERVAR QUE TODOS OS ELEMENTOS VISTOS 
DENTRO DO AMBIENTE, ESTÃO POSICIONADOS DE FORMA ORTOGONAL AO PLANO 
DE REFERENCIA. 
 
 
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TAMBÉM PODEMOS COLOCAR O PLANO DE REFERENCIA NO PISO, ISSO NOS DARÁ 
UMA VISÃO GERAL DAS 4 PAREDES AO MESMO TEMPO. 
PONTO DE PARTIDA 
 
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SEGUNDO PASSO: ELEVAR AS PAREDES 
 
 
TERCEIRO PASSO: COLOCAR TODOS OS OBJETOS
 
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QUARTO PASSO: FINALIZAR O DESENHO 
 
 
 
 
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LUZ ARTIFICIAL
 
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LUZ ARTIFICIAL NO AMBIENTE INTERNO 
 
 
PERSPECTIVA PARA APLICAR SOMBRA COM LUZ NATURAL 
 
 
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TUDO EM PERSPECTIVA PODE SER CONSTRUIDO A PARTIR DE UMA CAIXINHA 
 
 
 
 
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 BIBLIOGRAFIA: 
 MONTENEGRO, Gildo A. – A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS 
 Ed. Edgard Blücher 
 NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa – PERSPECTIVA ARQUITETÔNICA 
 Ed. EDUFU – 2005 
 WHITE, Gwen – PERSPECTIVA PARA ARTISTAS, ARQUITETOS E 
 DESENHADORES - Ed. Presença 
 THOMAE, Reiner – PERSPECTIVA Y AXONOMETRIA – Ed. GG